sábado, 12 de abril de 2025

Juntas de freguesia na Madeira são postos de caciquismo

 Com estas jogadas das amêndoas, universidades seniores, distribuição de raticida aos agricultores e aos amigos que nem são agricultores, passeios aos idosos e reformados e outras jogadas dos autarcas das nossas juntas de freguesia, as eleições, são sempre ganhas pelos mesmos. O jogo fica viciado com toda esta compra de votos. Os partidos da oposição só perdem tempo e dinheiro ao concorrerem às juntas (assembleias) das freguesias na Madeira nas próximas eleições. 

 Só se for para os candidatos gozarem férias com as dispensas ao trabalho para a campanha  eleitoral. As empresas pequenas sofrem prejuizo. São obrigadas por lei a dispensarem os seus trabalhadores para "andarem " na campanha e pagar-lhes os dias da dispensa por inteiro. Se não fosse esta regalia haveria partidos que nem conseguiriam concorrer por falta de candidatos.

Junta de Santa Maria Maior atribuiu amêndoas às escolas e a várias entidades da freguesia

 A Junta de Freguesia de Santa Maria Maior distribuiu amêndoas por vários estabelecimentos de ensino e entidades, conforme deliberado em reunião de executivo liderado por Guido Gomes.

Além das escolas básicas públicas da freguesia (Visconde Cacongo, Prof.º Eleutério de Aguiar, Louros e Ribeiro Domingos Dias), também os alunos da catequese da paróquia do Socorro e da Boa Nova, Grupo 92 de Escoteiros do Socorro, Associação Abraço, Patronato de São Filipe, Estabelecimento Vila Mar, alunos da Universidade Sénior de Santa Maria Maior, utentes da Associação Garota do Calhau, Infantário Refúgio do Bebé e Externato Adventista do Funchal, receberam essa ‘prenda’. (fonte)

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Nos campos de morte nazis os homossexuais eram identificados com o triângulo rosa

 

Neste dia, a 11 de abril de 1945, com a aproximação das forças americanas, um grupo de presos da resistência antinazi assumiu o controle do campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, e libertou todos os presos.
No entanto, quando os Aliados assumiram o controle dos campos de concentração, alguns dos presos por homossexualidade voltaram a ser presos e foram obrigados a cumprir a pena integral das sentenças que haviam recebido de acordo com o código penal nazi homofóbico.
Milhares de pessoas LGBT+ haviam sido internadas em campos de concentração e marcados com um triângulo rosa. Muitos deles foram submetidos a experiências médicas, castrados ou assassinados.
Após a "libertação", o exército dos EUA estabeleceu que, embora a maioria dos sobreviventes do Holocausto deva ser libertada dos campos de concentração, "os criminosos com pena de prisão ainda por cumprir serão transferidos para prisões civis". Homens gays e bissexuais e mulheres trans foram condenados sob o parágrafo 175 do código penal, que havia sido reforçado pelos nazis, sendo, portanto, considerados criminosos comuns. A homossexualidade também era ilegal na época em países aliados, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido e a URSS (desde 1938).
Um dos prisioneiros, Hermann R, conta que após ter sido libertado do forte de Landsberg, a sudoeste de Dachau, juntou-se às celebrações da libertação, mas duas semanas depois, um comissário militar dos EUA chegou até ele e disse-lhe: “Homossexual? - Isso é um crime. Vais ficar aqui!”
As autoridades de ocupação dos Estados Unidos mantiveram o parágrafo 175 da lei nazi e, nos primeiros quatro anos após o fim da guerra, cerca de 1.500 homens por ano foram presos sob ordens americanas. Mais tarde, a Alemanha Ocidental também o manteve e condenou mais de 50.000 homens gays e bissexuais até este ser finalmente revogado em 1969. A Alemanha Oriental, por outro lado, reverteu ao parágrafo pré-nazi 175, menos grave, condenando cerca de quatro mil homens gays antes de revogá-lo em 1968.
Pessoas LGBT+ não foram reconhecidas como vítimas do Holocausto e a maioria nunca recebeu qualquer compensação pelas atrocidades sofridas. A maioria dos presos LGBT+ foram condenados a penas superiores às das de muitos oficiais nazis após o fim da guerra.

