quarta-feira, 31 de julho de 2019
Brício Araújo ex-representante da Distrital da Ordem dos advogados na Madeira é do PSD
Ora de quem deveria ser o ex-representante da organização fascista chamada Ordem dos Advogados? O ex-representante de um Órgão de Justiça fascista que mete os pobres na cadeia e solta e absolve os ricos!
segunda-feira, 29 de julho de 2019
O Estado é a principal organização da pirataria
Temos as Magistraturas fascistas do MP e as magistraturas corruptas dos tribunais a exercerem justiça apenas e só em favor dos ricos e daqueles que podem pagar. Somando a tudo isto tudo a actividade de terrorismo social praticados pela autoridade tributária e os ladrões encartados em agentes de execução.Todos a roubarem o povo em nome do Estado de Direito. De facto "A principal organização criminosa do país é o próprio Estado!"
Paulo Cafôfo amiguinho do Luís Miguel Sousa o monopolista dos portos
Mar de gente na festa do chão da lagoa com o dinheiro do grupo Sousa e do Avelino da AFA
Até os fascistas dos juízes dos tribunais protegem esta gente. Vejam as penhoras e a perseguição feitas ao professor Gouveia de S. Vicente, assim como as penhoras e a pena de prisão aplicadas ao Coelho do PTP
domingo, 28 de julho de 2019
Onde tens andado escondido Rapaz!
Jaime Ramos acompanhado de dois tubarões do PPD
Morreu Russi Taylor, a actriz que deu voz à Minnie Mouse dos anos 90
A actriz norte-americana dava vida à personagem de Minnie Mouse desde 1986. Morreu esta sexta-feira, aos 75 anos.
sábado, 27 de julho de 2019
Na corrida aos tachos do PS Madeira, vale tudo até engolir sapos vivos!
TRÊS NOTAS DE VERÃO (escreve Gil Canha)
Não sei se é moda, mas foi com espanto que reparei que o sr. Emanuel Câmara, conhecido chef de cozinhados de marisco, o sr. Paulo Cafôfo, ilustre colecionador de mentiras de alto calibre, e o sr. Vítor Freitas, conhecido golpista e funcionário da política desde tenra idade, apareceram por aí com uma coisa meio-estranha pendurada nos queixos.
Ao longe, e perscrutando as fisionomias destes cavalheiros, parecia que tinham metido botox ou torneado as “beiças” com um risco preto, como fazem as “drag queen's” em dias de folguedo. Porém, analisando com mais cuidado os pormenores faciais destes conhecidos “fura-bolos”, descobrimos horrorizados que estes pobres-diabos tinham nos cantos da boca uma espécie de patas de lagartixa pendentes.
Como já estou a ficar meio cegueta, foi o meu gato Bonifácio que descobriu, feliz, que não eram patas de nenhum pequeno réptil, mas sim membros amputados dum grande batráquio, semidevorado pelas mandíbulas ferozes destes artistas.
Ontem, alguém passou pelo cafofiano Bernardo Trindade e notou que o homem apresentava o mesmo estranho “adereço” nos cantos do maxilar, no lugar onde habitualmente os cowboys fixam o cigarro.
Sabe, caro amigo – explicou Bernardo com uma tristeza resignada – Os gajos de Lisboa obrigaram-nos a engolir partes inteiras dum gigantesco sapo, e o sapo é de tal forma colossal, que não conseguimos digerir tudo, daí andarmos com partes dele penduradas pelos cantos das “beiças”.
À noite, quando cheguei a casa e li os jornais, é que percebi que a cafofada tinha engolido, de facto, o Vice-presidente da bancada do PS, o sr. Carlos Pereira.
Esplanadas
Lembram-se? Há cerca de 6 anos, o sr. Paulo Cafôfo retirou-me os pelouros de vereador, porque eu andava a perseguir, segundo a versão dele, os comerciantes que tinham esplanadas. O mentiroso compulsivo utilizou este álibi, não porque eu fosse demasiadamente intransigente com os empresários, mas sim porque eu andava a “trocar as voltas” aos seus amigos Sousas e à “tubaranagem” em geral.
Felizmente, parece que a cidade se libertou deste famigerado incompetente, e o atual Presidente percebeu finalmente que para se administrar bem uma cidade é necessário que a autarquia tenha autoridade e pulso-de-ferro.
