sexta-feira, 31 de maio de 2019

A lei da rolha (calúnia e difamação), vai continuar a fazer novas vítimas

Neto de Moura processa Catarina Martins e comentadores da CMTV

Joana Amaral Dias e Manuel Rodrigues alvo de processos do juiz.


O juiz Neto de Moura também vai processar Catarina Martins considerar que a Coordenadora Nacional do Bloco de Esquerda se excedeu na sua liberdade de expressão após declarações e comentários a respeito das polémicas decisões sobre casos de violência doméstica do magistrado.

De acordo com a TSF, Catarina Martins, junta-se a outras personalidades que criticaram abertamente Neto de Moura e foram também alvos de processos como os humoristas Diogo Batáguas, Ricardo Araújo Pereira e Bruno Nogueira, a deputada Mariana Mortágua e os comentadores da CMTV Joana Amaral Dias e Manuel Rodrigues.O juiz do Tribunal da Relação do Porto está ainda a preparar os processos que irá apresentar em tribunal e o seu advogado, Ricardo Serrano Vieira, indica à rádio que o objetivo para a entrega dos mesmos é o final de 2019, uma vez que o prazo para a sua apresentação são três anos.
A defesa do magistrado adianta que os alvos dos processos estão a ser estudados, tendo em conta artigos ou comentários em jornais, rádios e televisões - fazendo referência a um vídeo do humorista que conta com 161 mil visualizações.O advogado de Neto de Moura não revelou o valor das indemnizações pedido a cada alvo mas refere que o mesmo será diferente, tendo em conta o dano causado pelos visados ao juiz. (correio da manhã)

Juizes já podem ganhar mais do que o Primeiro Ministro= o povo paga esta pouca vergonha toda....!

Até o PCP votou a favor destes privilégios principescos dos juízes.     Quando defende apenas míseras subidas no salário mínimo nacional para os trabalhadores

«PARA OS OPORTUNISTAS, EGOÍSTAS DE QUASE TODOS OS QUADRANTES POLÍTICOS, JUÍZES, GESTORES, GOVERNANTES, a democracia deles É: A DESIGUALDADE EM TUDO! NOS VENCIMENTOS CHORUDOS, GARANTIAS DE TRABALHO, MORDOMIAS, RIQUEZA (ACUMULAÇÃO DE FORTUNAS) CUIDADOS NA SAÚDE, CASAS, LAZER, ALIMENTAÇÃO, TUDO!»
i Rio
A tabela de remunerações dos Magistrados e a que o Governo quer fazer aprovar na votação de amanhã no plenário da AR. 
Um professor que consiga chegar ao topo da carreira, ganha menos que um Juiz estagiário. O Governo acha pouco e ainda quer aumentar mais. Que justiça na Justiça!

Pedro Diniz muda de "poio" deixa de apoiar o PSD para apoiar Paulo Cafôfo= cheirou-lhe a tacho

Foi precisamente isto que o  Diário do Sousa dos Portos trouxe hoje em destaque na  sua edição da sexta feira. Antes era defensor acérrimo de Miguel Albuquerque, agora passou-se com armas e bagagens para apoiar o PS e seu procurador Paulo Cafôfo. Quando há hipóteses de conseguir tacho lá aparecem eles os camaleões!

Este senhor é semelhante ao Filipe Rebelo, que deixou de apoiar o Bruno Pereira do PSD para depois apoiar Paulo Cafôfo tendo-lhe sido dado um tacho bem remunerado na empresa municipal SOCIOHABITA.


quinta-feira, 30 de maio de 2019

Luis Miguel Sousa o empresário milionário que penhora a reforma do deputado José Manuel Coelho

Por decisão da juíza do regime Micaela de Sousa, o deputado José Manuel  Coelho é condenado a indemnizar o empresário milionário Luís Miguel de Sousa (assinalado na foto pelo círculo) e mais de 6 mil euros.

