quinta-feira, 30 de julho de 2015

Jornal Público também faz eco do protesto de José Manuel Coelho



Assembleia da Madeira levanta imunidade parlamentar a José Manuel Coelho


Deputado do PTP vai ser julgado em três processos, num dos quais, em Lisboa, Arnaldo Matos e Garcia Pereira constituíram-se como assistentes.

A Assembleia Legislativa da Madeira retirou esta quarta-feira a imunidade parlamentar ao deputado do PTP José Manuel Coelho, em três processos por difamação e calúnia, que estão a decorrer num tribunal de Lisboa e em dois tribunais na região.
Coelho, que após as três votações interrompeu os trabalhos parlamentares, ocupando (outra vez) a tribuna com um megafone em protesto pelo levantamento da imunidade, tem coleccionado processos judiciais na Madeira, ao não conseguir provar na justiça as alegações que tem feito sobre ligações entre o poder político, judicial e económico na região.
Um dos requerimentos para levantamento da imunidade parlamentar do deputado trabalhista foi proveniente da Comarca de Lisboa, onde os advogados Arnaldo Martos e Garcia Pereira, a quem Coelho apelidou de “agentes da CIA”, apresentaram queixa por calúnia e difamação.
Os outros dois pedidos chegaram ao Parlamento madeirense de tribunais na região. Um é relativo a um processo movido pela agente de execução Maria João Marques, originado pela forma como o deputado tem criticado a forma que esta tem actuado profissionalmente na Madeira. Outro é movido pela procuradora da República Maria Gameiro, a quem Coelho acusa de ter construído uma habitação em zona reservada.
Todos os requerimentos foram votados favoravelmente por, pelo menos, dois terços dos deputados, motivando que o deputado trabalhista fosse para a tribuna protestar com um megafone, a exemplo do que tinha feito há duas semanas.
O presidente da Assembleia, Tranquada Gomes, suspendeu os trabalhos - José Manuel Coelho ficou mais de uma hora a falar sozinho -, e convocou uma conferência de líderes. No final do encontro lamentou a “atitude” de José Manuel Coelho, sublinhando que o comportamento do deputado do PTP foi “criticado por unanimidade” na conferência.
Há duas semanas, um episódio semelhante protagonizado pelo deputado único do PTP, motivou um pedido da Assembleia madeirense à Procuradoria-Geral da República de um parecer “urgente” sobre as medidas que podem ser tomadas face a estas actuações.
“Espero que seja dada a urgência devida, pois a situação é urgente e precisa de ser acolhida uma solução que impeça que o parlamento fique refém da conduta do senhor deputado”, disse Tranquada Gomes aos jornalistas, lembrando o entendimento entre todos os partidos – que saiu da revisão do regimento da Assembleia – para que os trabalhos parlamentares fossem “dignificados”.
“O senhor deputado Coelho continua, recorrentemente, a adoptar um procedimento que impede o normal funcionamento da Assembleia, constrangendo também a atitude dos outros deputados”, argumentou o presidente do parlamento madeirense, explicando a ressalva em fazer valer a norma regimental que permite expulsar um deputado com dúvidas em relação à sua constitucionalidade.
Durante a tarde, num email dirigido aos órgãos de comunicação social, José Manuel Coelho insurgiu-se contra os colegas de parlamento. Coelho acusa a Assembleia madeirense de violar o princípio da defesa dos deputados quando estes fazem declarações no exercício das funções. “O princípio serve para todos, menos para o deputado Coelho", disse, insistindo nas críticas a Maria João Marques, a quem já foi condenado a pagar uma indemnização de 120 mil euros.
O deputado já foi condenado em vários processos. Um dos quais movido pelo ex-presidente do Governo regional, Alberto João Jardim, que terminou com uma condenação de 18 meses de prisão, com pena suspensa.
A sessão desta quarta-feira da Assembleia madeirense foi a última antes das férias parlamentares, e foi também a última participação de José Manuel Coelho, que será substituído por Quintino Costa, no cumprimento da rotatividade estabelecida pelo PTP. (ver Público)

