quinta-feira, 23 de outubro de 2025
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
Padre "Ricardo" director do Diário de Noticias do Sousa ataca o cervejeiro em duas frentes: No diário que dirige e no blog Madeira Opina onde é o principal administrador
https://www.madeiraopina.com/2025/10/miguel-de-sousa-sem-vergonha.html
Miguel de Sousa; sem vergonha.Guerra de alecrim e manjerona entre o senador-mor do PPD Miguel Sousa e o censor do Diário "padre das esmolinhas"
https://www.madeiraopina.com/2025/10/arrufos-de-deixar-pensar.html
Gil Canha satiriza Paulo Cafofo e seu amigo Vietcong assim como o Jacinto mais conhecido pelo diácono Remédios
Autor da contra revolução legislativa: Morreu mais um estadista controverso que fez aprovar o novo código Penal parido por um fascista do Antigo regime Eduardo Correia
Defendia uma imprensa livre mas deixou que aprovassem no seu governo a lei da rolha que praticamente conduz a maior parte dos jornalistas à prática da auto censura, para evitarem condenações nos tribunais fascistas.
Morreu um inimigo da Revolução do 25 de Abril de 1974.
Ele iniciou a contra-revolução legislativa contra as conquistas da revolução do 25 de Abril
Ofensa a organismo, serviço ou pessoa colectiva
- Artª 187
terça-feira, 21 de outubro de 2025
Só nos faltava agora mais este fascista!
Só nos faltava agora mais este fascista! (publicado há 13 anos)
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
O fascista Alberto nunca perdoou a famosa vaia dos maritimistas no Estádio dos Barreiros. Agora ataca no seu blog "Renovadinhos!"
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
A mania das grandezas sobretudo quando se alimenta do esforço financeiro de toda uma comunidade é uma coisa asquerosa.
É o caso de um clube que teve tudo o que quiz, à custa de chantagens e que agora vive em aflição, consequência do parasitismo de maus gestores que nas últimas décadas da sua história, usaram e abusaram do acesso aos dinheiros públicos.
Falamos do mais minúsculo clube das ilhas deste planeta, que na paranóia dos seus dirigentes em várias épocas da sua história, ousou auto-intitular-se como o maior das ilhas, como se não houvesse mais mundo para além da rua e lugar onde foi fundado.
Fechada a teta, viraram-se para o estrangeiro, e agora correm o risco de desaparecer engolidos por chamados investidores ligados ao crime organizado do Brasil, a contas com a justiça.
Pobre Marítimo, pobres seguidores e amantes das cores verde-rubras do Almirante Reis.
https://renovadinhos.blogspot.com/2025/10/a-mania-das-grandezas-sobretudo-quando.html#comment-form
EM VEZ DE RIQUEZA, O MPLA SÓ PRODUZIU (OS SEUS) RICOS
Pedro Aguiar Branco na sua visita à Madeira foi ignorado pelo presidente do governo regional Miguel Albuquerque e seus secretários
Imperdoável desconsideração institucional para com a 2º figura do estado português!
Motivo: O Orçamento da República vai cortar dinheiro aos corruptos do governo da Madeira naturalmente que vai haver menos dinheiro para a construção de campos de golf, daí o amuo dos fascistas mamadeiras do PPD local.
História impressionante do soldado que perdeu as duas pernas numa mina e escalou o monte Everest
Mais uma vítima dos senhores da guerra, mais um jovem que caiu no conto do vigário, e lá ficou sem as duas pernas!
A lista do Panamá Papers que o jornal Expresso escondeu
domingo, 19 de outubro de 2025
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen que levar a Europa a uma guerra com a Rússia
As elites eurofóbicas tentam conduzir o continente à guerra
– É incrível que uma direção tão sinistra esteja a ser ditada de forma tão descarada por uma elite irresponsável em Bruxelas.A União Europeia, constituída por 27 nações, revelou esta semana um plano quinquenal de "preparação para a guerra" com a Rússia.
O chamado "Roteiro para a Prontidão de Defesa Europeia 2030" soa como um manifesto de guerra e uma profecia auto-realizável, colocando a UE numa rota de colisão desastrosa com a Rússia.
É incrível que uma direção tão sinistra esteja a ser ditada de forma tão descarada por uma elite irresponsável em Bruxelas. Há 85 anos, o Terceiro Reich tinha um plano para dominar a Europa através do domínio da União Soviética. A elite da UE está a dar continuidade a esse plano.
