terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Garcia Pereira volta a cair em desgraça no MRPP
Quem o anuncia é o educador da classe operária Arnaldo Matos no órgão oficial do partido «LUTA POPULAR»
Garcia Pereira: o traidor que tentou vender o proletariado por um par de sapatos…
A justa e corajosa denúncia de Sandra sobre a traição de Garcia Pereira em Felgueiras tornou-se incendiária na internete, precisamente o lugar onde o grupelho reaccionário antipartido daquele anticomunista primário desfere os seus ataques contra o PCTP/MRPP e contra a classe operária.
Na realidade, é inconcebível que um dirigente de um partido comunista operário revolucionário aceite deixar-se corromper e humilhar por um patrão à frente de 137 trabalhadores no próprio local de exploração, coisa que os operários ainda hoje não querem acreditar que tivessem visto, mas viram.
É a pura verdade.
A visita de Garcia Pereira à fábrica de calçado Jóia no dia 20 de Maio de 2011 foi gravada pelo Partido num pequeno vídeo de um minuto e trinta e nove segundos, que, depois de censurado da cena de traição e humilhação da aceitação do par de sapatos, foi colocado no YouTube, mas ainda pode ser visto hoje.
Pois se o visionarem, verão:
1.º - que Garcia Pereira, na visita à fábrica, só fala com o patrão da Jóia – Calçado, SA e nunca dirige uma única palavra a nenhum dos 137 operários da fábrica, designadamente à Sandra, ao lado da qual parou e passou sem bom dia nem boa tarde;
2.º - e que o único discurso que faz é fora da fábrica, com destino ao tempo de antena do Partido na campanha eleitoral então em curso, e que passou na televisão.
Se Garcia Pereira tivesse falado com os operários, decerto esse encontro teria sido filmado pois era da máxima importância para a campanha eleitoral de um partido comunista. Não foi filmado, porque o Judas também não falou com ninguém no acto de traição.
Vamos transcrever na íntegra o discurso traidor de Garcia Pereira, que faz o elogio da fábrica que acabou de visitar e deu até a entender que os operários daJóia – Calçado SA, ganhavam muito bem, quando a esmagadora maioria dos operários ganhava aí o salário mínimo nacional, que na altura era de 485 euros por mês, e o par de sapatos da Jóia – Calçado SA, aceite pelo traidor Garcia Pereira, num acto de humilhação do Partido e de traição ao proletariado, foi vendido nesse ano na feira de Milão por um preço de mercado entre os 3 000 e os 4 000 euros.
Não foi uma pequena oferta aquela que o traidor ocultou; era uma grande e significativa oferta, uma oferta corruptora, suficiente para comprar a traição de um traidor como Garcia Pereira.
Vejam pois o ultra-reaccionário discurso de Garcia Pereira, que nem o secretário--geral da UGT Torres Couto teria lata de o ter feito:
“A razão de ser desta visita do PCTP/MRPP a esta fábrica de calçado visou comprovar aquilo que a nossa candidatura tem sempre afirmado: é que a competitividade das empresas deve ser alcançada através da mecanização, da robotização e da incorporação tecnológica, da qualificação do trabalho, da inovação, e não através do esquema normal e do modelo tradicional dos salário baixos, do trabalho intensivo e pouco qualificado e até da competitividade assente nas irregularidades e ilegalidades. Esse caminho, este segundo caminho, tem sido aquele que conduziu o país à situação de calamidade em que se encontra hoje. E é preciso romper com esse modelo e de facto avançar para um país progressivo, assente no desenvolvimento da economia nacional baseada de facto nesses factores de produtividade e de qualificação do trabalho e da incorporação tecnológica.”
Resumindo, o traidor pagou bem o par de sapatos e a traição, pois:
• não denunciou os salários de miséria praticados na fábrica Jóia – Calçado, SA;
• não denunciou o trabalho intensivo exigido pela moderna fábrica aos operários e às operárias;
• não denunciou o facto de que a fábrica produzia os mais caros sapatos do mundo, com os salários mais miseráveis da União Europeia;
• e não exigiu um aumento do salário para os trabalhadores nem o aumento do salário mínimo nacional, que naquela altura – há cinco anos – o partido reivindicava dever ser de 550 euros por mês.
• E o que o traidor disse, com todas as letras, é que o modelo que queria para o país era o modelo de fábrica Jóia, não era o comunismo, não era a sociedade sem classes, sem exploração e sem opressão.
O que é que o discurso do traidor Garcia Pereira em Felgueiras, tem a ver com classe operária, com um partido comunista e com a revolução proletária?