“Cayote” Speaker
O II Encontro Intercalar dos Investidores da Diáspora teve dois pontos negros: o primeiro foi escolherem o mamarracho do Savoy (agora conhecido pelo pomposo nome de Savoy Palace) para local de realização do encontro; o segundo foi convidarem para Keynote speaker (os vilões, para a cagança, adoram nomes inglesados) o famoso ex-maoista, ex-PSD, ex-Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, o tal emplastro que na Cimeira dos Açores de 2003 (conhecida pela Cimeira da Guerra) ajudou a iniciar a desastrosa Invasão do Iraque, que tantos males tem causado ao Mundo.
Atualmente, o mundo civilizado não convida o “emplastro” para coisa alguma, não só por ter caucionado as políticas de faroeste do alienado do Bush, mas também, porque quando deixou o cargo de Presidente da Comissão Europeia em 2016, e após um curto período de nojo, foi nomeado chairman do Goldman Sachs, o tal banco que andou metido nas maroscas da dívida grega e que tantos problemas causou ao interesse público europeu. O escândalo causado pelo nosso artolas não só envergonhou Portugal, como lhe valeu a acusação, pela imprensa europeia, de “pouco-ético”; “homem moralmente questionável”; “desonesto”; “euro-escroque”; “irresponsável”; “vendido”; “porta giratória do ouro”, etc…
E, pior ainda, o chamado “Caso Barroso” fragilizou a imagem pública e a integridade da UE; abalou a confiança dos cidadãos europeus nas instituições europeias e fez aumentar o número de eurocéticos graças a este vergonhoso conflito de interesses. O próprio sucessor de Barroso, Jean-Claud Juncker, abriu um inquérito sobre a tal nomeação macabra de Barroso, e um coletivo de funcionários europeus lançou até uma petição, intitulada “A favor de medidas exemplares a tomar contra J. M. Barroso por se ter juntado à Goldman Sachs” - que obteve 154 036 assinaturas e onde se acusava Barroso de ter desonrado a função pública da União Europeia, no seu todo.
E foi este “emplastro” - considerado atualmente persona non grataem Bruxelas, completamente desacreditado no Continente, olhado até com certa repugnância e nojo, mantendo à sua volta uma espécie de cordão sanitário -, que a viloada governamental madeirense, no seu proverbial provincianismo saloio, ouviu com especial atenção no interior do “Caixote Palace”, como faziam os negros na costa de África quando recebiam, fascinados, o esclavagista negreiro com as suas bugigangas e contas de vidro. (VER Fénix)
sexta-feira, 26 de julho de 2019
quinta-feira, 25 de julho de 2019
O novo presidente da CMF, trama o seu antecessor Paulo Cafôfo
Miguel Gouveia o novo presidente da CMF está de candeias às avessas com o seu antecessor Paulo Cafôfo. Decidiu de repente a dois meses das eleições Regionais mandar os fiscais da Câmara perseguir os donos dos restaurantes, na zona Velha e na rua da Carreira. Mandou apreender cadeiras e mesas que ocupavam abusivamente a via pública. Enveredou por tomar medidas impopulares quase à boca das urnas para favorecer o PSD por quem nutre alguma simpatia e tramar o seu ex-amigo Paulo Cafôfo.Miguel Gouveia está louco para correr com o brutalhão do Filipe Rebelo que se encontra alapado na empresa municipal da SOCIOHABITA um herança deixada por Paulo Cafofo que promoveu aquele incompetente para um cargo para o qual não tem preparação nem competência.
Gil Canha quando foi vereador da CMF com o pelouro das feiras e mercados tentou por alguma ordem na zona velha do Funchal acabando com a bandalheira ali existente por parte dos donos dos restaurantes que ocupavam abusivamente os passeios da ruas prejudicando o transito de viaturas e de socorro e de peões. Foi defenestrado por Paulo Cafôfo que ao afastar Gil Canha queria optar por uma Câmara mais facilitadora.
Gil Canha saiu e agora Miguel Gouveia vai fazer precisamente o mesmo com o grave inconveniente e fazer Paulo Cafôfo perder as eleições!
