sábado, 28 de dezembro de 2019

Falta de liberdade de expressão em Marrocos onde manda um rei absoluto num país famélico

Em Portugal a liberdade de expressão já teve melhores dias. Que o digam Ana Gomes, Rui Pinto e José Manuel Coelho



In JM


As autoridades marroquinas condenaram na quinta-feira a prisão um homem que criticou o rei num vídeo divulgado na plataforma YouTube e detiveram um jornalista e ativista que defendeu contestatários anti-governo na rede social Twitter.
Defensores da liberdade de imprensa consideram que as medidas refletem a crescente pressão contra os que usam as redes sociais para expressar a sua raiva devido a problemas económicos ou sociais.
Um tribunal em Settat condenou Mohammed Sekkaki a quatro anos de prisão, por se ter referido aos marroquinos como burros e criticado o rei Mohammed VI num vídeo que divulgou em novembro no YouTube. Em Marrocos, criticar o rei é um crime.
Igualmente na quinta-feira, o jornalista Omar Radi foi detido e acusado de insultar um juiz.
A detenção terá sido motivada por uma mensagem no Twitter do também ativista há seis meses, criticando a decisão de um tribunal marroquino de condenar a duras penas de prisão líderes de manifestações na região do Rif.
O tribunal de Casablanca recusou fiança a Radi, disse o ativista Khalid el-Bekkari. Se for condenado, o jornalista arrisca até um ano de prisão e uma multa de 500 euros.


A liberdade de expressão é garantida pela Constituição marroquina, mas com limites. As autoridades consideram que os utilizadores dos media sociais estão a forçar demasiado os limites. (fonte)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Na Madeira se não for a imprensa clandestina nos jornais online, estamos mesmo tramados

 Na Madeira já há muito tempo que não temos imprensa livre. Só existem os dois jornais dos grandes patrões cá da ilhota africana. 

 Temos o JM do sr. Avelino e o Diário de Notícias do sr. Luís Miguel Sousa (o DDT) e do sr. Blandy. Todos os outros jornais foram silenciados pelo poder fascista dos tribunais da Madeira cheio de juízes corrompidos e ao serviço dos grandes senhores do dinheiro. Os novos senhorios da Madeira Nova. 

 Vejam o que sucedeu aos jornais satíricos "O GARAJAU" e ao " QUEBRA COSTAS"! 

 Foram silenciados e banidos da circulação pelos juízes vendidos ao  serviço do regime MAMADEIRA. Agora na Madeira só existe uma imprensa para dizer bem do poder e fazer lambe-botismo aos grandes senhores que enriqueceram, à custa do Orçamento Regional. 

 Como exemplo disso temos a manchete do JM a engraxar o patrão Avelino e o seu protector Miguel Albuquerque. 

 O  jornal clandestino online Correio da Madeira, veio em boa hora colmatar um vazio de informação e critica ao regime instalado. 

 Se não  houverem jornais clandestinos os madeirenses não têm acesso a uma informação de qualidade. Pois a maioria dos jornalistas madeirenses estão agachados ao PSD e têm medo de serem despedidos e perderem o seu emprego.   Cada vez mais, andam agachados e a lamber as botas dos grandes patrões do regime e a praticarem todos os dias autocensura. 

Viva a imprensa clandestina com a verdadeira informação à qual os madeirenses têm de facto direito!

O JM MASTURBA-SE




Ver Correio da Madeira



quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Em Angola estão a copiar o modelo de justiça português: burocrático e distante do povo

Mais oito juízes reforçam justiça no Cuanza-Norte

A província do Cuanza-Norte conta com oito novos magistrados judiciais, que vão reforçar a actividade judicial nos tribunais em funcionamento em quatro municípios.A entrada em funções dos novos magistrados judiciais eleva, para 20, o número de juízes colocados nos vários tribunais do Cuanza-Norte.

