O deputado do CDS, Nogueira de Brito não gostou que a Ciciolina mostrasse as mamas no Parlamento. (O caso foi em 19-11 de 1987)

 A nossa saudosa Natália Correia também estava lá.

 Saudades dos tempos em que o nosso Parlamento era frequentado por personalidades talentosas.


O Advogado"sacristão" do CDS está ficando com um aspecto caquético

 


"Não conte com o CDS para isso" lá diz o pardalão oportunista.

Diário do padre das esmolinhas critica com toda a razáo o Élvio de Sousa dos verdinhos de Gaula

 

Redes sociais implacáveis nas críticas a Élvio Sousa e a Paulo Cafôfo

Há críticas à falta de coerência e à sede de poder. Até Carlos Pereira criticou

“Entre um e outro, venha o diabo e escolha”, disse Élvio Sousa no dia 21 deste mês, faz hoje oito dias, recusando assim um entendimento tanto com o PSD como com o PS. “Estão todos viciados”, dizia na campanha para as eleições de domingo que culminaram com a eleição de nove deputados seus à Assembleia Legislativa da Madeira. Ontem, passados poucos dias e já com os votos contados, o discurso mudou radicalmente. A noite conselheira ajudou o secretário-geral do JPP na escolha e apresenta-se agora como parceiro do Partido Socialista para possível governo. Mas se Élvio Sousa se esqueceu e deu o dito pelo não dito, nas redes sociais, muitos não escondem o desagrado pelo que consideram uma traição.

RESERVADO PARA SI

“Este Paulo Cafôfo e o Elvio do Juntos Pelo Povo são pessoas sem carácter, durante a campanha o Élvio disse na televisão que votar no PS, era a mesma coisa que votar no PSD, mas agora o PS já é bom, para se juntar. O Cafofo também dizia que os melhores eram ele e o Albuquerque, agora o Juntos Pelo Povo já é bom para formar governo. Esta política é uma autêntica palhaçada. Querem é poleiro e derrubar o PSD à força.”

Carlos Pereira, deputado madeirense na Assembleia da República e destacado militante do Partido Socialista- Madeira não esconde o desagrado com a solução encontrada por Paulo Cafôfo para afastar o PSD, o partido mais votado, da formação de governo. “É preciso aceitar, com humildade democrática, quando se falha e não arrastar a credibilidade das instituições para a lama”, escreveu num post. “Se é verdade que nada tenho a dizer sobre a forma como cada um lida com a sua própria credibilidade, já é muito diferente quando esse comportamento provoca eco nas instituições”. O mesmo Carlos Pereira, num comentário a um desabafo de uma amiga, de forma mais informal, foi mais duro: “Nada surpreendido. Muito espantado com o nível de desplante a falta de vergonha”.

Não é difícil chegar às reacções de descontentamento com este passo dado pelo PS e pelo JPP, mas sobretudo por este último. ‘O bom filho à casa torna’, escreveu um internauta, lembrando que Élvio Sousa e Filipe Sousa, que fundaram o JPP em 2005 como movimento de cidadãos, eram socialistas descontentes.

“Gostaria ver os irmãos Sousa explicar o porquê de terem deixado de ser militantes activos PS há anos atrás para agora a conversão ser total. Afinal, a farinha vem de sacos diferentes mas o seu conteúdo não é assim tão diferente, como apregoam aos sete ventos”.

Há quem acredite que a razão de ser desta proposta socialista é salvar Paulo Cafôfo e travar o crescimento do JPP. Independentemente das razões que possam estar para lá das tornadas públicas, o descontentamento é real. “Se se vier a confirmar tal Popugeringonca, ao JPP vai-lhe acontecer o mesmo que ao BE e ao PCP, porque nas próximas os eleitores não lhes vão perdoar tal traição. Quanto ao PS, é vergonhoso e lamentável, porque a todo o custo quer poder, já que de outra forma nunca la chegaria”.

