domingo, 30 de abril de 2017

Alberto João Jardim, agastado ataca António Fontes

Alberto João Jardim, agastado ataca António Fontes no seu famoso Blog RENOVADINHOS. Chama-lhe o "tó-pó". Insinua mentiras como é seu costume. 

14 bandas filarmónicas actuaram hoje na Ribeira Brava

Comemorações do 1º Maio - Dia Internacional do Trabalhador. Concentração às 17h30 junto à Assembleia Legislativa da Madeira. Às 18h00 saída em manifestação rumo ao Jardim Municipal. Animação no local a partir das 10h30. Não faltes!



 25 de Abril em Machico-exposição

 Arraial madeirense em Londres

 o fotógrafo Manuel Nicolau, 1º presidente da junta de freguesia de Machico, após o 25 de Abril


 O nosso amigo "Palhinhas" grande dinamizador do Santacruzense de Londres
Kátia Aveiro irmã de CR7


Dez mil euros, foi quanto custou o jornal de Alberto João Jardim

Jornal da Madeira, o matutino que durante os últimos anos do jardinismo foi arma política do PSD-Madeira, à custa de 50 milhões de euros do orçamento regional, está vendido. (jornal Público)

sábado, 29 de abril de 2017

TVI24 mostrou ao país o protesto de Coelho em defesa de Maria de Lurdes

Ver vídeo AQUI

Segue-se mais um vídeo gravado pelo Diário de Notícias do Funchal.

Vasco Cardoso explica como funcionam os Órgãos de informação portugueses alinhados com a desinformação dos EUA

É sabido que o alinhamento das principais notícias sobre a situação internacional nos principais órgãos de comunicação social há muito que deixou de corresponder a uma procura séria e rigorosa da informação. Seja nas televisões, seja nos jornais, seja também nas chamadas redes sociais na internet – onde é reproduzido no essencial o conteúdo veiculado pelos media – os elementos informativos multiplicam-se à escala planetária com uma força tal que as mesmas notícias, as mesmas imagens, os mesmos depoimentos, os mesmos protagonistas, as mesmas fontes, as mesmas organizações citadas, os mesmos «factos», são tratados de igual maneira, seja em Portugal, nos EUA, no Brasil, na Austrália, etc.Falar-se de uma grande central de propaganda é pouco, pois aquilo a que assistimos, de uma forma cada vez mais impressiva e refinada, são a poderosíssimos meios de manipulação ideológica capazes de transformar as vítimas em carrascos, os agressores em ofendidos, os ladrões em espoliados. De pouco servem exemplos históricos não muito distantes, como a manipulação que foi usada para “legitimar” a agressão dos EUA ao Iraque, com as chamadas provas irrefutáveis da existência de armas de destruição maciça que afinal se confirmou não passarem de um pretexto para o início da guerra. Para trás ficaram centenas de milhar de mortos, um país destruído e um povo em sofrimento a quem as televisões do império tratam agora com esquecimento. Tal como se esqueceram dos povos da Líbia, do Afeganistão ou da Palestina, cuja situação actual não constitui nem factor de indignação, nem sequer uma presença, ou menos discreta, nos alinhamentos noticiosos.Notícias como as da utilização de armas químicas pela Síria contra o seu próprio povo, como a criação de campos de concentração para homosexuais na Rússia, como a ameaça de um ataque à Coreia do Norte aos EUA, surgem e difundem-se, muitas vezes sem qualquer preocupação de confirmar a sua veracidade, sem contraditório, apenas com intuito de criar um ambiente favorável a objectivos sinistros e a isolar as forças progressistas e revolucionárias que lutam pela paz. É preciso estar atento e não ir na onda.



o ARTIGO 180º do Código Penal continua a fazer vítimas

José Eduardo condenado a indemnizar Marco Silva

O antigo futebolista José Eduardo foi condenado esta quarta-feira ao pagamento de uma indemnização de 10.000 euros a Marco Silva, por ter sido considerado culpado de um crime de difamação agravada contra o atual técnico do Hull City.

