quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Nada se pode esperar de um poder judicial corrupto, fascista e corporativista
O sistema judiciário português ao serviço da classe dominante
Análise de Luís Júdice
«O caso da prisão ilegal e iníqua da Maria de Lurdes Lopes Rodrigues, encarcerada por um crime de difamação e injúria - por um período de 3 anos -, quando se limitou a exercer o seu legítimo direito em classificar juízes e magistrados de "bando de malfeitores", por terem criado as condições para que fosse sonegado o financiamento a uma bolsa de estudo a que concorrera, é bem paradigmático de que, na luta contra um poder judicial corrupto, fascista e corporativista, não podem
s
ubsistir ilusões legalistas.
Neste tipo de luta não pode haver lugar à ilusão de que o poder que gera a repressão e replica o corporativismo e o fascismo seja "clemente" com o oprimido
.
Tudo o que tem sido feito para que esta cidadã seja imediatamente libertada, visa demonstrar precisamente isso e, ao mesmo tempo, elevar a consciência das massas de que só a ruptura revolucionária possibilitará um sistema político, económico, jurídico, etc., que sirva os interesses das classes exploradas e oprimidas.
...Mas é mesmo todo o regime que está em causa. Porque, o regime é a soma de todas as suas partes e todas elas são de natureza igual. Se a justiça é o que se sabe - ridícula, como tu afirmas - tudo o resto o é também!»
PÁGINA do Facebook de LUÍS JÚDICE
Lançamento do livro de Lourenço Freitas sobre a história dos jornais na Madeira. O evente realizou-se ontem no museu de imprensa de Câmara de Lobos. (ver
Funchal-Notícias
)
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