Ladrões do PPD no norte da illha associados ao Garcês dos UPSV roubam património público para vender ao desbarato aos amigos do regime

 O cabeça de esfregão Garcês é um "negociante" dos maiores. Diz-se independente, mas é mais um ladrão do regime. Élvio Sousa está muito vigilante com as artimanhas deste pardalão.
 Atenção que apesar destas denúncias a viloada de S. Vicente vota sempre neles. Lá diz o aforismo popular : É de S. Vicente, não é burro nem é gente!


https://www.madeiraopina.com/2025/04/sao-vicente-tempos-de-mudanca-ou.html
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SÃO VICENTE || JPP levanta “torre de vigia” em S. Vicente para seguir operação de venda de património
📌 O Juntos pelo Povo (JPP) foi esta sexta-feira a S. Vicente erigir a primeira “torre de vigia”, definição que, de forma enfática o líder do partido havia anunciado na noite eleitoral quando afi
rmou que “a vontade soberana do povo quis que fosse o PSD a Governar e o JPP a vigiar” ao conferir-lhe o estatuto de maior partido da oposição.
📌 “Estamos hoje em S. Vicente para diversos contactos e anunciar que, a pedido da população, a primeira “torre de vigia” que o JPP se propõe erigir será, hoje, aqui”, destacou o secretário-geral.
📌 Com a expansão territorial do JPP em todos os concelhos da Região, Élvio Sousa entende que esse reconhecimento popular se traduz na aprovação da forma como o JPP faz política. “O JPP é cada vez mais um partido de todos os madeirenses e porto-santenses”, julga. “Um partido autonómico

Uma nova visão do capitalismo



«Nenhum marxista teria tanta eficácia a derrubar o modelo económico capitalista como Trump o fez perante as câmaras de TV quando afirmou: “Andaram a roubar-nos (os outros países), agora roubamos nós.” Pois, para o Presidente do país que é o lídimo representante do capitalismo, o funcionamento deste não é mais do que uma questão de ladroagem. Para além de tão insólita afirmação, Trump vangloriou-se, a propósito das suas tarifas, de que “os países agora lambem-me as botas”, acrescentando, assim, mais uma característica ao capitalismo, o qual, para além de um sistema de ladroagem, passou a ser, também, uma organização piramidal, com um país senhorial no topo e países vassalos.»--
Elder Fernandes

Sátira de Gil Canha à queda de Paulo Cafofo do PS Madeira

 


Não havia necessidade!

Não foram só as bolsas mundiais a entrarem em pânico por causa das drásticas medidas de Mr. Trump, na nossa ilha também há neste momento um grande alvoroço no meio funerário porque surgiu uma nova agência do ramo, chamada “Fofo & Iglesias, Sonos Felizes, Lda.” e que já está a fazer concorrência feroz e desleal às outras agências funerárias.
“Já tínhamos a garantia da família rosa que seriamos nós a fazer o funeral do Socialismo Cafofiano e vieram esses estupores nos palmaram o negócio”, referiu muito irritado o gerente da “Agência Funerária Cama Ardente”.
Na freguesia do Campanário, a reconhecida agência que fornece serviços fúnebres 24 horas por dia e que estão sempre prontos a ajudar as famílias dos entes queridos em tempo de luto, “promete não baixar os braços e vai fazer queixa à entidade da concorrência, nem que venha o avião da Força Aérea novamente para levar as almas desavindas e pecadoras para outro Mundo”, vociferou o gerente da empresa mortuária “Alma Pequena, Serviços de Viagens sem Bagagem, Lda.”.
Até os chineses que entraram no negócio funerário há muito tempo com a agência “Vietcongue Paraíso Socialista, SA” prometem retaliar, e dizem que têm todas as condições e preços para fazer com dignidade e seriedade o velório e o funeral do Socialismo Cafofiano, até referem que o seu cangalheiro-chefe tem grande experiência na maquilhagem e embelezamento de cadáveres, e garantem meter o ilustre defunto num caixão de chumbo, sem deixar cheiros desagradáveis até às próximas eleições autárquicas.
A “Fofo & Iglesias, Sonos Felizes, Lda” contesta as críticas, e diz que ao longo destes últimos anos os seus atuais gerentes têm feito requintados obituários no DN do Sousa, e dizem que, “investiram milhares de euros nas páginas mais lidas da empresa madeirense”, e sublinham orgulhosos: “foi essa a motivação que nos levou a criar esta agência, cujo sucesso tem sido reconhecido nas urnas pela nossa estimada clientela!”.