Sarcásticos, até já baptizaram o JPP de “Juntos Pelo Poleiro”. Além disto, lembram também que esta é uma relação já tentada sem sucesso, então para a Câmara Municipal do Funchal. Paulo Cafôfo foi eleito na coligação Mudança, de que o partido agora liderado por Élvio Sousa fazia parte. Na altura, em Outubro de 2018, o JPP alegou “falta de consideração” e abandonou a coligação. Na altura referiu a interferência de grupos económicos na governação da Câmara do Funchal.

“És outro vendido, queres é chegar ao poder a todo o custo!”, “Vizinho não estava a espera disto... acho que não pensou bem”, “Eu acreditava no JPP antes de perceber que também faziam acordos com o PS. Quem votou JPP e acreditou, não votou PS... mas a política ensina” são alguns dos muitos comentários. As críticas dividem-se entre as feitas a Paulo Cafôfo, a Élvio Sousa, e a ambos e saltam entre outras declarações e reacções de apoio à solução que promete pôr fim a 48 anos de governação social-democrata na Madeira. “O tal independente... 48 anos de espera, já estão por tudo... Não vai demorar muito que até ao Chega vão pedir”.

Uns acreditam que há ingenuidade por parte do JPP, outros apenas interesse. “Uns agarrados ao poder, outros sedentos dele. A falta de coerência na política é gritante, criticam coligações pós-eleições, na primeira oportunidade fazem o oposto. Depois admirem-se que a abstenção suba”. “Cruz credo, o que faz o desespero para o poder que não lhes foi confiado. Estes Juntos Pelo Povo, agora sim caiu-lhe a máscara, já começaram a perder eleitorado”. “Juntou se a fome com a vontade de comer. Este cafofo é um artista de primeira, basta ver por onde ele andou, enfim quer uma geringonça como o seu padrinho Costa. Não ganhou as eleições mas quer governar? Então a vontade do povo não conta?”

O facto de Filipe Sousa ter criticado a negociação do lugar de Presidente da Assembleia foi lembrada, o mesmo lugar já foi oferecido agora por Paulo Cafôfo em troca do apoio do CDS. “Durante cinco anos chamaram bengala ao CDS. Na primeira oportunidade querem ser andarilho... Ai coerência que tanta falta faz”, escreveu um internauta. “O princípio do fim do JPP… aceitar o beijo de Judas”, vaticina outro.

https://www.dnoticias.pt/2024/5/28/407182-redes-sociais-implacaveis-nas-criticas-a-elvio-sousa-e-cafofo/

Rui Marote o ex- vereador do PPD na Câmara municipal do Funchal vem dar sua opinião

 


Foi denunciado pelo extinto jornal Garajau de cometer falcatruas com dinheiros públicos na CMF durante a presidência de Miguel  Albuquerque. Foi julgado mais o filho (Roberto Marote) em  (17-7-2010) e foram ambos absolvidos pela juiza do regime Teresa de Sousa. (ver histórico do Pravda AQUI)

Teresa de Sousa foi a juiza do regime papadé que absolveu o Rui Marote das falcatruas praticadas quando foi vereador na CMF.


segunda-feira, 27 de maio de 2024

REVELAÇÕES DO ASSASSINO DA VEREADORA MARIEL FRANCO

Em vídeo da delação, Ronnie Lessa diz que lucraria R$ 100 milhões  com a morte de Marielle Franco.

Pela primeira vez,emvídeo, o ex-sargento da Polícia Militar, Ronnie Lessa, detalha como recebeu a proposta, que ele chama de“sociedade”, dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, que resultou no homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motoristaAnderson Gomes. Em sua delação premiada, obtida com exclusividade pelo Fantástico da TVGlobo, o assassino confesso da parlamentar explica que Domingos lhe ofereceu um loteamento, ou seja, um mini bairro, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, para explorar serviços como gatonet, transporte alternativo e outros.O lucro estimado seria de R$ 100 milhões. Para o matador de aluguel,a morte da vereadora seria o grande “negócio”da vida dele.Mas, para isso, era preciso retirar “uma pedra no caminho”:Marielle. Segundo Lessa, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, disse a ele que a escolha do nome da então vereadora foi po que ela orientava as pessoas a não aderirem aos novos loteamentos das milícias. Lessa conta que Domingos justificou: “Marielle vai atrapalhar, tem que sair do caminho”.Os citados na delação negam as acusações. Leia trechos da delação à PF e aos MP federal e estadual:

Há poucos dias o Élvio dizia cobras e lagartos do PS e agora muda de opinião

 "Mudam-se os tempos mudam-se as vontades"



A tontinha da Silva hoje esqueceu-se de pintar as beiçolas de azul

https://sicnoticias.pt/especiais/eleicoes-na-madeira-2024/2024-05-27-video-de-vitoria-em-vitoria-ate-a-derrota-final-diz-alberto-joao-a-miguel-albuquerque-417c7e12

O baile de tartufos já começou



A panelinha Gaulesa está a deixar as redes sociais ao rubro. Ninguém consegue ficar indiferente. Os PSDês estão à beira de um ataque de nervos e já pedem levantamentos populares para acabar com a raça do “careca” e do “anão”.

Os dois politicos siameses

 

 O JPP é um partido parido do PS/Madeira, mas evoluiu.Agora é uma versão híbrida do PS adaptada às necessidades da realidade madeirense. Diz que não tem ideologia para fugir ao preconceito de esquerda existente na Madeira e assim capitalizar o voto dos conservadores e beatos que têm garantido as vitórias dos verdinhos.

A instrumentalização da beatice traz sempre muitos votos para o JPP.




O homem da Marina do Lugar de baixo
Beldade do grupo parlamentar do partido CHEGA. O Castro tem cara de ferreiro!
PAN o partido do loby gay
Dr. Alberto é bem a imagem decadente do PSD.

Partido Papadé celebra vitória amarga

O grande humorista Ricardo Araújo Pereira satiriza as eleições regionais da Madeira começando por Coelho do PTP

ISTO É GOZAR COM QUEM TRABALHA

Na Madeira o apelo do PTP ao voto foi …de gatas: “Enterrou um osso ali na horta e agora está à procura dele!”

Um marco na história política mundial, realizado por José Manuel Coelho, candidato do partido.


O cabesta de lista

O jornalista angolano William Tonet denuncia torturas que foi alvo na purga do 27 de Maio

 

Jornalista angolano denuncia o algoz que o torturou na purga do 27 de Maio de 1977.

DO DISA “CAJÓ” AO “CAJÓ” DISA

William Tonet recorda: «Nunca esquecerei aquele inesquecível e triste dia em que o meu algoz, António Carlos Jorge “Cajó” (na foto), num sadismo indescritível, irrompe o local onde os presos estavam a ser espancados e a esvair-se em sangue, dando-me um forte golpe, com um ferro, na parte traseira da cabeça e, no final, manda-me limpar o salão da tortura (cerca de 30 m2), coberto de sangue, com a língua. Este era o masoquismo do DISA “Cajó”, pupilo de um não menos insensível chefe; Agostinho Neto, que sem razões, por obsessão ao poder, espancava e assassinava cidadãos inocentes, como faz qualquer genocida» Este assassino foi condecorado por João Lourenço com a «Ordem do Mérito Militar, 2.º Grau».

Os grandes homens erram e, tendo elevada estatura, ética, moral e republicana, reconhecem os mesmos, penitenciando-se ante a memória das vítimas e dos governados, numa meritória e solene atitude de humildade. Um “grande homem”, diferente de “homem grande”, faz da desculpa um princípio verdadeiro, imparcial, geral e abstracto, isento de matreirice rasca! Um líder distingue-se de um dirigente, porque enquanto aquele privilegia a justiça e os órgãos de soberania fortes, este último, favorece os algozes, escondendo por debaixo do pedestal a covardia dos assassinos e atingindo as vítimas, nominalmente identificadas.

Quem tendo magistratura de gestão pública é forte com os fracos e fraco com os fortes, escrutina limitações intelectuais e retórica rasca de mediano dirigente, alcandorado ao poder, tal como o cágado, quando refastelado no topo de uma árvore.