Nada! Zero!
Sempre que o Luta Popular Online denuncia, com factos concretos e indesmentíveis em apoio, as traições do bando dos quatro Judas que foram corridos do Comité Permanente do Comité Central do PCTP/MRPP, logo aparecem uns lacaios nas redes sociais a pedir que se passe em frente, deixando de lado asquestões pessoais que devem ser esquecidas.
O que se passou em Felgueiras não é uma questão pessoal, mas uma traição política ao Partido, ao proletariado e à revolução comunista que jamais será esquecida.
Questões pessoais? Será por exemplo, o facto de o traidor Garcia Pereira ter casado com a filha de um polícia, escondendo esse facto político ao Partido? Para um indivíduo que se apresenta como dirigente de um Partido Comunista, até mesmo o que é pessoal é sempre político e muito importante. Não por acaso, também escondeu de onde provinha a última mulher.
O Director
O pardalão cobrou 200 contos (moeda antiga) por uma defesa de um operário (VER)
Coelho denuncia tubarões da Empresa de Electricidade da Madeira
PTP acusa Albuquerque de governar a favor de uma minoria
http://www.rtp.pt/play/p2029/primeirapagina
Hoje no programa 1ª página o médico França Gomes desancou forte e feio no partido JPP de Gaula. Classificou como falácia as últimas denúncias do JPP sobre a saúde e sobre o funcionamento do hospital.
Trata-se da primeira dissidência de vulto naquele partido. Não esqueçamos que França Gomes é eleito por aquele partido à Assembleia Municipal de Santa Cruz, onde exerce o cargo de presidente. Um partido completamente invertebrado (sem ideologia) como é o caso do JPP pode perfeitamente albergar todos estes artistas e vira-casacas; que não há problema Nenhum. Viva o JPP! Viva o albergue espanhol!
Olha a ex-deputada Rafaela Fernandes vem aparecida! (foto de cima)
Democracia é uma miragem dentro do Bloco denuncia Deesy Pinto mandatária do partido nas eleições legislativas. Mais uma guerra contra as mandantes da velhinha UDP: Guida Vieira e & Ldª.
Militante abandona Bloco desiludida: “Democracia interna é uma miragem”
Bastaram três anos e meio para fazer a radiografia à forma como a estrutura regional do Bloco de Esquerda tem funcionado na Madeira. E aquilo que Deesy Pinto descobriu não a agradou.
Apego aos cargos pelas mesmas figuras, fraca valorização de novos quadros e enfraquecimento na luta por causas e ideais são algumas das críticas elencadas pela militante 9020 para justificar a saída recente do partido liderado na Região por Roberto Almada.
Um bater de porta refletido, mas tenso e frontal. Embora sem ressentimentos, não deixa de lamentar o quanto o partido se afastou das suas iniciais expetativas. “Entrei no Bloco com ideais, tendo como principal preocupação o interesse das populações, pelo que é, de facto, uma desilusão a situação que se vive atualmente, em que as decisões estão centralizadas nas mesmas pessoas. Cá para fora, passam a imagem de unidade, mas o Bloco nunca deixou de ser a UDP radical, muito aquém e diferente do que se passa ao nível nacional. Democracia interna é miragem.”
É desta forma contundente que Deesy Pinto traduz ao FN o seu sentimento no rescaldo da desvinculação do BE-Madeira. E o alvo do descontentamento daquela que até há pouco tempo se afirmava como militante de base ativa é a direção do partido na Região. Uma estrutura a quem não reconhece capacidade de renovação nem de diálogo, condições necessárias na luta pelos interesses da população e à consolidação do partido junto dos eleitores.
“Apresentei a minha desfiliação no início de abril, logo depois da convenção regional, assim que verifiquei que apenas se apresentava uma única moção, liderada pelas mesmas pessoas. Como estava à espera de uma alternativa e isso acabou por não acontecer, decidi sair”.
Doutorada em engenharia mecânica, Deesy Pinto abraçou o projeto bloquista em finais de 2012 por acreditar numa forma inovadora de fazer política, mas cedo se apercebeu que para muitos dos que continuam à frente dos órgãos decisores da estrutura na Madeira o que interessa é a manutenção do “status quo”. E o ponto de viragem, diz, foram as eleições legislativas regionais, em março de 2015, altura em que o BE recuperou a representação parlamentar, com dois deputados, após um afastamento de quatro anos da ALR.
