terça-feira, 30 de junho de 2020

Alfredo Eduardo Costa embaixador de Portugal em Cuba entre 1999 e 2004, fala acerca de seus encontros com Fidel de Castro

«Os primeiros conquistadores espanhóis trocavam com os índios espelhinhos e outras bugigangas  por ouro e prata. Hoje os EUA fazem comércio desse género com a América Latina.»Fidel em 1962






Paulo Barreto o ditador da Comarca da Madeira ganha 7 mil euros por mês + 800€ para a renda da casa. Mas o povo está vigilante !

«O objectivo da Justiça não é fazer Justiça é protelar e ganhar dinheiro, safar os prevaricadores endinheirados e usar os fracos, sem meios financeiros, para servirem de exemplo de como a Justiça "funciona".»

 
A justiça pratica a injustiça e está ao serviço dos corruptos do PSD
Está de saída e quer sair bem mas dizer em consciência é um acto efémero não uma prova factual como se procura em Tribunal. Se sabe disso e muito mais, nunca se moveu para acabar a instrumentalização da Justiça pelos advogados mas, não só, sobretudo o poder que usa a Justiça para praticar Injustiça.


A Justiça é lenta e cara e serve para quem tem dinheiro que, apesar de ser um estafermo, vem se ilibar e se tornar honrado usando a Justiça com advogados a peso de ouro. A Justiça sabe mas deixa. A Justiça também sabe que há condenados a "bodes expiatórios" mas encolhe os ombros sem nada poder fazer. As provas também se fazem ... Vamos acreditar no quê?
A Justiça faz campanha eleitoral deixando-se ser usada pelo partido do poder para acusar adversários políticos. Pouco importa o resultado final, o que importa é ter no momento eleitoral uma acusação oficial da treta, uma suspeição durável tanto quanto as promessas que se fazem e que meses depois não têm qualquer valor ou verdade.

O que dizer de uma Justiça comodista e com poucos meios, sentada à espera que acusem, e que procura mais o contraditório que aniquila a acusação do que provar, no caso da Madeira, que está perante mais um acusado da máfia no bom sentido? Com a impunidade que aí vai, a maior parte dos casos são máfia no bom sentido e se a Justiça quer se aliviar de uma carga de trabalhos inúteis que a entretêm, acusava de vez as cúpulas.

Somos nós cidadãos que percebemos muito mais das máfias todas, inclusive da Justiça? Quem está à frente não vê nem age? É amorfo e depois promove estas lavagens publicas da imagem?

O objectivo da Justiça não é fazer Justiça é protelar e ganhar dinheiro, safar os prevaricadores endinheirados e usar os fracos, sem meios financeiros, para servirem de exemplo de como a Justiça "funciona".

A Justiça é muito mais pilar para o bem estar de todos do que os actuais executivos que vão passando pelo Governo Regional ... se actuar. Também aqui ... a culpa é dos outros.
Ver Correio da Madeira
 Estes senhores arrogam para si o estatuto de Órgão de Soberania dizem que julgam em nome do povo mas não vão a eleições, têm cargos inamovíveis não são eleitos por ninguém senão por eles mesmos, entre os seus pares. 
 São inimputáveis e não respondem pelos seus erros. 
 Ganham salários milionários. Safam os ricos e poderosos.
 Apenas condenam os mais fracos e os pobres que não têm dinheiro para pagar a "bons" advogados.
 Mas alguém ainda acredita nesta gente?

A familia Prada é muito poderosa e "dá de comer" ao presidente do governo Regional

«Esta notícia serve para desviar atenção sobre outros "desvios" e desvarios de um Secretário que continua escondido à sombra dos negócios da família Prada, gamela onde o Presidente do Governo também come. O que se pode esperar disto?» 
Extracto de um texto do CORREIO da MADEIRA

De facto o Paulo Prada, cunhado do secretário da Educação é um protofascista representante dos grandes senhores  do dinheiro desta ilha . 
 É o manager principal do grupo de empresas do sr. Dionisio Pestana que é dono de um império hoteleiro que vai desde a Madeira a Moçambique passando por S. Tomé e o Brasil, a quem Albuquerque  deu o exclusivo dos jogos de fortuna e azar do Casino da Madeira e também a concessão sem concurso da exploração do CINM através da SDM por mais 10 anos (ver Fonte).
 Depois como sabemos o resto da história já é conhecido : O Grupo Pestana comprou a falida quinta das rosas no Arco de S. Jorge, que pertencia a Albuquerque e sua ex-esposa Elisabete. 
 Pagou todas as dívidas da antiga Sociedade e ainda sobrou dinheiro para transformar  Albuquerque num dos políticos mais ricos deste país. (basta consultar a declaração de rendimentos dos políticos no Tribunal Constitucional).
 coronel Morna do Nascimento é o sôgro do Secretário da educação. Isto está tudo ligado!