Jornal Público é de opinião que Coelho é um perdedor que está derrotado



As lutas inglórias fascinam o deputado Coelho da Madeira

O jornalista Mário de Gouveia ajuda Coelho

O consagrado jornalista madeirense Mário de Gouveia da TVI24; solidário com o deputado José Manuel Coelho que é vítma de um boicote à sua luta por parte da quase totalidade dos jornalistas madeirenses (quase todos fãs do regime Albuquerquista) fez uma peça jornalística  e um apontamento de reportagem que levou ao furo do boicote de que Coelho é alvo por parte da imprensa situacionista, controlada pelo regime. Todo o Portugal despertou com as  denúncias de José Manuel Coelho, graças à preciosa ajuda do grande jornalista madeirense Mário de Gouveia. Bem haja!




Dírio Ramos o nosso colaborador e engenheiro burguês exorta a camarada Sílvia Vasconcellos do PCP a desprezar e hostilizar o deputado José Manuel Coelho

Dírio Ramos o nosso colaborador e engenheiro burguês exorta a camarada Sílvia Vasconcellos do PCP a desprezar e hostilizar o deputado José Manuel Coelho

O camarada está cheio de tédio e como não tem nada com que se ocupar desatou abruptamente a dizer mal de Coelho em conversa no Facebook interceptada pelos serviços secretos do nosso Blog, na página da camarada Sílvia Vasconcelos ilustre deputada do PCP. Dírio Ramos enriqueceu a dirigir a construção de hospitais ao serviço do PSD nos anos 90 quando Leonor Beleza era ministra da saúde (era assessor da Ministra). Hoje aufere um choruda reforma de mais de 3000 euros e (três mil euros) ainda reclamou públicamente aos munícipes de Santa Cruz que tinha sofrido um corte de 300 euros.

 Foi um insulto para aqueles cidadãos eleitores que só recebem 200 euros de reforma mínima e têm de se contentar.E depois o vigarista é o deputado José Manuel Coelho que tem metade do seu ordenado penhorado pelos ladrões do regime .

 E como se isso ainda não bastasse a sua mulher ainda ficou sem a devolução do seu IRS penhorado às ordens do tubarão ligado ao monopólio Sousa dos portos: David Pedra. Realmente há certos burgueses que não tomaram chá em pequenos e não têm vergonha na cara!

Mas apesar de tudo o camarada Dírio está convocado para o jantar mensal da redacção do Pravda que se realiza hoje no restaurante do costume. Como sempre temos a certeza que o camarada será um dos primeiros a ocupar a mesa como já é tradição.

Conversas do Dírio com Sílvia Vasconcelos interceptadas pelos nossos serviços:

Dionísio Pestana almoçou com Miguel Albuquerque no dia 30 de Dezembro de 2014

No dia 29 de Dezembro de 2014 Miguel Albuquerque ganhou ao Manuel António nas eleições internas do PSD. No dia a seguir 30 de Dezembro, foi encontrado a jantar na companhia do comendador Dionísio Pestana no restauranteVilla Cipriani nas imediações do Hotel Reid`s. Os amigos são para as ocasiões.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O consagrado fotógrafo Rui Marote estava lá!