Os assassinatos em massa, autorizados, determinados, orientados, exclusivamente, por Agostinho Neto, com a célebre e funesta Ordem Superior: “Não vamos perder tempo com julgamentos”, em 27 de Maio de 1977, em Angola, determinaram a lei da barbárie.

Foi a institucionalização do genocídio que assassinou 80.000 (oitenta mil) militantes e simpatizantes do MPLA, por delito de opinião, constituindo-se no segundo maior, depois do cometido por Adolph Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, em que exterminou milhares e milhares de judeus, em câmaras ardentes, fuzilamentos, afogamentos e lançamentos do ar e ao mar de adversários, tal como a Polícia Política de Agostinho Neto: DISA praticou em obediência ao presidente do MPLA/Estado.

«Eu, vítima sobrevivente desta barbárie, preso, no dia 19 de Julho de 1977, por Carlos Jorge “Cajó”, influente membro da DISA e assassino contumaz, por sinal um “ex-canoa” (preso do Campo de São Nicolau, no período colonial), obrigado a beber, face às sevícias, água de fezes, passar dias inteiros sem comer, receber espancamento sádicos, sem razão, regularmente, nunca esquecerei, este martírio, esta barbárie, este genocídio», afirma William Tonet.

Por isso, garante, “nunca pactuarei com a mentira nem polirei a imagem do maior responsável, pelo maior genocídio, em África depois da II Guerra Mundial! Ele será incapaz de ser apagado da minha memória, pelos rios de sangue, em que naveguei e vi esvaírem-se camaradas inocentes.”

William Tonet nunca aceitará a retórica de ter havido uma tentativa de golpe de Estado por parte das vítimas, nem que me invadam a mente com milhões e milhões de barras de ouro.

O 27 de Maio foi a consagração da maldade de um homem, convertido em herói, por fazer da eliminação dos adversários, o modus operandi de se manter no poder.

Agostinho Neto e Lúcio Lara


No 27 de Maio de 1977, não havia dois lados beligerantes, mas um: de Agostinho Neto, Lara e C.ª, quais vampiros assassinos, que sugaram o sangue de milhões, sem dó nem piedade, muitas vezes superando, pelo “modus operandi”, a PIDE-DGS-colonial e a GESTAPO de Hitler.

É uma escabrosa e monstruosa mentira alguém, no seu juízo perfeito, afirmar ter havido, em Maio de 1977, uma tentativa de golpe de Estado, por parte de um grupo de cidadãos/militantes e, por via disso, determinaram a reacção dantesca e desproporcional do governo “socialista de sanzala” do MPLA, segundo Artur Queiroz, logo, mentem! São mentirosos conscientes!

William Tonet sofreu na alma e na pele a maldade de Agostinho Neto e dos seus “Tontons Macoutes”, Cajó, Pelinganga, Veloso, Wadjimbi, Moscovo, Laborinho, Marta, Ludy Kissassunda, Onambwe, Tony Laton e tantos outros, que assassinaram e prenderam inocentes, por covardia e boçalidade mental.

Intelectualmente, Agostinho Neto e a sua equipa de algozes de A a Z, eram medíocres (será que deixaram de o ser?) e quem defende a prática de assassinatos selectivos por parte de um governo é mentecapto, por assentar a retórica, na mentira, falsidade e vampirismo ideológico.

Na política não há coincidência, pois quem rememorar os últimos actos do general João Lourenço esbarrará na homenagem à tortura e aos assassinatos sem julgamento, ao elogiar, também, a título póstumo, um outro genocida, do MPLA, Ludy Kissassunda, como um grande patriota. Francamente. É preciso haver memória e noção de que o MPLA não é Angola, nem Angola é o MPLA.

Se Ludy Kissassunda, ex-director da tenebrosa DISA, foi um grande patriota, por fazer parte de uma funesta “clique da morte”, condecorado em Diário da República, ele é, exclusivamente, herói e patriota do MPLA, enquanto este partido estiver no poder, com capacidade de esconder a motivação e verdade, sobre quem assassinou adversários internos e inimigos, por delito de opinião. Um assassino só é herói no seu covil, no seu séquito, nunca num país plural e intelectualmente higiénico, principalmente, quando ainda campeia a acção canibalesca dos algozes do 27 de Maio de 1977.