 Crime de que Coelho foi acusado e condenado: Ser na altura director do Jornal Garajau que em 2005 fez críticas ao empresário por ser o monopolista dos portos e de levar fretes altíssimos pelo transporte de contentores entre a Madeira e Lisboa. Tais criticas foram escritas nessa altura pelos então colaboradores do jornal Gil Canha  e  Eduardo Pedro Welsh.

Luís Miguel Sousa através do agente de execução Valentim Fernandes penhora a reforma de José Manuel Coelho e o subsídio de Natal e de Férias na totalidade. Aqui na Madeira a justiça feita com estes grandes senhores faz ao contrário do herói Robin dos Bosques da velha e conhecida história: Em vez de roubar aos ricos para dar aos pobres; rouba aos pobres para dar aos ricos!



quarta-feira, 29 de maio de 2019

Raquel Coelho,fala acerca da protecção da ribeira de João Gomes na cidade do Funchal


PTP denuncia a “imagem degradante” e a falta de segurança da Ribeira de João Gomes
O PTP levou a efeito, na manhã de hoje, uma acção política com o intuito de exigir que o Governo Regional, reconstrua os muros da Ribeira de João Gomes, destruídos no aluvião do 20 de Fevereiro de 2010.
“Há nove anos que estão blocos de betão a servir de varandins, o que é inaceitável após as inúmeras obras e milhões de euros gastos um pouco por toda a ilha”, apontou Raquel Coelho.
A deputada do PTP classificou esta situação como “imagem degradante” e denunciou “falta de segurança” em pleno centro da cidade do Funchal.
“Só há uma palavra para caracterizar esta situação, desleixo por parte deste Governo. Parece que estão à espera que aconteça um desgraça para intervir”, disse a deputada, tendo alertado para o exemplo do fatídico despiste do autocarro no Caniço. (Funchal-Notícias)

quarta-feira, 22 de maio de 2019

O MP da Madeira tenta desacreditar a candidatura do PTP às Europeias 2019

 Ao pedir três anos de cadeia para o deputado José Manuel Coelho o Ministério Público da Madeira violando os seus deveres de isenção e imparcialidade tenta desacreditar a candidatura do PTP ao Parlamento Europeu. Desrespeitando a própria constituição da República Portuguesa e um parecer da CNE (Comissão Nacional  de Eleições) submetendo Coelho a um julgamento  forçado e ilegal. Afim de favorecer as candidaturas dos partidos do sistema, ligados aos grandes senhores do dinheiro e aos grandes interesses.
 Este ataque do MP é um ataque deliberado à candidatura do PTP ao Parlamento Europeu e um ataque vergonhoso à nossa democracia e liberdade de expressão por parte de quem deveria ser isento e imparcial perante o acto eleitoral que se aproxima. 
O MP e o Órgão de Soberania "Tribunais" não sendo eleitos pelo povo e não prestando contas a ninguém, são duas tenebrosas organizações  fascistas dentro do sistema Democrático saído da Revolução de Abril de 1974. São de facto um perigo para a Democracia. (ver o Expresso)

Olhem para este mariola: Paulo Oliveira, o procurador fascista que pede 3 anos de prisão para José Manuel Coelho. O pardalão não pede nem um dia de prisão para o Joe Berardo que deu um golpe de 962 milhões de euros na Caixa Geral de Depósitos e noutros dois bancos (BCP e BES)!

terça-feira, 21 de maio de 2019

Portugal é um país de bandidos a começar pela nossa justiça.

"What???? 3 anos de cadeia por crimes de opinião? Tá tudo louco. Não é à toa que o Berardo foi gozar com os deputados na Assembleia da República. Isto é um país de bandidos a começar pela nossa justiça."
No dia das alegações finais, que decorreram hoje entre as 9.15 e as 17.30, no Edifício 2000, o MP propôs para o dirigente do PTP José Manuel Coelho a pena de 3 anos de prisão efectiva. A sentença está marcada para 28 de Junho e só então saberemos se o tribunal confirma a drástica pena ou apresenta outra opção.
O procurador justificou o castigo proposto como sendo o único eficaz atendendo aos procedimentos que viu no arguido.