Tudo bons rapazes
Foto Rui Marote

Antes da conturbada sessão plenária de hoje começar, dois políticos de esquerda desfrutam do café num dos quiosques desta cidade, na Avenida do Mar: Roberto Almada, do Bloco de Esquerda, e José Manuel Coelho, do Partido Trabalhista Português, que minutos depois iria agitar os trabalhos, de megafone em punho, contra o levantamento da sua imunidade parlamentar para responder a processos judiciais, a ponto de o presidente suspender a sessão.O Estepilha interroga-se: estarão a combinar a última sessão plenária antes do período de banhos?De comum, ambos os políticos têm como denominador o facto de serem homens de esquerda. A objetiva de Rui Marote captou um momento que demonstra o salutar convívio democrático que existe entre os nossos políticos: combate de causas é uma coisa, relações de camaradagem é outra. (funchal/notícias)

Deputado Coelho, homenageia sua excelência reverendíssima o sr. Bispo do Funchal António José Carrilho pela comemoração das suas bodas de ouro sacerdotais. No entanto lança-lhe algumas críticas relacionadas com o Jornal da Madeira

A questão da liberdade de imprensa em Moçambique




Texto crítico para Guebuza leva académico e jornalista moçambicanos a tribunal


Queixa não partiu do visado, mas da Procuradoria. Caso abre discussão sobre liberdade de expressão em Moçambique.
"Não cometi nenhum crime, nem fiz nada de que me envergonhe", diz Castel-BrancoUm destacado académico moçambicano que em 2013 escreveu no Facebook um post crítico da governação do então Presidente, Armando Guebuza, e o editor de um jornal que depois o reproduziu, vão ser julgados. O primeiro é acusado de crime contra a segurança do Estado, por alegada difamação e calúnia. O segundo de abuso de liberdade de imprensa. Incorrem em penas mínimas de um ano até dois anos de prisão e multa.
No texto, o economista Carlos Nuno Castel-Branco dizia que Guebuza estava “fora de controlo”, a criar pretextos para “suspender a Constituição” e perguntava-lhe se estaria a preparar a “fascização completa do país”.
Escrito em Novembro de 2013, foi depois reproduzido como carta aberta nos jornais MediaFax, dirigido por Fernando Mbanze, que também vai a julgamento; e Canal de Moçambique, de Fernando Veloso, não convocado por estar fora do país, por motivos de saúde.
“Questionei, em termos ásperos, a qualidade da liderança política exercida pelo ex-chefe de Estado e a direcção em que a sua liderança estava a conduzir o país. Os editores daqueles dois jornais entenderam que o assunto merecia ir a conhecimento público”, disse agora o académico moçambicano ao PÚBLICO.
O processo não foi motivado por qualquer queixa directa de Armando Guebuza – que em Janeiro de 2015 completou os dez anos constitucionalmente permitidos como Presidente e cedeu o lugar a Filipe Nyusi – mas pelo Estado, representado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
“Foi iniciado por pressão política e chega aqui por esse motivo. Segundo informações que temos de fontes fidedignas, uma parte desde caso foi ‘tratada’ pelo Partido [Frelimo, no poder]. Depois da publicação do meu post, houve enorme pressão exercida através dos órgãos de comunicação social do Estado para que a PGR tomasse conta deste caso. A maior parte dessa pressão, exercida através dos media públicos, foi acompanhada por racismo primário e violenta difamação”, afirma o economista, por escrito.
O julgamento chegou a estar marcado para a próxima segunda-feira, 3 de Agosto, mas foi adiado para dia 31, a pedido de Carlos Nuno Castel-Branco, ausente em Manchester, onde é investigador sénior honorário do Institute for Development Policy and Management.
“Perguntaram-me se iria a Moçambique para o julgamento. Não tenho qualquer dúvida de que vou. O que está em jogo não diz respeito só a mim, são questões muito mais amplas. Eu recuso-me a ser visto como um exilado político, não cometi nenhum crime, nem fiz nada de que me envergonhe. Se a PGR quer ir para diante com o julgamento, irei usá-lo da melhor maneira possível como plataforma de luta pela liberdade de expressão, de imprensa, de pensamento e debate político”, escreveu, num texto divulgado publicamente, depois de anunciada a primeira data para o julgamento.
“Independentemente do resultado, quer sejamos condenados ou ilibados, se o debate decorrer abertamente, nós e Moçambique saímos a ganhar”, escreveu ainda o académico, que é também investigador associado da SOAS – School of Oriental and African Studies, da Universidade de Londres; foi o primeiro director do IESE (Instituto de Estudos Sociais e Económicos de Moçambique) e é professor da Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo. “Uma parte considerável do apoio que tenho recebido de dentro de Moçambique até vem do seio da própria Frelimo”, disse ao PÚBLICO.
Fernando Mbanze, o editor do MediaFax, considera que os jornalistas fizeram o que deviam “na estrita observância da liberdade de expressão, da liberdade de opinião”. “Para nós, em nenhum momento há injúria, o que o texto discute são assuntos de governação” disse, por telefone. A linguagem “áspera” do texto é justificada pelo jornalista com o “contexto particular” do momento que se vivia em Moçambique quando o texto foi publicado: um clima de insegurança causado por raptos frequentes e ataques armados atribuídos à Renamo, no troço entre o rio Save e Muxungué, no centro.
“Todas as pessoas que se pronunciavam usavam aquele tipo de linguagem”, diz o jornalista, lembrando que Moçambique assistiu nessa altura a inéditas manifestações de rua, de contestação aberta ao executivo de Guebuza. “As críticas à governação eram feitas todos os dias”, recorda o editor doMediaFax.
Base legal discutível
Questionado pelo PÚBLICO, Carlos Nuno Castel-Branco afasta um cenário de acordo extra-judicial. Considera que o caso é “claramente abrangível” por uma amnistia aprovada em 2014, por acordo entre o Governo da Frelimo e o principal partido da oposição, Renamo. Mas dá duas razões para nem ele nem Mbanze terem invocado essa lei.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Grupo Sousa e Pestanas financiam festa do Chão da Lagoa