Quanto ao roteiro de "prontidão para a defesa" (ou seja, "prontidão para a guerra"), o futuro já está aqui, não daqui a cinco anos. A UE está atualmente em rota de desastrosa colisão com a Rússia.
Tal como os Estados Unidos, a União Europeia tem estado em guerra com a Rússia através do seu regime proxy na Ucrânia desde fevereiro de 2022 e, antes disso, desde o golpe de 2014 em Kiev.
Ao longo dos últimos quatro anos, a UE forneceu quase 180 mil milhões de euros do dinheiro dos seus contribuintes para armar o regime neonazi em Kiev. Como observámos no editorial da semana passada, essa vasta alocação (e desperdício) de recursos é muito maior do que os próprios países membros da UE receberam para desenvolver as suas economias e sociedades. Quando é que o público europeu teve a oportunidade de votar sobre isso? As decisões estão a ser tomadas por uma camarilha da elite.
Ao contrário da administração Trump, a União Europeia, sob a influência de russofóbicos radicais como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e a chefe dos Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas, não demonstrou absolutamente nenhuma vontade de encontrar uma solução diplomática para o conflito na Ucrânia. Com honrosas exceções, a maioria dos governos europeus está a promover a histeria da guerra. O mesmo acontece com os media europeus, tal como os media americanos. A Rússia é o agressor maligno, sem diplomacia, sem diálogo com Moscovo, sem rendição, e assim por diante. É uma guerra em piloto automático.
O bloco europeu, pelo menos a nível oficial, é completamente dominado pela propaganda da NATO e das agências de inteligência que retratam a Rússia como o inimigo. A CIA e o MI6 britânico estão, sem dúvida, a puxar os cordelinhos e a Europa dança como um fantoche patético.
Na quinta-feira o presidente Donald Trump teve uma conversa telefónica de duas horas com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, durante a qual os dois líderes concordaram em se encontrar em Budapeste nas próximas duas semanas. A reunião é uma continuação da cimeira em Anchorage, em 15 de agosto, para tentar acabar com as hostilidades na Ucrânia.
A liderança da UE opõe-se implacavelmente a qualquer diplomacia desse tipo. Ela ficou desconcertada com a reunião no Alasca porque Trump tratou Putin com diplomacia respeitosa. As notícias recentes sobre uma cimeira em Budapeste também estão enervando os líderes da UE. Eles estão a clamar para que Trump entregue mísseis de cruzeiro Tomahawk à Ucrânia, pelos quais eles pagarão. O objetivo é garantir que a diplomacia seja destruída.
Desde o golpe apoiado pelo Ocidente em Kiev, em 2014, a União Europeia passou por uma transformação retrógrada para se tornar um bloco militarizado definido por uma hostilidade obsessiva em relação à Rússia. A UE é cada vez mais um clone da aliança militar da OTAN. Historicamente, a União Europeia defendia a paz através do comércio e das relações comerciais com os países vizinhos. Pretendia-se que tivesse evoluído das cinzas da Segunda Guerra Mundial, garantindo que nunca mais haveria guerra no continente. Em 2012, o bloco recebeu o Prémio Nobel da Paz. Não que esse prémio signifique grande coisa, mas serve para ilustrar o absurdo.
Nos últimos meses, a UE fixou-se numa mentalidade de guerra febril. As economias das 27 nações são cada vez mais orientadas pela produção e pelos gastos militares. Todo o propósito do bloco está a ser definido como um confronto existencial com a Rússia. Parece significativo que Von der Leyen e o chanceler alemão Friedrich Merz tenham esqueletos nazis nos armários das suas famílias. Os Estados Bálticos, que emergiram como influências beligerantes na política da UE, também têm ligações nefandas com o passado nazista.
A mentalidade bélica atingiu o auge no discurso do Estado da União de Von der Leyen em 10 de setembro. Ela começou declarando que “a Europa está em luta” com a Rússia. Ela disse que era uma luta pela “liberdade e independência” e uniu a causa da UE com a Ucrânia contra a Rússia.
"A Europa deve combater... porque a liberdade da Ucrânia é a liberdade da Europa", afirmou.
Von der Leyen, ex-ministra militar alemã e a mais alta funcionária da União Europeia, a qual não é eleita, estava a declarar que o bloco estava em guerra. Agora, não daqui a cinco anos.