José Manuel Coelho esteve hoje no Tribunal, porém recusou sentar-se no 'banco dos réus' alegando que é candidato às eleições europeias e que por isso o julgamento devia ser suspenso.
Coelho foi julgado por cerca de 10 processos acumulados num único. Em regra, o antigo candidato a Presidente da República é acusado de difamação. 
Resta esperar pelo dia 28 de Junho, pois, a ver se o tribunal confirma ou não a mão pesada do MP. (fénix do atlântico)

Comentário de alguns leitores do FÉNIX:

«Andam os corruptos de fato e gravata a se passear impunes nesta mamadeira, e o MP não faz o trabalho esmerado que fez com José Manuel Coelho. O MP em vez de arquivar o processo de corrupção no Porto do Funchal no último dia em que a srª magistrada do MP abandonava a região, e prender os corruptos desse processo, suja-se é com os processos de difamação do srº Coelho. Em vez de pedir a condenação das facturas falsas que beneficiou a AFA em muitos milhões de euros, o MP entretem-se com o srº José Manuel Coelho! O que se passa na justiça na mamadeira é uma autêntica vergonha. E estes senhores ganham uma pipa de massa para representarem o povo, e estão ao serviço dos poderosos desta terra! O que vai salvar o Coelho é o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Caso contrário estava feito num oito»!

«Estes gajos do MP são uns artistas. Para o Farinha que faturou num apartamento da Nazaré milhões de euros em faturas falsas o MP nem os Tribunais viram crime, mas por o Coelho atacar a podridão da terra, o MP já pede pena de prisão! TENHAM VERGONHA!»Quando a JUSTIÇA está viciada a Democracia está gravemente doente.

«O que está à espera o Presidente da República para pôr estes "magistrados" na ordem.
O Coelho está a servir de exemplo a quem tem ousadia de denunciar a corrupção, o autoritarismo a impunidade.
O sinal é claro! Ou estão caladinhos ou vão ter problemas...»
Paulo Oliveira o procurador fascista que pede 3 anos de prisão para o deputado José Manuel Coelho do PTP

segunda-feira, 20 de maio de 2019

A agente de execução Maria João Marques abre consultório em Cascais afim de continuar as penhoras

Maria João Marques

Tal como fez na Madeira até à bem pouco tempo; onde fez e  penhoras indiscriminadamente e depois não entregava o dinheiro aos execuendos. Ficava com grandes quantias para ela. Foi denunciada em 2016, pelo deputado José Manuel Coelho do PTP à porta do seu escritório na Madeira, na rua da Carreira nº 125. 

Acabou fechando o seu estabelecimento fugindo para Lisboa onde prossegue agora a sua actividade criminosa com a protecção dos juízes fascistas dos tribunais portugueses. 

 A  partir do continente começou a colocar em tribunal, processos contra José Manuel Coelho acusando-o de difamação.  Ganhou os processos todos e Coelho foi alvo de penhoras no seu ordenado de deputado.
 Saiu de deputado por causa dessa perseguição judicial, e agora deve uma quantia astronómica a pagar a tal doutora agente de execução no valor de mais de dois milhões de euros a título de indemnizações decretadas por tribunais fascistas à razão de 1000 (MIL) euros por dia. Já ultrapassa aquilo que a senhora roubou aos madeirenses quando esteve na Madeira no exercício daquela actividade. Digamos que o crime compensa!

Maria João Marques recorre a empresas de emprego para recrutar empregados para o seu escritório em Cascais


sábado, 18 de maio de 2019

Assange revolucionou o jornalismo e a elite nunca o perdoará

Privado de asilo pelo Equador e procurado pela Suécia e pelos EUA por crimes duvidosos, o fundador da WikiLeaks, Julian Assange, é um dos homens mais perseguidos do planeta, o preço que tem de pagar pela sua devoção à verdade numa era de enganos. 

