Cristina Pedra a economista corrupta dos Portos joga em vários tabuleiros e tem a proteção do tribunal fascista da Comarca da Madeira

 Ela juntamente com o pai (David Pedra) e o fascista Luís Miguel de Sousa controla e explora a custo zero os portos da Madeira agravando com esse monopólio o custo de vida dos Madeirenses e Portossantenses. Tem grandes influências no aparelho fascista da Justiça da Comarca da Madeira. Quem se atrever a criticá-la em público leva logo com um processo por difamação em cima que fica logo tramado.

 Deixai-os portanto, roubar à vontade porque o povo assim o quer, pois votam sempre nos partidos deles :PS, PSD e CDS.


Fonte: CORREIO da MADEIRA

As falsas promessas de António Costa

 Governos do PS e PSD criam impostos a cada minuto para os portugueses pagarem

Raquel Teixeira e o seu belo cão
Museu futurista do Quatar


Assim vai o jornalismo lambebotas no Diário de Notícias do grupo-Sousa o DDT

 O "padre" Ricardo Oliveira escreve propaganda da empresa do seu patrão disfarçada na forma de notícias. (ah! mal empregadas esmolinhas das nossas velhinhas piedosas que deitaram sus moedinhas à porta das nossas igrejas para que o "padre" oliveirinha estudasse Comunicação Social em Paris)

A menina Marta Caires volta todos os domingos com as suas fastidiosas historietas da carochinha para encher papel. Tanto ela como o seu esposo Jorge Freitas de Sousa são ambos dois jornalistas do regime albuquerquista do PSD.

sábado, 29 de maio de 2021

A Inquisição, a censura e o Estado- excelente artigo de opinião de António Barreto

 “A censura protege-vos” era o grande lema da censura dos 48 anos de ditadura. Diz Pacheco Pereira


«Esta lei consiste no mais atrevido ataque à liberdade de expressão desde há quase um século. A lei é uma tentativa violenta de impor uma moral, de regular o pensamento, de orientar as mentalidades e de condicionar convicções. A lei delega poderes públicos em instituições, entidades e empresas, privadas ou públicas, a fim de orientar o pensamento, de vigiar a opinião e de condicionar a liberdade de expressão....

«É um dos piores sinais de evolução de um povo e das suas elites: colaborar na sua própria opressão»


«Salazar não faria melhor! Salazar não fez melhor! Polacos, Húngaros e Turcos não fariam melhor! Fascistas e comunistas não fariam melhor. Porquê? Porque agora utiliza-se a democracia para fazer as mesmas coisas. Usa-se a democracia para fazer o serviço sujo.»

Diz com toda a razão José Pacheco Pereira

«A aprovação da Carta de Direitos Fundamentais na Era Digital é uma legitimação de todas as censuras. Pode-se dizer que nunca vai ser aplicada, que é inócua de tão vaga, genérica e mal feita que está, mas é só esperar até um dia, ou até quando servir a algum poder ou a algum interesse»
Livro de José Vilhena (A branca de Neve e os 7 anões) censurados no tempo do fascista Salazar

Bastonário da Ordem dos advogados veio à Madeira e deu entrevista ao jornal do Avelino o JM

O pardalão ganha 8.700€ por mês, mais do que a procuradora geral da República, mas o povo paga isso tudo não há problemas!

 O bastonário veio à Madeira em visita de trabalho e vaticinou na sua entrevista ao JM que quando a pandemia acabar os tribunais vão entupir de processos e os advogados vão ter muito trabalho.

 Vai ser um tsunami de processos, lá vaticina o pardalão que ganha uma pipa de massa, cerca de 8.700€ por  mês fora ajudas de custo + subsídio de representação, subsídio para a renda da casa e outras alcavalas. O bastonário ganha 122.230 euros por ano (ganha mais 13.000 € por ano do que a Procuradora Geral da República-Lucília Gago).