Frederico Resende ofereceu uma mansão a Miguel Albuquerque e fica com mais uma obra. Os amigos são para as ocasiões

 Ofereceu uma mansão a Miguel Albuquerque na Ponta Delgada, mas este acto de suborno não tem quaisquer consequências jurídicas pelo facto do governante pertencer ao Conselho do Estado.

 Órgão que aconselha o presidente da República.



ver também:

Patricia Dantas dos 8 milhões da AIMINHO justifica-se no Diário do Padre das Esmolinhas

 Diz que lhe estão a fazer num assassinato de Carácter em artigo de opinião.

A moral e a ética não se aplicam aos que fazem “assassinatos de caráter”? 

Patrícia Dantas
A expressão “assassinatos de caráter“ não é minha, mas sim do Senhor Cardeal Américo Aguiar. Foi usada numa nota da Diocese de Setúbal do passado mês de março para defender a participação política dos católicos e na qual se distingue a política, que é considerada nobre, da politiquice.Na mensagem há um alerta para que “não sejamos promotores de “assassinatos de caráter”, de destruição de pessoas e famílias com base em boatos, denúncias que apenas servem para retirar do caminho os concorrentes adversários… por vezes até dentro da própria estrutura de pertença.”

Não querendo usar a religião para defender a minha posição nem para promover conflitos desnecessários, vi-me obrigada a usar esta referência dado que é a reflexão mais interessante que encontrei para abordar o estado da política no país e a forma como a falta de ética e de moral de alguns, a ausência de projetos e de capacidade tem impedido as governações e empurrado para fora de jogo muitos dos capazes.

Ainda para mais quando a publicação surge uma semana após a morte do Sr. Dr. Miguel Macedo. Um dos tais que tendo sido projetado para além das linhas do campo, foi vilipendiado, “condenado” na praça pública e viu o seu caráter assassinado. Não o conhecia, mas tinha-o como um Senhor, uma Referência da política social-democrata que milito e como um Homem que pagou caro, e esperou muito anos para ser absolvido pela justiça portuguesa.

Sei que para muitos a situação já passou, até porque a vida “corre” e há coisas mais importantes a fazer, mas penso que pelo estado atual das coisas – contínua agitação na política nacional por tentativas de incriminação – é a altura ideal de refletirmos o quão longe a tática das denúncias e das suspeições já foram e até que ponto, como nação com uma democracia madura, estamos disponíveis a ir. É o momento de pensarmos se não teremos de também impor critérios de moral e de ética aos denunciadores e aos que publicamente e por diversos meios promovem as suspeitas de integridade e de falta de caráter dos visados.

Ao nível regional vivemos uma maior serenidade na política. No passado dia 23 de março, o povo madeirense quis explicar ao país que chegamos ao limite da razoabilidade na politiquice e por isso mais de 62 mil eleitores deram o seu apoio ao do Sr. Dr. Miguel Albuquerque.

Até digo mais…. Pela extrapolação dos votos em mobilidade nas eleições legislativas nacionais de 2024 à população da RAM e aplicando os 43,43% de votação no PSD Madeira das últimas regionais, atrevo-me a dizer que se o voto em mobilidade previamente aprovado na Assembleia da República tivesse sido aplicado, o PSD Madeira teria assegurado folgadamente a maioria absoluta com 24 deputados na Assembleia Legislativa Regional.

Assim, penso que não restam dúvidas de que os eleitores penalizaram fortemente a oposição e principalmente aquela que, sem ética, sem moral e sem programa estruturante para a Região, fizeram do assassinato de caráter o seu único instrumento político.

Agora resta saber se até maio, outros intervenientes políticos vão aprender alguma coisa. Resta saber quais os partidos que se irão aperceber que os portugueses estão mais concentrados na “grande política” que permite a resolução de problemas nacionais e quais os que irão manter a estratégia da insinuação criminal e da judicialização do parlamento nacional provocando, tentativamente, assassinatos de caráter.