“Depois das eleições, comecei a notar uma mudança, um agarra-se ao poder e aos cargos. O partido esmoreceu. Já não há garra na luta pelas causas e os que decidem e acumulam cargos são sempre os mesmos. Esquecem-se que, se hoje existem dois deputados, se deveu ao contributo e ao trabalho de bastidor de muitas pessoas”.
A falta de renovação de quadros e a desvalorização de diferentes contributos são as principais falhas apontadas e geradoras de descontentamento interno. “Perde-se na democracia e as pessoas, porque não são valorizadas, acabam por afastar-se”.
Erros estratégicos, sintetiza, que poderão vir a custar o crescimento do Bloco na Região. “O partido tem gente válida e suficiente, jovens bem preparados e com vontade que poderiam assumir novas frentes de intervenção e manter o Bloco na crista da onda. Mas não desta forma. Está tudo viciado e até a paridade de género que tanto defendem é camuflada”.
Nascida na Venezuela, a engenheira e investigadora de 35 anos filiou-se no BE em finais de 2012, muito por incentivo de amigos da estrutura do partido em Coimbra, onde se encontrava a concluir o pós-doutoramento. Em 2014, foi convidada a assumir o cargo de mandatária às eleições Europeias e, em 2015, integrou o terceiro lugar da lista do BE às legislativas regionais, da qual foi “acérrima defensora”.
Um período de realização na breve passagem pelo BE. Foi de pouca dura, assim que deu voz às suas ideias sobre o rumo que entendia ser o melhor para o partido. Acabaria incompreendida. “Senti que era vista como uma ameaça ao cargo, algo que nunca fiz. Não foi eu que me impus, foram eles quem me convidou”.
Apesar dos últimos contratempos, confessa que gostaria de manter-se ligada ao projeto bloquista, sobretudo na terra dos seus pais e que a viu crescer. “Para já, não tenho projetos, estou em período reflexão”.
Mesmo já sem vínculo, não se coíbe de antecipar outro erro na estratégia partidária para as autárquicas 2017. “Perspetiva-se possível coligação para o Funchal, quando na minha opinião teríamos capacidade de avançar com candidatura própria”. Uma posição que poderá ter contribuído para o agudizar do clima de crispação.
Deesy Pinto é atualmente membro do Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra. Parte do seu percurso profissional tem passado pela investigação, encontrando-se a elaborar projetos com vista à captação de financiamento para a Região nas áreas das energias renováveis. (FN)
Música do Zeca gravada em 1962 em plena noite salazarista.
domingo, 29 de maio de 2016
Funchal/Notícias publica ação de Coelho que o Diário do Blandy censurou
PTP alerta para situação periclitante de edifício na Rua do Carmo
O PTP realizou ontem uma acção política na Rua do Carmo, em frente das antigas instalações da famosa casa de bordados ‘Madeira Superbia’, para denunciar que este edifício antigo, com mais de um século, “ameaça neste momento ruir”.
De acordo com o deputado José Manuel Coelho, a parede do edifício que está virada para a rua está degradada no último andar e pode cair.
A Câmara Municipal do Funchal, diz Coelho, já enviou engenheiros para reforçar o edifício. “Amarraram umas vergas nas janelas e no andar de cima que, na nossa opinião, são insuficientes”, disse Coelho, que disse que o prédio já dá sinais de ruína iminente.
Por tal situação configurar “um perigo para as pessoas e automóveis que circulam na Rua do Carmo”, o PTP critica o presidente da Câmara, Paulo Cafôfo, e a Direcção Regional do Património por, em seu entender, não estarem a prestar a necessária atenção a esta situação, acautelando a segurança de pessoas e bens.
Como exemplo, apontou o caso da palmeira do Porto Santo, para cuja inclinação as pessoas alertavam, embora as entidades competentes não a tenham retirado do largo do centro da vila. “Até que um dia caiu e causou vítimas. É o mesmo que vai acontecer qualquer dia com o edifício da Madeira Superbia. Como ninguém lhe presta atenção, e os srs. engenheiros da Câmara dizem que está seguro (…) qualquer dia temos aqui um desastre de grandes proporções com vidas humanas a lamentar (…)” (ver funchal/notícias)
Jogos olímpicos do Rio Ediç. Público de hoje
A única coisa que se aproveita do pasquim do grupo Blandy da edição de Hoje
É o artigo de opinião denominado rubrica do Trim Trim do nosso estimado amigo António fontes.Todo o resto é palha e conversa para boi dormir.