Este senhor patrono dos advogados é o representante neste país da justiça para os ricos e da justiça para os pobres, ou seja daqueles cidadãos que precisam de aceder à Justiça e não podem pagar por insuficiência económica. Para esses "ele arranja" os advogados oficiosos que são aqueles advogados que não têm clientes por serem maus advogados e terem os seus escritórios geralmente fechados. São os advogados dos presos e de todos aqueles que caiem em desgraça perante a justiça fascista do nosso país. 

 Os cidadãos endinheirados estão sempre bem servidos e defendidos por bons e excelentes advogados, hábeis nos sistema de dilação dos processos, que vão protelando sucessivamente os mesmos até prescreverem e safarem os altos figurões dos chamados crimes de colarinho branco cujos exemplos mais emblemáticos disso são precisamente: José Socrates e Ricardo Salgado. Este cavalheiro é mais um ícone da justiça burguesa e de classe que temos no nosso país.







JPP o partido cêdêessezinho dos senhores professores

 


 É com professores que afinal  o JPP vai mudar a politica regional. Se fizerem como estão a fazer em Santa Cruz os madeirenses estão bem entregues: Com proprietários a pagarem 300 e 800 euros de IMI pelas suas habitações estamos bem sim senhor! 
 Estes JPPês são fiéis obedientes às leis gerais da Republica. Quando toca a dinheiro é tudo com eles. Nunca os vimos contestar uma única das leis da República que  oprimem os madeirenses com impostos e mais impostos. 
 Eles querem  é o dinheiro do IMI na Câmara para fazerem obras e caridadezinha. Valendo-se da miséria geral para comprarem votos às pessoas com ofertas de alimentos e ofertas de pequenas cirurgias em clinicas privadas. Estes senhores professorezinhos são todos pelo brinco da orelha como diz o nosso povo.
  Os deputados deles  e seus dirigentes são quase todos professores. É um partido de iluminados!

 Na Câmara de Santa Cruz um munícipe que deseje fazer obras de ampliação da sua casa entra num verdadeiro calvário burocrático. Tem de fazer cerca de 8 projectos que custarão a bonita soma de 5.500€. O Munícipe ainda não assentou um bloco sequer na sua obra e já gastou mais de cinco mil euros só em projetos sem contar com taxas e taxinhas dos burocratas municipais. 

 Os senhores professorezinhos dizem piedosamente que são as leis gerais da República  às quais todos teremos de obedecer.   O povo é que não está afim de pagar todas estas alcavalas e roubalheiras disfarçadas de impostos. Rua com estes professoreszinhos da treta!

Comentário de Narciso Fernandes no facebook:

«Estamos condenados a ter que alimentar estes infiéis da democracia oportunistas e chavalada política delinquente todos encontram na política única saída para enriquecer e serem alimentados a caviar com dinheiro de impostos de quem trabalha apenas é pago pelo ZÉ porque os partidos formaram quadrilhas que se posicionam e se infiltram na política desde as autarquias até ao governo onde são o desterro da nossa sociedade e da nossa economia . Político não é pessoa de bem são um bando de parasitas a solta.»

Dois fascistas encartados

sexta-feira, 28 de maio de 2021

O presidente de Angola pede perdão em nome do estado Angolano aos familiares das vítimas da purga do 27 de Maio de 1977, onde foram assassinadas 30 mil pessoas

 

Presidente de Angola pede desculpa pelas execuções do 27 de Maio de 1977

Nos próximos dias começa o processo de localização dos restos mortais das figuras envolvidas na alegada tentativa de golpe