Quatro dos referidos magistrados vão exercer as funções no Tribunal de Comarca de Cazengo (município sede da província), dois no Tribunal de Comarca de Cambambe, enquanto as salas de competência genérica dos municípios de Ambaca e do Golungo-Alto vão contar com um magistrado cada, de acordo com o juiz-presidente do Tribunal no Cuanza-Norte, Benedito Mupinga.
Benedito Mupinga destacou o aumento de juízes como um factor que vai contribuir para assegurar uma maior celeridade e resposta à demanda processual no quadro da administração da justiça na província.
O magistrado apontou como principais dificuldades do sector a falta de infra-estruturas condignas em alguns municípios, aliada à exiguidade de recursos humanos.
O sector conta apenas com quarenta funcionários administrativos, dos cerca de 140 necessários para auxiliar a actividade dos magistrados.
 />Os novos magistrados foram apresentados na sexta-feira ao governador da província, Adriano Mendes de Carvalho, que assegurou o compromisso do governo local em ajudar a solucionar as dificuldades que os tribunais da província enfrentam, sobretudo quanto à melhoria das infra-estruturas.
O juiz João de Bessa, colocado no Tribunal de Comarca do Cazengo, manifestou a disponibilidade em cumprir a missão de participar na administração da justiça dentro do espírito de garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
Jacira de Castro, juíza colocada no Tribunal de Comarca de Cambambe, disse que vai priorizar a celeridade na resolução de litígios e cumprimento pleno da missão judicial, com base na reforma da Justiça, em curso no país.
O país está a implementar o novo mapa judiciário, que prevê a criação de tribunais de Comarca, em substituição dos tribunais provinciais, e a instalação de Tribunais da Relação em cinco regiões. (jornal de Angola)

A religião é um fenómeno em qualquer ponto do globo

Bem dizia Karl Marx: "A Religião é o ópio do povo!"

«...A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. A religião é o ópio do povo. ...»-Crítica da filosofia do direito de Hegel





«A Maçonaria usa a Democracia mas é inimiga da Democracia activa do cidadão.

 Infiltra-se nas instituições para perpetuar os seus membros no poder e manipular a governação para os seus interesses»

sábado, 21 de dezembro de 2019

Francisco Teixeira da Mota paladino da Liberdade de expressão em Portugal

Francisco Teixeira da Mota é advogado em Lisboa há mais de 30 anos e do jornal português Público e dos seus jornalistas desde o primeiro dia. Diz o próprio que “procura alargar os limites da liberdade de expressão no nosso país, tanto nos tribunais nacionais como junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem”.
“Temos de aceitar que qualquer pessoa pode dizer o que pensa, quer tenha ou não tenha razão, isso é que é o direito à liberdade de expressão, direito de falar”, afirmou Teixeira da Mota, reforçando que a matéria publicada na rede social se prende com o comportamento de Isabel dos Santos no mundo dos negócios e não da sua vida privada. (folha 8)

