quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Pedras de cantaria existentes no antigo varadouro que foi desmantelado para dar lugar ao nova rampa do ferrie "Lobo Mariinho" foram roubadas pelos ladrões do costume

 Roubo de pedras de Cantaria por parte de  uma arquitecta do Regime Albuquerquista.


  Havia uma grande quantidade de pedras de cantaria no antigo cais existente no  molhe da pontinha (cidade do Funchal) que depois foram retiradas pela APRAM para darem lugar à construção da nova rampa de atracagem do navio ferrie do actual (navio Lobo Marinho) do grupo SOUSA. 
 As preciosas pedras de cantaria foram retiradas e numeradas e depois transportadas pela empresa AFA do Avelino para o Caniçal onde ficaram à guarda da APRAM,(Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira). 
 Mais tarde com a entrega dos portos ao grupo Sousa eles lá tomaram conta daquelas pedras.   Actualmente uma grande quantidade dessas pedras de cantaria foram oferecidas à senhora arquitecta Catarina Teixeira para ornamentar a sua Quinta do Conde situada no Arco da Calheta. As pedras custaram menos à senhora arquitecta do regime, do que o preço pago pelo seu transporte do Caniçal até  ao Arco da  Calheta, por parte da empresa de camionagem do  Sidónio Henrique (do Celso) natural do concelho da Calheta.
 Sucedeu a estas valiosas pedras o mesmo que sucedeu num passado recente às valiosas pedras de cantaria existentes no antigo Estádio dos Bareiros, que foram recolhidadas pelo grupo AFA aquando da Construção do novo estádio do Marítimo. Desapareceram misteriosamente do mapa e até hoje nunca mais foram vistas.  
  Claro que este roubo e muitos outros, ficarão impunes nesta terra, uma vez que o MP e os Tribunais que a República tem nesta terra (pagos a peso de ouro pelos contribuintes) trabalham todos para o regime albuquerquista onde os  poderosos grupos Sousa e AFA mandam e desmandam nesta ilha dos mamadeiras.   Ai de quem der a cara a denunciar estes roubos do património público, que as juízas do regime tramam logo os denunciantes com a aplicação de grandes coimas e indemnizações a pagar aos ladrões do regime . As senhoras juizas condenam quem se atrever a colocar a boca no trombone denunciando este e outros roubos semelhantes, pela prática chamado  crime de difamação e ofensas ao bom nome destes ladrões protegidos pelo poder judicial fascista.

Estas senhoras juizas tratam logo da saúde daqueles que se atrevem a colocar a boca no trombone a denunciar os ladrões do regime Albuquerquista.
Catarina Teixeira a arquitecta felizarda
Fotos não autorizadas publicadas no nosso pravda

Catarina Teixeira aponta o
destino das pedras de cantaria do porto do Funchal:

Calheta mais pobre com a morte da “condessa” da Quinta do Conde, Celeste Teixeira

No primeiro dia deste ano, Celeste Teixeira, no seu jardim, na Quinta do Conde. Foto in Facebook Quinta do Conde.

Celeste Mendes Teixeira morreu e o seu funeral será no próximo domingo, com missa a ser celebrada pelas 15h30, na Igreja de São Brás, no Arco da Calheta. O nome talvez diga pouco a alguns mas é uma referência incontornável na Madeira e além fronteiras pela sua alta cortesia e percurso de empreendedorismo e solidariedade.

A “Condessa” da Quinta do Conde, como era largamente conhecida, partiu e não deixa indiferente quem com ela testemunhou o percurso de uma mulher que se notabilizou pelo trabalho, pela coragem, pela solidariedade e pelo amor à sua terra. Discreta, mas amiga do seu amigo, tinha consciência de que os problemas de saúde se tinham tornado nos seus grandes inimigos. Mas continuava de pé, a receber o outro, a servir com a alta cortesia de uma mulher de outras eras, numa Calheta cada vez mais turística.

 

A “D. Celeste”, como também era conhecida, residia desde a década de 80 na Quinta do Conde, localizada no Arco da Calheta. Um espaço aprazível, visitado por turistas e madeirenses. Todos o sabem que, neste jardim edénico, a “condessa” recebia, de braços abertos, todos aqueles que tinham a honra de a visitar, vindos dos “quatro cantos do mundo”.

Um dos belos recantos da Quinta do Conde.

Anfitriã dos madeirenses na África do Sul

Casou aos 16 anos e foi para a África do Sul, onde foi uma anfitriã de todos os madeirenses. Políticos, empresários, jornalistas e tantos outros foram recebidos na sua casa. De regresso à Madeira, com a família nuclear, adquiriu, a título

oneroso, a Quinta do Conde, bem como outras propriedades neste concelho e noutras paragens do nosso país.