 Ao pedir desculpas em nome do Estado angolano pelas execuções sumárias levadas a cabo após o alegado golpe de 27 de Maio de 1977, o Presidente angolano, João Lourenço, deu um passo importante para a reconciliação nacional sobre um dos episódios mais marcantes do período a seguir à independência. “Não é hora de apontarmos o dedo procurando os culpados. Importa que cada um assuma as suas responsabilidades na parte que lhe cabe. É assim que, imbuídos deste espírito, viemos junto das vítimas dos conflitos e dos angolanos em geral pedir humildemente, em nome do Estado angolano, as nossas desculpas públicas pelo grande mal que foram as execuções sumárias naquela altura e naquelas circunstâncias”, disse o chefe do executivo angolano na quarta-feira, véspera da cerimónia oficial de homenagem às vítimas, onde foram entregues as primeiras certidões de óbito aos familiares. Antes, realizou-se uma homilia no Cemitério da Santa Ana, em Luanda. “O pedido público de desculpas e de perdão não se resume a simples palavras e reflecte um sincero arrependimento e vontade de pôr fim à angústia que estas famílias carregam por falta de informação quanto aos seus entes queridos”, disse o Presidente angolano numa comunicação transmitida pela Televisão Pública de Angola. João Lourenço anunciou também que nos próximos dias terá início o processo de localização dos restos mortais e ossadas de figuras destacadas envolvidas na alegada tentativa de golpe, como Nito Alves, Sita Vales, José Van-Dunem, ex-militares e outras vítimas do 27 de Maio, para exumação e entrega aos familiares. Um dos órfãos do 27 de Maio, João Van Dunem, aguarda “serenamente” os restos mortais dos seus pais, salientando que a promessa do Presidente angolano vai ao encontro das preocupações dos filhos das vítimas da alegada tentativa de golpe. “O mais importante a reter desta comunicação do Presidente, perante os angolanos e o mundo, é a promessa de entrega dos restos mortais dos nossos pais. Vamos aguardar serenamente pelo cumprimento dessa promessa, que vai ao encontro  das nossas preocupações enquanto filhos ao longo dos últimos 44 anos”, disse à Lusa o filho de José Van Dunem, um dos “braços direitos” de Nito Alves, o alegado comandante da tentativa de golpe, e de Sita Valles, todos mortos pelo regime de então. Com a morte dos pais, quando tinha três meses, João Van Dunem foi criado pela actual ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van Dunem, irmã de José Van Dunem. Para João Van Dunem, membro da Associação 27M, recuperar os restos mortais vai permitir às famílias “prestar uma derradeira homenagem, honrando a sua luta e a sua memória”. “Hoje é o dia da vitória dos mortos do 27 de Maio”, disse, por sua vez, Silva Mateus, presidente da Fundação 28 de Maio para quem “só falta agora a abertura dos arquivos da Direcção de Informação e Segurança de Angola (DISA). No seu discurso à nação, João Lourenço recordou os trágicos acontecimentos que enlutaram o país em 1977, num momento em que se passavam dois anos da proclamação da independência e em que “ninguém imaginava que as divisões internas dos movimentos de libertação seriam transportadas para o interior do país no período pós-independência e com consequências tão trágicas que deixaram feridas profundas nos corações dos angolanos”. O Presidente angolano, que sucedeu em 2017 a José Eduardo dos Santos, lembrou que nessa altura “um grupo de cidadãos levou a cabo uma tentativa frustrada de golpe de Estado, matando altas figuras do poder instituído”, com destaque para o então ministro das Finanças, Saidy Vieira Dias Mingas, e reconheceu que a reacção das autoridades foi “desproporcional e levada ao extremo, tendo sido executadas execuções sumárias de um número indeterminado de angolanos, muitos deles inocentes”. Para João Lourenço, a postura de um Estado “deve ser ponderada e comedida pelas responsabilidades que tem na defesa da Constituição, da lei e da vida humana”. Em 27 de Maio de 1977, uma alegada tentativa de golpe de Estado, numa operação que terá sido liderada por Nito Alves — então ex-ministro do Interior desde a independência (11 de Novembro de 1975) até Outubro de 1976 —, foi violentamente reprimida pelo regime de Agostinho Neto. Seis dias antes, a 21 de Maio, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MLPA, no poder) expulsara Nito Alves do partido, o que levou o antigo ministro e vários apoiantes a invadirem a prisão de Luanda para libertar outros simpatizantes, assumindo, paralelamente, o controlo da estação da rádio nacional, um movimento que ficou conhecido como “fraccionismo”. As tropas leais a Agostinho Neto, com apoio de militares cubanos, acabaram por estabelecer a ordem e prenderam os revoltosos, seguindo- -se o que ficou conhecido como “purga”, com a eliminação das facções, tendo sido mortas cerca de 30 mil pessoas, na maior parte sem qualquer ligação a Nito Alves, tal como afirma a Amnistia Internacional em vários relatórios. Em Abril de 2019, o Presidente angolano ordenou a criação da Comissão de Reconciliação em Memória às Vítimas dos Conflitos Políticos (Civicop) para elaborar um plano de homenagem às vítimas dos confliitos políticos que ocorreram em Angola entre 11 de Novembro de 1975 e 4 de Abril de 2002, fim da guerra civil. PÚBLICO