Pelo desnorte no PS a que temos assistido, que não se circunscreve ao círculo regional, e cujo ponto áureo foi a submissão de um pedido para a realização de uma Comissão Parlamentar de Inquérito ao Sr. Primeiro Ministro, já se percebeu que a estratégia de tentar dizimar os adversários com politiquice é para continuar.

Esta atitude do Sr. Dr. Pedro Nuno Santos, que promoveu o distanciamento de muitos socialistas – Fernando Medina, Sérgio Sousa Pinto, José Luis Carneiro, Filipe Neto Brandão, Cláudia Santos, Jamila Madeira, Marcos Perestrello e Pedro Adão e Silva só para citar alguns – que, como eu, consideram um erro utilizar aquele dispositivo legal para fazer politiquice, esperemos que se mantenha, e que acompanhe o modus operandi do Sr. Dr. André Ventura. Afinal são mais as semelhanças entre ambos do que as diferenças que tentam mostrar.

No entretanto, esperemos que o PSD, sobre a liderança do Sr. Dr. Luís Montenegro, permaneça focado nas soluções para a vida dos portugueses e mantenha a sua orientação na apresentação de um projeto sólido para Portugal. Os portugueses, que são soberanos, estão atentos e poderão não perdoar a insistência nos “assassinatos de caráter”.

https://www.dnoticias.pt/2025/4/10/444855-a-moral-e-a-etica-nao-se-aplicam-aos-que-fazem-assassinatos-de-carater/

Acusada de fraude em subsídio, ex-deputada desiste de ser adjunta das Finanças

Acusada de fraude em subsídio, ex-deputada desiste de ser adjunta das Finanças

Patrícia Dantas está a ser julgada no megaprocesso da Associação Industrial do Minho, noticiou o Correio da Manhã. Sentença só deverá ser conhecida em 2025.

A ex-deputada do PSD Patrícia Dantas preparava-se para assumir o cargo

https://www.publico.pt/2024/04/16/politica/noticia/acusada-fraude-subsidio-exdeputada-desiste-adjunta-financas-2087182

Patrícia Dantas entre os 122 arguidos que o MP pede condenação

Ministério Público deduziu acusação do processo AIMinho

O Ministério Público (MP) pediu a condenação dos 122 arguidos do megaprocesso AIMinho - Associação Industrial do Minho, entre os quais Patrícia Dantas, ex-presidente do CEIM - Centro de Empresas e Inovação da Madeira (actual Startuop Madeira), envolvida em fraude fiscal com fundos europeus, sendo que as acusações de que são julgados estão os crimes de associação criminosa, burla, fraude, falsificação de documentos e branqueamento de capitais.

De acordo com a imprensa nacional, o MP pediu, ontem, nas alegações finais do julgamento a condenação dos 122 arguidos, 79 dos quais pessoas singulares e 43 empresas, uma vez que considera que foram provados os crimes de que eram acusados.

As alegações finais decorreram durante nove sessões e ao longo de três semanas, tendo o procurador responsável pelo processo enumerado "as alegadas irregularidades praticadas em projectos de empresas ou instituições que receberam fundos europeus e os gastaram, supostamente, ilegalmente". Segundo o Jornal de Notícias, apenas três crimes de branqueamento de capitais não ficaram provados.

João Teixeira Alves não indicou "as penas que os juízes deveriam aplicar a cada arguido", sendo que o procurador "sugeriu que, no mínimo, fossem um terço do que prevê o Código Penal.

Hoje, será o terceiro dia dos 9 advogados de defesa fazerem as suas alegações finais, acrescentando o JN que estes  "têm rebatido as conclusões  do Ministério Público, clamando inocência".

No caso de Patrícia Dantas, o seu advogado alega não fazer sentido as acusações. Há cerca de um mês, a CNN noticiava as suas justificações para clamar inocência por causa de, pelo menos, "dois relatórios do organismo que liderava sobre a ação da empresa que o MP considera fazerem parte da estratégia de obtenção de fundos indevidos por parte da Oficina da Inovação".  