Quando se considera a verdadeira finalidade do jornalismo, resumida pela falecida repórter americana Helen Thomas como "procurar a verdade e aplicar pressão constante sobre os nossos líderes até obter respostas", torna-se mais compreensível quão inestimável é Julian Assange para antiga profissão. Isto também explica porque algumas pessoas consideram-no uma ameaça profunda.

Nestes tempos cínicos, quando muitos jornalistas estão contentes por servirem como porta-vozes para os poderes instalados, este modesto australiano ocupava-se a expor a superpotência americana quanto a questões relativas a crimes de guerra, tortura e corrupção em alto nível.

Aquela implacável busca da verdade, sem se importar com os riscos pessoais que envolvia, explica porque este jornalista de 47 anos e programador informática está hoje sujeita a tanta fúria e perseguição patrocinada pelo Estado.

Na verdade, a simples perversidade da Embaixada equatoriana de revogar seu asilo humanitário, permitindo dessa forma que as autoridades britânicas prendessem Assange, será recordada como um dos dias mais negros dos anais do jornalismo. E a situação promete piorar. O destino do co-fundador da WikiLeaks pende na balança, com responsáveis britânicos a decidirem se sim ou não o extraditam para os EUA. Uma vez ali, ele poderia enfrentar a pena capital.

Enquanto isso, a Suécia reabriu um processo contra Assange por causa de uma alegação de violação em 2010, um processo em que o sistema legal britânico tem sido acusado de interferência flagrante.

O que isto demonstra é que as potências ocidentais estão determinadas a ensinar uma dura lição para qualquer outra pessoa que considerasse praticar o bom e tradicional jornalismo, para não mencionar a ética, o que é exactamente o que Assange e a WikiLeaks têm estado a fazer. Mas o heroísmo e a bravura não começam e terminam magicamente com Julian Assange. De facto, os heróis reais desta tragédia que se desdobra são os muitos denunciantes –Chelsea Manning, Edward Snowden e William Binney, para mencionar apenas alguns – que assumiram grande risco pessoal ao revelarem milhões de documentos classificados num esforço para provar que alguma violação da lei havia ocorrido ou ainda estava a ocorrer.

Como compensação pelo seu sacrifício pessoal, o qual quase sempre resulta em pesado tempo de prisão, os denunciantes só pedem que os media revelem a informação de modo a que a sociedade civil possa responder consequentemente. Mas os mediamainstream parece ter perdido o seu apetite pela confrontação com o establishment. Na verdade, como poderiam eles não perder quando o próprio establishment possui os media, aferrolhados para o obedecerem ao pé da letra? E se eles possuem os media, então é lógico que eles possuam os repórteres, os quais nada têm em comum com pessoas como Julian Assange.

Hoje, há um tipo muito particular de jornalistas que os media mainstream preferem; pessoas que têm um grande ponto fraco nos seus corações e cérebros quanto a sangue e violência não provocada. Tome-se por exemplo Brian Williams, da MSNBC, o qual em 2017 chamou de "belo" o lançamento de um míssil contra a Síria a partir de um navio da US Navy. Ou o apresentador da CNN Fareed Zakaria que, ao comentar o mesmo ataque de míssil, disse: "Penso que Donald Trump tornou-se presidente dos Estados Unidos na noite passada". Será a abertura de agressão militar contra um estado soberano o que é preciso hoje para ganhar o apoio dos media mercadores da morte?

Na verdade, os media afastaram-se muito daquele momento dourado em 13 de Junho de 1971 quando o New York Times publicouos 47 volumes do Pentagon Papers, os documentos top secret que revelavam o processo de tomada de decisão na Guerra do Vietname, porque, nas palavras do editor do Times, Arthur Ochs Sulzberger, "o povo ter o direito de saber".

