A luta pelo poder na sucessão da presidência da CMSC pode dividir e enfraquecer a luta do partido JPP
A luta pelo poder na sucessão da presidência da CMSC pode dividir e enfraquecer a luta do partido JPP
Nós, portugueses, estamos metidos num grande sarilho. Andamos distraídos, alienados pelas notícias que nos servem para nos manipular e com aquelas que nos sonegam para não anteciparmos os perigos de um futuro negro e a ele resistirmos.
Fazemos parte de uma União Europeia que, durante os três anos de duração da guerra na Ucrânia, nunca falou de paz, embandeirou pela russofobia militante, cavalgou pacotes de sanções e mais sanções contra a Rússia, malbaratou milhões do nosso dinheiro em armas que os russos transformaram em ferro-velho, e que hoje, com os ventos da paz a soprarem forte no horizonte, continua belicista e disposta a prosseguir com a mortandade dos ucranianos.
E Portugal, tristemente, está no pelotão da frente dessa união de assanhados guerreiros de secretária. Temos um governo e uma classe política – exceção ao PCP e, nessa matéria, honra lhe seja feita -, que ergue sem rebuço bandeirinhas azuis e amarelas defendendo um regime corrupto, sanguinário e provadamente nazi. Ao que nós chegámos.
Ainda recentemente se pôde ler, num projeto de voto, iniciativa do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco que: “A Assembleia da República, reunida em plenário, reafirma a sua solidariedade para com o povo ucraniano, no dia em que se cumprem três anos desde o início da invasão russa“. O voto foi aprovado com os votos a favor de todas as bancadas e do deputado Arruda não inscrito, e o voto contra do PCP. No final da votação, os deputados dos vários partidos aplaudiram de pé, à exceção dos comunistas, que permaneceram sentados. (Ver notícia desenvolvida aqui).
Mas, entretanto, os ímpetos belicosos da nossa classe política e a solidariedade com os nazis da Ucrânia não se resume só à conversa inócua e sem consequências práticas dos deputados, como se pode ver na notícia abaixo, à qual não foi dado quase nenhum destaque na comunicação social, talvez para os cidadãos não começarem a refletir sobre o que se pode avizinhar.
“Uma brigada do Exército Português prepara-se para ser enviada da União Europeia como força de reacção rápida, a partir do segundo semestre, pelo período de um ano, podendo ser enviada para a Ucrânia caso a paz seja assinada, disse o chefe do Estado-Maior do Exército.
Com a esperança de que o conflito na Ucrânia esteja a diminuir de intensidade, existe também a possibilidade de a UE apreciar a importância” de uma força não destinada ao combate, mas sim para responder a crises internacionais e a missões humanitárias, de estabilização e de manutenção da paz, explicou o general Mendes Ferrão no campo de treino militar de Santa Margarida, onde o comando da brigada portuguesa estava a ser testado esta semana.” (Ver notícia mais desenvolvida aqui ).
E o mesmo se passa com o vídeo que segue abaixo, nenhum destaque. O Ministério da Defesa português publicou um vídeo motivacional para as crianças para que não tenham medo e vão servir nas Forças Armadas, isto em 21/02/2025. Sim, não basta a mortandade dos ucraniamnos e russos, agora também querem a mortandade dos jovens europeus e, Portugal, “alegremente lá vai cantando e rindo, levado, levado, sim“, como entoava o hino de má memória da Mocidade Portguguesa. Produzir carne para canhão leva tempo pelo que é preciso começar já a trabalhar na empreitada…Mas, claro, as guerras ficam caras e os milhões não caem das árvores como fruta madura. Mas nada a temer – não há imbróglio que não tenha solução. A prestimosa União Europeia da Van der Leyen já descobriu a árvore das patacas. Os países que se endividem que eles, polícias e burocratas de Bruxelas, fecham os olhos a essa sacrossanta regra do limite do défict dos estados-membros a 3% do PIB! Mas só se for para fazer despesas com guerra, para dar tiros e matar gente, russos de preferência. Se for para estradas, escolas, hospitais e outros serviços públicos eles atiram-nos logo, mais uma vez, a troika para cima…
Ora, tal posição da União Europeia, levou o deputado do PCP no Parlamento Europeu, João Oliveira, a questionar a Comissão sobre a aplicação da cláusula de derrogação do Pacto de Estabilidade para promover o militarismo e a guerra. Eis um extrato da interpelação:
“O aumento do custo de vida degrada a vida dos trabalhadores e das suas famílias. Na UE há mais de 90 milhões de pessoas em risco de pobreza e exclusão social, entre elas 20 milhões de crianças. A dificuldade no acesso à habitação agudiza-se. No entanto, a Comissão Europeia continua a dar prioridade ao militarismo e a fazer da corrida aos armamentos o motor de uma economia que concebe como de guerra.”
E, do mesmo João Oliveira, e na mesma linha de pensamento, o texto que já publicámos na Estátua (ver aqui), intitulado “Para o povo nada, para o militarismo tudo“, alerta também ele para a postura belicista e guerreira de uma União Europeia que, só pode estar com tal postura, por se encontrar num delírio de grandeza irreal, que antecede o último suspiro de um moribundo.
E, enquanto tudo isto ocorre, temos o Almirante Gouveia e Melo a declarar que “Se a Europa for atacada e a NATO nos exigir, vamos morrer onde tivermos de morrer para a defender”. Sim, parece que andamos todos distraídos, não tendo noção do beco perigoso para onde nos querem levar: o homem parece que já está a contar com os nossos filhos e netos para serem carne para canhão, e mesmo assim, parece que vai à frente nas sondagens.
