quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Coelho aproveita julgamento para agitar o caso da "prisão ignominiosa" da Investigadora Maria de Lurdes

“É um verdadeiro massacre”. Foi desta forma que a juíza Joana Dias descreveu, esta manhã, a forma como tem vindo a ser visada em cartazes, publicações, blogues e vídeos na Internet relacionados com o PTP-Madeira. O desabafo foi feito na Instância Central da Comarca da Madeira, no início do julgamento dos dirigentes/deputados José Manuel Coelho, Raquel Coelho, José Luís Rocha (ausente do tribunal por internamento hospitalar) e do proprietário da empresa que editava o jornal Quebra-Costas José Nóbrega. Os quatro arguidos são acusados, cada um, de cinco crimes de difamação agravada e de fotografia ilícita.
O processo resulta da queixa da magistrada judicial, que se considera difamada por um conjunto de textos e declarações veiculados sobretudo por José Manuel Coelho ao longo do ano de 2014, em especial o epíteto de “juíza dos sete maridos”. “Nunca o julguei, nunca lhe fiz nada e isto é um massacre permanente”, declarou a juíza, num longo depoimento feito durante a manhã.
Ao longo do dia, o colectivo de juízes presidido por Carla Meneses ouviu as testemunhas indicadas pela acusação, que confirmaram o teor pejorativo dos escritos e o impacto negativo que os mesmos tiveram na vida pessoal e profissional de Joana Dias. O juiz desembargador Jaime Pestana foi uma destas testemunhas.
No arranque do julgamento, os arguidos optaram pelo direito ao silêncio. Mas à entrada para o tribunal José Manuel Coelho garantiu que aquilo que os representantes do PTP fizeram “não é difamação nenhuma”. “Apelidaram de juíza dos sete maridos. Hoje, que se saiba, não é crime nenhum a pessoa deixar de ter o primeiro marido, ou o segundo ou o terceiro. A pessoa é livre para se casar as vezes que quiser. Não há crime nisso, nem existe nenhuma difamação em constatar isso”, sublinhou. O mesmo arguido referiu ainda que “era apenas director de um jornal [o Quebra-Costas] e os jornalistas tinham toda a liberdade para escrever e fizeram algumas críticas como é legítimo em democracia”.
Coelho acha que vai ser condenado neste processo porque se trata de “um julgamento político” feito por “tribunais que são organizações fascistas e adversários da democracia”, porque “não são eleitos pelo povo” e “funcionam em autogestão”. Denunciou ainda que nos tribunais portugueses “prende-se por delito de opinião”, dando o exemplo da professora Maria de Lurdes Rodrigues que está presa em Tires.


Cartaz político que muito incomodou a juíza ligada ao regime jardinista





quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Anúncio da prisão de José Manuel Coelho muito visto no facebook

 O senhor bispo das sete fontes!

 Dois adversários dentro do PSD

 Um «tal Jacinto Silva»

 Paulo Cafôfo lá vai levando a água ao seu moinho!

Rita Ferreira, secretária dos pobres

José Manuel Coelho, solidário faz uma visita a José Luis Gonçalves Rocha

Esta tarde pelas 17h30 no Hospital dr. João de Almada no Funchal

Camarada José Luís Gonçalves Rocha ex-deputado do Partido Trabalhista Português

O sr.  Manuel do Estreito de Câmara de Lobos


Foto de baixo: O meu amigo Rui treinador das camadas jovens do Clube de Futebol Andorinha



terça-feira, 28 de novembro de 2017

Memórias de Camilo na cadeia da Relação do Porto

Memórias de Camilo na cadeia da Relação do Porto

Camilo Castelo Branco foi um preso ilustre desta cadeia oitocentista. Durante mais de um ano, o escritor viveu no edifício que D. Pedro quis arrasar. Conheceu reclusos em condições miseráveis, que lhe contaram histórias deprimentes. Tudo isto deu um livro.