Diário de Notícias de Lisboa
Leia Mais:http://esportes.estadao.com.br/noticias/geral,berlim-tera-olimpiada-judia-em-estadio-erguido-por-hitler,1733896
Estadão
Es

Estadão

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Falta de liberdade de imprensa em Portugal conduz à criminalização dos redatores do "Garajau"

GIL CANHA COM A CASA PENHORADA GRAÇAS A UMA PEÇA JORNALÍSTICA DO SAUDOSO JORNAL GARAJAU - liberdade de imprensa e liberdade de expressão nao existe em Portugal. Vergonha do meu país! 


Cortesia do Estadão





domingo, 26 de julho de 2015

José Manuel Coelho "O candidato sem medo"

O candidato sem medo
Assembleia Legislativa Regional ou São Bento. O candidato do PTP promete ser igual a si próprio.
José Manuel Coelho já escolheu qual a linha a seguir em São Bento, caso seja eleito nas próximas legislativas nacionais de 4 de outubro. Será de combate garantido contra quem quiser prejudicar a Região. O cabeça de lista pela Madeira do PTP, partido que vai a estas eleições coligado com os movimentos AGIR e MAS, sublinha que não vai mudar a sua forma de atuar na luta contra o regime e os interesses instalados.
“Custe o que custar” é o lema que tem norteado a sua intervenção, levando uma vez mais José Manuel Coelho a “dar o peito às balas”. Se avança na primeira linha, explica, não será por protagonismo, mas porque na Madeira ainda há medos de perseguição e represálias. Distorções de uma democracia refém de corrupção e protecionismos económicos, acusa.
Ímpar no estilo, José Manuel Coelho promete uma campanha aguerrida e frontal nos próximos meses, com total liberdade de atuação, sem autorizações prévias da hierarquia partidária nacional. Tem já alguns alvos na mira das denúncias. A mais direta vai para Miguel Albuquerque, o líder que não encabeça a lista do seu partido “por ter medo de ser julgado pelo povo”.
Em entrevista ao Funchal Notícias, o intrépido candidato do PTP-Madeira afirma que os restantes onze elementos da sua lista estão vinculados ao programa do partido e não à sua pessoa, e que a coligação formalizada esta quinta-feira com o Movimento Alternativa Socialista (MAS) e AGIR representa a opção livre dos lóbis que rodeiam os partidos do arco da governação.
Joana Amaral Dias, líder do AGIR, esteve recentemente na Região para apoiar a candidatura de Coelho à AR. Foto: Rui Marote
Funchal Notícias – O Sr. José Manuel Coelho tem sido uma presença constante em diferentes atos eleitorais, tendo inclusivamente apresentado candidatura às Presidenciais de 2011. O que motiva esta intervenção sistemática da sua parte?
José Manuel Coelho – Constante, não diria. Houve várias atos eleitorais aos quais não concorri, como é o caso das últimas eleições autárquicas, outras nas quais concorri, mas não fui cabeça de lista, nomeadamente, as últimas eleições regionais. Naturalmente que estou sempre disponível a dar o meu contributo à sociedade, sempre que os órgãos do Partido Trabalhista assim o entenderem.
 FN – Não receia que esta sua atitude possa ser confundida com oportunismo ou tentativa de “pessoalizar” candidaturas, em detrimento de um conteúdo político-programático consistente?