Quando, no 27 de Maio de 2021, se ouviu na RTP-África, num programa de Victor Hugo Mendes, Artur Queiroz falar, com propriedade masoquista de golpe de Estado, mortes de comandantes e civis, por parte dos alegados fraccionistas e de estes terem tido julgamentos em tribunais marciais, só nos resta a catalogação de asno, pois os seus informantes enganaram-no, são mentirosos e tornaram-no, igualmente, um mentiroso, como se fosse alguém com o cérebro ligado ao intestino grosso, um falsário, um mercenário no jornalismo.

Falar em blindados de última geração, na posse da 9.ª Brigada é colocar-se ao ridículo, pois só os mentirosos têm essa barroca retórica. Nunca, houve, naquela época, blindados de última geração, em Angola, mas o BRDM-2 e os tanques T34 e T55 e os angolanos só tripulavam os BRDM (carros de assalto) da URSS e não superavam os dos sul-africanos, nem eram uma enormidade. Eram poucos, pouquíssimos, menores que os números que tinham timbrados nas laterais. Os tanques foram utilizados, pela primeira vez, depois da independência para a libertação do Soyo, numa ofensiva saída de Caxito (Janeiro a Fevereiro de 1976) e estes, eram exclusivamente tripulados por cubanos. Só depois desta libertação, houve uma formação de militares angolanos, para domínio destas máquinas, porque até aí, só dominávamos os BRDM. No final do curso, foi nomeado como comandante, o valoroso, esse sim, herói, Mariano Eduardo João Luís, o homem que travou, com o seu BRDM-2 o tanque sul africano, em 1975, antes de 11 de Novembro. Portanto na Batalha de Kifangondo nunca participaram tanques, como está no monumento, mas BRDM-2.

É a verdade histórica!

A retórica da tentativa de golpe, surge como justificativa, para encobrir um genocídio que depois fugiu ao controlo do seu mentor-chefe, Agostinho Neto, que jurou: “Não vamos perder tempo com julgamentos”. Uma pronúncia ditatorial, genocida!

É mentira ter havido tribunais marciais militares porquanto ninguém foi julgado, senão pelas balas assassinas. Quem matou os comandantes, Nzanji, Bula, Saidy Mingas e companhia, foi Tony Laton, assessor de Onambwe.

É hora das pessoas que quiserem falar do 27 de Maio de 1977, higienizarem as línguas, como imperativo de ética, moral e verdade, pois misturar vítimas com algozes é de quem adora chafurdar na lama e subverter a história.

O MPLA não tem um programa capaz de fornecer água, regularmente, aos cidadãos, pese ter gasto milhões e milhões de dólares; Não tem escolas e hospitais públicos decentes, capazes de atenderem os cidadãos; A miséria e a fome, principalmente, no tempo de João Lourenço, superam as do período colonial; As doenças e epidemias aumentaram mais do que no colonialismo; A educação é pior do que no tempo colonial.

A justiça do MPLA é negativamente pior do que a justiça colonial, que prendia e julgava os revolucionários, muitos saindo das cadeias vivos, como Agostinho Neto, ao contrário da barbárie nas cadeias do MPLA/Estado. William Tonet esteve na Cadeia de São Nicolau, com o seu pai, no tempo colonial. Lá estudou e aprendeu uma profissão, mas depois da independência, esteve preso na República Popular de Angola, no 27 de Maio de 1977, altura em que quatro membros da sua família foram injusta e barbaramente presos: Guilherme Tonet (pai); dois tios: Alberto e Fernando Tonet, ambos enterrados vivos e o próprio William Tonet. A diferença das cadeias (colonial e actual) é abismal, tal como comparar uma pocilga e uma suite, de um hotel de 5 estrelas…

