segunda-feira, 30 de abril de 2018

Mais um larápio do PSD que vai preso.Se fosse banqueiro não lhe acontecia nada

A origem da palavra larápio ou larapiu na versão em latim







EX-FUNCIONÁRIO PÚBLICO DA MADEIRA ACUSADO DE DESVIAR 2ME CONDENADO A PRISÃO EFETIVA

Lusa
Um ex-funcionário público da Madeira acusado de desviar mais de dois milhões de euros de uma conservatória foi hoje condenado a sete anos e meio de prisão efetiva por peculato e falsificação de documento na forma continuada.
António Manuel Góis, antigo funcionário da Conservatória do Registo Comercial e Automóvel do Funchal - e que foi presidente da Câmara da Ponta do Sol, na zona oeste da ilha da Madeira - foi também julgado juntamente com a mãe pelo crime de branqueamento, do qual o tribunal da Instância Central da Comarca da Madeira decidiu absolvê-los.
O arguido foi condenado a seis anos pelo crime de peculato (apropriação indevida de dinheiros públicos) e a três anos pelo de falsificação de documento, o que em cúmulo jurídico foi fixado numa pena única de sete anos e meio de prisão efetiva.
O acórdão tem cerca de 300 folhas, referiu a juiz presidente do coletivo, Teresa Miranda.
Este julgamento começou em 26 de setembro do ano passado. (ver JM)

A activista Policarpo Nóbrega sempre solidário com a Maria de Lurdes presa em Tires por delito de opinião

Hoje fui acordado por um telefonema da Mãe de Maria de LurdesRodrigues, presa política neste país de costas para Abril, num apelo arrepiante e lancinante, quase sem poder falar sentindo-se à beira da morte, para que fizesse tudo o que pudesse afim de libertar a sua filha e que não queria morrer sem voltar a abraçar a sua querida filha, que não roubou, não matou nem cometeu crime nenhum, ao contrário dos corruptos e mafiosos que andam todos à solta.
E o que eu fiz, e que já estava pensado, foi, ir à Câmara Municipal e interromper a sessão denunciando uma vez mais a injusta e descabida prisão de Maria de Lurdes, tal como Jose Manuel Coelho também o fez na sessão da Assembleia Regional, onde ainda fui também, cantando Grândola Vila Morena e gritando, abaixo a ditadura jardinista, viva a Liberdade.


Com letra do poeta João Apolinário, o cantor Luis Cília, exilado em França, gravou, em 1967, Recuso-me.

Recuso-me (João Apolinário)
Recuso-me a ficar amolecido
Tragicamente cilindrado
E muito antes de lutar – vencido
E muito antes de morrer – violado.
Recuso-me ao silêncio e à mordaça
Serei independente, livre e exacto
A verdade é uma força que ultrapassa
A própria dimensão em que combato.
Recuso-me a servir a violência
Embora a minha voz de nada valha
Mas que me fique ao menos a consciência
De que tentei romper esta muralha.
Recuso-me a ter medo e a estiolar
Na concha dos poetas sem mensagem
Que me levem o corpo e a coragem
Mas que fique esta voz para cantar.


Grupo COFINA detentor do matutino Correio da Manhã promove a prática da prostituição cometendo o crime de Lenocínio

 Ajuda à prática da prostituição,diariamente nas páginas do seu jornal, angariando clientes para esta actividade lucrando com essa prática ilícita centenas  de milhares  de euros mensalmente. Viola claramente o art.º 169  do Código Penal Português, incorre em pena de multa e prisão cuja moldura penal, vai de  6 meses a 5 anos. Mas como é um grande grupo económico o Ministério Público assobia para o lado.  Nada mesmo nada lhe acontece. Cá está de novo a justiça deste país subserviente aos grandes senhores do dinheiro!




sábado, 28 de abril de 2018

O que era a prisão do forte de Peniche segundo a historiadora Irene Pimentel


A censura funcionou em Portugal até ao meio da tarde no dia 25 de Abril de 1974

No dia 25 Abril de 1974 a revolução estava na rua, mas os serviços de censura trabalharam pelo menos até meio da tarde. E cortaram notícias sobre o próprio golpe. É o que revelam os telefonemas gravados entre os censores de Lisboa e do Porto e que mostram como funcionava uma das instituições mais fortes do regime. Gravações que eram praticamente desconhecidas.[Ver vídeo da RTP]

Gravações desconhecidas. A censura no dia 25 de Abril de 1974

Algumas fotos com história; outras com interesses diversos

COMENTÁRIO DA REDACÇÃO:
"Para sermos ouvidos e furarmos as barreiras que nos opõem, temos de encontrar novas formas de nos expressar. Através do humor, da sátira, da ironia e até através de pequenos números teatrais.
A nossa mensagem para não ser abafada, para furar a barreiras da repressão exercida pelo poder dominante, tem de ser arrojada, passada de forma díspar.