"Trata-se de relatórios de acompanhamento e de avaliação do chamado projecto I9EIBT.  Projeto este promovido pelo BICMinho (é uma instituição sem fins lucrativos certificada pela União Europeia para a promoção do empreendedorismo e da inovação), que disponibilizou 760 mil euros para apoios à criação de empresas inovadoras de base tecnológica e que era Financiado a 70% pelo programa ON.2 – suportado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Feder)", recordava a notícia. "Estes dois relatórios, um intercalar em janeiro de 2013 e outro final em julho do mesmo ano, tinham o objetivo de acompanhar e avaliar o projecto I9EIBT. Foram também alguns dos documentos que as autoridades procuraram nas buscas que realizaram à sede da Oficina da Inovação, em 2017".

Assim, o advogado Anselmo Costa Freitas negou "qualquer envolvimento e na contestação que a sua defesa enviou logo para o processo, alega que não teve qualquer intervenção". Dizia a CNN que "de acordo com o documento que consta do processo, o seu advogado defende que 'o único facto alegado na acusação que lhe diz diretamente respeito' é o de 'ser gerente da CEIM'. 'Não existe, em toda a acusação, qualquer outra referência a qualquer intervenção ou facto praticado pela arguida', escreveu a defesa, acrescentando que Patrícia Dantas 'é acusada e pede-se a sua condenação, só e apenas por ser gerente da CEIM!'.

Recorde-se que a ex-deputada social-democrata eleita pela Madeira desistiu recentemente de ser adjunta do ministro das Finanças precisamente por causa deste processo em que é julgada.

https://www.dnoticias.pt/2024/5/17/405719-patricia-dantas-entre-os-122-arguidos-que-o-mp-pede-condenacao/

O sargento Vyacheslav Kucheruk, foi eliminado

 


O sargento Vyacheslav Kucheruk, foi eliminado. Foi participante activo do "Maidan"e era um ardente russófobo. Em 2015 e 2016, divertia-se a matar civis no Donbass, quando pertencia ao 8º Regimento de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia.

Foi eliminado por um drone russo, na direcção de Zaporozhye.
Agora está, onde deveria estar há muito tempo: Junto do seu ídolo Stepan Bandera.
Foi libertado em 1944, a fim de auxiliar os alemães no esforço contra o avanço do Exército Vermelho.[3] Bandera tornou-se então um colaborador nazista e passou a viver sob proteção dos alemães. Em preparação para o ataque à URSS, os nazistas recrutaram os seguidores de Bandera para atuar como policiais de língua ucraniana e para servir em dois batalhões de voluntários do exército ucraniano. Ao trabalhar com os nazistas, Bandera esperava libertar a Ucrânia do domínio soviético e estabelecer um governo independente, aliado à Alemanha. Uma Ucrânia independente, prometeu Bandera, continuaria amiga da Alemanha. O historiador Karel Berkhoff, entre outros, mostrou que Bandera, seus seguidores e os nazistas compartilhavam uma obsessão fundamental: a noção de que os judeus na Ucrânia estavam por trás do comunismo e do imperialismo stalinista e deveriam ser destruídos. "Os judeus da União Soviética", dizia uma declaração banderista, "são os partidários mais leais do regime bolchevique e a vanguarda do imperialismo moscovita na Ucrânia". Quando os alemães invadiram a URSS, em junho de 1941, e capturaram Lvov, a principal cidade da Galícia Oriental, os seguidores de Bandera emitiram uma declaração de independência em seu nome. Prometeram ainda trabalhar em estreita colaboração com Hitler. Posteriormente, ajudaram a lançar um pogrom que matou quatro mil judeus de Lvov em poucos dias. "Vamos colocar suas cabeças aos pés de Hitler", proclamava um panfleto banderista endereçado aos judeus ucranianos.[3][14]

Nuno Morna lambe suas feridas depois de ser afastado da Assembleia pelo fascistóide Camelo

 

