sábado, 31 de agosto de 2024

Rui Marote em mais uma importante notícia acerca do conselheiro José Nascimento

 


25 anos do referendo em Timor: “Experienciei uma das mais inéditas eleições da história humana”Depois de uma colonização de quase cinco séculos, pelos portugueses, e 24 anos de ocupação indonésia, o povo timorense foi chamado, no dia 30 de agosto de 1999, para votar se queria livrar-se dos ocupantes ou manter-se sob a sua governação.

25 anos depois, quando Timor teve um gesto de solidariedade após o recente incêndio na Madeira, o Funchal Notícias revela o que pensa um dos então observadores das Nações Unidas, José Nascimento:

“Faz 25 anos que o referendo de Timor Leste se realizou sob a alçada das Nações Unidas. Fui observador internacional nesse referendo do qual muito me orgulho. Nessa altura Xanana Gusmão ainda estava preso e a liderança fora de Timor (Ramos Horta, Mari Alkatiri, Roque Rodrigues etc) ainda não podia arriscar entrar no território. Experienciei uma das mais inéditas eleições da história humana. Foi tudo muito invulgar mas foi o início da independência de Timor Leste.”

https://funchalnoticias.net/2024/08/31/25-anos-do-referendo-em-timor-experienciei-uma-das-mais-ineditas-eleicoes-da-historia-humana/


O conselheiro José Nascimento e o grande jornalista Rui Marote

O padre das esmolinhas continua os seus fact-checks tontalhões.

 Desta vez foi o ex-corajoso jornalista Miguel Fernandes o destacado para perder tempo com perguntas parvas. Assim não faz artigos incomodativos sobre a extração de inertes das ribeiras.

Será que nunca houve pessoas perseguidas e obrigadas a fugir da Madeira?

  Num fórum de discussão em língua inglesa na rede social X (antigo Twitter), um dos membros desafiou os outros membros a indicar “qual a maior cidade do mundo (população actual) onde não há nenhum registo de que a mesma tenha sido conquistada ou de que algum grupo de pessoas que morava lá tenha sido deslocado à força”. Num comentário de resposta, explica-se só não houve populações expulsas em territórios insulares que eram inabitados, até à chegada das actuais populações e aponta-se como exemplos Islândia, Canárias, Reunião, Cabo Verde e Madeira. Será que no nosso arquipélago nunca houve grupos sociais que foram perseguidos e obrigados a fugir?
  Para podermos responder a esta questão é necessário recuarmos dois séculos, mais concretamente a 11 de Outubro de 1838. Foi nessa data que chegou à nossa ilha o médico escocês Robert Kalley, que era também pastor da igreja protestante. De acordo com o livro ‘Robert Reid Kalley: apóstolo em três continentes’, da autoria de M. Porto Filho, a mudança deveu-se ao clima ameno da Madeira, mais favorável à saúde frágil da sua mulher, Margareth C. Kalley. A família instalou-se numa casa no Vale Formoso. Sensibilizado pela extrema pobreza e o analfabetismo da população madeirense, o pastor protestante sentiu necessidade de intervir no plano social. Começou a fazer reuniões para a leitura bíblica e promoveu lições de Português. Na altura havia apenas dois médicos na ilha, pelo que Kalley passou a atender os doentes locais, sobretudo das classes mais desfavorecidas.Deste modo, cresceu o número de pessoas que procuravam a casa da família escocesa, não só para curar as suas doenças como também para escutar os ensinamentos da Bíblia. Atendia centenas de pessoas e nessa altura foi construído o primeiro hospital com alojamento. Também participou na abertura de escolas noutros pontos da ilha. “O movimento educacional promovido pelo Doutor foi de tal ordem e com tão ampla repercussão favorável entre a população que a Câmara Municipal do Funchal” lhe atribuiu um louvor, segundo refere a citada obra.