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Paulo Cafofo com seus amigos da coligação "Mudança"
É assim a política utilizam; usam e abusam das pessoas ...aqueles que dizem defender as pessoas... Aqui na foto vemos Gil Canha e Edgar Silva antes de serem defenestrados de vereadores por parte de Paulo Cafofo.
Este Sr. foi convidado como mandatário da candidatura da Coligação Mudança...reforçou o seu apoio á "Confiança"...agora é substituído por um político da dinastia do "arroz de lapas 🌹"...o príncipe "camarão descascado"....
A farsa da democracia no Reino Unido
Boris Johnson foi escolhido por 92 mil pessoas. Isto é, será um primeiro-ministro eleito por 0,14 da população do Reino Unido. É esta a legitimidade popular com que irá dirigir o Brexit e definir o futuro da Europa. Mais uma lição histórica, portanto, de uma das mais perfeitas e consolidadas democracias liberais, hoje tão ameaçadas que estão. O que seria do povo se não fossem as democracias liberais, não é? Ainda acabávamos a viver numa oligarquia burocratizada, dirigidos por um qualquer tirano populista. Guess What!
Muito importante este artigo de opinião de Miguel Sousa Tavares
A lição de Berardo
Joe Berardo não é um chico-esperto em terra de saloios, ao contrário daquilo que ostensivamente julga. Mas também não é a ovelha negra num rebanho de gente séria. Berardo é o saloio num palco de saloios, onde aventureiros morais como ele são tratados como empresários, venerados como mecenas das artes e distinguidos como comendadores da nação. O seu feito, ao ter conseguido tudo isso e ainda devolver os mimos com que foi tratado com aquele riso alarve de quem acredita que nos comeu a todos por parvos, não é de grande monta. Foi só uma questão de estar no lugar certo no momento certo e no meio da gente certa. Hoje, quando ele (e seguramente orgulhoso) foi erigido ao estatuto de bandido-modelo da nação, o que importa questionar é o tipo de clube-nação que o permitiu.
O comendador, condecorado por dois Presidentes da República pelo seu mérito empresarial ou pelo contributo para a riqueza do país, jamais foi empresário de coisa alguma e jamais acrescentou um euro à riqueza colectiva. Foi sempre e apenas um especulador financeiro em benefício próprio exclusivo, que nunca criou uma empresa, uma chafarica, um posto de trabalho. Tudo isso era sabido desde sempre e foi, sabendo-o, que Eanes e Sampaio lhe puseram ao peito dois símbolos do reconhecimento pátrio — em nosso nome. Mas hoje, erigido em símbolo das malfeitorias e padroeiro dos caloteiros, e à beira de perder o seu tão estimado título de comendador, Berardo pode dizer que nem ele está só nem Eanes e Sampaio estão sós.
Metade, seguramente, da lista destes supostos heróis da pátria, feitos comendadores por todos os Presidentes sem excepção, são gente que de modo algum se recomenda. Metade deles foi distinguida pelos mais inconfessáveis motivos: compadrio pessoal, compadrio político, compadrio financeiro, compadrio maçónico, cunhas e pagamento de dívidas.
Os membros do “Clube da República”, como um dia aqui lhe chamei, dedicaram-se ao longo de décadas a nomearem-se uns aos outros para os lugares mais apetecíveis do Estado, a financiarem-se uns aos outros, a cobrirem-se uns aos outros, a negociarem uns com os outros, a criarem um sistema cruzado de impunidades e irresponsabilidades e, para finalmente enganarem os tolos, a elogiarem-se e distinguirem-se uns aos outros. No final do processo, os Presidentes da República, levados ao engano ou incapazes de resistir às pressões dos amigos do “Clube da República”, enfiaram-lhes no peito uma certidão de cidadãos exemplares, funcionando como uma espécie de indulgência plenária para eventuais malfeitorias, passadas ou futuras.