E inspiramo-nos no brilhante dramaturgo português Gil Vicente que com as suas satíricas e mordazes peças de teatro fazia críticas aos costumes da sociedade portuguesa do século XVI. Tendo como alvos os poderosos e os corruptos, fazendo jus à fórmula latina « ridendo castigat mores » ( a rir corrigem-se os costumes). Com certeza, nós trabalhistas, não fazemos com mesma perfeição de Gil Vicente, mas ainda assim, humildemente conseguimos banquetear o nosso público com urdiduras cómicas (denunciando os malfeitores que nos governam), de tal forma irresistíveis, não deixando ninguém indiferente"

 General Vasco Gonçalves




Salgueiro Maia




O homem dos 30 milhões de euros de facturas falsas. Beneficiou da absolvição da juíza Carla Meneses no tribunal Central da Comarca da Madeira!


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Juíza do regime jardinista vai "julgar" o Alberto João




Recordando o célebre debate entre Mario Soares e Álvaro Cunhal

Debate Histórico de 6 de Novembro de 1975, entre Mário Soares, líder do Partido Socialista e Álvaro Cunhal, líder do Partido Comunista, moderado por Joaquim Letria e José Megre.


João Lizardo do PCP, já está ficando velhote

 Jorge Freitas de Sousa, achou que "o Coelho se comportou bem nas comemorações do 25 de Abril" .

Eis a opinião de um jornalista do regime!

O jornalista Jorge Freitas de Sousa esqueceu-se de comentar se acha normal num jornal que se arroga o direito a se apregoar de pluralista nunca ter convidado o deputado José Manuel Coelho para escrever um artigo de opinião no Diário de Notícias do Funchal. Coelho é deputado desde 2009 e foi o primeiro candidato madeirense à Presidência da República, nunca teve direito a escrever uma linha que fosse num jornal que se apregoa de ser pluralista! 

Na verdade o jornal onde o Jorge escreve, é o mesmo "Diário "que antes do 25 de Abril  apoiava o Salazar e o Marcelo Caetano e tinha como director um deputado da nação fascista, chamado Alberto Araújo!



Uma vida uma História: João Carlos Abreu!






quinta-feira, 26 de abril de 2018

José Manuel Coelho falou da prisão da Maria de Lurdes na sua intervenção nas comemorações do 25 de Abril ,na Assembleia regional da Madeira




Olhem o sr.Bruno "vespeira" a falar diretamente do seu posto político.Leia-se: «Tacho»

Paulo Morais dá baile ao facistóide Mendes Bota


José Jardim, bancário reformado.Já foi dirigente do PCP/Madeira.Foi dirigente da DORAM durante vários anos. Agora constrói violas de arame.




Num dia em que o vento voltou a condicionar as ligações aéreas no Aeroporto Internacional da Madeira - Cristiano Ronaldo, esta foi das poucas aterragens concretizadas, no passado dia 23 de Abril.
A aterragem da aeronave da companhia Enter Air foi registada por Paulo Ricardo Faria e posteriormente partilhada no seu canal de Youtube.
O vídeo conta com mais de 4 mil visualizações até ao momento, sendo que a maioria dos comentários são de elogios aos pilotos. Ver DIÁRIO

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Coelho comportou-se bem na opinião do Diário do grupo Blandy


Padre Martins ícone da nossa democracia.Uma lenda viva







Raquel Coelho fala da justiça herdada do 24 de Abril

Na cerimónia solene que aconteceu, esta manhã, no salão nobre da Câmara Municipal do Funchal, a deputada municipal do PTP, Raquel Coelho, queixava-se de violação do direito à liberdade de expressão, 44 anos após o 25 de Abril.“Posso vos dar um exemplo de como direitos elementares como é o caso da liberdade de expressão e imprensa em Portugal estão pelo um fio: ontem, o MP da Madeira, pediu uma pena de cadeia de dois anos à minha pessoa e a um conjunto de companheiros do meu partido. Não porque tivéssemos cometido qualquer crime, não roubamos, não matamos, não enganamos ninguém – somente por expressarmos as nossas convicções políticas”, disse Raquel Coelho, sublinhando que a situação parece “algo surreal e longínquo, que só aconteceria na Turquia ou em Angola, mas em Portugal em vésperas da celebração do quadragésimo quarto aniversário do 25 de Abril ainda se pede e dá-se prisão por opiniões emitidas”.Raquel Coelho recorreu ao processo em que é arguida, no caso envolvendo a juíza Joana Dias, para dizer que hoje o Ministério Público pediu a sua condenação (a dois anos de prisão). (diário)


http://liveblog.dnoticias.pt/ALM/post/1562.html?utm_source=facebook&utm_medium=liveblog

25 abril: As intervenções de Gil Canha, Coelho, BE, PCP e PS na Assembleia Regional