  Aumentava igualmente o número de seguidores da fé protestante, por influência de Kalley. Numa reunião realizada em São Jorge terão participado quase 1.500 pessoas. Mas a fama crescente do cidadão escocês terá suscitado a desconfiança e inveja junto de diversos sectores da sociedade madeirense, culminando na sua perseguição e dos seus seguidores. As primeiras dificuldades surgiram no final do ano 1841, por parte dos empregadores dos humildes camponeses, que “perceberam que, tornando-se mais instruídos, eles poderiam desejar uma vida menos árdua, pelo que iniciaram uma série de exigências para dificultar-Ihes a assistência as aulas”. Paralelamente, os médicos, que estavam a perder clientela, parecem também ter movido uma campanha de descredibilização contra o colega escocês, “afirmando que utilizava os seus trabalhos médicos e a sua propalada filantropia para introduzir heresias condenadas pela Igreja Católica”. Todas estas pressões fizeram com que o bispo D. Ianuário recebesse em Lisboa recomendaõees das autoridades metropolitanas para conseguir das autoridades civis da ilha a proibição dos trabalhos, quer evangelísticos, quer educacionais.

 Assim foram crescendo os movimentos na área religiosa e civil contra Kalley, que se acentuaram com a chegada de um novo governador a ilha, Domingos Olavo Correia de Azevedo, que trazia ordens expressas para acabar com a obra do médico. Este foi, inclusive, aconselhado por amigos, alguns deles do clero, a abandonar a ilha, uma vez que se previa que o clima endurecesse à sua volta. Este cenário veio, de facto, a confirmar-se, pois, para além dos avisos para parar com as reuniões bíblicas, começaram a surgir, colados na parede de sua casa, alguns cartazes bastante duros, onde se podiam ler afirmações como “cachorro inglês, malvado! Se continuares a pregar contra a Igreja Católica, tu e teu amigo mariola, ficarás sem a vida e ele pior”.

  A perseguição prossegue, sendo atiradas pedras à residência e realizadas algumas manifestações populares. A casa viria a ser incendiada a 9 de Agosto de 1846. Muitos dos seguidores do médico escocês foram presos, entre eles uma mulher com sete filhos. Muitas escolas foram fechadas e foi desenvolvida uma campanha para apreensão das bíblias distribuídas pelo Dr. Kalley. Ao mesmo tempo, eram lavradas as primeiras cartas de excomunhão.

  Entretanto, o médico foi preso na cadeia do Funchal no dia 26 de Julho de 1843, onde permaneceu durante cinco meses e cinco dias. Durante esse período prosseguem as perseguições e alguns espancamentos na via pública. Todos os seguidores do Dr. Kalley passaram a ser chamados de calvinistas. Muitas famílias refugiaram-se nas montanhas, enquanto as suas casas eram arrombadas e saqueadas. Nem mesmo a casa de Kalley escapou. Nesse ataque uma criança de 12 anos ficou gravemente ferida.

  Dada a gravidade dos acontecimentos, Robert Kalley acabaria por fugir da ilha, disfarçado de mulher, tendo embarcado, juntamente com a sua família, num navio inglês rumo aos EUA. Muitos dos seus seguidores acabariam por seguir o mesmo destino. Muitos foram para Trindade e Tobago, outros para o Brasil e Estados Unidos da América. Numa primeira vaga fugiram 1.200 pessoas e numa segunda fase mais 900.

 Ao longo da história terão havido outros episódios de intolerância na Madeira. Foi o que aconteceu a algumas pessoas no período de convulsão política que se seguiu ao 25 de Abril de 1974. No entanto, os acontecimentos que envolveram a comunidade influenciada por Robert Kalley no século XIX constituem o episódio mais grave de perseguição e intolerância da História da Madeira

A Madeira, tal como outros territórios insulares, onde as comunidades são constituídas essencialmente pelos primeiros povos colonizadores, são os únicos locais do mundo onde nunca se verificaram perseguições e expulsões de grupos de pessoas - sentido de um comentário publicado ontem na rede social 'X'. FALSO

https://www.dnoticias.pt/2024/8/31/418200-sera-que-nunca-houve-pessoas-perseguidas-e-obrigadas-a-fugir-da-madeira/

Ver também:

https://pravdailheu.blogspot.com/2023/06/a-perseguicao-aos-protestantes-no.html

Revista Sábado traz um artigo apoiando Miguel Albuquerque

 O lóbi do PSD/Madeira na imprensa lisboeta já começou a produzir os seus frutos. Corre dinheiro toca a escrever coisas a favorecer o homem!