José Eduardo, que no final de dezembro de 2014 acusou Marco Silva, à data treinador do Sporting, de ter interesses contrários ao clube, terá ainda de pagar uma multa de 5.400 euros ao Estado.Marco Silva, que orientou o Sporting na época 2014/2015, reclamava o pagamento de uma indemnização de 45.000 euros, tendo indicado, entretanto, que a verba reverteria a favor de uma instituição de solidariedade social.Na base da acusação estiveram declarações de José Eduardo na RTP 3 e dois artigos de opinião em jornais, segundo as quais Marco Silva estava "ligado a interesses de gente que pretendia destruir o Sporting".O empresário de restauração terá também referido que Marco Silva era "um diabo pintado de anjo, o rosto de um polvo que tenta asfixiar o clube".O Ministério Público optou por juntar os três crimes de difamação agravada num só, por entender que as declarações eram bastante homogéneas e ocorreram em momentos bastante próximos.O tribunal de instância local de Lisboa considerou provado que José Eduardo "excedeu o direito de opinião e a liberdade de expressão", tendo ressalvado, no entanto, que "apesar de tudo, o assistente [Marco Silva] não viu a sua carreira posta em causa].À saída do tribunal, José Eduardo admitiu a possibilidade de recorrer da sentença e garantiu não estar arrependido do que disse."Vamos estudar a possibilidade de recorrer", afirmou, acrescentando: "O que eu disse foi verdade e foi testemunhado pelo [Augusto] Inácio e pelo Virgílio".Marco Silva esteve representado em tribunal pelo seu advogado, Nélson Soares, que se mostrou satisfeito com o desfecho do processo."Era o esperado, demonstra que os órgãos judiciais funcionam. Foi uma prova de que as pessoas não podem atentar de forma gratuita contra os outros".Nélson Soares minimizou o facto de a indemnização ter sido reduzida de 45.000 para 10.000 euros: "A questão não se resume a dinheiro, a indemnização tem um peso relativo, o essencial é a condenação do arguido".José Eduardo foi ainda condenado a pagar a publicação das sentenças nas edições impressas e online nos três jornais desportivos e três jornais generalistas de maior tiragem, e nos canais televisivos RTP e RTP3.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

A luta "vale sempre a pena, quando a Alma não é pequena"

 
 Hoje o Diário de Notícias na sua edição em papel voltou a falar no protesto de José Manuel Coelho na sua campanha pela libertação da investigadora Maria Lurdes. Graças aos bons ofícios do jornalista Jorge Freitas  Sousa,  a página do diário dedicada ao trabalho parlamentar deixou um pequeno espaço para a luta da ativista encarcerada em Tires. Bem haja!

Ministério Público vai arquivar o processo "cuba libre" Gil Canha diz que aquilo é uma palhaçada



Que esperar de uma Justiça herdada do  fascismo? Gil Canha ainda acredita que um dia a Justiça que temos em Portugal irá ser digna de um estado de  direito democrático!

 A historiadora Irene Pimentel fala claramente deste tema a partir do minuto 3 deste vídeo. Diz que um juiz do antigo tribunal plenário do Salazar, chegou a pertencer ao Supremo Tribunal de Justiça após 25 de Abril.

Severino Castro antigo combatente em Angola inaugura exposição no Teatro Municipal do Funchal


 Passados 43 anos desde o 25 de Abril de 1974, a data será celebrada de forma especial no Teatro Municipal Baltazar Dias, que irá acolher, no dia 28 de Abril, a exposição “1961- 1974 Guerra Colonial Eu Estive lá…”.
A exposição é da autoria de Manuel Severino Costa de Castro, um Furriel Miliciano de Engenharia em Angola.
A exposição oferece imagens e testemunhos exclusivos do Furriel que viveu na primeira pessoa a época de guerra, levando a reviver as dúvidas, os receios, a ansiedade, a tensão, a esperança, a alegria e todas as emoções vividas durante aquele tempo de guerra.
A cerimónia inaugural está agendada para o dia 28 de Abril, às 17h00, no Salão Nobre do Teatro Municipal Baltazar Dias, ficando a exposição patente ao público até ao dia 8 de Maio.
Esta tarde pelas 17h foi inaugurada no teatro municipal com a presença do presidente da Câmara Municipal do Funchal Paulo Nascimento Cafôfo uma exposição denominada "Eu estive lá!" da autoria do antigo combatente do exército português , o furriel miliciano Severino de Castro natural da freguesia de Machico que prestou serviço militar em Angola entre 1971-73 no tempo da guerra colonial.Apresentou a exposição o presidente da Assembleia Municipal de Machico, dr. João Bosco















