Élvio de Sousa continua a liderar a agenda política na Região Autónoma da Madeira

 

 JPP é a única força política com capacidade para combater a corrupção na Madeira, acabar com o regime corrupto do PPD e desmantelar o vergonhoso monopólio do Sousa nos Portos e levar a Região Autónoma a uma verdadeira democracia digna do Portugal de Abril.

Enquanto os outros partidos da chamada oposição ao PSD estão naquele tacticismo de evitar a todo o custo novas eleições para evitar de perderem os seus tachinhos de deputados na Assembleia Regional da Madeira.

 O Partido do nosso amigo Élvio não pensa em tachinhos e lugarzinhos apenas preocupa-se com o bem estar dos madeirenses e portossantenses e com o fim do regime corrupto que nos governa há quase 50  anos. Longa vida  ao camarada Élvio e ao JPP.

O amigo lagartixa cada vez perde mais credibilidade entre os madeirenses. Tem um sorriso de plástico que parece já não cativar os eleitores de outrora. Que o digam as últimas votações no PS/Madeira que não param de descer.

Por causa deste cavalheiro os madeirenses compram as garrafas do gás doméstico 10€ mais caro que nos Açores. É o imposto "revolucionário" à maneira da ETA que é pago à mafia do grupo SOUSA protegida pelos lambúzios dos juizes dos tribunais da Madeira.   Aquela canalha feita com o regime, não convenceu a procuradora Lucília Gago que enviou à Madeira uma avião cheio de polícias para prender os corruptos da máfia jardinista/albuquerquista.

DIREITO DE RESPOSTA || JPP envia Direito de Resposta ao Diário do Sousa

Leia aqui o texto do Direito de Resposta que assiste ao JPP e envia ao Diário de Notícias:

“Brindou-nos o Diário de Notícias, do GRUPO SOUSA, com uma peça sobre a CLCM estar ou não envolvida no facto do preço do gás na Madeira ser superior ao dos Açores, respondendo a afirmações do deputado do JPP Élvio Sousa, na RTP-Madeira.

 É de estranhar o Diário levantar este tema, na realidade muito importante para a vida das pessoas, mas o mesmo é deliberadamente ausente da sua agenda informativa ou das suas “investigações”. Como se demonstra há claramente um MONOPÓLIO do GÁS na MADEIRA.

Vamos aos factos e aos “papelinhos”:

1. É importante esclarecer os leitores. O Diário é do GRUPO SOUSA (através da Newspar, Multimédia), maior acionista, conforme se pode consultar na página da ERC e do DN.

2. A empresa CLCM - COMPANHIA LOGÍSTICA DE COMBUSTÍVEIS DA MADEIRA S.A., que armazena e fatura sobre, entre outros produtos, GÁS, tem no seu conselho de administração (25/10/2023), o empresário madeirense Luís Miguel da Silva Sousa, também detentor maioritário da grande maioria das empresas do Grupo Sousa, conforme se pode comprovar, aqui https://juntospelopovo.pt/processo-clcm/.

3. No site institucional da GALP lê-se o seguinte: “A CLCM é uma empresa” (…) “que efetua a logística de combustíveis da Madeira e detém o parque de combustíveis do Caniçal.” (…) “Os produtos armazenados incluem gasolinas, gasóleos, fuel, o combustível de aviação jet A1, propano e butano.” (…); “enchimento de carros tanque e enchimento de garrafas de gás.” Por aqui já se vê, crescer a cabeça do MONOPÓLIO.

4. O gás chega à Região por navio e é armazenado nos tanques da referida CLCM;

5. A CLCM fatura sobre os produtos petrolíferos e energéticos aos distribuidores, com preço liberalizado, e sem regulação.

6. Nos Açores, por Resolução de Conselho de Governo, e para estancar o crescimento de monopólios e outras “sanguessugas” que vivem à sombra do Orçamento Regional e da carteira do Povo trabalhador, o gás encontra-se regulado.

7. Na Madeira, a Portaria n.º 25/2022 de 26 de janeiro, apenas regula o Preço Máximo de Venda ao Público (PMVP) da gasolina sem chumbo, do gasóleo rodoviário e do gasóleo colorido e marcado, deixando de fora o GÁS (butano, propano e canalizado) da CLCM. Sintomático.

8. O Diário seguiu, na peça publicada, a linha de refutação adotada pelo Governo anterior PSD/CDS/PAN que é a de não responder ou revelar quem é o DONO do GÁS, nem explicar, com detalhe e sem medo, quem são os donos da CLCM.

9. Tal como referiu Élvio Sousa na RTP-Madeira, o JPP nada tem contra grupos empresariais, o que não concorda é com a falta de regulação num setor controlado por monopólios e a falta de coerência ao não haver regulação para TODOS os combustíveis, tal COMO ACONTECE NOS AÇORES.”

Não vamos permitir que o poder económico comande o poder político. Jamais connosco!