‘Presos Políticos do Estado Novo da Madeira’ é uma obra pioneira
O livro que será lançado esta tarde é de acordo com o co-autor João Lizardo “o primeiro em Portugal a respeito dos presos políticos na generalidade da população”
O co-autor do livro ‘Presos Políticos do Estado Novo da Madeira’ João Lizardo, advogado no Funchal e doutorado em Arqueologia pela FCSH da Universidade de Lisboa não deixou de frisar tratar-se de uma obra pioneira em Portugal, porque aborda a generalidade da população.
“Acho que este trabalho será provavelmente o primeiro em Portugal a respeito dos presos políticos na generalidade da população”.
Ao DIÁRIO, editor do ‘projecto de investigação’ que durou dois anos, João Lizardo, que escreveu o livro em conjunto com o jornalista Élvio Passos, admitiu que espera que depois deste lançamento “surjam mais contributos, mais dados e as pessoas abram-se mais às memórias, para que seja possível aumentar e melhorar o que foi feito”.O advogado de profissão conta ainda como escapou da prisão na época, à conta de um pormenor estético que desviou a atenção da polícia política.
O lançamento, que ficará a cargo do antigo Procurador – Geral da República, Cunha Rodrigues, acontece hoje no Salão Nobre da Assembleia Legislativa da Madeira pelas 16h.
Veja um excerto da conversa com João Lizardo (vídeo de Sandra Rodrigues):
Irineu Barreto fez o prefácio do livro
Dr. João Lizardo autor do livro
O JORNALLISTA Élvio Passos é também co-autor do livro
O padre das esmolinhas apresenta o livro do João Lizardo. Está em todas o pardalão
Estranho ele dar atenção a esse duo de comunas autores de histórias para as crianças adormecer
ResponderEliminarLizardo é um grande homem e de boa coragem escrever essse livro.
ResponderEliminarO simoes do porche estava lá ?
ResponderEliminarJa se vê o jornalista do regime comunista... depois nao falem do padre das esmolinhas...
ResponderEliminarA amiga dele foi lamber botas ao pepedei... deve estar com medo de ser corrida, depois de ter gozado públicamente em cafes do miguel albuquerque e do calado sobre o caso judicial pendente.
ResponderEliminarO padre enrolou os dois comunistas. Venderam-lhe a alma para publicarem o seu livro. É assim nesta terra. Ainda veremos o Coelho e o padre abraçados.
ResponderEliminarO Coelho parece o emplastro. Aparece tanto na Assembleia como em funerais de emigrantes retornados.
ResponderEliminarE qual problema Coelho ir a funerais? Se ele gosta e é feliz é com ele.
EliminarÉ mais um morto
EliminarJoão Lizardo quando vais escrever a biografia política do maior democrata da Madeira José Manuel Coelho?
ResponderEliminarLizardo não escreve romances cómicos
EliminarÉ possível que escreva. De palhaço para palhaço!!!!!
EliminarÉlvio Sousa no tempo do Estado Novo ainda estava nos colhões do pai
ResponderEliminarNos de algum pai. Esse foi inventado e o adelo que o levou para Gaula já morreu....
EliminarDo pai??? Aquele filho das ervas verdes???
EliminarAh malfadado padre das esmolinhas! Até o senhor coelho corrompeste!
ResponderEliminarCorromper o Cuelho???
EliminarAinda mais??? Se esse corrupto pagasse imposto....o que seria ?
.Mas que duas Lizardas !
EliminarEsse Lizardo e Passos são o que são. Querem protagonismo à custa dos outros. Nada mais.
ResponderEliminarNem mais
Eliminarrafael podes me dizer quais são as pessoas que tu consegues dizer bem delas?
EliminarE o rafael que quer protogonismo à custa do pravda! Mais ninguém lhe passa cartão! Só mesmo o pravda!
ResponderEliminarRafael Macedo nem da própria família consegue dizer bem. Bem visto Coelhinha.
ResponderEliminarSeja quem o for, parentes ou outros, se forem corruptos ou ladrões, eu cuspo. Sou íntegro. Coisa que não sabem o que é. Nem a Cuelha.
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