Os índices de vida, todos pioraram com a chegada de Neto/MPLA, ao poder. Foi inaugurado o capitalismo incubado e a corrupção, em 1975, com a criação das “Lojas do Povo” e “Loja dos Dirigentes”, contrários à filosofia socialista. Se, em 1976 e seguintes, quisesse comer queijo, fiambre, bom azeite, bife de carne de primeira, tinha-se que comprar ou corromper um trabalhador, para que esse cedesse o cartão da Loja dos Dirigentes. Essa é a prova da corrupção se ter iniciado no tempo, sendo o subsídio milionário de Eugénia Neto, desde 1979 e, depois, os montantes guardados por Carlos São Vicente, seu genro, uma prova incontornável…

Sobre a Comissão de Lágrimas e o seu papel, ao dizer-se que Pepetela, Manuel Rui, Luandino Vieira e C.ª apenas ouviram todos os presos, tendo sugerido a sua libertação é uma mentira escabrosa, pois seria bom perguntar ao Pepetela, porque depois de ouvir o Abel António vindo de Moscovo e o Carlos, estes foram imediatamente, assassinados.

Por fim, um repto ao próprio Presidente da República. Mostrem-nos um local, uma sala, uma repartição, um quartel, uma esquadra, onde haja um buraco de bala, um arsenal de armas, uma base militar, um carro de combate, um Kamaz, em posse dos fraccionistas. Mais, se os maus invadiram a Rádio Nacional de Angola, mostrem o RM (registo magnético) de uma gravação de Nito Alves, Zé Van Dúnem ou outro, anunciando a tomada do poder, a destituição de Agostinho Neto e a instalação de um novo regime.

Sabem porque é que isso não foi feito até hoje? Porque só houve um lado que exterminou, logo tem o regime de alimentar a retórica da mentira maliciosa e cobarde, porque quem dá um golpe de Estado, ao tomar uma rádio ou televisão, a primeira coisa que faz é produzir declarações, anunciando o controlo da situação, ainda que esta venha a ser de curta duração. (folha 8)

Joseph Pulitzer o grande jornalista norte americano que revoluciou o jornalismo nos EUA

Eis o motivo porque a população da Madeira despreza as forças democráticas e apoia projectos corruptos  e reacionários:

«Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma»

inversão dos valores:
Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; do amargo, doce e do doce, amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos e inteligentes em sua própria opinião! (Isaias 5:20)

Nascido na vila de Makó (em iídiche Makowe) no Império Austro-Húngaro (hoje condado de Csongrád, Hungria) no seio de uma família judia relativamente abastada (seu pai era um influente comerciante), Joseph Pulitzer foi educado em escolas privadas na cidade de Budapeste. Com 17 anos decidiu tornar-se soldado e tentou ingressar nos exércitos do Império Austro-Húngaro e do Reino Unido não tendo, todavia, conseguido devido à sua frágil saúde e débil visão. Em 1864, decidiu emigrar para os Estados Unidos, onde serviu nas fileiras do exército federal, num regimento de cavalaria, durante a Guerra de Secessão.[1]

Pulitzer falava fluentemente alemão, francês e húngaro, embora tivesse dificuldades no inglês. Depois da guerra, trabalhou em St. Louis (Missouri), tendo exercido profissões como carregador, bagageiro e empregado de mesa, enquanto estudava, na Biblioteca, Inglês e Direito, e participava na política (em 1869 foi membro da legislatura do Missouri).[2]

Em 1866 teve o seu primeiro emprego como repórter no Westliche Post, um jornal alemão e, cinco anos depois, adquiriu uma parte do jornal. Com 25 anos, Joseph torna-se editor e, em 1874 é admitido em Washington D.C., onde trabalha como correspondente para o New York Sun. Em 1878, criou em St. Louis, pela fusão de dois jornais, o Dispatch e o Evening Post, o Post-Dispatchs, tornando-se uma figura proeminente na cena jornalística. No mesmo ano casa-se com Kate Davis, uma mulher americana da alta sociedade, o que lhe confere um estatuto social mais elevado, e um maior reconhecimento entre a elite social de St. Louis.[2]