JMC – Servir e defender os interesses dos madeirenses e portossantenses sempre foi a minha missão, enquanto candidato. E a minha disponibilidade e dedicação, tanto ao partido como à Região, não pode de forma alguma ser encarada como oportunismo. Antes pelo contrário, talvez essa pergunta seja melhor direcionada ao José Manuel Rodrigues, o qual tem sido candidato ao longo de vários mandatos. Gostaria de lembrar que apenas fui deputado durante quatro anos e meio.
Uma das razões que o Partido Trabalhista tem em consideração para indicar o meu nome em várias candidaturas é a falta de liberdades democráticas existente na Região, já que colocando outros candidatos em cabeça de lista, para serem porta-vozes do partido, poderá levá-los a ter de enfrentar processos em tribunal, com a consequente perda de bens patrimoniais. E são poucos os que se predispõe a esse papel.
A título de exemplo, nas eleições regionais de 2011, foram várias as pessoas que recusaram integrar a minha lista. Por medo de represálias recusaram-se a ser candidatos. Simpatizavam e apoiavam a candidatura do PTP mas não queriam dar a cara, porque sabiam que iriam ser perseguidos pelo PSD e seus caciques.
E oportunismo, para mim, é o que Miguel Albuquerque está a fazer, que não é cabeça de lista, porque teme um mau resultado. Quem tem funções de direção política partidária tem de as assumir e ser julgado pelo povo. Além do mais, eu não sou o único candidato. A lista é composta por doze elementos que estão vinculados ao conteúdo político-programático consistente do PTP/ Madeira e não do cabeça de lista.
FN – O PTP vai candidatar-se coligado com o grupo AGIR e MAS. Que contributos têm os vários projetos que se diferenciem dos demais, no âmbito das legislativas nacionais?
JMC – Na Madeira, iremos concorrer com o Partido Trabalhista, não integraremos uma coligação. No entanto, entendemos que no território nacional faz todo o sentido esta coligação de partidos que tem o apoio de forças e movimentos políticos e sociais com alguma expressão, o que não se verifica na Madeira.
Somos forças políticas com novos projetos para a política do nosso país e com vontade de agir, sem estar presos aos lóbis que cercam os partidos do arco do poder.
ptp
Conheça quem apoia a coligação PTP/AGIR/MAS
Foram entregues esta quinta-feira, no Tribunal Constitucional, os documentos necessários à formalização da coligação PTP/AGIR, que passará a integrar um novo parceiro, o Movimento Alternativa Socialista (MAS). A coligação candidata às eleições legislativas nacionais de 4 de outubro conta com o apoio de outros partidos e diversos movimentos sociais. Para além do PDA (Partido Democrático do Atlântico), que não chegou a efetivar a candidatura esta quinta-feira “devido a questões burocráticas”, a coligação terá o apoio dos movimentos Nova Governação, Somos Santa Maria da Feira, Somos Lamas, do Movimento contra as SCUTS, do Movimento dos Brasileiros votantes em Portugal, do IBS (Instituto dos Bairros Sociais) e ainda de um grupo de ativistas que participou na resistência contra o regime salazarista na LUAR. (funchal/Noticias)

sábado, 25 de julho de 2015

Tribunal de Justiça da União Europeia, da razão aos chulos que vivem à custa dos Autores deste país