Rui Pinto fala da promiscuidade entre os agentes da Justiça e o S.L e Benfica

“O Benfica é como um polvo que abrange toda a elite de Portugal”, diz Rui Pinto
Estas declarações de Rui Pinto surgiram quando respondia a uma questão sobre o futebol europeu e a luta contra a impunidade na modalidade, dando o exemplo de Portugal, noticiou na sexta-feira o Sapo, citando aquele jornal alemão.
“Veja o maior clube português, o Benfica. É como um polvo, cujos braços atingem toda a elite do país. O clube está tão intimamente ligado à polícia, às agências policiais e à política. Recebem regularmente bilhetes VIP para os jogos do Benfica. Seria um enorme conflito de interesses se eles tivessem que examinar seriamente o clube”, acusou o hacker.
“As autoridades portuguesas têm medo do que eu sei. É por isso que não posso perder a cabeça em nenhuma circunstância. Há autoridades de outros países que estão dispostas a cooperar comigo e a usar a informação que eu tenho para resolver crimes no mundo do futebol. Não é incrível? Em Portugal, não só os denunciantes são criminalizados como as pessoas que os querem apoiar”, criticou.
Ao Der Spiegel, Rui Pinto (em prisão preventiva), acusou o Ministério Público de não investigar os crimes denunciados: “A Procuradora disse-me que a única coisa que queria de mim como cooperação era que me assumisse culpado. Ela não quer utilizar a informação do Football Leaks, apesar de ter imensas provas de crimes no mundo do futebol”, contou.
“[A prisão preventiva] é completamente infundado e injusto. Pedi permissão ao juiz para aguardar o julgamento em casa. Mas o Ministério Público disse que eu poderia impedir a investigação. Dizendo até que há o risco de eu poder realizar atividades ilegais com o apoio de potências estrangeiras. É totalmente ridículo”, terminou.
Os 147 crimes de que é acusado “parecem um grande número”, mas, para Rui Pinto, “toda a acusação é tendenciosa. Ter acedido à PLMJ [empresa de advogados] devia ser contado como um crime, mas os investigadores contam todos e cada um dos endereços de e-mail e acrescentam 70 crimes”, referiu.
Rui Pinto explicou ainda a razão da criação do ‘Football Leaks’ para expor os negócios obscuros do mundo do futebol.
“No ano passado, o Spiegel e a EIC revelaram como os grandes clubes da Europa planeavam uma Super Liga. Após a publicação, os clubes negaram. Mas repare nas últimas notícias: Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, fundou uma nova associação internacional de clubes, apontando para a implementação da Super Liga. Tem sido a mesma porcaria há anos. Apenas continua”, indicou.
E acrescentou ainda: “Enquanto a equipa favorita vencer, as pessoas não se importam com mais nada – mesmo que saibam sobre irregularidades e crimes. Não posso fazer nada contra isso. O futebol é intocável. E as autoridades protegem a indústria porque é de tão grande interesse público”.
Na mesma entrevista, lamentou: “Arrependo-me do primeiro contacto com a Doyen em 2015. Foi ingénuo e foi um erro evidente. As autoridades interpretam como uma tentativa de extorsão e usam isso para me ter preso. Abordei a empresa para testar o valor da informação, nunca tentei extorquir dinheiro”.

Rui Pinto está formalmente acusado de 147 crimes. Questionado sobre se foi o próprio a aceder ao servidor da firma de advogados PLMJ, disse que essa é uma questão “discutível”, e que é “prematuro falar sobre isso agora”.
Acabou por confessar que “no final, este caso irá acabar no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos porque Portugal não quer saber da proteção aos denunciantes”, concluindo: “Eu não vou denunciar ninguém”. (fonte)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Gil Canha denuncia burlas de Pedro Calado para favorecer o Luís Miguel Sousa o tal DDT.

Gil Canha denuncia marosca que custou aos madeirenses quase  6 milhões de euros

AH... POVO ENGANADO!

O artigo 1 é o prédio da empresa do Grupo Sousa; o artigo 4 é o prédio da Região (Toda a faixa abaixo do prédio da Região é zona de aterro que foi conquistada ao mar).



Gil Canha


 Há dias, viemos a saber que a Região adquiriu a uma empresa do Grupo Sousa, um terreno no Porto Santo (Penedo do Sono), pela milionária quantia de 5.725.993,00 euros (quase seis milhões de euros). Na altura, brinquei com a aquisição, dizendo que “fora descoberto ouro no Porto Santo”. Entretanto, o assunto despertou-me curiosidade e, como um médico atraído por uma doença rara, resolvi fazer uma pequena investigação e descobri que a golpada foi magistral, uma coisa do “arco-da-velha”.
E aproveitando a embalagem do deputado Miguel Iglésias, que diz que vai formar uma Comissão Contra a Corrupção (desde então não parei de rir, com este simulacro de ópera bufa), entusiasmei-me, para tentar perceber como é que o tal “ouro ao metro quadrado” foi graciosamente disponibilizado ao “Grupo Sousa”, pelo sr. Presidente Miguel Albuquerque e pelo Vice, Pedro Calado.

