É o que se chama uma deriva jornalística. O ambicioso projecto inicial que os norteava acaba perdendo-se algures no caminho.
Decidem atacar o acessório e sem relevância, em vez de atacarem aquilo que é verdadeiramente essencial e importante. O Coelho é sempre um alvo fácil para Ricardo Oliveira e seu amigo Roberto Ferreira, quando o Coelho de Santa Cruz, nada tem a ver com as denúncias feitas no blog PRAVDA acerca do envolvimento destes dois conhecidos jornalistas da nossa praça que em boa hora decidem e muito bem criar um jornal anónimo.
Devem atacar aqueles dois corruptos gestores de interesses privados que estão no Governo Regional da Madeira a saber: Miguel Albuquerque e o seu comparsa Pedro Calado.
Albuquerque, que de empresário falido e com o salário penhorado, passou a ser o político mais rico do país. O Pestana "comprou-lhe" a falida quinta das Rosas e injectou-lhe milhões de euros na conta. Em troca Albuquerque deu-lhe de mão beijada a exploração do CINM através da SDM (Sociedade de desenvolvimento da Madeira).
Só ali o Dionísio Pestana "ganha" mais de 20 milhões de euros/ano. O Pedro Calado outro governante corrupto enche os bolsos do Avelino Farinha e os bolsos do Luís Miguel Sousa.
Até "paga" indemnizações milionárias ao Sousa sem sequer haver processo em tribunal. Mete-lhe milhões nas "patas" e depois recebe milhões pela porta do cavalo através de testas de ferro e contas escondidas nos offshores.
Porque o Correio da Madeira não ataca os juízes corruptos dos tribunais da Madeira que pactuam com estas mega roubalheiras?
Porque não ataca aquela juíza corrupta ( está por sinal a julgar o Coelho) que absolveu o Ladrão do Farinha, no célebre caso dos 35 milhões de euros de facturas falsas?
Por que não ataca a procuradora corrupta do MP, Isabel Dias, que pôs o Coelho a pagar mil euros por dia de indemnização à puta da agente de execução Maria João Marques, que andou aqui na Madeira a roubar milhares de madeirenses e depois fugiu para Lisboa sem que nada lhe acontecesse?
Porque o Correio da Madeira não assenta o seu combate nos ladrões do PSD que andaram a roubar o dinheiros dos emigrantes madeirenses que depositaram as suas poupanças no BANIF?
Até agora, os corruptos magistrados dos tribunais da Comarca da Madeira não investigaram nem prenderam ninguém!
Até o falso e oportunista Jacinto Silva, que se diz defensor dos espoliados do BANIF (para mamar honorários à custa da desgraça deles) anuncia que vai processar a TVI e não põe processos nenhuns ao Tranquada e ao Miguel de Sousa e ao Alberto João e outros dirigentes do PSD que andaram a descapitalizar o banco com empréstimos ruinosos para favorecer os empresários amigos do Regime, que levantaram milhões e milhões de euros e não pagaram um chavo de volta para o banco, lesando com isso as poupanças dos nossos emigrantes?
Caros amigos do Correio da Madeira, deixem-se derivas na vossa luta! Sejam consequentes e combatam mas é a epidemia de ladrões do PSD que assolando a Madeira há 42 anos, começaram a roubar os recursos dos madeirenses e nunca mais pararam?
Lindinhos!
A informação chegou à redacção do PRAVDA ILHÉU através de uma fuga de informação do administrador do Diário de Notícias do Funchal, José Bettencourt da Câmara, que por descuido teve um desabafo com um dos nossos agentes secretos informador da redacção do nosso blog.
Afinal quem escreve e dirige o jornal clandestino "Correio da Madeira" são dois conhecidos jornalistas da nossa praça: Ricardo Miguel Oliveira, director do Diário e Roberto Ferreira seu vice-director.
Usam o jornal clandestino para publicarem as noticias que não podem difundir no matutino que dirigem. Além disso têm estado descontentes com o novo rumo que o Diário tem estado a seguir sob o domínio do grupo SOUSA que após se ter tornado sócio maioritário do "independente", impôs a sua nova linha editorial do jornal, alinhada com os interesses e os negócios daquele grupo empresarial.
Os dois jornalistas em causa têm tido imenso sucesso com o novo jornal on-line clandestino, onde até já ganham dinheiro com a publicidade.
De qualquer forma desejamos os maiores sucessos editoriais aos "editores" do CORREIO DA MADEIRA. Achamos que é mais um reforço de uma informação de qualidade, sem censura, à qual os madeirenses têm direito.
À direita Roberto Ferreira e à esquerda Ricardo Miguel Oliveira os dois grandes impulsionadores dos jornal clandestino Correio da Madeira.
José Câmara administrador do Diário de Notícias do Funchal tem revelado muita preocupação ao saber desta situação uma vez que o coloca numa posição bastante desconfortável para com o empresário Luís Miguel de Sousa que agora é sócio maioritário do jornal que dirige.
Nunca se indignou por exemplo com a ida dos jornalistas, incluindo ele próprio aos tribunais da Madeira para responder como réus em processos de difamação por aquilo que se escreve num jornal.
Acha isso normal num país democrático. Agora "indigna-se" com o facto de Miguel Albuquerque ter proibido a venda de jornais e revistas nos quiosques da cidade do Funchal.
Mas ele pensa que alguém ainda acredita no pasquim que ele dirige a mando do patrão SOUSA onde a esmagadora maioria dos jornalistas seus empregados praticam autocensura com medo de perder o emprego a e instauração de processos por difamação nos tribunais fascistas do regime albuquerquista/jardinista.
Felizmente que este pasquim cada vez tem mais sobras de papel para reciclar segundo confessa o próprio neste artigo de opinião!
Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.
Com a devida vénia do Correio da Manhã
Parece anedótico, mas na verdade o hipócrita do Marcelo ainda quer comemorar o 25 de Abril apesar da ameaça do coronavírus.
Mas será que vivemos numa democracia plena ou vivemos antes num estado fascista judicial, tal como no Brasil?! O poder não eleito dos tribunais sobrepõe-se ao poder eleito dos outros Órgãos de Soberania.
Em Portugal já não há liberdade de expressão nem liberdade de imprensa há muito, muito tempo. Basta vermos o elevado número de jornalistas e políticos e cidadãos anónimos que são julgados e condenados todos os anos por delito de opinião, porque escreveram ou disseram isto e aquilo.
São condenados a pagarem indemnizações por vezes milionárias porque criticaram este ou aquele politico ou governante que desempenha cargos públicos.
Um país que viola a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa como Portugal, já virou as costas ao 25 e Abril e não tem quaisquer razões para comemorá-lo.
As liberdades da democracia conquistadas com a Revolução de Abril de 1974, há muito que foram sufocadas pelos magistrados fascistas que empestam os tribunais portugueses e o Ministério Público que é outro covil asqueroso de nazi fascistas.
Desinfecção na Assembleia Legislativa da Madeira
Em 1938 os nazis queimavam livros que eles consideravam heréticos e contrários à ideologia do nacional socialismo