No caso de Berardo, o cúmulo do ambiente de saloiice geral que sempre o rodeou e cortejou foi a história da Colecção Berardo. A dita Colecção (e isto é, obviamente, apenas a minha opinião) não tem qualquer valor representativo da arte moderna. Precisamente porque ele não é um coleccionador, mas sim um empilhador de arte, o seu acervo não reflecte qualquer critério de gosto, de conhecimento ou mesmo de paixão pela arte. Mas o homem soube rodear-se de quem, devidamente contratado para tal, tratou de criar uma aura de excelência em volta da colecção que, por simples temor intelectual, ninguém se atreveu a pôr em causa. E foi assim que ele conseguiu a proeza de resolver o seu problema particular de onde guardar aquilo, à custa de todos nós. Num contrato negociado directamente entre o assessor cultural do primeiro-ministro de então, José Sócrates, e o conselheiro de arte e avençado de Berardo — (que, por incrível coincidência, eram uma e a mesma pessoa) — o “mecenas” da arte moderna portuguesa sacou nada menos do que de toda a área de exposição do CCB para guardar e expor a sua colecção sem quaisquer custos. E ainda lhe fez chamar Museu/Colecção Berardo, com entradas gratuitas, de modo a poder dizer que era o mais visitado museu português. E de novo todos se calaram, no terror de atrair sobre si a ira e o desprezo dos ditadorezinhos da nossa “crítica de arte”. Todos, incluindo o director do CCB, talvez também aliviado por não ter de se preocupar mais com a ocupação daquele espaço. E foi assim que o CCB — o mais caro equipamento cultural que alguma vez pagámos — nunca mais viu uma exposição, hipotecado que está há dez anos a servir de arrecadação e promoção pessoal do comendador. E por ali têm desfilado todos os notáveis da pátria, em ocasiões festivas de homenagem ao “mecenas”.
Nunca gostei de bater em quem está em baixo, mas há aqui razões para uma excepção: primeiro, porque muito disto já o tinha escrito quando ele estava em cima e, depois, porque Berardo não está em baixo: está em cima de uma dívida de 1000 milhões, que, deliberadamente e de má-fé, tornou incobrável, pavoneando-se ainda orgulhoso da sua espertice. Claro que tudo isto seria diferente se o homem tivesse o mínimo de vergonha e decoro. Se, para ele, ser apontado na rua como o rei dos caloteiros lhe causasse algum incómodo. Mas esta é a mesma pessoa que há anos enfrenta os condóminos do seu prédio e as sentenças dos tribunais, recusando-se a derrubar uma casa-de-banho clandestina que ergueu no topo do prédio, com vista de rio, invocando, sem pudor, o princípio constitucional de que “todos têm direito a uma habitação condigna”. Habitação de que, aliás, garante ser apenas arrendatário, pois que nada tem de seu, nem sequer um euro de dívidas ou até a mítica Quinta da Bacalhoa, construída pelo filho de Afonso de Albuquerque e que o Estado Português deixou ir à praça sem comprar, para acabar nas mãos deste benemérito, que logo a fez rodear de muros e cercas, como se fosse seu dono — o que, como garante, também não é. Mas Berardo é o que é e que todo o país teve ocasião de ficar a conhecer agora mais intimamente. Não se lhe pode exigir mais do que aquilo para que nasceu e de que não se envergonha, antes pelo contrário.
Os responsáveis maiores, os que não têm perdão, são os que o financiaram para assaltar o BCP, sobretudo os que o fizeram com o dinheiro dos contribuintes. Os que lhe deram o CCB como arrecadação privada. Os que o cortejaram, privilegiaram, promoveram e distinguiram. E os que o ajudaram, num longo, sinuoso e degradante processo de calotice transformado em forma de vida.
E é o espírito do tempo de um país onde somos muito rápidos a fuzilar os poderosos e ricos que caem em desgraça, mas jamais questionamos a origem do seu dinheiro e do seu poder enquanto eles estão na mó de cima. Um país onde paga mais imposto quem vive exclusivamente do seu trabalho do que quem vive da especulação.
Onde tantas empresas, tantos negócios e tantas fortunas não existiriam sem o favor do Estado, o dinheiro do Estado, as dívidas ao Estado. Um país onde quem esconde milhões lá fora para fugir ao fisco recebe, em o vento estando de feição, um atestado de cidadão cumpridor se trouxer o dinheiro de volta, pagando apenas 7,5% de IRS. O tal país do “Clube da República” onde se perdeu, simplesmente, o conceito de honra e a noção de vergonha. O país reflectido naquela inesquecível gargalhada com que ele nos contempla: “Ah, ah, ah!”. O país dos Berardos.