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Mais uma camarada do PCP que "rachou" na luta contra o grande capital

 Maria Dores Meira não comprende que o Nicolás Maduro apesar de não ser comunista é o único revolucionário na America Latina que combate o imperialismo dos EUA que rouba a todos os paises do hemisfério sul.

  
A senhorita Dores Meira depois de três mandatos à frente da câmara em Setúbal pela CDU, agora aburguesou-se, uma vez que vai gozar da sua reforma dourada.

«Dos 48 anos na CDU, 15 foram à frente da Câmara Municipal de Setúbal. Agora, Maria das Dores Meira quer voltar a liderar o município, mesmo que isso signifique derrotar o próprio partido, o seu antigo vice-presidente e a equipa que esteve ao seu lado mais de uma década. A desfiliação do PCP foi comunicada ao mesmo tempo que a sua candidatura independente à autarquia de Setúbal — a 20 de julho numa publicação nas redes sociais —, mas Dores Meira garantiu em entrevista ao Expresso que a saída “não foi de repente”. Apesar de ter atribuído a desfiliação a “razões pessoais”, a ex-autarca não poupa críticas às posições mais polémicas dos comunistas e ao trabalho feito pelo seu sucessor, André Martins (o único autarca do partido Os Verdes, que com o PCP forma a coligação CDU). “Apoiar a Venezuela? Uma ditadura? Se o próprio partido comunista da Venezuela critica Maduro? Alguém minimamente inteligente diz: ‘Mas para onde é que está a ir o PCP?’”, atirou a candidata. Também em relação à Ucrânia, Dores Meira criticou a falta de condenação do seu anterior partido e demarcou-se das posições dos dirigentes. “Mas a Ucrânia não foi invadida? Dizerem que não houve invasão? Pessoas minimamente livres e inteligentes não podem compactuar com isto. De todo.” E acrescentou: “Isto é desinteligência de um partido que, no mínimo, tinha este respeito pela paz, pela integridade do ser humano.”»


A boa aluna da troika vai ser nomeada comissária da União Europeia

 


  Maria Luís Albuquerque Membro do Conselho de Supervisão da Morgan Stanley, ex-ministra de Estado e das Finanças.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Alberto João e sua casa de alterne no alto da rua do Quebra Costas

 Alberto João e a sua casa de meninas.

 Mesmo velho,  decadente e caquético Alberto João Jardim transformou a antiga casa da sua mãe, situada no alto da rua do Quebra Costas na cidade do Funchal numa casa de putas
 Ele auto-ajudando-se por doses grandes de Cialis e Viagra por causa da falta de tusa, lá vai dando conta do recado e despachando o problema com as muchachas venezuelanas que por ali vão aparecendo e que ele vai metendo à socapa dentro da casa à noite para os seus bacanais habituais. 
 O homem tem direito a gozar um pouco a vida como recompensa por ter perdido o Poder contra a sua vontade para o seu sucessor Miguel Albuquerque. 
 A queda do nosso Alberto deveu-se em grande parte à luta corajosa e intrépida dos rapazes do antigo jornal "Garajau" que nunca lhe deram descanso, em atacá-lo nas inaugurações eleitoralistas com protestos e enquanto não o deitaram fora do Governo não descansaram. 
 Alberto João é muito vingativo como todos nós já sabemos. Ele ficou espumando baba e ranho de raiva por ter perdido  a presidência do Governo Regional da Madeira. O tipo gostava mesmo daquilo.
 Mas atenção:
 Se ele tivesse na mão o Poder do Nicolás Maduro da Venezuela, por exemplo, já nenhum dos seus adversários do jornal "Garajau"estaria hoje vivo para contar a história. Já teriam sido todos assassinados. 
 Os rapazes do "Garajau" e seu jornal histórico tiveram uma grande vitória com a queda do fascista Alberto e a sua substituição pelo democrata Miguel Albuquerque.
 Com Albuquerque a malta da oposição já não corre riscos nenhuns, porque ele é um grande democrata e  bastante tolerante.  Só que tem aquele problema da casa da Ponta Delgada que o Frederico Resendes lhe ofereceu. Mas isso dá-se uma desculpa. O Albuquerque merece, por que ao fim e ao cabo, ele ajudou a empresa do Frederico Resendes a ganhar dinheiro. Se não fosse o Albuquerque a empresa RIM já tinha fechado as portas e ido à falência não é verdade?
 Nestas coisas "uma mão lava a outra" e pronto. Temos que aceitar tudo como normal. Os tipos do MP é são uns invejososos do caramba!