Estamos no século XIX, no tempo em que o adultério era um crime e as prisões eram depósitos de suspeitos, que por ali ficavam a aguardar julgamento. A espera podia ser de anos, alguns acabavam esquecidos mas, para a justiça daquele tempo, a perda da liberdade não era castigo. As portas fechavam-se sobre vidas amontoadas em celas, com poucas ou nenhumas condições.
Na cadeia da Relação do Porto tudo era ainda mais miserável: enxovias frias,  húmidas e sujas, com as latrinas a largarem um fedor que se respirava nas ruas. Uma dura realidade que o maior escritor do romantismo português, detido durante mais de um ano nesta prisão, há de narrar na primeira pessoa, nas “Memórias do Cárcere”.
Quando a paixão juntou Camilo e Ana Plácido, os dois sabiam que podiam cair em desgraça, por ser ela senhora casada, em violação dos deveres conjugais. Em 1860 foram detidos e pronunciados por adultério, ficando ela no pavilhão das mulheres, e ele no piso privilegiado destinado a ilustres e bastados, conhecido como os “quartos da Malta”. Um ano depois eram declarados inocentes e libertados.
Nesse período, o escritor – que também era jornalista -, ouviu da boca dos outros reclusos histórias terríveis relacionadas com os crimes que teriam cometido. Depois de deixar a cadeia, onde escreveu “Amor de Perdição”, romance que mais o celebrizou, decidiu que estes testemunhos e a sua experiência prisional mereciam ser contados em livro, ” um retrato humano de sofrimento” e “o melhor testemunho do que eram as cadeias oitocentistas em Portugal”, como é referido no vídeo que aqui trazemos.
Entre os episódios relatados em dois volumes, Camilo refere a visita do rei D. Pedro à cadeia que, escandalizado com as condições deprimentes, terá no fim exclamado: “Isto precisa de ser completamente arrasado!”. Faltou dinheiro para dar seguimento à vontade régia, fizeram-se apenas algumas obras e a cadeia resistiu até à revolução de abril de 74., altura em que foi desativada.
O edifício, construído em finais do século XVIII, é agora a sede do Centro Português de Fotografia. Mas a cela onde Camilo Castelo Branco ficou preso permanece memória viva.

Casos de coragem hoje relatados na RTP Madeira


 Sr.Paulo amputou uma perna por cusa de um problema de má circulação

 Mãe coragem enfrenta com estoicismo o aneurisma do Rodrigo



Lino Abreu vê condenação confirmada no Tribunal Constitucional

TC indefere reclamação de deputado do CDS/Madeira condenado por corrupção
O Tribunal Constitucional indeferiu a reclamação do deputado do CDS-PP/Madeira Lino Abreu, condenado a uma pena de dois anos e meio de prisão efetiva pela prática do crime de corrupção passiva para ato ilícito, em junho de 2016.
Lino Abreu e outros dois arguidos (o administrador de insolvência Ruben Freitas e o agente leiloeiro Adelino Gonçalves) foram acusados num processo de insolvência de uma sociedade com sede na Zona Franca Industrial da Madeira, no Caniçal, no concelho de Machico, a Faconser - Fábrica de Conservas da Madeira.
O Ministério Público acusou o deputado centrista madeirense, na qualidade de gestor de empresas, o administrador de insolvências e o empresário de estarem combinados para ficarem com os bens da massa falida a custos inferiores ao seu valor real. Em causa estava a divisão de uma comissão de 12.000 euros.
Os arguidos recorreram da sentença, mas o Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou a reclamação apresentada, tendo agora o Constitucional tomado idêntica decisão.
A notícia desta decisão foi hoje avançada pelo Funchal Notícias, um projecto de jornalismo digital da Madeira.
“Os reclamantes não demonstram ter logrado delimitar, no requerimento de interposição de recurso, de forma precisa, uma norma ou interpretação normativa que pudesse constituir um objecto idóneo de fiscalização da constitucionalidade”, diz o acórdão, com data de 15 de novembro, consultado pela Lusa.
No documento pode ainda ler-se que os arguidos “invocam, porém, que impendia sobre o relator o dever de convidar os recorrentes a aperfeiçoarem o objeto do recurso”.
“No entanto, tal convite serve apenas para suprir a falta de algum elemento que devesse constar do requerimento do recurso ou para esclarecer dúvida sobre o objecto do mesmo”, refere o tribunal, argumentando que “não tem o relator qualquer dever de convidar as partes a corrigir o requerimento quando do mesmo decorre, de forma clara, que o objecto do recurso não é idóneo”.
O TC afirma que “era esse o caso dos presentes recursos”, pelo que “nestes termos resta concluir pela manutenção do decidido na decisão reclamada” e, “pelo exposto, decide-se indeferir a presente reclamação”.
Entre outros aspectos, os arguidos usaram, em sede de recurso, questões relacionadas com “valorização das escutas telefónicas não autorizadas previamente” como prova e a aplicação do Código Penal “na parte em que condicionou a suspensão da execução da pena de prisão aplicada ao arguido à não deslocação para o estrangeiro”, considerando que violava um direito constitucional.
Os três arguidos foram condenados no tribunal da Instância Central da Comarca da Madeira, tendo uma decisão da Relação julgado parcialmente procedente o pedido, suspendendo a execução das penas se os condenados depositassem nos autos, enquanto devedores solidários, 12 mil euros, acrescidos dos respectivos juros legais.
Também ficaram obrigados a não se ausentarem do país durante o período correspondente à suspensão da pena, sem autorização do tribunal.
Lino Abreu, que havia suspendido o mandato na sequência deste processo antes do julgamento inicial, decidiu retomar o seu lugar na Assembleia Legislativa da Madeira no retomar dos trabalhos após as eleições autárquicas de 01 de outubro. (diário de notícias)

