quarta-feira, 3 de setembro de 2025

O jornalista Egídio Carreira denuncia oportunistas do PPD na Câmara de S. Vicente

 

Egidio Carreira:  A História com texto

Vai para cinco/seis anos, o chefe de gabinete do presidente da Câmara de São Vicente, na sequência de operação stop que detectou vapores etílicos a mais, conduzindo a viatura da Câmara, ficou sem a carta de condução. Durante seis meses, um carro da autarquia vinha buscá-lo à Ajuda e levá-lo a São Vicente de manhã, e percurso inverso ao final da tarde. A coisa foi tão bem feita que o motorista, que era jardineiro na autarquia, foi promovido a encarregado de pessoal. O artista chefe de gabinete - não é depreciativo, olhem bem para esta capacidade adaptativa - voltou a ser apanhado, ali para os lados da Ribeira Brava e o balão disparou novamente o alarme. É este artista que realuga as tais barracas nas festa do concelho, com a autarquia a ver navios. Foi também ele que gastou 12 mil euros, só em macarrão, à custa do povo de São Vicente. É uma tragicomédia vicentina, num concelho onde vale tudo, uma espécie de Dubai onde os emires é que mandam. O artista tem ao seu dispor uma viatura da Câmara para uso pessoal há dez anos. Assim por alto, há motivos para inquérito do MP face a esta rebaldaria? Em matéria de rodagem ele só fica a perder para a vereadora que faz o trajecto Calheta/Funcha/ Vicente... é de espantar tudo isto, que o diga o MP!




Garcês e os 50 Mil Euros da Professora: A Dívida do Presidente
Isto já não é política. Isto é podridão pura. A mesma podridão que cheira em São Vicente há mais de uma década e que tem um nome: António Garcês.
Desta vez, a vítima é uma professora. A directora de uma escola. Uma mulher que, como muitas outras, confiou no homem errado. A professora Patrícia.
A história é simples, clara e nojenta. Quando ainda eram um casal, António Garcês – o presidente da Câmara de São Vicente – precisou de dinheiro para comprar um palheiro. A professora Patrícia, em gesto de confiança, transferiu-lhe 50 mil euros da sua conta para a dele.
Depois, como é hábito neste homem, acabaram. E ele virou-lhe as costas. Mas o pior não foi o fim da relação. O pior foi ele ficar com o palheiro e ela ficar sem o dinheiro. Sem os seus 50 mil euros. Sem as suas poupanças.
Agora, quando ela lhe pede o que é seu, o presidente da Câmara nega. Diz que não lhe deve nada. Diz, com toda a lata, que a quantia não existe.
Os factos são estes, e são incontornáveis:
A professora Patrícia transferiu 50 mil euros para a conta de António Garcês. O dinheiro não era para um investimento qualquer. Era especificamente para a compra de um palheiro na Achada do Loural.
E quem vive hoje nesse mesmo palheiro? O irmão de António Garcês.
Sim, leu bem. O presidente da Câmara usou o dinheiro de uma professora para comprar uma propriedade onde agora reside o seu próprio irmão. E depois de a relação ter acabado, deixou-a sem o dinheiro e sem a propriedade, recusando-se a devolver o que é dela.
Isto não é só imoral. Cheira a burla.
Os 90 Mil Euros da BMW e a Vida de Luxo
Mas a hipocrisia não tem limites. Enquanto deve 50 mil euros a uma professora, a sua mulher, Elisabete Gouveia, circula num BMW novo de 90 mil euros.
Há poucas dias atrás, nós próprios tínhamos revelado que o carro valeria cerca de 70 mil euros. Enganámo-nos. Afinal, o preço é ainda mais obsceno: 90 mil euros.
Sim, leu bem: 90 mil euros!!
Como é que uma funcionária dos seguros e um presidente de câmara de um concelho pequeno justificam este luxo? Enquanto o povo conta trocos para chegar ao fim do mês, eles exibem carros que custam mais do que o salário de uma vida de muitos vicentinos.
Conclusão: Um Homem Sem Palavra e Sem Vergonha
António Garcês não é um líder. É um embuste. Um devedor fujão que usa o poder para oprimir e calar quem lhe deve cobrar a verdade.
Deve 50 mil euros a uma professora que confiou nele, dinheiro esse que serviu para instalar o seu irmão numa propriedade comprada com fundos alheios.
Enquanto isso, a sua família vive num luxo insultuoso, com carros de 90 mil euros, que contrasta brutalmente com as dificuldades do povo que diz representar.
São Vicente não pode continuar a ser refém de um homem sem honra. A professora Patrícia merece justiça. E São Vicente merece respostas.
Onde está o dinheiro, Garcês? Quando é que devolve o que deve? E de onde veio o dinheiro para o BMW de 90 mil euros da sua mulher?
Até lá, a sua autoridade moral é zero. É apenas mais um devedor fujão, com poder a mais e carácter a menos.
A Leopoldina tem sido a porta voz do concelho de S. Vicente

16 comentários:

  1. Viva Egidio Carreira nobre jornalista desta terra. Abaixo o meia saca

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  2. Este cabeça de esfregona devia ter quem lhe esfregasse a tola

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  3. Os escribas comunas têm mesmo muita "lata"

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  4. Egídio com as suas denúncias está a dar força ao Chega São Vicente. Vão arranjar um tachinho para ele.

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    1. Esse é outro Cuelho que só vive da gosma

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    2. Vão para jornalistas Pudera .... "ninguém é perfeito:"

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  5. Vai ser de rir quando o Egídio publicar um dos seus textinhos (escritos à noite, quando está sozinho, apenas na companhia da sua imensa inteligência, porque ninguém está para o aturar) dedicado ao José Manuel Coelho. Certamente que esse texto será democraticamente partilhado pelo Pravda Ilhéu.

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    1. Este comentário é do Ricardo Freitas do DN o que chamou o Egídio de bèbedo. Já viram o pardalão

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    2. É só o Egídio que é bêbado!!!!! Cadê os outros???

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    3. Sozinho com um garrafão à frente

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  6. Ptp não conseguiu um cabeça de lista para concorrer em São Vicente.
    Daqui a 4 anos pode ser que apareça alguém com credibilidade.

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  7. Esse jornaleirista é mais uma versão cuelhista.

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  8. O Egidio Carreira é um bêbedo e rabeta.

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