Afinal, ao contrário do que o Diário de Notícias fez transparecer duma forma manipulada, a Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo, SA (Governo Regional) não construiu os edifícios (bares e estádio de jogos de Praia) e pista de Karting, inteiramente em cima do prédio da Empresa “Pico de Baixo e Penedo - Investimentos Imobiliários, Lda.”  (Grupo Sousa), mas somente numas FRANJAS adjacentes do prédio.
 Como podem ver no mapa cadastral acima reproduzido, a Região era dona do prédio art.º 4, (coincide com antiga faixa do domínio público marítimo) e onde foram construídas a maioria das infraestruturas do Penedo do Sono, unicamente uma pequena fração do conjunto de bares, metade da pista de Karting e uma pequeníssima porção no Estádio de Jogos é que estão em cima do terreno dos Sousas. Acresce que, fora disto, só o estacionamento e parte da rotunda que liga ao porto foram construídos em cima do prédio deste poderosíssimo grupo económico. Aliás, se formos a ver a resolução n.º 1168/2018, publicada no JORAM, I Série, n.º 213 de 21/12/2019, verificamos que diz lá, preto no branco, que a Região (SDPS) ocupou PARCIALMENTE o citado terreno dos Sousas e não a grande parte, como fez crer o Diário dos Blandys/Sousas, no artigo que publicaram no dia 14 de outubro.
E a explicação para este empolamento milionário é simples: os leitores, ao lerem a peça, ficaram com a ideia que a Região (SDPS) tinha feito as caríssimas infraestruturas do Penedo do Sono num terreno que não era seu, quando, afinal, só “lamberam” umas partes do terreno dos Sousas, ainda para mais, com infraestruturas baratíssimas e de menor valor. Mas como o Governo/Sousas tinham que justificar o estratosférico valor do terreno sem levantar suspeitas da viloada pagante, passaram a ideia que tinham adquirido uma propriedade valiosíssima que tinha sido indevidamente ocupada pelas megalomanias dos governos de Jardim. E para a “marosca” ter consistência legal, e a “máquina lavar” no programa “Plus” - Branqueamento com Lixívia - nada melhor que um Tribunal Arbitral, onde as duas partes em “litigância” chegaram a este milionário acordo.
Se o Governo de Albuquerque fosse sério e honesto e governasse em prol da população, não comprava a totalidade do prédio da empresa do Grupo Sousa, de 363 880 m2 de barrancos cheios de feno com declive de tal maneira abrupto, que nem serve para pasto de cabras nem carreiro para camelos, e comprava somente os metros que tinha ocupado junto das instalações do Penedo do Sono e entrada do porto.
Para os senhores leitores terem uma ideia do esbanjamento criminoso de dinheiros públicos, imaginem, por exemplo, que a Região ocupava uma pequena parcela de terreno privado, junto do vale do Lazareto, e depois, chegava a acordo com os proprietários, para comprar por 6 milhões de euros, toda a escarpa cheia de mato e tabaibeiras até por debaixo do Pináculo. No papel, eram dezenas de hectares, uma coisa do além, mas, na realidade, eram terrenos que, oferecidos, ninguém queria. Aliás, existem centenas de famílias madeirenses que têm terrenos na serra, com milhares de hectares (nem sabem as partilhas), e cujo valor é irrisório; mas se por alguma razão o Estado comprar esses terrenos pelo preço que deram aos Sousas, e se levantar um alvoroço na população, e o MP investigar, facilmente justificam a roubalheira, dizendo: - Meus senhores, comprámos 36 hectares a 15 euros ao metro quadrado, uma ninharia! - Mas, como o MP nem os magistrados do Tribunal de Contas vão ao local ver “os abica-burros” e as ravinas escarpadas, até acham barato e toca a legitimar limpinho a corrupção maldita que enferma este país desgraçado.
  E neste campo, o Dr. Miguel Albuquerque é um especialista. Quem não se lembra dos tempos em que ele era presidente de Câmara e aprovou metros de construção a mais, no aborto do Savoy, em troca dum terreno a silvado e acácias no Pico das Romeiras? E neste caso vergonhoso do Porto Santo, não será que esta transação milionária de dinheiro dos cofres públicos será para cobrir os prejuízos da operação ferry? O valor é de tal forma aproximado que até eriça o pelo!
Mas, caros contribuintes, estejam descansados que a tal Comissão contra a corrupção do sr. Miguel Iglésias/Cafôfo vai desmontar esta alegada marosca peça por peça… no dia de São Nunca!

