quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Trabalhadores da ETP faziam trabalhos na casa de Cristina Pedra e nas oficinas do Luís Miguel de Sousa no ano 2000

   A roubalheira que foi arquivada pelo MP do tribunal do Funchal, ao serviço dos ladrões de colarinho branco da ilha da Madeira.


 Segundo a investigação da Policia Judiciária do Funchal, feita em 2001 Luís Costa e Cristina Pedra usavam os trabalhadores da empresa pública de Trabalho Portuário em seu próprio beneficio. 
 Os trabalhadores trabalhavam na casa e nos apartamentos deles e ate iam pintar a igreja de Santo Amaro em empreitadas do marido da senhora Cristina Pedra o eng.º Luis Costa. 
 Iam lavar  a piscina e cortar a relva do jardim  em casa do seu pai José David Pedra, quem pagava aquilo tudo era a empresa pública ETP. 
 Trabalhavam também,  a pintar as oficinas da empresa do Luís Miguel Sousa a OPM. Quem pagava os trabalhadores era a empresa pública ETP, digamos que havia um grande promiscuidade e corrupção e desvio de dinheiro público para o proveito pessoal não só de Luís Miguel Sousa, mas também do casal Luis Costa e Cristina Pedra e seu pai José David Pedra.

Alberto Zeferino Nunes Abreu trabalhador eventual da ETP esclareceu a Polícia Judiciária que trabalhava como pintor na casa de José David Pedra e na casa da filha deste a senhora Cristina Pedra e tinha como colegas nesse trabalho (o Zé o Teixeira e o Márcio e o Aldónio ) todos eles trabalhadores da ETP.


 Alberto Zeferino também confirmou à PJ qua andou a pintar a igreja de Santo Amaro juntamente com os colegas António e Márcio,.

Outro trabalhador de nome João Paulo Costa Teixeira (Teixeirinha), confirmou à  PJ  que trabalhou nos apartamentos da Cristina Pedra, varreu e mondou quintais e que na mesma altura viu diversos colegas seus trabalhando na casa da respectiva senhora; uns pintando (Alberto, Márcio e António) e outro (Carlos Abreu) até servindo à mesa os patrões David e Cristina Pedra.

  (vejam o luxo e as mordomias destes pardalões!

  Uma corrupção e apropriação indevida de dinheiros públicos que passou impune com a colaboração activa do MP do Tribunal do Funchal . Uma grande vergonha!





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