Foto da RTP Madeira (hoje às 19h) ver abaixo o teor do acórdão do Tribunal Constitucional

http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20170737.html
O senhor Juiz Conselheiro Irineu Barreto ex-juiz do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, está preocupado com a maneira como a UE está a tratar as  avalanches de refugiados que chegam ao sul do velho continente. Não se preocupa no entanto com a situação da ignominiosa prisão da Investigadora Maria de Lurdes, presa há mais de um ano na prisão de Tires!
A Menina Nivalda, ressurge após a derrota  Na Ribeira Brava!

Bispo das sete fontes em maus lençóis. A coisa esta preta!

A homoxessualidade do Padre Humberto coloca o senhor Bispo do Funchal, D.António Maria Carrilho nas bocas do mundo.  Os fiéis da paróquia do Garachico exigem a retirada do padre. A situação apresenta um quadro explosivo na conservadora sociedade madeirense.



Escândalo abala paroquianos de São Vicente

O relacionamento íntimo do pe. Humberto deixou incrédula a comunidade cristã

09 MAI 2013 / 02:00 H


Incrédulos ou em estado de choque. A 'bomba' - era assim o nome dado à notícia do DIÁRIO que fez manchete na edição de ontem - deixou a comunidade cristã de São Vicente pasmada. O processo litigioso que opõe o padre Humberto Mendonça a um cidadão cubano, decorrente de um relacionamento íntimo que levou a extorsão de dinheiro da parte do professor de dança cubano ao pároco de São Vicente e Ponta Delgada, foi uma espécie de relâmpago do qual os pára-raios das paróquias desta vez não conseguiram proteger os fiéis. 
Em pequenos grupos, nos bares, nas ruas e ruelas, o espanto foi, para alguns, um motivo "muito triste" que abalou os paroquianos, sobretudo porque não esperavam tamanha atitude de uma figura que deve dar o exemplo dos bons costumes. 
Daí que a questão do litígio - a extorsão de dinheiro - fosse, para alguns fiéis deste concelho rural, um assunto de menor relevância quando lhes parece que em causa estão ligações mais afectuosas e que colocam a nu toda a moralidade que a Igreja tenta preservar e apregoar sem hesitações. 
Os mais liberais defendiam uma mudança rápida no interior da Igreja, comungando que os padres devem ter o direito a poder casar ou escolher os seus parceiros. "Se assim fosse nada disto acontecia", expressa uma cidadã que se diz católica, mas que acrescenta não ser praticamente, por entender existir incongruências entre aquilo que os párocos pedem e aquilo que alguns fazem. Confessam ainda que a vida privada somente diz respeito a cada um. Até aos padres, reiteram.
Os mais religiosos, particularmente os mais idosos, também sob reserva de anonimato, não concordavam com o relacionamento entre o padre e o bailarino cubano. Recordam que o padre Humberto sempre se pautou por um discurso da moralidade e da observância da decência. Palavras que não devem ser vãs, acentuam.
Todavia, os mesmos que criticam a postura do pároco são os primeiros a defenderem-no. Afirmam que nunca viram comportamentos suspeitos, embora, em menor percentagem, houvesse quem dissesse que o padre até terá dado, no passado, sinais das suas preferências, ao ponto de acrescentarem que chegaram a circular rumores pela localidade da sua homossexualidade.
É a pensar num eventual 'castigo' social que eventualmente possa vir acontecer pela comunidade de São Vicente e de Ponta Delgada, especialmente, através de comentários mais jocosos (que já circulavam ontem) que João Caldeira aconselha a diocese do Funchal a proteger o seu padre. "Pelo menos por algum tempo acho que devia suspender as suas funções. Sou amigo dele e por isso penso que, nesta fase, seria o melhor para ele", refere de ar resignado.
Este membro da Confraria da paróquia do Bom Jesus (e igualmente presidente da Junta de Freguesia) diz que a população foi tomando conhecimento da notícia à medida que as horas iam passando. "Naturalmente ficou abalada. Era impossível não ficar", expressa, dizendo que no meio rural estes comportamentos atingem uma magnitude superior que nos meios citadinos. 
De cama ou no FunchalO DIÁRIO esteve nos locais habituais onde o padre Humberto marca a sua presença diária. Em nenhum chegou a ser visto. No interior da paróquia de São Vicente, onde se procedia à limpeza do chão, foi-nos transmitido que o sr. padre estaria de cama em casa. No Centro Paroquial a mensagem foi outra: "O sr padre está no Funchal". Na Lar de Idosos da Ponta Delgada ninguém sabia do pároco.
Insistimos. Fomos à casa paroquial no exacto momento em que chegavam duas freiras ao portão principal de acesso à rua. Estacionaram diante da porta de entrada e uma delas foi a uma instituição sediada nas redondezas. As portas e as janelas completamente fechadas davam sinais de ausência. Também o escritório sediado na igreja de São Vicente esteve encerrado.
Há muito que são conhecidos os problemas de saúde do padre Humberto, e são muitos aqueles que acreditam que este escândalo que se abateu sobre si possa prejudicar ainda mais a sua condição física.
Rigoroso nas contasJoão Caldeira, membro da direcção da Confraria da Paróquia da Ponta Delgada e membro do Conselho Económico desta igreja, não tem qualquer dúvida quanto à honestidade e seriedade do padre Humberto Mendonça, afastando desta forma rumores ou suspeições de que o pároco tivesse usado dinheiro da paróquia da Ponta Delgada para poder pagar as quantias exigidas ao cidadão cubano. "Impossível", declara o também presidente da Junta de Freguesia, ciente que não houve qualquer desvio de dinheiro. 
João Caldeira assegura que o padre neste capítulo "é muito rigoroso" e que não há qualquer possibilidade de falha. "Está tudo em conformidade. Isso, posso assegurar-lhe com toda a clareza, porque acompanhamos de perto a entrada e saída de dinheiro desta paróquia", responde o autarca convicto, reiterando a sua condição de amigo do padre.