Miguel Albuquerque
Rapazes do jornal satírico "O Garajau".



O regime PPDê foi acabando com a agricultura e agora vêm os incêndios que dão cabo de tudo

 Primeiro foram tirando a água aos agricultores das freguesias rurais. Estes foram arrumando suas enxadas e abandonando a actividade agrícola. Em consequência disso os terrenos chamados poios foram ficando cobertos de ervas infestantes e cheios de silvado. Depois com a subida das temperaturas do verão aquilo começa  arder tudo pois claro.   Os apoios ou  ajudas agrícolas do governo juntamente com os fundos da União Europeia para o mesmo fim, os PPDês só foram oferecendo aos seus amigos, àqueles que nem sequer trabalhavam na agricultura. Os tais agriculores urbanos de cartão laranja que não pegam numa  enxada e açambarcam as ajudas todas. Depois admiram-se que haja incêndios e que freguesias inteiras sejam pasto para as chamas. 
 Quando o PCP e o padre Edgar andavam pelos campos e freguesias rurais a falar em prol da agricultura na necessidade de aumentar água de rega aos agricultores e lhes dar melhores condições, ninguém os quis ouvir. Os próprios  agricultores e proprietários rurais cheios de ódio ao PCP e aos demais partidos da esquerda e incentivados pelos seus caciques, preferiram votar em massa no PPDê e agora colhem os frutos da sua escolha. Os seus terrenos e casas são pasto para as chamas e o PPDê não lhes vem pagar os prejuízos, porque quando vierem essas ajudas as mesmas serão canalizadas apenas e só para os seus amigos e para aqueles "agricultores" urbanos com o cartão laranja. Resumindo e concluindo: o nosso povo vai colhendo  aquilo que andou  a semear. Agora é  vítima das suas escolhas.

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, recebeu em audiência, ao início da tarde desta quarta-feira, a delegação do PCP.

Edgar Silva, responsável pela CDU, afirmou que “este momento está marcado pela catástrofe dos incêndios".

https://www.dnoticias.pt/2024/8/28/417813-pcp-quer-solucoes-para-problemas-motivados-pelos-incendios/

 Os PPDês primeiro abandonaram os  artesãos da obra de vimes, depois  foram abandonando os agricultores à sua sorte, foram retirando-lhes a água  de rega até obrigá-los a abandonar as terras e as actividades agrícolas tradicionais. Achavam que trabalhar  a terra era uma actividade  terceiro mundista. Só falavam no turismo, só queriam o turismo! . Agora está tudo colocado em causa. Os incêndios são o resultado da politica de abandono praticada pelo  regime oligárquico que governa a Madeira há cinco  décadas!


quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Marco Gonçalves sai do PAN, chateou-se com a Mónica. Foi?

 Este vira casacas está outra vez órfão político; isto é : Sem partido. Será que vai regressar à CDU do padre Edgar? Nós aqui em Pravda ilhéu vamos todos chorar baba e ranho por ele ter saído ou seja por ter batido com a porta.
 Moral da breve História como dizia Felipe de la Féria:
 Com estes vigaristas vira-casacas esperamos tudo e o seu contrário. Com estes partidos de falsa Oposição o PSD e seus oligarcas estão sempre garantidos. A mama e engorda continuará!
Vai-te embora rapaz e que Deus te abençoe!
Agora também temos o Celestial Sonso e a Mayra Santos

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Os nossos miras venezuelanos adoram os americanos os imperalistas

 Mas estão ultrapassados pela roda da História . O futuro da humanidade passa pelo Socialismo científico e também pela organização científica da  Sociedade. O capitalismo tem 200 anos começou com  a revolução Industrial, agora está ultrapassado porque os povos e os explorados pelo capital saberão encontrar outro modelo de organizar a Sociedade. 

