quinta-feira, 30 de abril de 2020
Debate na rádio do Blandy /Sousa sem contraditório
É um debate monocórdio, tudo com pessoas ligadas ao grande capital. não aparece aqui ninguem dos pequenos micro empresários. Pelo meio ainda temos o beato Vieira. Este debate tipo salazarista mostra bem o grau de democracia que presiste em continuar na Região Autónoma da Madeira, moderado claro está por jornalistas vendidos ao regime.
quarta-feira, 29 de abril de 2020
O Alberto João colocou o Luís Miguel de Sousa no monopólio dos Portos e agora diz mal dele
Este Alberto é um fascista contraditório. Meteu estes pançudos a comer à custa do Orçamento Regional, quando esteve no poder e agora diz mal deles, no seu blog RENOVADINHOS.
Também desmascara com bastante lucidez o tachismo existente no maior partido da oposição, o PS Madeira. Até fala no tacho do filho da lebre do norte. O nosso povo tarda em abrir os olhos, pois tem dado votos com farturaa estes dois partidos. Mas que contradição!
Já falamos aqui do sujeito que é o novo dono do papel que teima em apresentar-se como independente, e imaginem acabamos de saber que sem meter um cêntimo do seu bolso, o mesmo personagem põe e dispõe na televisão, tipo anos oitenta, instalada em terreno cedido pelo governo regional.
É um dos "talentos", o maior, entre as dezenas que temos por aqui quem são hábeis em colocar gente próxima nos lugares que interessam. São criadores de subserviências, de dependências, de devedores de favores e de toda uma legião de agachados e colaboracionistas.Neste sistema, o conhecido ADN socialista é campeão. Lembram-se dos conselhos de ministros onde se sentavam frente a frente marido e mulher ministros, pai e filha ministro e secretária de estado-o pai entretanto reformou-se e a filha passou a ministra- múltiplos chefes de gabinete, filhos e aparentados colocados nos gabinetes governamentais e lugares de nomeação politica? Recordam-se das relações promiscuas do Largo do Colégio onde o lagartixa comprava lealdades recrutava submissos e elevava ao cargo de conselheiros e a presidentes de empresas municipais toda uma corte sem qualidades intelectuais e humanas, pagando milhares ao mês, mesmo a quem já recebia reformas e subvenções - o caso da reacionária conselheira para a igualdade é um exemplo que mantém a proteção do não eleito - o ADN socialista são as negociatas, o acesso a lugares na esfera de influência do aparelho de Estado, são as nomeações de amigos e familiares de amigos, os complementos remuneratórios concedidos a castas como é o caso de um menino família sem hipóteses de chegar longe na política e que se encontrava na sensaboria de andar a vender camas de hotel em Lisboa e que passou em acumulação a integrar a administração da Tap.
Ser socialista nos governos e nas autarquias é ganhar um passaporte para meter ao bolso todos os meses bons ordenados, mesmo que não existam qualificações que o recomendem. Veja-se o que se passou e continua a verificar-se nos Açores, onde um deslumbrado usou o cargo de presidente do governo para empregar a mulher o filho a nora e outros "derivados". Farto da depressão açoreana o personagem um tal César, fugiu para a capital, chegou a presidente do PS e anda a chagar a cabeça do Costa porque quer ser a segunda figura do Estado, apeando do lugar o pobre Ferro. Dizem que o seu substituto no Palácio de Santana em Ponta Delgada está a seguir-lhe os passos.
Mas, voltando à Madeira é bom não esquecer o papel da conhecida lebre do norte, a caricatura que preside ao PS daqui, que não desperdiçou a oportunidade dada pelo lugar arranjar emprego aos filhos, obrigando o Pereira a baixar a "garimpa" e a trabalhar para a eleição para deputado do filho, em troca de sua continuidade na Assembleia da República.
Não deixa de ter a sua piada ver estes socialistas madeirenses a darem o ar de que mandam põem e dispõem, quando na verdade são uns "aproveitadorzecos" das circunstâncias, são uns utilizadores rasca do ADN que é matriz do seu partido desde os célebres anos da administração do território de Macau onde literalmente se fartaram de abanar a árvore das patacas.
Ainda por cima devem sempre explicações ao controlador cubano afinal o único que tem lugar na mesa do figurão que faz gala de exibir-se como DDT - o também conhecido para todas as estações, chegou a ser capa de uma revista da paróquia onde aparecia sob o sugestivo título - O dono da Madeira.
A revista faliu mas por momentos ele ter-se-á sentido capa da Forbes.
terça-feira, 28 de abril de 2020
Esmolas das velhinhas para a formação religiosa do padre Ricardo Oliveira, caíram em saco roto
O nosso colega do jornal clandestino CORREIO da MADEIRA, volta novamente, a atacar e com bastante lucidez o regime flamista do PPD que há 45 anos nos desgoverna.
Desta vez ataca e bem o tachista albuquerquista, Nuno Perry. Aquilo que ele não pode escrever no Diário onde é director, escreve-o de uma forma desassombrada no seu jornal clandestino.
Observemos então a prosa do senhor Ricardo OLIVEIRA:
Depois de no seu post de hoje voltar a atacar o Dono Disto Tudo (DDT) Avelino da AFAVIAS, mais conhecido pelo "rouba pedras"., esquece-se manhosamente de criticar o seu patrão, o também DDT, Luís Miguel de Sousa, monopolista dos portos na Madeira.