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Vasco Freitas e seu conjunto "Galáxia" grande apoio do regime jardinista em Câmara de Lobos

Conjunto música os Galáxia ajudou imenso o PSD a  consolidar sua influência eleitoral em Câmara de Lobos


As bocas do Roberto Ferreira vice-director do Diário de Notícias do Funchal

 Roberto Ferreira a ajunto do antigo ministro dos negócios estrangeiros do governo do Sócrates, Luís   Amado, foi colocado na redacção do Diário do Sousa/ Blandy por imposição da empresa de comunicação Luís Paixão Martins (LPM) que trabalha para o PS e faz actualmente a propaganda do Miguel Gouveia da CMF.
 Afinal o que pretende o nosso escriba Roberto Ferreira?  Quer eliminar os pequenos partidos, afim de possibilitar ao Paulo Cafofo a obtenção de mais votos, afim de poder chegar ao Governo e depois se aliar ao grupo Sousa. 
Já viram a esperteza deste artista?!
 É um elemento bom para tocar na banda "os Guerrilhas".

Luís Amado, foi ministro dos Negócios estrangeiros no Governo do José Sócrates e mais tarde foi nomeado Chairman do falido  banco BANIF, o tal que delapidou o dinheiro e as poupanças de centenas de emigrantes madeirenses. 
 Quando Luís Amado era ministro, o Roberto  Ferreira era o seu homem de confiança na qualidade de assessor de imprensa . 
 O Blandy foi obrigado a  recebê-lo como vice director do Diário de Noticias do Funchal, caso contrário não receberia qualquer financiamento da parte da CMF do Paulo Cafofo.
 A partir daí o Diário do Sousa/Blandy começou a fazer propaganda do Paulo Cafofo através da publicação de "notícias favoráveis".


Gil Canha publicou esta entrevista expectacular no blog do Luís Calisto onde desmascarou a podridão judicial existente na Região Autónoma da Madeira

Em solidariedade para o sr. José Manuel Coelho e frontalmente contra a pesada sentença que lhe foi aplicada, envio para publicação no vosso blogue o meu testemunho por escrito no âmbito desse processo, que felizmente vai cair no Continente, graças à jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, o qual Portugal subscreveu e prometeu cumprir.
Gil da Silva Canha


Rua de S. João, 63, Bloco B, 4º C
9000-190 Funchal
Contr. 178013145

Tribunal Judicial da Comarca da Madeira

Juízo Central Criminal do Funchal – Juiz 2

AssuntoTestemunho por escrito, Proc. 854/10.2TAFUN


Gil da Silva Canha, solteiro, filho de Luís Gonçalves de Canha e de Maria Inês Lopes Silva Canha, portador do C.C. nº 06077367, válido até 17/09/2019, vem por este meio apresentar o seu testemunho por escrito, e sob o compromisso de honra   que disse a verdade, no âmbito do processo em epígrafe, e em resposta às perguntas da Exma. mandatária Dra. Carla Camacho:
Advogada Carla Camacho

1.     Se conhece o ora arguido José Manuel da Mata Vieira Coelho?

Conheço há muitos anos

2.     De onde?

Um dia que não sei precisar, foi ao meu escritório fazer uma delação sobre uma rusga que lhe tinha sido feita na sua residência, pelo sr. Procurador da República de então.

3.     Qual o seu partido político, bem como se sabe, qual o partido político do arguido?


O meu partido político era o Partido Nova Democracia (PND) - entretanto extinto - o do sr. Coelho, atualmente, é o Partido Trabalhista Português (PTP).