Esposa e os três filhos de  Severino Castro


Entrevista no "Madeira Viva" da RTP/Madeira há um ano  atrás



Padre José Luís Rodrigues denuncia a jogada da venda do JM

JM vendido por 10 mil euros – a palhaçada do ano
  1. A anedota do ano. O mascarado jornal Católico, o jornal dos padres, o Jornal da Madeira e agora JM foi vendido ao grupo «Rádio Girão e ACIN» por 10 mil euros. Ah… Já viu bem, podia ser você a comprá-lo, dado o valor ser tão acessível. Volte a ler o valor para ver se não são mesmo 10 milhões de euros, amigo, não são, são uns míseros 10.000,00 euros, mais barato que um carrito de segunda mão com pouca quilometragem.
  2. Bem sei que contribui para desvalorizar o órgão em causa logo no início quando «o ardina do governo» anunciou que estava à venda o JM. Ofereci 1 euro. Ninguém me ligou, mas aproveitaram a dica para subir apenas mais uns euritos e vendê-lo não por 1 euros, mas é como se fosse. Uma bagatela. Uma brincadeira de mau gosto que desrespeita os contribuintes, ofende e muito quem pagou impostos estes anos todos para engordar quem se apoderou do Jornal da Madeira para ofender e achincalhar meia Madeira, porque era preciso humilhar a diferença, apagar a diversidade e fazer valer a propaganda quotidianamente. Um narcisismo e um domínio unipessoal muito caro à Madeira.
  3. O dia de hoje deve ser aquele dia em que a Igreja Católica da Madeira entra em período de luto, porque matou abandonando o seu meio de comunicação social, desrespeitou a sua história e a dedicação de tantos sacerdotes que deram o seu saber e as suas poupanças para que o meio de comunicação católico vingasse como meio de evangelização. Nenhuma autoridade principal da Diocese do Funchal nos últimos 50 anos neste domínio sai limpa deste processo, fizeram tudo ao contrário do que manda a doutrina da Igreja, alguns até se aproveitaram dos apetites do poder político partidário dominante e deixaram que a coisa andasse até descambar. Esse jogo eclesiástico acasalado com o poder dominante está envolto num mistério de interesses que as sepulturas esconderão. Embora se saiba que muitos beneficiaram com isso, principalmente, monetariamente.
  4. Sr. Governo da Madeira: já não peço que respeite os madeirenses, peço que se dê ao respeito. Você faz durante vários meses um estardalhaço para vender o JM, concluindo o processo desta forma, vendendo-o por 10 mil euros… Não, não e não. Não goza connosco, goza consigo e se não o faz está a ser gozado por alguém.
  5. Mais uma vez lamento toda esta palhaçada (que me desculpem os verdadeiros palhaços). Seria bom que a maioria dos madeirenses não esquecesse este feito e, sobretudo, não esqueçam os cangalheiros do Jornal da Madeira. Eles são, à cabeça, as atuais autoridades da Diocese do Funchal, que se regozijam com o título inútil «Jornal da Madeira», para que uma vez no ano façam sair umas folhitas com algumas baboseiras religiosas patéticas que não dizem nada a ninguém. Mas, também esperemos que os madeirenses não esqueçam os cangalheiros do Jornal da Madeira, membros do Governo da Madeira atual, que fizeram esta desgraça ao Jornal da Madeira, que o mascararam sem terem estancado o disparate dos custos da Empresa Jornal da Madeira, mas que contribuíram e muito para o desvalorizar ainda mais, para que no fim o vendessem por esta bagatela.
  6. O Jornal da Madeira é a mancha negra dos dois governos da Madeira após 25 de abril com a bênção dos bispos Francisco Santana, Teodoro de Faria e António Carrilho. Uma teia de interesses escuros que são um «esterco do diabo», recorrendo a São Basílio de Cesareia, que nos devem entristecer, porque faz mexer uma fossa suja de políticos e religiosos, que fazem da Madeira um inferno para a maioria do seu povo.(funchal-noticias)