O "padre" diz verdades e é muito importante que o faça, mas pensamos que ele deveria ter mais coerência e imparcialidade nos seus escritos. lembramos aos nossos leitores que quem colocou o "padre" em director do Diário de Notícias foi o seu padrinho de casamento o ex-vice presidente do governo de Jardim, o Cunha e Silva.
Na altura o Blandy para papar o subsídio do governo à imprensa, lá teve que engolir o sapo Ricardo Oliveira para director do matutino, imposto pelo "rei da Calheta", porque se não o fizesse, não haveria como é óbvio, quaisquer subsídios do Governo para o jornal.
Lamentamos, que as velhinhas beatas das nossas igrejas tenham deitado em vão as suas esmolinhas para a formação de novos sacerdotes para a Diocese do Funchal, para nos saírem padres transfugas, tipo este senhor padre Ricardo Oliveira, que não passa actualmente de um contorcionista politico subserviente aos grandes senhores do dinheiro, cá da terra. Quinze anos a estudar para padre para depois abandonar a vocação religiosa.
Depois de estudar à borla e durante muitos anos, afim de servir como sumo-sacerdote os interesses do grande capital, que empobrece e subjuga os madeirenses gerando pobreza e exclusão social.
Mal empregadas esmolinhas das nossa velhinhas crentes na sua fé.
O "padre" Ricardo, no ciclo de conferências patrocinado pelo Diário "Pensar o Futuro" convidou para o debate, altos figurões do regime e imaginem convida também o sr. Luís Miguel Sousa, seu patrão actual no Diário de Notícias do Funchal.
Mas se repararem não convidou nenhuma figura da esquerda para fazer com que o debate contenha algum contraditório.
Ah! mal empregadas esmolas daquelas piedosas senhoras velhinhas!
Agora já entendemos o porque do "padre" Ricardo quando andava nos anos 90 mais o fotografo Rui Marote a fazer a cobertura da visita do papa João Paulo II a Fátima andar sempre a se esconder do bispo dom Teodoro. Tinha muito medo dele! (1)Ele lá sabia porquê!
Mas se repararem não convidou nenhuma figura da esquerda para fazer com que o debate contenha algum contraditório.
(1) O bispo D. Teodoro Faria, quando enviou o então seminarista Ricardo Oliveira estudar jornalismo em Paris tinha em mente colocá-lo mais tarde à frente do Jornal da Madeira. Só que o nosso seminarista roeu a corda abandonou o sacerdócio e desiludindo como sabemos as pobres velhinhas que sustentaram o seu curso com suas piedosas esmolas.
Lembremos Almeida Garrett :“E eu pergunto aos economistas, políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?”
Parafraseando o nosso Garret perguntamos também: Se já calcularam a quantidade de esmolas que foram necessárias fazer, por parte das nossa velhinhas religiosas e piedosas para formar um falso padre?
Vejam abaixo, o artigo de opinião do nosso prezado colega do Correio da Madeira:
segunda-feira, 27 de abril de 2020
"Padre" Ricardo Oliveira, na sua homilia domingueira, coa um mosquito e engole um camelo, tal como dizia o Nazareno há 2005 anos
[Voltamos a publicar de novo o post de análise ao comportamento inconsequente do "padre"Ricardo Oliveira graças á sua atualidade e importância pedagógica,para os nossos estimados leitores.]
Padre Ricardo Oliveira ficou muito "indignado" e "solidário" com o JM por este ter sido alvo de um ataque informático que o deixou inacessível aos leitores durante algumas horas.
Diz no editorial que escreve hoje na edição domingueira do Diário que aquele ataque, foi um atentado à liberdade de imprensa e aos jornalistas.
Mas no Portugal de Abril, um director ou um jornalista de um Diário ter de ir a tribunal responder como réu em processos pidescos de "difamação" por aquilo que se escreve num jornal; para ele, isso então não constitui um atentado à liberdade de informação?
Este padre Ricardo, do Diário de Notícias, do Luís Miguel de Sousa, não precisará de uns óculos para combater a sua enorme miopia jornalística?
Onde andava a solidariedade do falso padre Ricardo Oliveira, quando os Jornalistas dos quinzenários satíricos GARAJAU e QUEBRA COSTAS eram constantemente enviados a tribunal e condenados por delito de opinião, nos tribunais nazistas da Comarca da Madeira ?
Tal como os fariseus no tempo de Jesus Cristo, este ex-padre Ricardo Oliveira, coa um mosquito e engole um camelo!
«Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos! Coais um mosquito e engolis um camelo.» Mat.23:23 e 24
Nota da redacção do jornal pravda:
O ataque informático de que foi alvo o JM, não prejudicou em nada os leitores de jornais madeirenses.: Pois a informação do mesmo é de pouco ou nenhum interesse para os leitores que procuram informação isenta e credível.
Como todos nós sabemos, o JM é um diário sustentado pelo erário público ou seja pelos contribuintes madeirenses e tem como donos, dois empresários do regime: O Sousa da ACIN e o Avelino (aquele que o "padre no seu Correio da Madeira, acusa de roubar pedras nas nossas ribeiras), que não põem lá um tostão e servem-se do jornal apenas para defender o PSD, a Flama e os seus interesses empresariais.
A quase totalidade do papel do JM impresso acaba na reciclagem ou então nas mercearias do campo para embrulhar sabão.
Cada edição deste JM é menos uma árvore na nossa floresta.
Portanto com o ataque informático, nada se perdeu caros amigos leitores.
Cada edição deste JM é menos uma árvore na nossa floresta.