Roubaram milhões e milhões com a "ajuda" dos magistrados dos tribunais, todos eles ao serviço da Maçonaria . Sobre este tema escreve Francisco Teixeira da Mota

 Gastaram o dinheiro à balda e nós pagamos

Escrever direito:

Francisco Teixeira da Mota
 Estou absolutamente convencido que se encontram, neste momento, nas prisões portuguesas, a cumprir pesadas penas de prisão por homicídio ou roubo, cidadãos muito mais sérios, honestos e humanos no que toca aos sentimentos que nutrem pelos seus concidadãos do que alguns dos personagens que têm vindo a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao Novo Banco. 
 Estou mesmo convencido que, em termos da chamada “educação para o direito” e da possibilidade de recuperação para uma vida decente em sociedade, haverá uma maior percentagem de casos perdidos e de irrecuperáveis nestes supostos empresários — empresários são aqueles que criam riqueza e não os que a destroem —, especuladores e financeiros do que naqueles que, muitas vezes na miséria das suas vidas, deram um passo em falso e se encontram atrás das grades. 
 O depoimento do empresário Luís Filipe Vieira, com uma dívida ao Novo Banco das suas empresas na ordem dos 400 milhões de euros, pela sua indigência e pela revelação dos mecanismos do poder dos bancos no nosso país, foi profundamente confrangedor e perturbante. Como aqui escreveu Mariana Mortágua, “Luís Filipe Vieira escapou sempre, entre reestruturações e favores, à convocação de um património que, sendo seu, no fundo, nunca lhe pertenceu. O próprio garante que o banco nunca quis avaliá-lo, mas que detém muito mais do que a ‘casa para palheiro’ que lhe é atribuída como única propriedade nos documentos da Comissão de Acompanhamento do Novo Banco. Vieira não é único, mas é um retrato acabado de uma economia ao serviço dos bancos e seus satélites”, ou ainda, também nas páginas deste jornal, João Miguel Tavares: “Nesse depoimento demonstrou, para além de qualquer dúvida razoável, que o Benfica é a porta giratória por onde circulam os seus negócios, os seus amigos, os seus sócios, o seu crédito, os seus favores, a reestruturação das suas dúvidas e, sobretudo, o seu poder.” Igualmente perturbantes foram os depoimentos do empresário Moniz da Maia e de Nuno Vasconcelos. O primeiro será que é o imbecil que pretendeu parecer quando (não) respondeu na Assembleia da República aos deputados? Parece-me que não: Deve ter-se ficado a rir com os seus cúmplices e assessores depois da “excelente” prestação que foi o seu depoimento. Não lhe arrancaram nada! O depoimento de Nuno Vasconcelos, pelo seu lado, foi repugnante. A arrogância e a petulância desta lamentável personagem levaram a que, num gesto inaudito, o presidente da CPI desse por findo o seu depoimento. 
 Não é possível nesta crónica, mesmo de forma resumida, contar o que foi a sinistra odisseia e meteórica ascensão da Ongoing que criou com o seu sócio Rafael Mora e que obteve exorbitantes créditos bancários sem prestar garantias reais, alimentando uma teia de cumplicidades que a jornalista Cristina Ferreira, num artigo aqui publicado em 25.08.2018, resumia assim: “Enquanto circulou o dinheiro, a Ongoing foi forjando as solidariedades que iam das grandes empresas (por exemplo, PT, EDP, BES, BCP ou CTT) à política, à maçonaria e às secretas. Solidariedades que permitiram a Vasconcelos e Mora (ambos visados actualmente em várias investigações criminais) aparecerem, ainda que num curto espaço de tempo, com o estatuto de símbolos de uma época marcada pela imagem e busca de influência.” Se a origem das dívidas ao Novo Banco e das irresponsáveis reestruturações das mesmas vão ficando levemente esclarecidas na CPI, no que toca à gestão do banco e à polémica venda dos activos persiste um “denso nevoeiro”, como afirmou João Costa Pinto, que presidiu à comissão independente que produziu um relatório (secreto) sobre a actuação do BdP no caso BES, numa entrevista da jornalista Cristina Ferreira. Na verdade, o desconhecimento dos últimos beneficiários não permite averiguar da eventual existência de conflitos de interesses nas vendas dos activos, ao mesmo tempo que a gestão do Novo Banco nomeada pelo Lone Star, em vez de, nessas vendas, procurar rentabilizar ao máximo os activos recebidos, como seria, de boa-fé, expectável, antes opta por sacar o máximo do Fundo de Resolução, suportado por todos nós. Pode-se dizer que, com alguns banqueiros, podemos estar descansados: seremos sempre ludibriados.