quinta-feira, 27 de abril de 2017

MP acusa José António Saraiva de devassa da vida privada

MP acusa José António Saraiva de devassa da vida privada


Em causa está o livro "Eu e os políticos". Jornalista diz que acusação "não faz sentido nenhum" O Ministério Público acusou o jornalista José António Saraiva de devassa da vida privada, na forma continuada, pela publicação do livro "Eu e os políticos", lançado em setembro de 2016. José António Saraiva disse à Lusa que a acusação "não faz sentido nenhum", já que se limitou a "contar um episódio verdadeiro que não foi contestado", que deu origem a uma queixa da também jornalista Fernanda Câncio.Em causa estão dois parágrafos do livro que Fernanda Câncio considera "uma invasão da sua vida privada" e "um ilícito civil e criminal".O autor contrapõe, dizendo que "não descreveu as fotografias, nem o conteúdo das mesmas".O MP requereu o julgamento em tribunal singular do jornalista, considerando que há indícios de que "o arguido, em livro que escreveu e foi publicado, narrou factos relativos à vida privada dos queixosos, que não se revestiam de interesse histórico ou público", indica a página na internet da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.Na opinião de José António Saraiva, atual consultor do semanário Sol, "há um conjunto de equívocos quer quanto à violação da vida privada quer em relação à falta de interesse público" do livro."Um livro de memórias não tem interesse público", questiona, dando como exemplo os livros publicados pelos antigos Presidentes da República Jorge Sampaio e Cavaco Silva.Entretanto, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) ordenou, em março, à editora Gradiva que recolha dos distribuidores, no prazo de 20 dias, os exemplares do livro "Eu e os políticos".A decisão do tribunal foi proferida no âmbito de uma providência cautelar apresentada por Fernanda Câncio, que pedia a imediata apreensão de todos os exemplares do livro, bem como a sua proibição de venda. (Dn.pt)

O trecho polémico contestado por Fernanda Câncio

José Manuel Coelho volta à carga esta manhã na ALM em defesa da investigadora Maria Lurdes


Vídeo ilustra uma vez mais deputado José Manuel Coelho a interromper os trabalhos na Assembleia da MadeiraEsta quinta-feira, José Manuel Coelho ficou uma vez mais sozinho no plenário da ALM, com as luzes apagadas, a falar com um megafone, depois de Tranquada Gomes ter interrompido os trabalhos. Veja o vídeo.

27 ABR 2017 / 12:47 H (Diário Noticias)

A luta de José Manuel Coelho pela libertação da presa política Maria de Lurdes, prosseguiu esta manhã na ALM

Coelho volta a interromper os trabalhos na ALM

27 ABR 2017 / 10:26 H
José Manuel Coelho está sozinho no plenário da ALM, com as luzes apagadas, a falar com um megafone, depois de Tranquada Gomes ter interrompido os trabalhos.
O deputado do PTP começou a falar no debate sobre transportes, recordando o que considera ser o monopólio dos portos e recordando os processos judiciais de que foi alvo. No entanto, quando terminou o seu tempo, não acatou a ordem da Mesa para interromper e continuou a falar.
Coelho voltou a referir a situação de Maria de Lurdes Rodrigues, presa em Tires, condenada por difamação e nem deu atenção aos apelos do presidente da ALM para se calar.
Tranquada Gomes perguntou a todos os partidos se consideravam se havia condições para continuar os trabalhos e todos reconheceram que era impossível. Neste momento o debate está interrompido, como aconteceu na sessão do 25 de Abril.
(dnotícias.pt)

quarta-feira, 26 de abril de 2017

JM na sua edição de hoje procura distorcer a luta do deputado José Manuel Coelho pela libertação de Maria Lurdes









Ver este vídeo de outra interrupção da ALM em 2015 -cortesia da TVI24


Justiça em estado cataléptico? (ver aqui)



Trabalho de hoje dia 26 de Abril na Assembleia Legislativa da Madeira foi censurado no Telejornal da RTP/Madeira