Compare-se agora aquele apelo ético ao julgamento com o modo como Julian Assange, um jornalista com muitos prémios acumulados, está a ser maltratado hoje exactamente pela mesma publicação quando ela o liga, sem qualquer prova, ao assim chamado escândalo do "Russiagate", indubitavelmente a mais fantástica teoria da conspiração a captar a imaginação do público desde a Guerra do Iraque. O Reino Unidos contribuiu com a sua parte para enlamear e silenciar Assange, cortando-o da Internet na Embaixada equatoriana após o tweet dele a dizer que a Grã-Bretanha estava empenhada numa "propaganda de guerra" contra a Rússia.

Pessoalmente, acredito que o que está a acontecer em relação a Julian Assange e à WikiLeaks é apenas o último capítulo da "herança" dos media mainstream a tentarem reafirmar o poder e influência que têm estado a perder desde há muitos anos. De facto, a fundação da WikiLeaks em 2006 podia ser encarada como um momento decisivo na moderna história dos media, o ano em que Assange ajudou a revolucionar o trabalho de jornalistas em todo o mundo nos seus esforços para sujeitar autoridades públicas a responsabilizarem-se pelas suas acções.

Contudo, é importante recordar que o nascimento da WikiLeaks não ocorreu num vácuo. Mais ou menos ao mesmo tempo, plataformas de media sociais como o Facebook começaram a aparecer em cena como vanguarda dos geradores de notícias, opinião e informação, como fontes de notícias alternativas internacionais, as quais davam aos consumidores de notícias fontes adicionais de informação vital.

Embora a lógica e o senso comum nos diga que mais informação é naturalmente uma vantagem, pois permite às pessoas tomarem decisões melhor informadas, nem tudo é excitante na paisagem dos novos media, como o lamentável caso de Julian Assange pode confirmar.

Hoje, quaisquer pessoas com espírito aberto, qualquer indivíduo idealista que espera proporcionar um espaço informacional melhor informado e menos concentrado, são encarados como os inimigos de uma tecnocracia rastejante que tem como objectivo trazer todas as notícias e informações para debaixo do seu domínio. Para os monstros do universo dos media, não há qualquer outra opção excepto maior controle uma vez que esta é a única realidade que eles sempre conheceram. E com a tecnologia disponível agora à sua disposição, incluindo a manipulação de algoritmos para controlar o que o público pode ver, o trabalho jornalístico de pessoas como Julian Assange é mais crítico do que nunca. Nada menos do que a verdade está em causa. 
14/Maio/2019
Fonte:Resistir info

sexta-feira, 17 de maio de 2019

José Manuel Coelho visita o rev.ºpadre Mário Tavares, fundador da Cooperativa Liberdade no Jardim da Serra



José Manuel Coelho, esta tarde em campanha no Jardim da Serra visitou a Cooperativa Liberdade e esteve à conversa com o rev.º padre Mário Tavares Figueira, grande Homem de Abril. Foi deputado pela CDU. O padre está bem conservado para os seus 84 anos. Tem uma grande obra social na freguesia do Jardim da Serra. Está já reformado de pároco da Igreja e da escola onde vários anos foi professor. Estava a trabalhar nas vinhas da cooperativa quando Coelho fez uma pausa na propaganda para o visitar e trocar impressões ácerca das suas muitas lutas em prol da Democracia e da justiça Social.





Declarações de Joe Berardo na Comissão de Inquérito da Assembleia da Republica

terça-feira, 14 de maio de 2019

Gil Canha denuncia Alibabà e os 40 ladrões do porto do Caniçal

O Povo madeirense está farto de ser vítima do monopólio portuário existente no Caniçal.