Manuel Vieira provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz bota faladura com aquela cara de ferreiro! estes provedores das misericórdias são tudo caciques do PSD a mamar dinheiro dos nossos impostos e a viver à sombra do Orçamento. É a subsidiodependência que os sustenta a eles e suas famílias. Vão enchendo a barriga à pala dos pobrezinhos!
Para uma assistência de irmãos muito atentos!
Sónia Araujo e seus cachets milionários veio à Madeira apresentar programa infantil, no Forum Madeira.
Olha esta avezinha:Paulo Fontes.Tens andadado escondido rapaz e agora finalmente apareces!
sábado, 28 de maio de 2016
Mapa da localização de Mussuma e Luvuei no leste de Angola
http://www.adistanciaentre.com/ao/mapa-de-luena-para-luvuei-angola/MapaHistoria/42359.aspx
Mapa de Luena para Ninda (ver)
Picada da estrada entre Gago Coutinho e Ninda. Quando lá estive em 1974/75 estava a ser pavimentada pela empresa Tecnil.
Mapa de Luena para Ninda (ver)
Picada da estrada entre Gago Coutinho e Ninda. Quando lá estive em 1974/75 estava a ser pavimentada pela empresa Tecnil.
Gratera aberta pelo acionamento de uma mina anti-carro.
Porta de armas no Quartel em Gago Coutinho
XI Congresso da USAM
Camarada Zita Afonseca intervém em nome do secretariado da USAM
Camarada Arménio Carlos da CGTP intervém brilhantemente no XI Cogresso da USAM
Coelho como não podia deixar de ser, marcou presença no XI Congresso da USAM em representação do Partido Trabalhista (fotos do Funchal/Notícias)
Método Freudiano para a descoberta da verdade
“De erro em erro, vai-se descobrindo toda a verdade”
Sigmund Freud (1856-1939), médico neurologista e criador da PsicanáliseÊxito do rei Roberto Carlos nos anos 60 do sec.º passado
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Ex-procurador João Marques de Freitas dá entrevista à RTP/Madeira
Filha do procurador Marques de Freitas
Aqui Marques de Freitas ao lado de Sousa Cintra, ex-presidente do Sporting.
Grande sportinguista
aqui no célebre julgamento do padre Frederico
Marques de Freitas soube que estava a ser espiado pelo SIS e não gostou nada disso. Foi fazer queixa ao então procurador geral Cunha Rodrigues.
Prédio da casa de bordados em risco de ruir na rua do carmo!
PTP ALERTA PARA PERIGO DE QUEDA DE PRÉDIO NA RUA DO CARMO
O Partido Trabalhista Português alerta para o perigo eminente de queda de um prédio centenário na rua do Carmo, onde já funcionou a fábrica de bordados “Madeira Superbia”, e pede a intervenção urgente das entidades competentes, a Câmara Municipal do Funchal e a Direção Regional do Património.
Em declarações ao JM, esta tarde, em frente ao edifício em causa, José Manuel Coelho adiantou saber que «andaram por aqui alguns engenheiros da Câmara do Funchal a amarrar umas vergas de aço pelo interior do prédio, dizendo que o vai segurar».
As medidas não convencem o deputado do PTP, que avisa que «o prédio já tem uma barriga de inclinação para o lado da rua, e ameaça cair. Metade do prédio tinha de ser demolido e reconstruído novamente, ou então tinham de ser erguidas paredes de ferro para suportar a frente do edifício, tal como se faz no Bairro Alto e nos bairros antigos de Lisboa», frisou.
«E enquanto se faz essas obras de contenção da frente do edifício, o trânsito na rua do Carmo tinha que ser interrompido, para segurança das pessoas e automobilistas que passam por aqui», complementou, temendo que, se não se fizer nada, aconteça uma situação idêntica à queda da palmeira no Porto Santo, em 2010, que matou duas pessoas. (JM)
As medidas não convencem o deputado do PTP, que avisa que «o prédio já tem uma barriga de inclinação para o lado da rua, e ameaça cair. Metade do prédio tinha de ser demolido e reconstruído novamente, ou então tinham de ser erguidas paredes de ferro para suportar a frente do edifício, tal como se faz no Bairro Alto e nos bairros antigos de Lisboa», frisou.
«E enquanto se faz essas obras de contenção da frente do edifício, o trânsito na rua do Carmo tinha que ser interrompido, para segurança das pessoas e automobilistas que passam por aqui», complementou, temendo que, se não se fizer nada, aconteça uma situação idêntica à queda da palmeira no Porto Santo, em 2010, que matou duas pessoas. (JM)