quarta-feira, 26 de maio de 2021

O Tribunal Constitucional o que é, e para que serve ?

 


 Tem dez juízes eleitos no parlamento pelos dois grandes partidos do sistema PS e PSD e outros três cooptados pelos juízes eleitos. Ao todo são 13 e chaman-se juízes conselheiros. 
 Ganham uma pipa de massa cerca de 7 mil euros por mês fora subsídios, carros topo de gama a ajudas de custo milionárias e "ajuda" para a renda da casa. 
 Para que  servem estes senhores e senhoras principescamente pagos? Teoricamente seria para Fiscalizar a constitucionalidade e legalidade das leis e normas e sua interpretação.  Supervisionar o contencioso eleitoral e tratar da Fiscalização dos partidos políticos e dos titulares de cargos políticos.
 Mas na pratica não é isso que acontece. Os senhores juízes conselheiros trabalham apenas para dificultar a vida aos pequenos partidos que contestam o actual sistema político. impondo regras absurdas sem fim em termos de contabilidade com o objectivo de lhes aplicar multas e mais multas por tudo e por nada.   Perseguem os mandatários dos pequenos partidos com pesadas multas pecuniárias por algumas omissões e erros na apresentação de contas das campanhas. São fortes com os pequenos partidos e fracos e pusilânimes com os grandes. 
 Ainda hoje a nossa redação foi contactada pela direcção do PURP em Lisboa que nos dava conta disso mesmo. São multas e mais multas por tudo e por nada.. Os mandatários das listas para as autarquias são alvo de pesadas multas por não prestarem contas das despesas efectuadas em campanha eleitoral   Muitas vezes por se esquecerem de referir despesas quase insignificantes, enquanto os partidos grandes gastam milhões em gigantescas campanhas eleitorais cheias de propaganda enganosa através de autodors e programas televisivos que custam milhões aos contribuintes e nada mesmo nada lhes acontece. 
 Vejam o que fizeram com o PND. Moveram a esse pequeno partido uma perseguição fiscal impiedosa e absurda para  depois procederam à sua extinção.
 As multas, punições e contraordenações são todas para os pequenos partidos que contestam os privilégios e as politicas sectárias dos dois grandes partidos do atual sistema político. 
 Os dois grandes partidos governam para os interesses dos banqueiros e os grandes senhores do dinheiro  e para criarem novas leis com mais e mais impostos para o povo pagar . 
 Tem sociedades de advogados pagas a peso de ouro para criarem leis manhosas no silêncio dos gabinetes para tramarem o povo com mais aumentos de mais e mais impostos. Os deputados deles na AR nem sequer estudam essas leis complexas. Apenas cumprem o ritual: a pedido do chefe do grupo parlamentar levantam-se para votar e apenas se limitam a assinar de cruz tudo o que lhes mandam a partir de cima das cúpulas dos dois grandes partidos. 
 Resumindo e  concluindo o Tribunal Constitucional não é uma entidade independente, é apenas uma correia de transmissão dos interesses dos grandes partidos do sistema. Ou seja: do PSD do PS e também  (por vezes) do CDS.