  Abaixo a exploração do Homem pelo Homem ! Vivam todas as forças progressistas do Mundo para a construção da nova sociedade sem classes. Viva o camarada Nicolás Maduro!

 Estes amiguinhos são tudos "velhos do Restelo"! São pessoas com fraca formação política. Digamos que são analfabetos políticos.

Os camaradinhas burgueses do Bloco de vez em quando têm de aparecer para não ficarem no rol dos esquecidos

 Pois se não for esta "carta" ao presidente da República já ninguém sabe que a senhora "camarada" Violante Matos existe. A senhora sempre foi uma militante de esquerda mas cheia de preconceitos contra a classe operária. Andou pelo Bloco, pelo PS do Cafofo; menos no PCP.   No PCP nem pensar. A pequena e media burguesia não aceitam a revolução proletária, nem o seu partido de Vanguarda .
COISA LINDA DO PAI !:Danilo Matos e Violante. O primeiro é irmão do camarada maoista Arnaldo Matos.

Violante Matos escreve uma carta pública ao Presidente da República

Violante Saramago Matos, na sua página do facebook, escreveu uma CARTA PÚBLICA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Não lhe vou tomar muito tempo e escrevo esta carta pública porque estou zangada.
Hoje, 26 de Agosto, houve um sismo frente a Setúbal e, pela prontidão com que o senhor Presidente da República se pronunciou, pude perceber que está vivo e de boa saúde. Coisa de que já duvidava, dado o silêncio com que V. Exa. enfrentou os dias (começou a 14 de Agosto e hoje, 26, há mais um reacendimento desta vez no Pico Ruivo) em que um incêndio queimou uma extensão de mais de 5 000 hectares, cerca de 7%, do território da ilha da Madeira, parte significativa em zona de Parque Natural e, mesmo, de Laurissilva. ... ...

Câmara Municipal de Câmara de Lobos vai plantar mil árvores

 Qual vai ser a empresa contratada? A FLORASANTO do Martinho do Santo o grande cacique do PSD? Ele quando plantava árvores na serra, por cada mil árvores plantadas só escapavam dez. O pardalão não regava as plantas e depois elas morriam à sede. Irá fazer o mesmo em Câmara de Lobos? Eles são todos do PPDê acabarão por se entender!

Martinho da Florasanto, o cacique do PSD que se tornou rico com o "negócio" das árvores

Vilãozinho do Curral com a barreta do PPD na cabeça

 

Lá com estes analfabrutos nem daqui a cem anos se isto vai mudar. Vejam o video do padre das esmolinhas: a narrativa do cacique do PPD na junta de freguesia.

https://www.dnoticias.pt/2024/8/27/417665-autarca-bombeiro-mostra-como-ficou-o-curral-das-freiras-apos-os-fogos-de-agosto/

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Quanto ganha por mês o figurão Irineu Barreto?

 Um Irineu muito caro. Viva a república dos mamões! São 10 ordenados mínimos para sustentar este pardalão!

 O salário mensal de um representante da República é equiparado ao de um Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, situa-se entre os 8 mil e os 9 mil euros por mês. O povo paga aquilo tudo! 
 A DEMOCRACIA a dar de mamar e estes figurões que apenas são figuras decorativas e verbos de encher.

História mal contada: Quem matou o cabo Hélder Vieira? (manchete de hoje no JM do "meia-saca")

 

Militar da Marinha que morreu no Porto Santo é natural do Porto


O incidente aconteceu junto ao cais da ilha, quando regressava ao navio após um período de licença. Militar é natural do Porto e deixa filha menor. Ainda não são conhecidas as datas para as cerimónias fúnebres.
O militar da Marinha Portuguesa que morreu, este sábado, após sofrer uma queda na passada quinta-feira no Porto Santo, na Madeira, é natural do Porto e deixa uma filha menor. O cabo Hélder Monteiro Vieira, 42 anos, natural do Porto, encontrava-se em missão no navio NRP Tejo. 