Missa no fim-de-semana?A comunidade de fiéis católicos está expectante quanto aos actos litúrgicos deste fim-de-semana nas paróquias de Ponta de Delgada e na vila de São Vicente ou ainda na capela da Lombada, em Ponta Delgada. Lugares de culto adstritos ao padre Humberto Mendonça. O DIÁRIO chegou colocar esta questão na Casa Paroquial de São Vicente e a informação prestada foi que irá haver missa nos horários habituais e com o pároco em questão. Porém, na Ponta Delgada existe muita desconfiança que isso possa acontecer. Desconfiam que seja outro padre a substituir o pároco por impedimento deste, alegando, suspeitam, falta de condições para as homílias.Os católicos praticantes auscultados sabem da fragilidade física de Humberto Mendonça e acreditam que este escândalo público seguramente deverá ter implicações, tanto mais não seja, advertem, ao nível psicológico. Daí que os fiéis duvidem ter de novo no altar a presença do padre que tantas vezes ouviram e viram celebrar missa. 

Romeira solidárioO presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Jorge Romeira, prefere apenas aceder a comentar a notícia do DIÁRIO na qualidade de médico e de amigo. "Obviamente que é uma situação desagradável, mas todos nós cometemos erros. Não tenho nada a apontar ao sr. padre Humberto, de quem sou amigo. Sinto-me triste, porque ninguém esperava uma situação destas. Não tive ainda a oportunidade de falar com ele, mas quero transmitir-lhe a minha solidariedade pessoal perante este facto", reagia Romeira ontem ao nosso jornal, confidenciando que apesar de trabalhar de perto, como médico, no Lar Bom Jesus, na Ponta Delgada, onde o padre Humberto Mendonça tem ligações directas à instituição, garante que nunca teve "sinais de que o sr. padre estivesse a ser chantageado", nem mesmo, frisou, que "estivesse perturbado" com o problema que o afligia. "Sempre teve um comportamento exemplar. Não tenho nada a apontar", remata numa curta declaração, defendendo o profissionalismo do pároco da igreja da vila de São Vicente.
Até o PTP chegou a ser invocado para fazer chantagemDeverá arrancar hoje, às 14 horas, no Tribunal de Vara Mista do Funchal, o julgamento de um cidadão cubano, de 27 anos, acusado de extorsão a um sacerdote, conforme deu ontem conta o DIÁRIO.
Quando prestou depoimento, a 8 de Novembro de 2012, o sacerdote disse à procuradora coordenadora dos Serviços do MP na Região que a diocese do Funchal o informou que se o cidadão voltasse à Madeira (como acabou por voltar a 28 de Novembro de 2012), teria, eventualmente, de abandonar a sua paróquia.
Ora, neste momento, o pe. Humberto continua a ser o arcipreste do Arciprestado de São Vicente e Porto Moniz (informação disponível na página oficial da diocese). Tal Arciprestado reúne 12 paróquias, desde as Achadas da Cruz à Fajã do Penedo. O pe. Humberto tem a seu cargo, especificamente, as paróquias da vila de São Vicente e de Ponta Delgada.
Para o julgamento, em tribunal colectivo, foi requisitada uma intérprete de castelhano. Nos autos constam transcrições de mensagens SMS (feitas pela PSP) e de 'email' (feitas pela PJ). Tais mensagens tiveram origem em IPs de Cuba, Itália e EUA. Numa dessas mensagens em que se exige 20 mil euros chega-se a invocar que, caso a transferência não fosse feita, o departamento de agitação e propaganda do PTP iria tomar conhecimento da situação.