 Compra os bens de primeira necessidade muito mais caros do que no continente por causa do monopólio do grupo Sousa, que é protegido pelo Governo Regional da Madeira. Esse grupo económico não paga um cêntimo pela exploração do porto de contentores do Caniçal. Cartelizou os preços com outras companhias a tal ponto que transportar um contentor de carga para Lisboa ou Leixões, seja mais caro do que transportar o mesmo para a China ou Nova York. Os Madeirenses pagam esse monopólio vergonhoso passando fome e desemprego.  Sendo obrigados a uma constante emigração forçada!

 Ai de quem denunciar publicamente esta situação ! É logo acusado de difamação pelo MP e a seguir é trucidado pelos juízes fascistas dos tribunais desta terra que estão totalmente corrompidos pelo dono disto tudo! ...O tal Alibabá!

segunda-feira, 13 de maio de 2019

O CDS afinal defende os pobrezinhos de "cartola"

Um pocinho de falsidade
 Boa tarde.

No meio desta campanha eleitoral cheia de gente compreensiva e boa ouvinte em que se tornam os candidatos à procura de mama, a candidata do CDS deve estar a bater todos os recordes da falsidade.
Depois da conversa de m**** de ser a voz dos pobres vem a senhora Margarida Pocinho se queixar que estamos a perder os nossos cérebros. Só pode ser mesmo conversa para acéfalos !
Para quem não sabe esta senhora caiu de pára-quedas no CDS PP, porque é casada com um dos administradores do Grupo Sousa. Um grupo conhecido por práticas monopolistas e tratamento preferencial por parte do poder regional que, no limite, empurra-nos para uma sociedade mais pobre e onde os mais capazes vão embora porque tudo está reservado para os mesmos de sempre.
Este discurso parvo de ter pena dos coitadinhos e dos pobres e do raio que os parta todos, acontece quando ela própria está a associada a um dos maiores cancros desta terra que tudo comanda, tudo lhe pertence e todos prestam vassalagem. Isto só dá certo quando o povo não conhece a verdadeira cara destes candidatos.
Uma palavra também para um diário digital que todos os dias dá destaque a esta candidata com publicidade da Porto Santo Line mesmo ao lado. O povo assim começa a pensar que uma mão está a lavar a outra.
Estamos por nossa conta o tempo todo, só nos conhecem para pagar dívidas feitas pelo Governo e nas campanhas eleitorais. É dia de acender velinhas, os castos do CDS PP que vão acender algumas para ver se arranjam tachos em Setembro como bengalas para defenderem os pobrezinhos, de cartola.
Abram os olhos ! (com a devida vénia do jornal clandestino CORREIO da MADEIRA)

A senhorita Pocinho tem muita pena dos pobrezinhos.

Entrevista de Elsa Mata candidata do PTP (Partido Trabalhista Português) ao Diário de Notícias




domingo, 12 de maio de 2019

O Diário de Noticias do Funchal cada vez perde mais leitores

 Diário do grupo Blandy agora já tem como sócio maioritário o  empresário maior da ilha o Luís Miguel de Sousa, mas cada vez tem menos tiragem. Deixou há muito de ser um jornal  de referência e credível para os seus leitores. Apenas informa aquilo que o maior grupo empresarial da ilha da Madeira permite.A informação que cada vez menos interessa aos leitores é sonegada. Os jornalistas sérios e independentes, são perseguidos e despedidos. A matéria informativa do jornal, é cada vez mais insípida e sem interesse, daí a perda acentuada de leitores.Um jornal que já teve uma fasquia de 20 exemplares, acaba por ver a sua tiragem reduzida a metade. Na Madeira actualmente já não existe liberdade de imprensa. Vivemos num sistema fascista encapotado. Só sobrevivem os jornalistas agachados ao regime que mantém apenas um jornalismo destituído de qualquer interesse para os seus leitores. Os restantes foram todos perseguidos pelos tribunais fascistas da Madeira, cuja maioria dos juízes estão vendidos ao poder económico da ilha.