Nos últimos meses, com ênfase cada vez maior, as agências de inteligência da UE (clones da CIA e do MI6) têm advertido da iminência de uma guerra com a Rússia – e tem havido um aumento suspeito de incursões de drones na Polónia, Estónia, Roménia e Dinamarca, as quais têm sido atribuídas à Rússia sem qualquer prova.
Ao mesmo tempo, líderes europeus e o chefe da NATO, Mark Rutte (ex-primeiro-ministro holandês e um clone dos mais abjetos que já houve), têm apelado a aumentos maciços nas despesas militares a fim de "combater a ameaça russa". Em março, Von der Leyen acenou com o montante de 800 mil milhões de euros para gastos do bloco em "defesa".
Em 2014, os gastos militares combinados da UE eram inferiores a 200 mil milhões de euros. Atualmente, são de 340 mil milhões de euros. Isso representa um aumento de 70% em uma década.
O roteiro divulgado esta semana certamente cumpre a cifra astronómica anteriormente apresentada por Von der Leyen. Está a planear um gasto total militar da UE de 800 mil milhões de euros – mais do que o dobro do nível atual e quatro vezes mais do que o nível gasto pela UE 10 anos atrás.
Isto é insano e insustentável. Se não provocar uma escalada para uma guerra total na Europa, o efeito menos danoso de tal militarismo desenfreado será a destruição das nações europeias devido ao colapso económico e político.
É evidente que foram tomadas grandes decisões à porta fechada para levar a UE numa direção de maior militarismo, em que as economias civis são transformadas em economias de guerra. Isso é uma ótima notícia para as corporações militares e os políticos que são patrocinados (subornados) por lobistas. Os cidadãos europeus são os perdedores e não estão a ser consultados sobre o seu destino. As suas sociedades estão a ser drenadas de recursos vitais, os quais são sugados pelo militarismo e investidores corporativos.
Para levar a cabo este grande roubo e burla, a UE confia em burocratas não eleitos como Von der Leyen, Kallas e Rutte para incitar a russofobia e os "medos da guerra". Os media mainstream desempenham o seu papel, espalhando propaganda de serviços secretos a fim de fabricar aquiescência pública.
No entanto, há uma resistência a esta loucura. A ascensão de partidos populistas (ou seja, mais representativos e democráticos) está a demonstrar desprezo pela antidemocrática classe dominante da UE. Os protestos em França que lançaram o governo no caos são motivados pela repulsa com os cortes económicos nos serviços públicos e nos direitos dos trabalhadores, enquanto Paris gasta milhares de milhões de euros a apoiar a guerra por procuração na Ucrânia.
Para seu crédito, os governos da Hungria e da Eslováquia estão a manifestar-se contra o belicismo da UE em relação à Rússia. Viktor Orbán e Robert Fico criticaram a militarização da Europa e apelam consistentemente à diplomacia com Moscovo.
É significativo que Trump tenha escolhido encontrar-se com Putin na capital húngara para a sua próxima reunião, presidida por Orbán, que descreveu o evento como "uma ótima notícia para quem quer a paz".
A liderança europeia e da NATO está desgostosa por Budapeste ser o local escolhido, porque sugere seguir uma opção diplomática ao invés de uma política de guerra em piloto automático.
As elites eurofóbicas estão a tentar coagir o continente à guerra. Não vêem outra forma de conduzir as relações internacionais. Comprometeram a UE com a guerra e com gastos ditatoriais com a guerra, o que é criminoso. Por isso, não podem permitir que a paz e a diplomacia tenham êxito, porque isso seria uma admissão do seu belicismo criminoso.
Mas o seu caminho conduz ao abismo.
https://resistir.info/europa/editorial_scf_17out25.html
O partido da Autonomia mais conhecido por PPD está cheio de apoiantes todos eles entachados na função pública
Muita gente mesmo!
No meio de tantos apoiantes interesseiros não poderia faltar o nosso "meia-saca" director do JM o segundo jornal editado no Funchal apenas para glorificar o regime dos mamadeiras.sábado, 18 de outubro de 2025
Vivam os camaradas da velhinha UDP na Madeira
Fizeram grandes lutas no passado pelas bordadeiras e até conseguiram que elas fossem para a reforma mais cedo aos 60 anos. Mas elas nunca agradeceram e actualmente votam todas no PSD. Sorte macaca têm as pessoas que fazem lutas cívicas nesta terrinha!





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