Após a mudança para Nova Iorque, comprou, em 1883, o jornal The World, que se tornou num dos jornais mais importantes da época. Pulitzer, adiantando os valores pelos quais se pautaria mais tarde, anunciou que o seu jornal seria "truly democratic, dedicated to the cause of the people rather than to that of the purse potentatates".[2]

O editor revolucionou os jornais com técnicas que alguns admiraram como um “Novo Jornalismo” e outros censuraram como “Jornalismo Amarelo”. Praticou um jornalismo rigoroso, tendo divulgado e combatido, nas páginas do seu jornal, a corrupção política — proclamando-se “um defensor do lado das pessoas e um porta-voz da democracia”, lutando ao lado dos operários por menos horas de trabalho e melhores condições de vida para os pobres, e atacando as grandes companhias e monopólios laborais. Ele foi responsável por uma grande parte da legislação antitrust e pela regulamentação de companhias de seguro industriais. Ao mesmo tempo, foi incriminado de preencher as colunas do seu jornal com uma onda sensacionalista, já que aliava algumas inovações como cartoons, uma página dedicada ao desporto e outra às mulheres, uma edição que aborda crimes, desastres (mudando totalmente a capa do jornal mas também a disposição deste), a um uso exaustivo de imagens, gráficos, cor e publicidade e ainda títulos em letras garrafais. Para Pulitzer “presentation is everything”. Nos anos 90 foi mesmo acusado de práticas de “yellow journalism”, uma vez que servia-se de títulos destacados, notícias sensacionalistas, imagens e publicidade, com o objectivo de atrair leitores da classe trabalhadora e imigrantes. O seu propósito era mesmo aproximar-se das camadas sociais mais desfavorecidas, o que conseguiu através da adopção no jornal do ponto de vista delas e da utilização destes elementos, que tornavam o seu jornal mais atractivo. Pulitzer acreditava que o jornalismo era um serviço público, isto é, destinado às pessoas “pequenas” e não servindo os interesses do grande poder.[2]

No entanto, o seu combate contra a corrupção política por meio da investigação persistia e, em 1909, The World publica um pagamento fraudulento de US$ 40 milhões feito pelos Estados Unidos à Companhia Francesa do Canal do Panamá. A resistência de Joseph Pulitzer a todo o tipo de pressões e a continuação da investigação constituíram uma vitória crucial para a liberdade de imprensa.[2]

Em maio de 1904, escrevendo para a revista The North American Review, o jornalista sintetizou a sua convicção “Our Republic and its press will rise or fall together (…) The power to mold the future of the Republic will be in the hands of the journalists of future generations”. O editor e jornalista norte-americano tinha ficado cego há alguns anos e viajava a bordo do seu iate Liberty (como havia feito outras vezes quando o seu estado de saúde piorava) quando morreu, em 1911.[2] Está sepultado no Cemitério de Woodlawn.

Pai e filhinho são bonzinhos como o brinco na orelha

 O papá Gregório, foi durante mais de 20 anos deputado pelo PS Mamadeira. Ganhou uma reforma dourada à custa disso. Praticamente nunca abriu a boca na assembleia por nenhuma causa. O filho como foi defenestrado do PS Mamadeira por outros protagonistas mais glutões por tachos, enfiou-se no IL à procura de um lugar ao sol. 

 Agora como não conseguiu tacho de deputado atreve-se a criticar o Morna. Queria ser deputado o pardalão, mas o gordo foi mais  esperto.

  Vão brigando os dois; para nós rirmos um pedaço e ficarmos bem dispostos!

Duarte Gouveia 'atira-se' aos resultados de Nuno Morna pela Iniciativa Liberal

Duarte Gouveia, que já foi candidato pelo Iniciativa Liberal às eleições legislativas nacionais, recorreu às redes sociais para criticar os resultados obtidos por Nuno Morna, enquanto candidato, nas eleições a que concorreu.

Para Duarte Gouveia, parece-lhe "óbvio que ter como candidato o Nuno Morna custa à IL entre -0,7% e -1,3%, o que corresponde a 1/3 da votação da IL...".