sábado, 11 de maio de 2019

José Manuel Coelho e seu amigo Nataniel Pereira

Nataniel Pereira amigo de infância de José Manuel Coelho veio de visita à Madeira por altura do 25 de Abril.Ele é atualmente pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Austrália, onde se encontra há mais de 20 anos.



sexta-feira, 10 de maio de 2019

Luis Miguel Sousa o homem mais rico da Madeira, penhora a reforma de José Manuel Coelho

 Luís Miguel Sousa o grande armador Madeirense e um dos maiores de Portugal tem o aparelho de justiça da Madeira  no bolso: Conseguiu a penhora de parte da  reforma do deputado José Manuel Coelho. Vejam esta justiça fandanga, que rouba e expolia o pobre e miserável para dar ao rico e poderoso. 

Vejam toda esta história no blog do Luís Calisto  FÉNIX do ATLÂNTICO

No cumprimento de uma decisão judicial, José Manuel Coelho começa a pagar neste Maio uma indemnização a Luís Miguel de Sousa, verba que, contando com despesas inerentes, ascende aos 209,99 € por mês. 
O montante é deduzido da pensão paga pela Segurança Social ao dirigente do PTP, a rondar os 800 €. O donativo forçado continuará até atingir o valor total de 6.506,58 €. São 5.000 € para Luís Miguel e o resto para despesas. Com uma particularidade: nos meses em que há subsídio, a verba segue toda para abatimento da pena determinada pela condenação. O que não dá grande jeito ao benfeitor forçado, especialmente na época de Natal.

José Manuel Coelho está a pagar a indemnização que o Tribunal achou ser devida ao conhecido empresário de portos e transportes marítimos pelos danos não patrimoniais alegadamente causados por dois artigos do 'Garajau' em 2010, altura em que Coelho era director do jornal satírico em causa.
Um desses artigos, noticiando que o 'Onassis da Mamadeira" fora muito bem recebido nos Açores, avisava Carlos César: cuidado com "esta gente". A outra peça, intitulada "Os dentes da Moreira", com alusões à empresa Açorline, também alertava o então presidente açoriano: "Olho neles!" 
Em suma, o 'Garajau' dava conselhos a César perante as estratégias do grupo económico que era "monopólio" na Madeira. Tudo numa linguagem acutilante, porém claramente marcada pelo "humor" - o "humor cruel" que a equipa do mensário escolheu para marca do seu projecto editorial.
As acções judiciais deram entrada nos tribunais. De resto, isso era uma prática rotineira na Madeira dessa época, posta em moda pelo governo regional. Todos os dias, era uma caterva de comunicados a "desmentir" as notícias do DN-Madeira e dos correspondentes do Público e do DN-Lisboa. Muitos dos comunicados avisando já que 'incluso' havia já processo a dar entrada na comarca. 
Processos porque sim. 
Vários secretários regionais explicaram-me: "Desde que toquem na Secretaria, temos ordens para levar a tribunal."
A ideia era travar a informação por via do processo judicial. Uma estratégia como qualquer outra. Sabe-se o que é política. O que custava entender era o papel dos tribunais, a darem andamento, com as descomunais perdas de tempo e dinheiro, a processos políticos de mero interesse partidário. 
No DN, o consultor jurídico, Dr. Custódio Tavares, não tinha mãos a medir. 
Alguns jornalistas e os directores que por lá passaram nas mais de duas décadas de Madeira Nova ficaram a conhecer corredores de tribunal e salas de audiências como os seus dedos. 

E as coisas engraçadas à boleia da moda criada! Um membro de uma junta de freguesia no Funchal ameaçou avançar com um processo caso não fosse publicado na íntegra um discurso qualquer que o indivíduo fez lá na terreola. O presidente de um clube desportivo sem a menor expressão avisou que só por amizade não metia o DN em tribunal por causa do reduzido destaque a um jogo da sua equipa contra o Trinca-na-Pera F.C. Até o meu amigo e antigo colega Castro me ameaçou publicamente processar por causa de um escrito humorístico sobre qualquer coisa do Posto Avançado da Democracia, nos tempos do areal. E aquela do arquitecto que obrou aquele prédio tipo penitenciária em S. Martinho: também ameaçou meter advogados quando de um concurso bem humorado nas páginas do Diário para eleger o melhor mamarracho do Funchal. Ele ganhou e ainda reclamou!

