terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Jaime Ramos através do seu blog clandestino ataca Louçã e mete tudo ao barulho
Sátira da prisão de Coelho no cortejo trapalhão
Dois representantes da instituição fascista:TRIBUNAIS
Recomendamos a leitura deste artigo.Muito Bom (jornal Público) Ver Vídeo
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Governo Regional não ajuda os agricultores entregando-lhes as terras cheias de pedras.
PTP recomenda limpeza de terrenos na Serra d’Água
Ver diário
PTP apresentou no Parlamento
Projeto de Resolução
Limpeza dos terrenos agrícolas e melhoramento das levadas junto à canalização da Ribeira da Serra de Água
O concelho da Ribeira Brava foi dos mais afetadas pelo aluvião do 20 de Fevereiro de 2010, as enxurradas destruíram várias casas, terrenos agrícolas e deixaram algumas freguesias sem acessos, como é o caso da Serra de Água.
Neste contexto, ao abrigo da Lei de Meios, foram realizadas um conjunto de intervenções em termos de correção torrencial dos principais cursos de água da Região, com vista a melhorar a segurança de toda a zona envolvente da ribeira e da vila da Ribeira Brava.
As obras de regularização e canalização da ribeira da Ribeira Brava e zonas envolventes consistiram na construção de muros de betão ciclópico, entre a Serra de Água e a Meia Légua, empreitada que envolveu um custo de 59 milhões de euros e ficou a encargo de um consórcio de três empresas composto pelo grupo AFA, Zagope e Soares da Costa.
As obras foram concluídas há cerca de um ano e as parcelas de terreno junto à canalização da Ribeira da Serra de Água foram devolvidas aos respetivos proprietários. No entanto, as terras restituídas não se encontram nas melhores condições, uma vez que não estão apropriadas para o cultivo. Os agricultores daquela zona queixam-se que as terras têm muita pedra e que as levadas são insuficientes para levar água de regadio.
Para uma Região que empregou milhões de euros da Lei de Meios nas obras de regularização e canalização da ribeira da Serra de Água é inconcebível que não tenham tido em consideração os interesses dos agricultores, que mais uma vez são deixados para último plano. O sector primário, uma vez mais, ficou prejudicado pelas políticas deste Governo em favor do betão.
Assim, em conformidade com a Constituição da República Portuguesa e com o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira e de acordo com o Regimento, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira delibera que se recomende ao Governo Regional, em nome de agricultores da Serra de Água, que proceda aos mecanismos necessários a fim de obrigar o consórcio encarregue da obra para a limpeza dos terrenos agrícolas e para o melhoramento das levadas junto à canalização da Ribeira da Serra de Água.
Funchal, 27 de Fevereiro 2017
O deputado do PTP na ALRAM
Mais uma vítima da justiça fascista que se entretém
diligentemente a julgar e condenar delitos de opiniãoJulgamento de guarda prisionalDecorre, nesta segunda-feira, o julgamento de um guarda prisional no Tribunal de Santa Cruz, por difamação e injúria agravadas.(diário)
As arengas de Garcia Pereira, antes de ser expulso do partido como traidor e liquidacionista
domingo, 26 de fevereiro de 2017
Viva o camarada Jorge Pontes, grande amigo do Coelho
Ana Serralha grande senhora do Porto Moniz. Viva o Porto Moniz!
Recordando os 30 anos da morte do Imortal Zeca Afonso
Supremo rejeita libertação de investigadora que acusou juízes de corrupção Investigadora Maria de Lurdes Rodrigues foi condenada a prisão efectiva por acusar juízes de corrupção.
O Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o pedido de habeas corpus de Maria de Lurdes Rodrigues, a investigadora que está a cumprir pena de prisão por crimes de difamação e injúria contra magistrados.
Quatro deputados da Assembleia Legislativa da Madeira endereçaram ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) um pedido de libertação de Maria de Lurdes Lopes Rodrigues, que está acumprir uma pena de três anos de prisão no Estabelecimento Prisional de Tires.
Mas o STJ indeferiu o pedido, considerando que “não se verifica a ilegalidade da prisão”, conforme cita o jornal Público.
O diário teve acesso à decisão do STJ, que data de 15 de Fevereiro passado, e que refere que os magistrados consideram que é “infundada” a solicitação de habeas corpusrequerida pelos deputados da Madeira.
A deputada Raquel Coelho, que representa o Partido Trabalhista Português (PTP) no Parlamento madeirense e uma das subscritoras do pedido enviado ao STJ, refere ao Público que a prisão de Maria de Lurdes Rodrigues “viola a Constituição”.
Em Outubro passado, o deputado José Manuel Coelho, também do PTP, defendeu a investigadora empunhando um megafone, em pleno Parlamento da Madeira, o que levou à interrupção dos trabalhos.
Maria de Lurdes Rodrigues foi detida em Setembro de 2016, mas o processo remonta há mais de 20 anos, depois de ter sido preterida no processo de atribuição de uma bolsa de estudos.
Na altura, desafiou o então ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, e fez declarações contra os magistrados que pegaram no seu caso, nos tribunais, insinuando práticas de corrupção.
Acabou por ser condenada a pena de prisão, sendo uma das poucas pessoas que está atrás das grades, em Portugal, por crimes de difamação e injúrias. (Zap aieou)