GAULA
PRESIDENTE DA JUNTA EXPLICA
ALEGADO DESVIO DE ÁGUA
GOVERNO REGIONAL MANDA RETIRAR SISTEMA
DE ALEGADO DESVIO DE ÁGUA DE REGA
DE ALEGADO DESVIO DE ÁGUA DE REGA
Conforme noticiou e comprovadamente documentou a Junta de Freguesia de Gaula no Sábado passado, a situação do sistema de entubamento de água de rega do Sítio da Fazenda ficou hoje resolvida, em reunião matinal com os responsáveis do IGH, e à tarde com os regantes e agricultores.
Para uma breve sinopse, juntam-se os elementos relevantes:
1. Foi reconhecida tratar-se de um situação ILEGAL, que carece de autorização administrativa do órgão de gestão, nomeadamente para um sistema de água de pena, procedimento esse que gerou uma significativa revolta popular e distinto tratamento ao nível dos utentes.
2. Assim, verificou-se um tratamento discriminatório no direito à água, situação inadmissível para esta junta de freguesia, que compreensivelmente defende o interesse colectivo em detrimento do interesse particular, independentemente do foco de origem.
3. Deste modo, o que se exige às autoridades de gestão da água é, definitivamente, um tratamento igualitário de todos os regantes, e a eliminação de factores de distanciamento social.
4. Hoje, por decisão do IGH, a ligação interna à caixa de distribuição de água foi retirada, e toda a extensão de tubagem a suL daquele equipamento mandado retirar.
5. Esta Junta de Freguesia agradece publicamente a todos os regantes e agricultores que nos ajudaram na denúncia desta situação de injustiça social, conhecendo-se os graves problemas que a falta de água acarreta para a gestão da economia familiar gaulesa.
6. Agradece, ainda, ao engenheiro Pimenta de França pela cordialidade de tratamento e sublinha que nunca ouve intenção, ao contrário daquilo que os interessados possam entender, de inferiorizar quem tem igualmente direito à água de rega. Todavia, num sistema de valores e de equidade democrática, defendemos a transparência e a igualdade de oportunidades.
7. Aqui o “bicho-papão” não é, definitivamente, a Junta de Freguesia de Gaula, mas o foco de origem do problema, que deve ser encaminhado legalmente para a capital madeirense.
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