Nota da redação: A partir de agora os oportunistas que trabalham para a Sociedade Portuguesa de Autores e que enriquecem à custa destes vão cobrar indiscriminadamente taxas de televisão e rádio em todos os estabelecimentos de comércio da Região Autónoma da Madeira



Artur Andrade advogado e vereador da CMF pela CDU é o verdugo que vai processar os comerciantes que se recusarem a pagar a taxa imposta pelo agentes da SPA. Quem não pagar é processado pelo sr. Artur da CDU e os seus bens serão obviamente penhorados


Publicado no Diário de Notícias de Lisboa edição de sexta-feira 24 de Julho de 2015

Cafés que amplificam música de rádio ou TV pagam direitos de autor (ver Público)


sexta-feira, 24 de julho de 2015

Artigo de opinião de Raquel Coelho

Modus operandi da Justiça

«Quando o destino dos democratas e autonomistas da nossa terra que lutam contra a corrupção é ir viver para debaixo da ponte, há que refletir no tipo de democracia que temos e que caminho queremos traçar para a nossa sociedade.Quando em pleno século XXI, os tribunais assumem o papel repressor da PIDE a fim de dissuadir os ativistas políticos anti-regime, ora os democratas passam à clandestinidade como no tempo do Salazar ou acabam por ser triturados pela máquina da burguesia dominante. E hoje não precisam prender nem bater, há uma forma mais refinada e que passa despercebida ao cidadão comum – as penhoras de bens –, em consequência dos inúmeros processos judiciais colocados, neste caso, pela nomenclatura do PSD.Os democratas, no que depender da justiça aqui na Madeira, tirando um ou outro caso honroso, hão de ficar só com a roupa do corpo e entregar tudo o que têm, aos prevaricadores. Pelo andar da carruagem, nem um deputado pode denunciar a corrupção e fiscalizar o governo, sem isso ser considerado insinuação e por sua vez, difamação.Da forma que o sistema está montando os Madeirenses e Porto-Santenses além de serem roubados ainda têm de estar calados.É, portanto, este modus operandi a explicação do porquê do PSD estar há quarenta anos no poder! Mesmo após terem feito uma divida colossal de seis mil milhões de euros.Até porque a nossa luta é demasiado árdua e espinhosa para que as entidades judiciais nos possam acompanhar e é sem dúvida mais fácil ceder ao sistema, do que remar contra ele.» 

Publicado esta semana no semanário Tribuna da Madeira

O politólogo madeirense Luís Filipe Malheiro analisa o combate político do deputado José Manuel Coelho

