Paulo Duarte Almeida, advogado.
Máfia instalada na empresa jornal da Madeira era constituida pelo advogado Paulo de Almeida com escritórios em Lisboa pelo seu primo o camacheiro Rui Nóbrega, director do Jornal da Madeira, pelo "boi vermelho" Ricardo Nóbrega, também conhecido pelo "Lagosta" o tal que juntamente com o falecido Machadinho, eram os donos da famosa "Quinta do Escuna" em Santa Cruz que deu grande polémica nos últimos anos por causa do projeto leonino "serviços Partilhados". Para completar o ramalhete havia duas juízas do regime que eram indiretamente facilitadoras. Embora sem qualquer recompensa monetária ajudavam o regime, condenando todos aqueles que dissessem mal do Jornal da Madeira.
Como se processava o esquema: Toda a vez que o jornal "Garajau" dissesse mal do Jornal da Madeira o seu administrador o Rui Nóbrega falava com o seu primo o Paulo Almeida para meter mais um processo em Tribunal. Depois o escritório de Paulo Almeida facturava chorudos preços de acessoria jurídica à Empresa Jornal da Madeira. Chegaram a facturar 293 mil euros em dois anos. Depois o dinheiro desses honorários era logo dividido entre Rui Nóbrega e Ricardo Nóbrega seu primo e finalmente pelo próprio Paulo Almeida.
As duas juízas do regime que ajudavam indiretamente esta rede mafiosa eram: a juíza Micaela de Sousa e a juíza Joana Pereira Dias. Como os processos iam todos bater às mãos destas duas juízinhas do regime , elas condenavam logo o "Garajau" a pagar grandes indemenizações aos "lesados" e os dinheiros penhorados resultado destas condenações iam para os bolsos de todos estes elementos acima referidos.
Digamos que os prevaricadores ganhavam a dobrar. Primeiro extorquiam a Empresa Jornal da Madeira através da Sociedade Paulo Almeida&Advogados apresentando facturas elevadas por estes serviços jurídicos depois como ganhavam sempre em tribunal graças à protecção e sentenças favoráveis das juizas do regime Micaela de Sousa e Joana Pereira Dias recebiam novamente dinheiro das multas e indemnizações aplicadas aos réus Directores do Jornal "Garajau".
Era um negócio muito bem elaborado que garantia excelentes resultados financeiros para estes burlões.
Outra foto do artista Paulo Almeida. foi recuperada em 10 de Agosto de 2016 do antigo blog Pravda-Ilhéu apagado por um tribunal de Lisboa ao serviço da agente de execução Maria João Marques.
Cromos da nossa breve história:
juìza Micaela de Sousa
Rui Nóbrega
Ricardo Nóbrega (o Lagosta)
Foto da famigerada "Quinta do escuna" na cidade de Santa Cruz.
Leitura adicional
João Martinho dono da empresa «Critério de escolha» que comia à custa da [Empresa Jornal da Madeira]
Luís Filipe Malheiro
Paulo Duarte Almeida, advogado.
Máfia instalada na empresa jornal da Madeira era constituida pelo advogado Paulo de Almeida com escritórios em Lisboa pelo seu primo o camacheiro Rui Nóbrega, director do Jornal da Madeira, pelo "boi vermelho" Ricardo Nóbrega, também conhecido pelo "Lagosta" o tal que juntamente com o falecido Machadinho, eram os donos da famosa "Quinta do Escuna" em Santa Cruz que deu grande polémica nos últimos anos por causa do projeto leonino "serviços Partilhados". Para completar o ramalhete havia duas juízas do regime que eram indiretamente facilitadoras. Embora sem qualquer recompensa monetária ajudavam o regime, condenando todos aqueles que dissessem mal do Jornal da Madeira.Era um negócio muito bem elaborado que garantia excelentes resultados financeiros para estes burlões.
Outra foto do artista Paulo Almeida. foi recuperada em 10 de Agosto de 2016 do antigo blog Pravda-Ilhéu apagado por um tribunal de Lisboa ao serviço da agente de execução Maria João Marques.
Cromos da nossa breve história:
juìza Micaela de Sousa
Rui Nóbrega
Ricardo Nóbrega (o Lagosta)
Foto da famigerada "Quinta do escuna" na cidade de Santa Cruz.
Leitura adicional
João Martinho dono da empresa «Critério de escolha» que comia à custa da [Empresa Jornal da Madeira]
Luís Filipe Malheiro
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