Eis os resultados recordados pelo antigo candidato:"3,34% Legislativas Nacionais 2022 (candidato Duarte Gouveia)

2,63% Legislativas Regionais 2023 (candidato Nuno Morna)

3,89% Legislativas Nacionais 2024 (candidato Gonçalo Camelo)

2,56% Legislativas Regionais 2024 (candidato Nuno Morna)

?,??% Europeias 2024 (candidato António Amaral)"

https://www.dnoticias.pt/2024/5/27/407050-duarte-gouveia-atira-se-aos-resultados-de-nuno-morna-pela-iniciativa-liberal/

Edição Isaltino Morais na Madeira

 

"Corremos o risco de ter o nosso próprio Isaltino Morais"

Raquel Coelho mostra desagrado pela população madeirense "entregar-se aos ladrões e aceitar a corrupção"

Na sequência dos resultados das eleições Regionais 2024, Raquel Coelho, candidata do Partido Trabalhista Português (PTP), expressou "profunda insatisfação" com o desfecho do sufrágio.

Em declarações ao DIÁRIO, a candidata do partido que reuniu 0,90%, o equivalente a 1.222 votos, acusou a população madeirense de "aceitar a corrupção como algo normal e inevitável", o que, segundo a candidata, ficou reflectido nos resultados que premiaram partidos envolvidos em "práticas corruptas".

Acho que fizemos o nosso dever ao alertar a população para os riscos e consequências da corrupção. Contudo, a Madeira entregou-se aos ladrões e aceitou a corrupção como algo normal e inevitável. Estes resultados provam isso, pois não só premiaram o partido responsável pela corrupção, como também os partidos que estavam dispostos a apoiá-la, penalizando o PTP, que sempre combateu essas práticas. Acho que corremos o risco de ter o nosso próprio Isaltino Morais, mas creio que quando os madeirenses se aperceberem já vai ser um pouco tardeRaquel Coelho, candidata do PTP

Além disso, Raque Coelho também prevê possíveis alianças parlamentares que permitam ao PSD manter-se no poder, mencionando especificamente as ligações com o CDS e o PAN. "Acredito que possa haver um acordo de incidência parlamentar para que o PSD possa governar. Não tenho qualquer dúvida de que será esse o desfecho destas eleições", concluiu.

https://www.dnoticias.pt/2024/5/26/406996-corremos-o-risco-de-ter-o-nosso-proprio-isaltino-morais/

domingo, 26 de maio de 2024

O triunfo dos porcos: Albuquerque anuncia vitória

 Eleitores do PPD dão vitória ao seu presidente corrupto:

Mas o povo é quem mais ordenha!

Albuquerque surge aqui companhado de perto pelo Cunha e Silva, o agressor da mulher e da amante.

Sara Madalena com as beiçolas bem vermelhas mostra-se radiante.
Montenegro à cautela não veio à Madeira apoiar Albuquerque. Agora a partir de Lisboa apoia totalmente o governante corrupto.
Esta papa-bolos está emocionada e parece querer chorar
A Madalena apoiante do Cafôfo
Chega de fascistas
Jéssica Teles a nova deputada do JPP
Bengala do PSD foi novamente eleita
Mapa dos deputados eleitos (falta aqui o partido do Morna e o PAN)
Iniciativa Liberal namora já o corrupto Albuquerque.

Edgar Silva diz que a CDU não perdeu nada. Quem perdeu foi o povo da Madeira que ficou com menos meios de intervenção.
João Lizardo está preocupado e pensativo. 
E o assunto não é para menos.
As forças que compõem a CDU e o próprio Bloco são muito sectárias e viradas sobre si próprias. Não conseguem dialogar com as outras forças democráticas e progressistas. Daí o seu anquilosamento e enfraquecimento da sua luta. O sectarismo e a presunção de serem os únicos donos da verdade, leva-os ao seu isolamento político e social.
Célia Pessegeiro a esposa do primeiro Damo feliz com a reeleição do marido. Mais descontos para uma reforma dourada.