O incidente ocorreu na manhã de quinta-feira quando o militar regressava ao navio patrulha após um período de licença. Ao  JN, o comandante da Marinha, José Sousa Luís, adiantou que a queda aconteceu nas imediações do cais do Porto Santo onde foi encontrado inanimado e com ferimentos na cabeça e num olho. Foi, posteriormente, transportado pela Força Aérea Portuguesa para o Hospital do Funchal, na ilha da Madeira. Durante o transporte foi detetada a existência de um coágulo no cérebro, dando entrada no hospital com prognóstico reservado. Mais tarde, acabou por ficar em morte cerebral, sendo que as máquinas de suporte de vida foram desligadas na madrugada deste sábado. (JN)

Vamos recordar o tempo que o padre Ricardo traiu o sr.bispo d. Teodoro Faria

 A partir daí ficou baptizado com o nome de "padre das esmolinhas", quando andou a estudar jornalismo em Paris com o dinheiro das esmolas das piedosas velhinhas devotas das nossas igrejas. Uma vez que que estudou à borla e depois traiu a Santa Madre Igreja e defraudou os anseios do sr. bispo do Funchal d. Teodoro Faria que o ordenou sacerdote e pretendia que ele fosse o futuro director do periódico da Diocese o Jornal da Madeira. Atualmente é o director do Diário de Noticias do Funchal, propriedade do grupo monopolista Sousa.   Exerce censura sobre os colegas de redação (para nenhum escrever coisas que desagradem o regime Papadé) e ganha 4.483 mil euros por mês. Uma verdadeira pipa de massa! Bom proveito lhe faça!

 Efeméride,  da ordenação em sacerdotal do futuro "sr.padre das esmolinhas":Foto de quando o sr. padre Ricardo, foi ordenado sacerdote pelo sr. bispo do Funchal, D. Teodoro Faria em 27 Julho de 1991. o qual acabou por o trair anos mais tarde.

Os camaradas da CDU foram ao Curral das Freiras falar sobre os incêndios que assolaram aquela freguesia

 Mas atenção que os campónios de lá votam em massa no seu papadé e não querem saber da luta da CDU e do PEV (Partido Ecologista os Verdes) para nada. Tanto forrobodó para os vilõezinhos daquela freguesia darem dez votos ao PCP.

  É uma luta inglória!

CDU e PEV denunciam irresponsabilidade dos governos da Região

A CDU-Madeira andou hoje em visita às zonas ardidas do Curral das Freiras, numa visita que contou com a participação da dirigente nacional do Partido Ecologista “Os Verdes”, Manuela Cunha.

Em declaração aos órgãos de comunicação social presentes, Manuela Cunha, depois de manifestar a solidariedade da CDU e do PEV com as populações afectadas e de saudar todos os bombeiros que se empenharam no terreno a combater estes incêndios, declarou que “o balanço da visita é um misto de tristeza, revolta e muita preocupação”.

Isto porque, de acordo com Manuela Cunha, há a “tristeza perante a devastação verificada, que traz grandes danos às populações afectadas. É que estes incêndios tiveram graves impactos sobre a natureza e sobre a paisagem. Os danos sobre a biodiversidade são muito maiores e mais graves do que o Governo Regional tenta fazer querer”.

Manuela Cunha aponta que esta é “uma situação óbvia, quando se sabe que a maior parte da área afectada se localiza dentro de zonas classificadas do Parque Natural da Madeira e em Zona de Rede Natura 2000. Áreas do maciço montanhoso com uma biodiversidade própria às zonas altas de grande riqueza e muito rara. O próprio Curral das Freiras, muito afectado pelo incêndio, é também um espaço de microclima específico que alimenta uma biodiversidade agrícola e florestal muito rica e diversa, castanheiros, ginjeiras, etc…”

De acordo com Manuela Cunha, estas realidades geram também revolta “porque a dimensão que estes incêndios (não só os deste ano, como também os de 2016, 2013 e 2010) tomaram são a consequência do desleixo e da irresponsabilidade dos sucessivos Governos da Região que não colocam a segurança das populações, nem a defesa da Natureza, nas suas prioridades. Prevenção é uma palavra banida do léxico do Governo Regional, como se pode verificar nas encostas das zonas altas, onde  os restos de lenha ardida dos incêndios anteriores ainda não foram removidos e onde os eucaliptos e as acácias invadem o território. É urgente combater a proliferação destas espécies invasoras e de rápida combustão, que projectam os incêndios a longa distância, em caso de ventos”.