4.     Se consegue contextualizar a forma como era realizada a política, sobretudo nos anos de 2011 a 2015?

Nesses anos, a política na região, graças ao regime musculado do Dr. Alberto João Jardim, era dura, com fortes ataques pessoais, insinuações, ofensas, calúnias, onde havia um controlo muito subtil dos órgãos de comunicação social, em que o regime era intolerante a qualquer crítica, onde havia o recurso constante a processos em tribunal por parte do poder instituído (muitos desses agentes governamentais tinham imunidade política e recorriam a dinheiros públicos para intentarem ações judiciais contra os críticos do sistema), como o objetivo de amedrontar, intimidar e fazer “sangrar” financeiramente o opositor com custas judiciais e honorários de advogados, e fazer cansar por constantes idas a tribunal, muitas vezes por questões de “lana caprina”, e assim atemorizar, subjugar, e vergar o adversário político.  Quando essas técnicas de repressão não eram suficientes, o regime passava para a violência. No meu caso fui agredido duas vezes, (tenho por esse efeito uma deficiência no polegar da mão esquerda), eu e a minha família fomos vítimas de atos terroristas, tentaram incendiar um estabelecimento comercial que explorava, incendiaram dois carros e por duas vezes, destruíram a pintura, pneus e vidros de viaturas minhas e da minha família, factos que foram amplamente divulgados pela comunicação social. Esses atos eram praticados por ex cadastrados, ligados a membros da Juventude Social Democrata da altura (era uma espécie de grupos-de-choque do regime), e até um guarda prisional foi apanhado e condenado por praticar alguns  desses crimes.

5.     Qual era o clima político vivido na Região Autónoma da Madeira, nos anos supra mencionados?

Penso que já respondi à pergunta. Mas volto a frisar, que a forma despótica e antidemocrática como o regime usava o seu poder, era no fundo legitimada pelas eleições. Foi graças a vitórias absolutas nas urnas durante 40 anos, que o regime foi ganhando tiques totalitários e uma áurea de impunidade total. Obviamente, que só uma região atrasada, afastada dos grandes centros civilizacionais, e vítima de anos e anos de ostracismo, exploração, crises graves de subsistências, cristalização política por parte do poder central, é que suporta e elege durante anos consecutivos um regime desta natureza.   Por exemplo, entre os povos da europa do Norte de matriz anglo saxónica era completamente impossível a manutenção dum regime deste cariz e durante um período tão longo.

6.     Se em algum momento, participou conjuntamente com o arguido no jornal “o Garajau”?

Sim.

7.     Se sim, quais as funções que ambos desempenhavam?

Fomos ambos diretores da publicação, juntamente com o Doutor Eduardo Welsh.

8.     Quem detinha o controlo do conteúdo editorial deste jornal?

Era eu e o Doutor Eduardo Welsh

9.     Mais, se alguma vez acompanhou o ora arguido nas suas diligências políticas?

Sim, o sr. José M. Coelho acompanhou as ações politicas do PND, numa altura em que eu era também simpatizante desse partido.

10. Acha que as questões suscitadas pelo arguido tinham ou não tinham interesse político relevante?

Obviamente que sim. Erámos tão poucos a fazer frente ao regime, que a nossa ação tinha uma importância fundamental para fazer despertar a consciência cívica dos cidadãos. É preciso não esquecer que a violência exercida pelo regime era de tal forma implacável e dura, que por si só, também se tornava legitima qualquer resposta mais contundente, até a raiar a ofensa, o que aconteceu em muitos casos.

11. Se pretendiam atingir pessoas, ou tinham uma finalidade objetivamente política?

A finalidade era atacar o sistema, obviamente, que o sistema é montado por pessoas, não por extraterrestres. Se atacamos e condenamos o nazismo e o estalinismo, também é normal que ataquemos pessoalmente Hitler e Estaline.  Por isso, é aceitável que se faça ataques pessoais, se essas pessoas são agentes da repressão e se praticam na nossa opinião, atos ilegais no âmbito do Estado de Direito.

12. Uma vez que esta testemunha está arrolada para o apenso F. se conhece a Dra. Maria Gameiro, procuradora da República, junto do Tribunal da Comarca da Madeira?

Conheço bem, aliás, quando foi colocada na Madeira, o meu pai alugou-lhe um apartamento.

13. E se sabe quem é o Sr. Fernando da Mata, assessor do então presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dr. Miguel Albuquerque?

É o marido ou companheiro da Dra. Maria Gameiro, não sei precisar. Mas era uma pessoa muito próxima do sr. Presidente da Câmara, e acompanhava o sr. Presidente para todo o lado, até para convívios de âmbito privado, juntamente com a esposa/companheira, Dra. Maria Gameiro.