𝗡𝗼𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺 𝗔𝗱𝗲𝘂𝘀 𝗲𝗺 𝗩𝗼𝘇 𝗕𝗮𝗶𝘅𝗮.
Hoje deixo de ser deputado.
Não sei muito bem o que quer isso dizer, deixar de ser deputado, se alguma vez o fui de facto, pois fui antes um homem sentado numa cadeira emprestada, numa sala de luz artificial onde as palavras se acumulavam nos cantos como pó, onde os discursos se diziam como quem reza por obrigação, com a fé gasta dos que já não esperam milagres e repetem o Pai Nosso só porque sim, porque sempre foi assim, porque é preciso dizer qualquer coisa para que o tempo passe e o dia acabe e a noite nos devolva a casa e ao cansaço.
Foram duas legislaturas. Curtas, dizem. Curtas e intensas, repito, como se a intensidade servisse de medida redentora à brevidade, como se bastasse ter sofrido muito e depressa para que valesse a pena. Mas valem sempre, essas coisas. Aprendi, sim, não sei se o bastante, não sei se da forma certa, não sei sequer se se aprende alguma coisa que nos valha quando nos sentamos sozinhos e pensamos no que ficou por fazer, por dizer, por emendar. Mas aprendi. E, sobretudo, tentei.
Tentei servir. Que verbo difícil. Servir. Com a dignidade possível. Com o esforço inteiro de quem acredita que ainda é possível alguma coisa. Aos madeirenses que confiaram no partido pelo qual fui eleito e em mim, obrigado. Um obrigado sem gritos nem bandeiras, um obrigado sóbrio e de cabeça baixa, como quem se despede do campo depois da poda. Fi-lo o melhor que sabia. Que soube. Que pude. Não sei se basta, mas foi tudo.
Aos que acreditaram em mim de peito aberto, sem armadura, sem interesses escondidos, apenas com a generosidade crua dos que esperam, dos que acompanham, dos que caminham a par, o meu silêncio grato. Enriqueceram-me. Não com cargos nem elogios, mas com a decência rara de estarem, de serem, de permanecerem quando o barulho passava.
Obrigado, também, aos que chateei. E como vos chateei, meu Deus. Pela sede de saber, pela ânsia de compreender, pelo medo de ser apenas mais um boneco de fato e gravata e papelinhos com notas e apontamentos. Perguntei, insisti, discordei, arrastei conversas até à exaustão. E vós, pacientes, irónicos, exasperados, generosos, alimentaram essa inquietação que nunca me abandonou.
À minha família que me viu chegar tarde, que me escutou ausente, que me suportou nervoso, calado, explodido, esgotado. Que foi casa. Que foi refúgio. Que foi certeza quando tudo o resto se fazia de dúvida. Obrigado. Por estarem. Por não perguntarem demais. Por amarem sem condição.
Aos funcionários da Assembleia, esses invisíveis gigantes de paciência e eficiência, o meu mais fundo reconhecimento. São a espinha dorsal de uma casa tantas vezes corcunda. São profissionalismo. São humanidade. São gentileza. E levar-vos-ei comigo, dentro, como quem leva retratos antigos numa carteira gasta.
E aos outros deputados (meus adversários, meus cúmplices, meus espelhos distorcidos) obrigado também. Obrigado pelas palavras que me obrigaram a pensar melhor, pelas lutas que me obrigaram a estudar mais, pelas ironias que me obrigaram a afiar a língua e o espírito. Fizemos política, sim. E, às vezes, até fizemos democracia.
Agora sento-me. Apago as luzes. Fecho a porta com cuidado, como quem sai de uma sala onde dormem os filhos. E volto a ser apenas isto: um homem com o nome que traz do pai, o cansaço de quem tentou, e a esperança de que nada foi em vão.
Até já. Ou talvez até nunca. Não sei.
Abril 2025
Nuno Morna (extraido da sua página do facebook)



O "pluralismo" do sr. padre das esmolinhas nos debates da TSF por ele "moderados"

São sempre os mesmos nos debates promovidos pelo falso padre das esmolinhas. (Ele estudou em Paris com o dinheiro das piedosas velhinhas na caixa das esmolas das nossa igrejas. Depois a história já é bastante conhecida : Acabou por trair o sr. Bispo D. Teodoro Faria).
 Vejam só. São sempre os mesmos. Temos em primeiro lugar o Trindade mais conhecido pelo Águia Branca da esquerda caviar do PS Madeira: Ele praticamente enriqueceu  graças à sua grande habilidade de fazer bons negócios com o antigo e o actual chefe dos Mamadeiras. Ao centro temos mais um rico régulo do chefe Mamadeiras que enriqueceu à sombra dele e por vezes cospe no prato que lhe deu de comer.
  Depois temos a famoso advogado sacristão muito hábil nos nogócios com os mamadeiras desta ilha. Tudo boa gente de carteira cheia à custa dos votos dos vilões no seu Papadé.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Graças aos alertas do Pravda, os juizes fascistas da Comarca da Madeira, foram obrigados a funcionar.