P.S. Neste momento, a comunicação social é de tal forma instrumentalizada que este escândalo ou é publicado aqui ou no Correio da Madeira, de resto está tudo amordaçado pelos D.T.T. E o sr. Sérgio Marques ainda defende os atributos do MEDIARAM! (fénix)

Comentário mais importante publicado no Fénix por um leitor atento:

«Dá-me vontade de rir com uns leitores ingénuos que ainda acreditam nos tribunais da mamadeira! Eu que ando há vários anos naqueles corredores ora como arguido por atentado à liberdade de imprensa, outros como testemunha de outros camaradas jornalistas, gozo com esta santa ingenuidade. Os tribunais da madeira safam sempre os grandes corruptos. Vejam o caso da corrupção no porto do Funchal, as facturas falsas que lesaram o estado em milhões de euros e os milhões escondidos pela máfia no bom sentido! E ainda querem que um gajo vá para os tribunais. Só se for tonto!»

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Agora Ana Gomes pode ser condenada a pagar a Isabel dos Santos 5 mil euros por dia ( o crime compensa nos tribunais portugueses)

Isabel dos Santos quer 5 mil euros por dia pelo tweet do “lava que se farta” de Ana Gomes






A ex-eurodeputada escreveu no Twitter que a angolana "lava que se farta". Isabel dos Santos avançou para tribunal e quer 5.000 euros por cada dia em que os tweets de Ana Gomes continuem online.


Isabel dos Santos avançou com uma ação contra Ana Gomes por causa dos tweets onde a ex-eurodeputada acusou a empresária angolana de “lavar [dinheiro] que se farta”. Isabel dos Santos sente-se ofendida com o conteúdo das declarações de Ana Gomes, a quem exige 5.000 euros por dia se não apagar os posts que publicou na sua conta pessoal na rede social Twitter há cerca de dois meses. “De maneira nenhuma considero apagar esses tweets“, diz Ana Gomes ao ECO.
No dia 14 de outubro, Ana Gomes, reagindo a uma entrevista de Isabel dos Santos à Lusa, em que a filha do ex-Presidente de Angola disse que se endividava muito para investir, publicou no Twitter: “Isabel dos Santos endivida-se muito porque, ao liquidar as dívidas, “lava” que se farta! E os bancos querem ser ressarcidos, só em teoria cumprem #AMLD (Diretiva Anti-branqueamento de Capitais), de facto não querem saber a origem do dinheiro… E o ⁦Banco de Portugal⁩ não quer ver…”Pouco tempo depois, Ana Gomes postou novo tweet sugerindo que Isabel dos Santos usa o banco EuroBic para esconder a origem do seu património, com o Banco de Portugal e o Banco Central Europeu a “assobiarem para o ar”.Em reação, o banco anunciou que ia apresentar um procedimento judicial contra Ana Gomes, algo que ainda não terá feito — “Pelo menos ainda não fui notificada desse processo”, adianta a antiga diplomata ao ECO. No Twitter, disse estar ainda à espera desse processo, referindo-se ao EuroBic de “lavandaria”.Quem já avançou contra Ana Gomes foi, entretanto, Isabel dos Santos. A angolana apresentou uma ação cível no tribunal de Sintra, exigindo que a ex-deputada portuguesa do Parlamento Europeu apague estes e outros tweets onde a acusa de lavagem de dinheiro. Ana Gomes já foi notificada da queixa e terá de comparecer no tribunal no próximo dia 17 de dezembro.
“Pede que retire os tweets e 5.000 euros por cada dia em que os tweets continuem online”, adianta Ana Gomes ao ECO. “De maneira nenhuma considero apagar esses tweets. Obviamente que cumprirei o que o tribunal decidir, mas estou muito mobilizada para lá ir a apresentar as provas do que escrevi“, acrescenta.Em causa está um processo especial de tutela de personalidade — previsto no artigo 879º do Código de Processo Civil — em que o autor da ação (neste caso Isabel dos Santos) pede que sejam tomadas determinadas medidas para evitar ameaças diretas à personalidade (física ou moral) ou fazer cessar efeitos de ofensas já cometidas. Porém, a decisão pode ser meramente provisória.
Ana Gomes diz possuir mais elementos de prova para apresentar. “Uma parte deles já os fiz seguir para a Procuradoria-Geral da República, Autoridade Tributária e para as autoridades europeias. Tenho muito gosto em ir apresentá-los também em tribunal”, refere. No Twitter, a dirigente socialista disse esta quinta-feira à noite que não faltará à chamada do tribunal. “Com mais do que argumentos em carteira”, assinalou. (ver fonte)