14. Se se recorda das afirmações veiculadas pelo arguido, no que concerne à casa da Dra. Maria Gameiro, situada, segundo este, no Parque Natural da Madeira, zona onde não é possível construir?

Recordo-me bem. Um dia encontrei o sr. José Manuel Coelho na rua (na altura ele já era do PTP) e como é seu hábito, o sr. Coelho começou a criticar a justiça. Eu disse-lhe que devia tomar cuidado com as críticas, porque fazia mal em generalizar, referi-lhe que em todas as instituições existem bons e maus profissionais. E que nas dezenas de queixas e processos que tivemos por causa do jornal o “Garajau”, houve magistrados que não acompanharam as acusações e nos absolveram, e houve outros, que nos fizeram vida-negra, graças ao “compadrio”, à promiscuidade, e à excessiva familiaridade com certas figuras e caciques do regime jardinista, que lhes concederam benesses e favorecimentos, conforme se iam imiscuindo e se envolvendo no meio ao longo do tempo. E foi nessa conversa que veio à baila o nome da Dra. Maria Gameiro e a casa que a senhora construiu em zona florestal, um caso raro, um privilégio só reservado aos muitos influentes, e que me lembre, o segundo caso de construção em espaço florestal após o 25 de Abril de 1974. (O primeiro caso, foi dum ex coordenador florestal de um departamento do Governo Regional da RAM que construiu uma moradia abaixo do Chão dos Louros, no concelho de S. Vicente)

15. Do que se recorda relativamente a esta situação?

Na conversa que tive com ele, lembro-me de lhe dizer que ele devia separar o trigo do joio e não confundir a nuvem com Juno. E se ele queria apontar algum mau exemplo devia subir à serra e ver a casa que tinha sido ilegalmente construída pela Dra. Maria Gameiro num espaço descrito pelo Plano Diretor Municipal ( PDM 1995) como Zona de Mata de Resinosas e Folhosas, com um regime de restrições e condicionamentos muito apertados, nomeadamente o seu Artigo 78º (na altura, além de líder duma associação ambientalista era também vereador sem pelouro, na CMF, por isso conhecia bem as diretrizes do PDM), que não permitia a edificabilidade de uma moradia naquelas condições, naquele espaço, e para um fim contrário ao que era exigido por lei. Em jeito de brincadeira, até disse ao sr. Coelho que - por enquanto, e que eu saiba, a criação de cães não tem nada a ver com exploração florestal, nem com infraestruturas de apoio à gestão florestal, agroturismo, nem muito menos, a moradia da magistrada alguma vez serviu para dar apoio a alguma exploração agroflorestal ou para instalação de um ponto de vigilância de combate a incêndios florestais.

16. Face à situação descrita pelo ora arguido, acha que essa informação poderia ser reportada como verdadeira?

É verdadeira e é de grande interesse público a sua denúncia, pois demonstra até que ponto certos magistrados na região foram capturados pelo poder político e continuem por aí impunes, e a criar entre os cidadãos um sentimento de descrédito pela forma como é exercida a justiça na nossa região.

17. Acha que esta informação veiculada para diversos meios de comunicação, teria ou não teria um interesse meramente político?

Na minha opinião, não tem só interesse político, como também tem grande interesse para a nossa comunidade em geral. A denúncia pública destes casos aproxima-nos da Europa evoluída e civilizada e é de grande interesse para se acabar com os arranjinhos, os vícios, os pequenos jeitos e o “dá aqui e recebe ali” muito comum na nossa sociedade latina. No fundo, as denúncias destes casos ajudam-nos a combater a corrupção, a defender a ética e a moral republicana e a extirpar certas metástases cancerígenas que assolam e arruínam o nosso aparelho judicial.  Aliás, o próprio caso da ex agente de execução Maria João Marques, denunciado pelo sr. José M. Coelho, é também um bom exemplo daquilo que acabei de afirmar.
Sem mais nada e mui respeitosamente, envio os meus cumprimentos

Funchal, 22 de abril de 2019

A testemunha

(Gil da Silva Canha) Ver Fénix do Atlântico




Na Madeira o uso de dinheiro público para enriquecer amigos é legal e protegido pela lei e os tribunais