 

Ex-autarca condenado a sete anos e meio de prisão

António Manuel Góis, ex-funcionário público da Madeira, é acusado de desviar mais de dois milhões de euros de uma conservatória e foi hoje condenado pela terceira vez a sete anos e meio de prisão efetiva, depois de dois anteriores julgamentos terem sido anulados.O Tribunal da Comarca da Madeira condenou o ex-funcionário público e antigo presidente da Câmara da Ponta do Sol António Manuel Góis por um crime de peculato e um de falsificação de documento na forma continuada, indicou a presidente do coletivo de juízes, Joana Dias, na leitura do acórdão.

Foi ainda determinado o pagamento de cerca de dois milhões de euros, dos quais 700 mil euros ao Estado e o restante à Região Autónoma da Madeira, acrescidos dos devidos juros de mora.

Manuel António Góis terá ainda de pagar um total de nove mil euros às três assistentes do processo (três mil a cada uma), referiu a juíza.

Esta foi a terceira vez que se realiza este julgamento. Em 2018 e em 2022 o arguido foi condenado com a mesma pena, mas a sua defesa recorreu e ambos os acórdãos foram anulados devido a erros processuais.

António Manuel Góis foi acusado pelo Ministério Público (MP) de um crime de peculato e 143 crimes de falsificação de documentos, como cheques e outros elementos de contabilidade da conservatória.

O arguido, antigo funcionário da Conservatório do Registo Comercial e Automóvel do Funchal, foi também presidente do município da Ponta do Sol, na zona oeste da ilha.

Segundo a acusação, o desvio das verbas ocorreu entre 2002 e fevereiro de 2010, altura em que o arguido era o ajudante principal da conservatória, sendo responsável por contabilidade, registo de receitas, depósitos e movimento de contas e cheques.

Ainda de acordo com o MP, o arguido foi responsável pelo falseamento da contabilidade e da manipulação dos livros de emolumentos, notas de receitas e encargos e operações contabilísticas.

Um cheque sem provisão de 20 mil euros levantou as suspeitas, tendo a investigação considerado que o dinheiro desviado ao longo dos anos foi usado, entre outros fins, para o pagamento de ordenados e prémios a jogadores e técnicos do Pontassolense.

Lusa

https://madeira.rtp.pt/justica/antigo-presidente-da-camara-da-ponta-do-sol-condenado-a-sete-anos-e-meio-de-prisao/

Camarada Arnaldo Matos já foi advogado de António Manuel Góis


Vamos lembrar a lista dos corruptos e ladrões do PAPADÉ

 

 Medeiros Gaspar e Nivalda Gonçalves os dois cromos de hoje. São dois do universo  de corruptos do PPD. Não vão ter qualquer condenação como é evidente. Os juízes da Comarca da Madeira têm ordem para não molestar nenhum deles. O chefe dos Mamadeiras e seus ricos Régulos têm esta juizada toda no bolso a trabalhar para proteger os seus negócios .


segunda-feira, 7 de abril de 2025

Paulo Alves compra votos com amêndoas de Páscoa distribuidas por todos os alunos das escolas da freguesia

 JPP copia estilo caciqueiro do PSD. Usa as receitas da junta de freguesia para distribuir amêndoas

 Com esta jogada saloia vai cair nas boas graças dos eleitores menos instruidos  e captar o seu voto nas próximas eleições autárquicas. Muitas pessoas vão querer a sua candidatura à frente do partido JPP à Câmara Municipal de Santa Cruz. Já não vão querer a EliaAscenção pois esta não se lembrou de mandar distribuir amedoas de Páscoa.

Élia Ascenção já foi ultrapassada pelo seu camarada Paulo Alves na corrida para a liderança da candidatura do JPP à próxima presidência da CMSC.






O pardalão da junta de freguesia da Ponta do Sol também fez o mesmo. Compra votos com amêndoas