E como uma desgraça nunca vem só, todos os outros candidatos que até aqui se tem perfilado, são também eles “Gouveias e Melos“, “almirantezinhos” dos pequeninos. É hora de acordar, antes que seja demasiado tarde.
Patrícia Dantas com uma assinatura despachou 8 milhões de euros em fundos europeus para um consórcio de ladrões do PPD chamado AIMINHO. Continua toda feliz da vida e nem um dia de cadeia irá apanhar!
O CRIME COMPENSA como se via antigamente nos filmes de Hollywood.
Dois especialistas na arte de fazer desaparecer dinheiro
A caridade e as boas obras não se exibem! Aliás não é à toa que Pedro Calado foi ver o Papa Francisco e usou isso nas redes sociais para se promover como católico e bonzinho. Depois foi preso.
A Fé e a caridade não se exibem, nem se usam para fins pessoais! É o básico dos ensinamentos de Jesus Cristo e da Bíblia!
https://d7.dnoticias.pt/2023/4/3/354687-papa-francisco-recebeu-pedro-calado/
Se os homens do mar se chamam marujos, porque razão os homens do ar não se chamam araújos?
Pela mesmíssima razão que os pêlos do pinto se chamam pintelhos e os pêlos do cú não se chamam cuelhos!
O juiz considerou haver fortes indícios de que Sancho Marília, conhecido como Maia, e Josué Marília, ambos de Braga, atacaram o trabalhador, por este se ter recusado a fazer uma reparação a um veículo Mercedes, que tinha o motor de arranque avariado. Os dois haviam sido detidos quinta-feira pela PJ de Braga.
A vítima, com oficina nos arredores da cidade, não quis fazer o "serviço", dado que, em ocasiões anteriores, tinha trabalhado para o Sancho Marília, e este demorou muito tempo a pagar. O que, aliás, queria fazer agora com a entrega de perfumes e de roupa, que vendia como feirante.
Face à recusa do eletricista, o pai atacou-o com um pau e o filho fê-lo com uma faca, do tipo punhal, atingindo-o no abdómen, que perfurou 30 a 40 centímetros, tendo atingido o intestino.
O eletricista, que foi ainda atingido na nuca, numa mão e na zona occipital, teve de ser operado no Hospital de Braga, onde ficou internado.
Em declarações ao JN, o advogado João Ferreira Araújo disse que vai recorrer das medidas de coação, por as considerar “exageradas”, sobretudo no que toca a Sancho, dado que não foi ele quem esfaqueou o eletricista. O magistrado justificou a medida de coação com o facto de haver perigo de continuação da atividade criminosa.
O juiz deu como indiciado que o eletricista já há vários anos que conhece os dois suspeitos, por frequentarem uma café nas proximidades e por aquele ter prestado diversos serviços a Sancho cujo preço este tardava a pagar, querendo, com frequência, fazê-lo através de perfumes e roupa.
No dia 21, este arguido contratou um reboque para levar um Mercedes para a oficina, após o que os suspeitos foram lá tendo-lhe pedido para reparar o motor de arranque. Este recusou-se a fazê-lo dadas as dificuldades anteriores em receber.
Assim, e depois de 20 a 30 minutos a insistir com ele, Sancho disse-lhe: “Podia segurar-te aqui!”. Ao que o visado respondeu: “Vens para aqui ameaçar! Põe-te lá fora! Empurrando os dois para o exterior da oficina, e virando costas para regressar”.
Então, Sancho Marília pegou num cabo de machado com uma extremidade partida, mas com 56 centímetros de comprimento e cinco de grossura, e deu-lhe uma pancada no lado esquerdo da nuca. O eletricista voltou-se e conseguiu agarrar o pau, mas o arguido tornou a tirá-lo e a tentar agredi-lo,
Enquanto isso, diz ainda o juiz, José Marília segurava na mão uma faca parecida com um punhal com 10 a 15 cm de lâmina. Aí, ao ver a faca o mecânico fugiu para dentro da oficina, mas foi seguido pelos dois, um com o pau e o outro com a faca.
A seguir, e ao aproximar-se de umas escadas no meio do piso, levou com outra paulada na nuca e com uma facada na mesma zona. Tentou proteger-se com as mãos na cabeça, mas levou facadas na mão e no abdómen, tendo os agressores fugido do local. Apesar de estar a sangrar, ainda foi atrás deles, mas Sancho Marília atirou-lhe um tijolo apanhado na berma da estrada, atingindo-o nas mãos.
Por força da facada na "barriga", a vítima sofreu uma perfuração até à face posterior do estômago e duas perfurações do intestino grosso. Ficou, ainda, com feridas numa mão, três na cabeça e uma na zona occipital.
Diamantino Alturas o dono do sindicato da construção civil nos últimos 50 anos bota faladura sobre o aluguer de garagens para albergar a emigração ilegal que vai chegando à ilha da Madeira.
O nosso povo nunca falou em autonomia. Esta foi inventada pela nova elite de mamões do PSD que surgiu logo após a Revolução do 25 de Abril. Os maiores beneficiários da Autonomia foram todos estes régulos mamões que não param de enriquecer à custa do Orçamento regional e dos fundos Europeus. A parte de leão destes recursos tem caído nos bolsos destes mamões que agarraram a teta dos milhões e nunca mais a largaram.