Ana Gomes: Isabel dos Santos "controla, através de um testa de ferro, a Global Media"

Ana Gomes manteve em tribunal o que escreveu no Twitter e revelou que deu à PGR "elementos" contra a empresária. Isabel dos Santos diz que julgamento "é uma vitória". Global Media também já reagiu.O grupo Global Media já emitiu um comunicado onde “desmente categoricamente” estas declarações e “esclarece que nenhum acionista e nenhum administrador” mantém com Isabel dos Santos “qualquer relação passível de configurar as insinuações proferidas”. “Tais afirmações são tanto mais graves porquanto terem sido proferidas em tribunal perante um Juiz de Direito”, lê-se ainda.
Isabel dos Santos já reagiu às acusações. Numa declaração enviada à agência Lusa, a empresária angolana diz que a eurodeputada “tem vindo, há vários anos, a fazer uma campanha politicamente motivada, negativa e falsa” contra si. Para si, haver um julgamento é positivo, “independentemente do resultado” — que ainda deverá demorar a saber-se: a juíza marcou para a próxima quinta-feira as alegações deste processo cível. (FONTE)

Roubar e ser corrupto em grandes quantidades de dinheiro compensa. Os tribunais protegem os ladrões ligados à Justiça

 O caso da antiga agente de execução Maria João Marques é bem a prova disso.

 Roubou mais de 3 mil madeirenses. Penhorou centenas de milhares de euros e ficou com o dinheiro dos executados (não o entregando aos exequendos). Foi denunciada pelo ex-deputado José Manuel Coelho do PTP. 


 Rapidamente fechou o seu escritório na rua da Carreira nº 125, fugiu para a freguesia da  Parede concelho de cascais Cascais e entregou a sua carteira profissional à Ordem dos Solicitadores para escapar à acção disciplinar da mesma.  

 Meteu processo em tribunal do Funchal contra o Coelho e este foi condenado a indemnizá-la em 1.000 euros diários pela juíza do regime Micaela de Sousa. A solicitadora  Alexandra Cabral já tem ordem do tribunal para penhorar a José Manuel Coelho 151.601 € para o entregar a solicitadora ladra. 

 Digamos que com os tribunais de Portugal o crime compensa e a honra dos ladrões e corruptos é protegida pelos juízes sórdidos e fascistas que também existem aqui acantonados na Comarca da Madeira.

 Denunciar um ladrão corrupto é punido pela juizada sórdida ao serviço da maçonaria com mais severidade do que assassinar uma pessoa. Vejam esta justiça fadanga que temos aqui na Comarca da Madeira toda feita com os ladrões e corruptos.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Comissão de inquérito da ALRAM reune com o patrão que lhes dá dinheiro

 A corrupção dos partidos comprados pelos dinheiros do Grupo Sousa assume foros de escândalo tão grave que só encontra paralelo em certos países africanos. 

 A  Justiça na Madeira protege esta ladroagem toda! Também eles recebem dinheiros do Sousa. 

 Não há nada a fazer! Só uma revolução militar poderá acabar com esta promiscuidade!
O "padre" Oliveira director do Diário dos Blandys deixou s crescer a barba para andar disfarçado mesmo antes de chegar o Carnaval. Aqui na foto aparece ao lado do fascista Alberto!
O "consul cubano" aqui em primeiro plano. Logo atrás o deputado "ponta de lança" do grupo Sousa
Os dois sócios da empresa de aluguer de contentores da Figueira da Foz. Estava tecnicamente falida, mas o patrão Sousa salvou-a! E esta hein!
O patrão  Sousa bota faladura com a arrogância que o dinheiro porporciona. Diz que não há mercado para o ferrie entre a Madeira e o Continente.
Menino queque do regime faz uma arenga anti-Maduro da Venezuela.
Olha este também é do PSD e trabalha na CMSC. É natural de Machico!