Na Quinta do Conde, desenvolveu a atividade agrícola com sucesso, bem como o alojamento local, dinamizando e dando vida a tantas relíquias perdidas no tempo.

Era uma calhetense, representativa da cultura e da sociedade do concelho da Calheta, porque intervinha de forma ativa em tudo o que dissesse respeito à sua terra e às suas gentes – quem não se lembra de vê-la pela ocasião das últimas marchas de São João, no papel de madrinha da troupe do Arco da Calheta ou então na defesa intransigente de recente causa, na TV, a apelar aos administradores dos CTT para não encerrarem a loja na dita freguesia.
Habitava na Quinta do Conde, antiga propriedade dos Torre Bella (Condes na Madeira ao longo do século XVII, XVIII e XIX), onde a “condessa Celeste” acompanhava duma forma atenta o desenrolar dos acontecimentos regionais, nacionais e internacionais, de forma crítica, atenta e interveniente.
O perfil humano da D. Celeste foi outro traço característico da sua personalidade, deixando marcas da sua humildade e atenção ao próximo, independentemente de serem ricos ou pobres.
Com o tempo, foi-se tornando numa cidadã do mundo e, com muita alegria, recebia mensagens de agradecimento por tudo o que tinha feito, sem nada pedir.
No próximo domingo, é  a oportunidade para a despedida física daquela que de todos cuidou. Na memória, fica o desvelo e o lado humanitário de uma mulher que deixou marca nos corações dos amigos.

Talvez valerá a pena recordar as palavras do também imortal Fernando Pessoa sobre a morte.

“A morte é a curva da estrada,

Morrer é só não ser visto.

Se escuto, eu te oiço a passada

Existir como eu existo.

 

A terra é feita de céu.

A mentira não tem ninho.

Nunca ninguém se perdeu.

Tudo é verdade e caminho.”

O SEU a SEU DONO:

(Agradecemos a colaboração neste importante trabalho aos nossos assessores Emanuel Bento e Rui Marote)

18 comentários:

  1. Antes que o Cuelho as apanhe como gama as flores dos cemitérios.

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  2. Há a circular por aí um cinturão negro de karaté, que além de registar em seu nome terrenos aparentemente sem dono, incluindo partes do parque ecológico, sendo também um penetra sem vergonha nem estilo, a meter as patas debaixo da mesa de gente em quem depois caga em cima, além de usar mulheres como bonecas insufláveis….ele que vá com cuidado, pois as pessoas fazem 2+2=4, e o tratamento a reptilianos é o mesmo que se faz às serpentes……

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    1. O coelho está demente?
      Este comentário é dirigido ao Cuelho

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    2. Fiscal na Câmara de Santa Cruz? Acontecem obras clandestinas na Freguesia, mesmo nas barbas de todos e não actuam. Veja-se uma obra dentro do leito do Ribeiro Francês, junto à Via Rápida, em São Pedro: cresceu durante meses, sem aviso de licença e ninguém viu nada! Vou votar tanto no JPP como na cona da maria joana, este ano!

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    3. A ceboleira arranja todos os meios para ganhar as eleições. Tem muitas "afazeres".... e....depois diz que não teve conhecimento ...!!!!!!!!

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    4. Quem será esse perigoso cinturão negro

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  3. O que mais se vê por aqui é dôr de corno, aliada a injúrias, lindinhos…..

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  4. Coelho tem imunidade por isso pode dar se ao luxo de publicar fotos sem o consentimento dos visados.

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  5. 🚨 ¿EL FIN DEL ESTADO DEL BIENESTAR? ALEMANIA ENCIENDE LAS ALARMAS
    https://www.youtube.com/watch?v=hYyCcKyhf3U

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  6. CAMARADA DEYVIN FALA SOBRE PROTESTO DO IFOOD
    https://www.youtube.com/watch?v=buB3jbnrrFM

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  7. Cagar não é uma ciência
    Mas também não é uma coisa imunda.
    O calhão bate na água e a água bate na bunda.

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    1. As caganitas dos cuelhos são a mesma coisa

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  8. Acontece o mesmo com os paralelepípedos das antigas estradas, desaparecem e depois aparecem em arruamentos privados. E ninguém vai preso? Observação: os matarruanos do costume nunca falam dos temas importantes denunciados neste blogue, em vez disso insultam e dizem palermices. Antigamente só se via desta gente nas tascas e no fundo das ribeiras agora andam por aí como moscas num chiqueiro.

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    1. Gil capôt, Vai estudar. Falta-te Estudos. És um marronco de prancha Armado em beto. O que está no sangue, não sai.

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    2. Esse Capôt fugiu à tropa quando ainda tinha a terceira classe..Na Venezuela só tem cursos do "bas fond" tirados na Máfia venezuelana

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  9. Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei
    https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/associacao-de-inspetores-e-chefes-da-policia-_68bac69678e22a310a6d22d3

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