Para a dirigente do PEV há ainda a destacar a “grande preocupação, porque com os períodos de grande calor e ventos ainda se podem prolongar pelo Outono dentro ou caso venham  grandes chuvadas, estaremos perante riscos agravados de derrocadas nas zonas ardidas onde os solos ficaram desnudados”.

Manuela Cunha concluiu referindo que “Os Verdes, depois desta visita, comprometem-se a agir perante as entidades nacionais por forma a que o ICNF, e o Instituto das Florestas da Madeira trabalhem em conjunto para integrar estas zonas no Plano Nacional de Recuperação da Natureza”.

https://funchalnoticias.net/2024/08/26/cdu-e-pev-denunciam-irresponsabilidade-dos-governos-da-regiao/

Para governar a Madeira não é preciso ter bom programa, basta saber sorrir para ganhar o voto dos madeirenses

 

 Paulo Cafofo é um sedutor nato, que por pouco não chegou a presidente do Governo Regional da Madeira. O seu programa eram apenas frases ocas soltas e sem objectivos claros. 
 Ele só dizia :«Pra frente Madeira! Pra frente Madeira!» sorria, sorria e encantava os eleitores campesinos e da cidade.
 Não falava em aumento de salários nem do aumento das reformas e pensões baixas, não falava da necessidade de acabar com as listas de espera do SRS, na necessidade de construir mais habitação social, nada contra o oligarca dos Portos e seu monopólio marítimo. Nada contra os juizes e magistrados do MP (que protegem a cahorrada grande) e que vivem como nababos às custas do povo com salários das arábias e que apenas julgam em beneficio dos interesses da classe dominante, dos oligarcas.
  Nada disso interessava ao senhor Paulo Cafofo. O seu programa  consistia apenas e só em sorrir e sorrir sem parar! Mas infelizmente não chegou para alcançar o poder.

 Não chegou a presidente do governo porque além de não saber unir as forças democráticas em volta do seu projecto (ao fim e cabo nem tinha projecto nenhum, apenas o sorriso de plástico) também não conseguiu convencer os miras e os restantes emigrantes a votarem nele, pois como nós já sabemos o pessoal da emigração é todo reacionário e odeia tudo aquilo que cheire a esquerda e aos ideais do 25 de Abril. Se pudessem votavam no Salazar para o trazerem de volta! São totalmente analfabetos políticos.

 A maioria dos nossos emigrantes basta terem 500€ no banco para já se julgarem capitalistas. (só quem não os conhece!) Só querem a direita pura e dura. A maioria deles votam todos no PPD e uma boa parte deles no CHEGA. Quanto mais à direita "melhor" para eles. Para os miras o socialista é irmão do comunista e está tudo explicado. (De salientar que o Partido Socialista de socialista já não tem nada. Apenas o nome e a canção da Internacional para enganar as pessoas) Por isso o povinho madeirense tem os governantes que merece. Se merecesse mais teria mais com certeza, seria mais exigente e mudaria o seu sentido de voto; correria com os oligarcas e lambões que estão no poder há quase 50 anos engordando sem parar as suas contas bancárias. Mas tem mostrado à saciedade que não pretende mudar coisa nenhuma e quando dá sinais de mudar um pouco, vira mais à direita e vai dar votos com fartura ao Chega ou ao IL (o partido que gosta muito de ricos).   Uma grande parte dos eleitores da Madeira até odeia quem falar em mudanças e disser mal do seu PSD ou do Miguel Albuquerque. Querem cada vez mais o partido dos subsídios e dos tachos e cunhas na função pública. Por isso dão-lhes votos com fartura! E assim irão continuar.