Mais recentemente, a 30 de Janeiro de 2013, o advogado do sacerdote informou o tribunal que ele e a testemunha amiga do sacerdote que recebeu 389 de mensagens tinham recebido telefonemas de um cidadão cubano, que invocava a qualidade de representante do Consulado de Cuba em Portugal, com ameaças caso a situação não se resolvesse, pressionando no sentido da desistência da queixa.
Hoje, às 10 horas, o bispo do Funchal, D. António Carrilho preside à reunião do Conselho Episcopal, na Cúria Diocesana.Fazem parte do Conselho Episcopal o vigário-geral da diocese, cónego Fiel de Sousa; o vigário episcopal, cónego Carlos Duarte Lino Nunes; o deão do cabido e penitenciário, cónego João Duarte Pita de Andrade; e o vigário judicial, pe. Marcos Gonçalves.
Desconhece-se se o assunto será abordado neste reunião que já estava agendada antes do julgamento ter sido tornado público.
Perguntas a... Diocese do FunchalEm virtude da ausência do director do Gabinete de Informação, pe. Marcos Gonçalves, respondeu ao DIÁRIO o secretário de D. António Carrilho, pe. António Estêvão Fernandes.
Face ao julgamento de um cidadão cubano acusado de extorsão ao pe. Humberto e conhecedor de que, quando prestou depoimento, a 8 de Novembro de 2012, o sacerdote disse à procuradora coordenadora dos Serviços do MP na Região que a diocese o informou que se o cidadão voltasse à Madeira (como acabou por voltar a 28 de Novembro de 2012), teria, eventualmente, de abandonar a sua paróquia... Pergunto se tal aconteceu e a que título, se oficiosa se oficialmente, e quem é, neste momento, o arcipreste de São Vicente e Porto Moniz? O sacerdote mantém o exercício das suas funções, que são do conhecimento público.
Pergunto ainda se os paroquianos de São Vicente e Ponta Delgada podem estar descansados de que as verbas entregues a esse cidadão cubano não são verbas da paróquia/esmolas/missas? Os sacerdotes conhecem as suas responsabilidades neste campo, sendo claro que uma coisa é a administração dos bens pessoais e outra a administração dos bens da paróquia. Confiamos que todos cumpram as suas obrigações neste campo. 

Pergunto ainda se a Conferência Episcopal Portuguesa ou a hierarquia da Igreja foram postas a par desta situação? Como vossa Ex.cia referiu na peça jornalística publicada, o próprio colocou o senhor bispo ao corrente da situação.(diário de notícias)





segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Cromos da RTP Madeira edição de hoje

 Presidente da junta de freguesia do Monte.Caciquismo à vista

 O ex-tesoureiro da rede de droga "milho-frito"

 Vereadora de S. Vicente. Apoiante incondicional do cacique de  S.Vicente 

 A velha guarda do PS está com o Pereirinha.Mas infelizmente será derrotado.Pois naquele partido a corrida aos tachos fala mais alto.As pessoas sérias dentro do PS são uma minoria. O primeiro damo tudo fará para tramar o Carlos Pereira.



 A senhora Secretária dos pobres!

 Olhem os antigos autocarros do Caniço!

Ivo Silva o sindicalista mais feio da nossa praça.Todos os anos por esta altura, aparece a falar dos empregados de Comércio que trabalham muito na quadra do Natal.Não representa ninguém, mas aparece sempre todos os anos com a mesma ladaínha do costume!