De forma que todos aqueles que  se opõem a que isto aconteça são levados a tribunal e condenados por injúria e difamação.
 Vejam o caso do quinzenário o "GARAJAU" e mais tarde o outro quinzenário o "Quebra Costas":
 Seus directores foram levados sucessivamente a tribunal, penhorados e perseguidos com toda a sorte de multas e pagamento de indemnizações.
 Foi o caso do cartonista Eduardo Pedro Welsh, do Gil  Canha e do José Manuel Coelho, este último chegou a  ser director do "Garajau" e por via disso está a ser penhorado mensalmente na sua reforma no valor de 136 € /mensais, para ser entregue ao bilionário Luís Miguel de Sousa dono e senhor dos portos da Madeira.
 Qual foi o crime do Coelho?  Foi permitir que escrevessem no seu jornal que o Luís Miguel de Sousa explorava o porto do  Caniçal  sem pagar um cêntimo à Região. E também o facto do jornal denunciar que transportar um contentor de mercadorias da Madeira  para Lisboa era cinco vezes mais caro que transportar esse mesmo contentor a partir do porto de Leixões para Nova York.
 Claro, que tanto José Manuel Coelho, como Eduardo Welsh e Gil Canha estavam em clara violação da lei e foram legalmente punidos por isso.
 Pois não há crime nenhum em permitir que um armador use um porto de mar totalmente à borla, sem pagar o que quer que seja à Região Autónoma da Madeira.
  É um direito que ele tem, foi-lhe oferecido pelo governo em troca de ajudas para  as campanhas eleitorais dos partidos do sistema (PSD, PS e CDS), assim como ajudas financeiras aos políticos benfeitores que permitem que isto aconteça.
 É como por exemplo na Holanda a prostituição e o uso de drogas foi descriminalizado. São legais. Aqui em Portugal o proxenetismo (ajuda à prostituição) é ilegal e punido pela lei.
 Na Holanda é uma actividade perfeitamente legal.
 Assim acontece nos Tribunais da Madeira.
 O governo contrair dívidas colossais para depois  com esse dinheiro, esse mesmo governo enriquecer empresários amigos é uma actividade perfeitamente legal e apoiada pelo nosso povo em sucessivos actos eleitorais de maiorias absolutas, sempre ao mesmo partido o PSD.
 Quem se opuser e disser o  contrário incorre no crime de difamação e injúria agravada e é punido e muito bem pelos "nossos" Tribunais e senhores juízes desta terra que apenas defendem a legalidade e aquilo a que eles chamam "Estado de Direito".
 Ver LINK
A justiça na Madeira navega num mar sórdido e cheio de imundície

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Reflexões do sociólogo António Barreto sobre a corrupção e o nepotismo

«O pior de tudo é a banalização da corrupção. A normalidade do nepotismo.
 A democratização do tráfico de infuências. Por outras palavras, o que se faz não é corrupção, não é nepotismo, nem é tráfico de infuências. Terá outros nomes: eficácia, confiança política, prontidão, proximidade, justa recompensa e até direito legítimo.
  Mas, muitas vezes, não são. Trata-se de eufemismos destinados a encobrir realidades bem mais sórdidas.» 
A actriz aos 17 anos, Margarida Corceiro tornou-se numa das grandes apostas da TVI.

sábado, 27 de junho de 2020

Na Madeira a corrupção está institucionalizada e é legal. É protegida pelos Tribunais e MP

 
Alberto João Jardim é "o representante" máximo do regime que tanto diz criticar. Veja só as criticas dele no
Blog Renovadinhos 

Aqui, na Madeira, os contribuintes pagam para enriquecer os amigos do dr. Alberto João Jardim

 O dr. Alberto João Jardim foi o representante máximo do regime que ele tanto diz criticar, é o representante pleno dessa promiscuidade entre interesses públicos e privados em que pessoas usam o dinheiro dos contribuintes para enriquecer..



Em vez de investirmos na saúde em mais médicos e enfermeiros...Arranjemos mais dinheiro para o futebol !


Os tubarões do regime tal como o nosso amigo "Quinhentos" querem que haja mais dinheiro para o futebol.
 A saúde e o emprego para os madeirenses e portossantenses podem esperar.  Não se fala  nos clubes arranjarem meios de receita próprios como por exemplo  exploração  de jogos de fortuna ou azar:Tipo casinos: 
 Ah! mas isso não pode ser!  -Dizem os PPDês.
Os jogos de fortuna ou azar já estão entregues ao Dionísio Pestana o mecenas e protector do Miguel Albuquerque.