Mania de escrever (II) : José Manuel Coelho


A postura adoptada pelo deputado do PTP, José Manuel Coelho, no último plenário da Assembleia Legislativa - que volta a reunir amanhã e que volta a correr o risco de ter que confrontar-se com nova atitude de protesto do deputado em causa - não surpreende porque ao longo dos anos em que faz parte do parlamento regional, Coelho tem mantido este seu radicalismo de atitudes que aposta sobretudo na mediatização. Reconheço que tem conseguido embora provavelmente sem os ganhos políticos e eleitorais que contaria. Durante alguns anos lidei de muito perto com situações semelhantes. Já não me espanta rigorosamente nada que o deputado do PTP continue a fazer o que sempre fez, apesar de desconfiar que os novos deputados do PSD regional provavelmente julgariam que o slogan da "mudança" significaria a abolição destas situações ou que a oposição toleraria porventura ser medita espécie de colete de forças. Nada disso. Eu não sei se o que Coelho lhe faz dá votos. Penso que não. A realidade política regional mudou alguma coisa. Mas quem afirmar que situações como a ocorrida tiram ou dão votos ao PTP está a inventar porque ninguém tem dados concretos sobre isso. Sei que o PTP é acusado de ter feito uma aposta desastrada ao coligar-se ao PS nas regionais de Março passado. Mas sei também que há quem diga que se concorresse sozinho provavelmente o PTP teria sido varrido do parlamento regional, o que, a ser assim, justificava a opção pela coligação.Lembro-me que quando JMC no passado recente fazia rigorosamente o que fez na semana passada, a cobertura mediática era outra - percebe-se porque era assim! Agora só faltou que levassem o Coelho para um qualquer sítio mais ermo e lhe dessem um arraial de porrada por ter feito o que fez. Será que alguém acredita que JMC vai mudar a sua "praxis" política e parlamentar? Bem ou mal não foi essa a sua "praxis" de sempre? O que de inovador teve este episódio, ao contrário de outros, é que o deputado único (!) do PTP conseguiu desta feita paralisar a Assembleia e impedir a continuidade do plenário. Para JMC fica contudo um aviso, ao que me parece quebrado apenas pelo PND, mas com o qual (aviso) vai ter que lidar: a unanimidade registada na conferência de líderes quer na condenação do que se passou quer no pedido de um parecer à PGR. Um parecer que, diga-se em, abono da verdade, se revelas mesmo antes de elaborado de uma inutilidade. Não acredito que a PGR aceite ser arrastada para a polémica. Apesar da causa do protesto de JMC ter tido a ver com decisões tomadas pelos tribunais, de penhora de salário (ou do IRS, não posso precisar) para pagamento de custas judiciais ou indemnizações a terceiros (também não sei precisar em concreto o que se passou). Estamos a falar de deputados eleitos pelo voto dos cidadãos, legitimados nas urnas. Uma espécie do que se passou recentemente com Marinho e Pinto enquanto deputado do Parlamento Europeu (eleito pelo MPT mas hoje líder de outro partido, uma situação caricata e "sui generis"). As intenções de o "lixaram" bateram contra a parede.E estou totalmente àvontade para escrever o que acabo de escrever. Bastaria que tivesse presente os "mimos" que durante anos JMC me brindou, a injustiça e inverdades tantas vezes usadas, o ataque mesmo de carácter pessoal feito com frequência, etc, para que adoptasse uma outra atitude perante o que se passou e condenasse o que ele fez. Mas não ficaria bem a minha consciência porque não misturo as coisas e o que pretendia transmitir nesta nota de opinião é apenas o que acabo de expressar acima. (Ultraperiferias)

A Amnistia Internacional revela nesta quinta-feira que o Irão executou já 694 pessoas desde o início do ano e até ao dia 15 de Julho. Quer isto dizer que, em média, o país enforcou mais de três pessoas por dia. Caso este ritmo se mantenha, serão executadas mais de mil pessoas no Irão até ao final do ano.

Leia mais AQUI

O nosso colaborador Dírio Ramos analisa com rigor a demagogia do JPP em Santa Cruz