Miguel Sousa Tavares
terça-feira, 23 de julho de 2019
Partido Trabalhista Português apresenta candidatos à ALM para as Regionais de Setembro
segunda-feira, 22 de julho de 2019
"Lebre"do norte exterioriza a sua alegria, depois de arranjar tachinho para o seu filho OLAVO
O deputado Luís Vilhena diz que a presença de Olavo Câmara na lista do PS-M às eleições nacionais de 6 de outubro é uma “fragilidade” da candidatura.
Para o deputado que está a terminar funções em São Bento, colocar em segundo lugar da lista socialista o filho do presidente do PS-Madeira, Emanuel Câmara, representa uma “fragilidade” que considera desnecessária, pois “havia outros elementos do PS” capazes de fazer um bom lugar na lista, independentemente do “valor” que possa ter o filho do presidente dos socialistas madeirenses.
Luís Vilhena lembra os casos de nepotismo no Governo Socialista, amplamente difundidos no país, considerando que “há que salvaguardar essas decisões que não são desejáveis”.
Garante, aliás, que se vivesse uma situação semelhante à de Emanuel Câmara, não colocaria o seu filho na lista, mesmo que tivesse as “maiores qualidades”.
A candidatura de Olavo Câmara é um dos motivos pelos quais Vilhena considera que a lista socialista de há quatro anos à Assembleia da República era mais forte do que a atual.
“Tínhamos uma lista mais forte há quatro anos do que esta que foi apresentada”, sublinhou.
Ao JM, o deputado considerou, por outro lado, que a reconciliação que agora foi anunciada entre a atual liderança e a fação de Carlos Pereira – que Luís Vilhena não sabe avaliar se é sincera ou conveniente – já deveria ter acontecido “há um ou dois anos”, quando Carlos Pereira tentou “estabelecer pontes com a atual direcção do PS-Madeira”, sem sucesso.
O deputado admite que se essa aproximação tivesse ocorrido antes, poderia contribuir positivamente para os resultados eleitorais de setembro e outubro próximos.
Ainda assim, vê como positivo o “reconhecido” da atual direção de que “algumas estratégias estavam eventualmente erradas”. “Não há nenhum mal nisso”, mencionou, ao JM.
Antes destas declarações, num comentário publicado na sua página de uma rede social, Luís Vilhena refletiu, contudo, sobre o volte-face da atual direção.
“O que terá levado então a direção do PS-Madeira a convidar Carlos Pereira, a engolir em seco este elefante?”, questionou-se.
Em seu entendimento, duas razões.
“Em primeiro lugar os fracos resultados das eleições europeias. A escolha de uma candidata [Sara Cerdas] desconhecida, de que quem nunca se conheceu uma atividade cívica, uma opinião política, uma posição pública sobre qualquer assunto, antecipava o resultado que só a cegueira irresponsável permitiu que isso acontecesse”, apontou, concluindo que “o resultado foi fraco e ainda que os ‘culpados’ não assumissem o desastre, terá havido alguém que os chamou à razão antes que o descalabro fosse maior”.
A segunda razão é a “competência” de Carlos Pereira, “político conhecido pelas provas dadas, reconhecido pelo seu valor, acreditado no panorama nacional, defensor de ideias, sempre pela Madeira”.
Para Vilhena, “não fosse a sua perseverança, o trabalho e a astúcia política e podia ter-se deixado aniquilar pelo canal inquinado que tem ligado à Madeira a Lisboa”.
“A credibilidade é fundamental. E é por isso que o nome de Carlos Pereira aparece a encabeçar a lista do PS-Madeira às legislativas em outubro. Em segundo lugar vem o filho do atual presidente e com isto está tudo dito. Mais um filho do papá. Não há paciência”, sentenciou.
Dirigindo-se diretamente a Carlos Pereira, manifestou: “Desejo-lhe paciência também para uma campanha ao lado de quem lhe espetou tantas facas nas costas”, rematou. (JM)
domingo, 21 de julho de 2019
O tacho do filhote da lebre do norte, está assegurado.É como o Bolsonaro no Brasil
Olavo Câmara
O jardinismo caracterizou-se por muita corrupção, betão e alcatrão, protegido pelos fascistas do MP e dos Tribunais
O patife que apoiou a invasão norte-americana no Iraque que causou milhares de vitimas civis inocentes. Foi primeiro ministro de Portugal, presidente do PSD e iniciou a sua vida política no MRPP o tal partido criado pela CIA
sábado, 20 de julho de 2019
sexta-feira, 19 de julho de 2019
quarta-feira, 17 de julho de 2019
MAIS UM GRANDE CRIME DECTECTADO PELA GNR NA CIDADE DO FUNCHAL
Mas que bandido esse pescador que tentou fugir com peixe sem passar na lota! Isso é um verdadeiro crime lesa pátria. Muito pior que os 900 milhões que o Berardo desviou da CGD. Grande GNR muito bem! Bastante eficaz na caça aos grandes ladrões!