Não admirou portanto que Luís Miguel de Sousa recorresse mais uma vez à Justiça contra Coelho. O chefe do Grupo Sousa tinha adoptado a estratégia de travar os artigos incómodos chateando os jornalistas com processos em cima de processos. Contra o DN foram às dezenas e dezenas.
No processo que condenou Coelho a este "donativo" de 200 euros mensais, apresenta-se Luís Miguel como personalidade conhecida pela maioria dos cidadãos da Madeira, quer pela sua actividade económica, nomeadamente ao nível da área portuária, quer pela sua participação em diversas instituições culturais e desportivas da ilha - prestígio que ninguém lhe nega sem esquecermos, desculpem a vaidade clubista, que ele é o Presidente da Assembleia Geral do Glorioso Marítimo. Reconhece-se esse destaque a Luís Miguel. Mas depois alega-se que o réu José Manuel Coelho pretendeu visar, com a publicação das notícias, a reputação do autor da queixa, junto das pessoas das suas relações sociais e entre profissionais do meio... e conseguiu!
Conseguiu?! Como é que alguém, com humor ou a sério, conseguiria influenciar negativamente pessoas das relações pessoais e profissionais de uma pessoa prestigiada, como é o caso? 
Oh diabo! (espero não ir bater a tribunal por causa desta interjeição)

Não me parece que os dois artigos, mesmo que a puxar à 'sacanagem', provocassem tantos males nos projectos de Luís Miguel, apesar de haver um banco que por causa do Garajau ainda fez perguntas ao nosso empresário do mar - logo um banco, imaginem. A verdade é que o teor dos escritos não impediu que o Grupo Sousa continuasse a crescer por aí acima, influenciando as linhas marítimas e as operações portuárias e saindo por aí além de espada em riste à conquista do Porto de Lisboa, não me admirando nada que um dia chegue a mostrar o que vale no impressionante porto de Roterdão. Ou no gigante Xangai. O primo já anda por aqueles lados a ensinar como é que se negoceia no ramo cervejeiro.
   
Uma das razões aceites pelo tribunal para punir Coelho: Luís Miguel ficou "agastado e revoltado" com os artigos. Olha lá se o empresário também tivesse ido aos "arames", ficado "lixado da cabeça" e "para o diabo o levar", "pior que estragado", "passado" e "possesso"! Não haveria dinheiro para a indemnização.

Então, 200 euros por mês. Para aprender. Uma dentada vingadora numa mísera pensão de 800 euros. Mas nem é esse dinheiro nem outro qualquer que garante o "bom nome" a quem quer que seja. O estratagema marcou a época louca da Madeira Nova, por razões políticas, mas caiu em desuso. Logo agora, que Luís Miguel de Sousa não precisa de dar trabalho aos seus advogados para calar a imprensa. Muito pelo contrário. A Luís Miguel até deve aborrecer tanta lambuzadela na imprensa e na televisão. 

200 euros por mês! Tenham vergonha. Depois do que já se apagou na poeira do tempo, deixem a história avançar. Pelo menos não começassem a fazer cobrar a pensão-extra logo no mês em que se comemora o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Ah, peço desculpa. A Tabanca ainda não atingiu o estatuto de "internacional", continuamos na imprensa do chumbo.

Nota - Não percam o sentido de humor. O País não pára de nos fornecer diariamente material para andarmos bem dispostos, como se pode ver em várias publicações distribuídas hoje. Comparem 2010 com os dias de hoje. E riam à vontade, até porque já é fim-de-semana.