JPP – quem te viu … quem te vê

Afirmei na RTP, na presença do JPP que; tenho os elogios do JPP aos orçamentos do PSD na CMSC, e, apesar de estar o PSD em minoria no executivo, teve sempre os Orçamentos aprovados pela oposição. F.Sousa ouviu e calou, era uma evidência.
F. Sousa (You Tube 2/11/2010), queria que o PSD diminuísse os gastos do Gabinete da Presidência quanto aos cargos de confiança política. Agora na Presidência, Filipe contraria o que disse. Agora o JPP tem  4  elementos  a tempo completo enquanto o PSD tinha 3. Os custos do actual executivo custam quase o dobro do anterior. Os custos das assessorias aumentaram, o trabalho não se vê, mas os capítulos da novela alimentam a Comunicação Social.
F.Sousa em 8/6/2013 (You Tube), criticava o PSD, porque há mais de um mês não elaborava o Regulamento do Fundo de Emergência Social. Agora, 2 anos depois foi aprovado o Regulamento. O JPP gastou 24  vezes  mais tempo, mas o povo, «emergente social», ainda não recebeu um tostão !
Quanto ao Orçamento Participativo, alguém sabe o que se passa? Será que foi discutido à saída das missas?!
 O aumento da água faz lembrar o «arreganha a taxa», é só pagar, só pagar, como no tempo de sal e azar.
 Taxa de Protecção Civil, do tão inédito que o JPP é! Único Município da Madeira em que o cidadão paga... Não é imposto. Já me esquecia, um imposto paga-se em euros, uma taxa em… cascas de tremoços?!
O IMI  é uma maravilha! Em 2003 a receita era de 800 mil euros, em 2008 era de 2,61 ME e, agora é de mais de 4,1 ME , ou seja , mais 500% que em 2003, mas, na zona VIP do Garajau , à 5 anos que a CMSC perde quase 1 milhão de euros.
O Turismo era a grande aposta e até merecia um vereador só para esta área. Ando pelo litoral, outras vezes pela montanha, e não vejo qualquer novo Hotel.
Não conseguem vender o Património da Cancela cujo valor está 5 vezes empolado. Perdem - se verbas comunitárias para os caminhos da Morena, Eiras Velhas, Igreja do Rochão etc. A dívida financeira em 2012 era de 10,5 milhões, em 2015 é de 22,5 milhões e a última tranche do PAEL não vem sem o acordo da DGAL.
Aqueles «chatos» dos auditores dizem  que não há  avaliação do património, que não há validação das contas bancárias, que os fundos disponíveis estão negativos. A auditoria … continua….os próximos capítulos prometem muita emoção! . E, ao fim de um ano e meio de mandato, ainda não há aperfeiçoamento fiscal.

Nota da Redacção: Em breve o camarada Dírio vai aderir à luta do Partido Trabalhista

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Nova negociata entre o CDS e Paulo Cafôfo

Eles não dão ponto sem nó. Vejam só isto, hein!

Reunião do CDS com Paulo Cafôfo

ETAR DO FUNCHAL MELHORA
TRATAMENTO DAS ÁGUAS (ver Fenix)


Anónimo disse...

E que tal se deixarem de joguinhos de aparências e confessarem de uma vez por todas ao que vêm? Os personagens que aparecem na fotografia querem impingir uma obra de 20 milhões de euros (nova ETAR no Lazareto) a ser paga pelos munícipes do Funchal! A empresa de construção ganha um contrato milionário, o grupo Porto Bay livra-se da incomoda estação de esgotos (isto depois de ter ganho uma praia nas obras da Lei de Meios, que, convém recordar, era para fazer face aos estragos do temporal de 2010) e os políticos (o Cafôfo e os tipos do CDS) fazem aquilo que os políticos costumam fazer e que eu me escuso de detalhar.Fica quase toda a gente bem servida, excepto o povo, que so recebera um aumento na conta do saneamento basico que vira disfarçado no meio da factura água.

Cultura persecutória é pratica habitual do PSD

Apreciação da proposta de decreto legislativo regional intitulada “Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, retificado pela Declaração de Retificação n.º 31/2013, de 24 de julho, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, que aprova o Novo Regime do Exercício da Atividade Pecuária (NREAP)”


Apreciação da proposta de decreto legislativo regional intitulada “Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, retificado pela Declaração de Retificação n.º 31/2013, de 24 de julho, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, que aprova o Novo Regime do Exercício da Atividade Pecuária (NREAP)”,

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