É deveras curioso que a coima é mais cara que o próprio valor do peixe! Muito eficaz mesmo esta acção fiscalizadora da GNR.Estes homens precisam de ser rápidamente condecorados, por este acto de bravura!
74 quilos de pargo acabaram apreendidos pelo Comando Territorial da Madeira, através da Secção Naval, no passado domingo e vendido em leilão na lota, de onde o dono do peixe tentava escapar. A lei obriga a que o peixe para venda passe por este entreposto.
“Esta apreensão resultou de uma acção que visava a fiscalização da descarga de pescado na lota, onde os militares verificaram a descarga do pargo sem que o mesmo tivesse passado pelo 1.º regime de venda”, revelou em comunicado esta manhã a GNR. Segundo explicou o Comando, a primeira venda tem obrigatoriamente de ser realizada em lota através de leilão, uma forma de “manter e preservar um mecanismo regulador de preços neste sector pela concentração da oferta e da procura, pela transparência na constituição de preços e pelo controlo higiossanitário do pescado”.
Durante a apreensão foi identificado um homem de 59 anos e elaborado um auto de contra-ordenação. Por esta prática, o pescador incorre numa multa de no máximo 3.740 euros. Se se tratar de uma empresa, o valor da coima sobe para 44.891 euros.
O pescado apreendido acabou por seguir o percurso previsto e foi depois vendido em leilão na lota do Funchal. (diário)
Afinal o 1º ministro António Costa, trabalha com duas "geringonças"
PTP DENUNCIA QUE COSTA SERVE-SE À ESQUERDA E À DIREITA NO PARLAMENTO NACIONAL
- Artigo | 17/07/2019 15:47
A deputada do PTP, Raquel Coelho, criticou hoje, segundo informa o partido em nota de imprensa, a postura do PS, relativamente às alterações à Lei Laboral, acusando-os de usarem a direita sempre que querem penalizar a classe trabalhadora.
Em causa, lê-se na mesma nota, “está a rejeição de um conjunto de propostas que visavam alterações à Lei Laboral, afim de proteger os trabalhadores, nomeadamente, no que toca ao trabalho por turnos; assim como a proposta para acabar com a obrigação de o trabalhador devolver a compensação ao empregador quando quer impugnar o despedimento”2.
"Este Governo da República, faz o que quer (...) serve-se à esquerda e à direita, conforme lhe convém e têm de ser denunciados", disse Raquel Coelho.
Para o PTP, a composição da Assembleia da República, com uma maioria de esquerda, deveria "inverter as normas gravosas do código laboral", no entanto, asseguram que nada disso foi concretizado já que "a precariedade mantém-se".
"Este Governo da República, faz o que quer (...) serve-se à esquerda e à direita, conforme lhe convém e têm de ser denunciados", disse Raquel Coelho.
Para o PTP, a composição da Assembleia da República, com uma maioria de esquerda, deveria "inverter as normas gravosas do código laboral", no entanto, asseguram que nada disso foi concretizado já que "a precariedade mantém-se".
"A geringonça de esquerda, só existe às vezes, é um embuste aos portugueses e sobretudo à classe trabalhadora", concluiu a deputada trabalhista. (fonte JM)
Funchal Notícias
A deputada municipal, do PTP, usou da palavra para lamentar as necessidades sociais que ainda se verificam no Funchal. Raquel Coelho diz que, ao invés, “as autarquias estão muito focadas no populismo”.
Em resposta, o presidente da Câmara Municipal do Funchal admitiu que, de facto, o município “continua a ter necessidades crescentes na área social” e referiu que “é importante complementar a atividade da Câmara”, desde a gestão de jardins, da rede viária e dos complexos, com os apoios sociais”. (JM)