sexta-feira, 31 de março de 2017
Gil Canha indignado queixou-se à ERC da discriminação que lhe é feita pela RTP/Madeira
Só visto!
ERC não enxerga falta de pluralismo
no 'Parlamento' da RTP-M
A entidade reguladora da comunicação social nunca foi boa de vista. Deficiência de nascença que dá muito jeito a quem prefere aquecer o lugar, levar 'o seu' limpinho e assegurar o tacho. Era assim há 10 e há 15 anos.
No caso presente, há um deputado no Parlamento que não entra no 'Parlamento' da RTP-M. É independente, não tem direito, presume-se. O deputado vetado - Gil Canha - levou o caso à ERC, acusando falta de pluralismo político na estação da Levada do Cavalo.
Pegando no assunto, a dita-cuja ERC analisou e foi considerando... Bem, é melhor mostrar a peça da sentença ao Leitor, para que se delicie com a melopeia entoada pelos crânios reguladores, boa maneira de pôr a maralha a pescar bodiões.
Para o caso de o Leitor adormecer mesmo no meio da leitura, que é o mais certo, avançamos já que o veredicto final dos espertalhões é que no tal programa da RTP-M não viram nada contra o pluralismo... até porque lhes falta visionar umas gravações. Mas visionar mais o quê, com aquela falta de vista?!
Bom humor é o melhor remédio
Miguel Gouveia considera Paulo Cafôfo um líder fora de série
No seu artigo de opinião Miguel Gouveia vereador da CMF considera Paulo Cafôfo o homem predestinado para salvar a cidade do Funchal. Todos os partidos e anteriores autarcas do Funchal eram uns incompetentes. Criaram uma dívida gigantesca que só Paulo Cafôfo e Miguel Gouveia conseguiram controlar e diminuir. Foram os salvadores da pátria e são os mais competentes.
Isto faz-nos lembrar aquele ditado popular: "gaba-te cesto que vais apanhar uvas"!
Cafôfo finge estar "ao lado dos pastores" para caçar votos.
Rubina Leal todos os dias aparece na RTP/Madeira para a caça ao voto
Roberto Rodrigues no seu anti-chavismo, não consegue explicar porque os partidos Adeco e Copei que durante décadas governaram a Venezuela, não conseguiram acabar com a pobreza e a criminalidade!
Estes manhosos, parecem um partido de esquerda a reivindicar "interesses das populações"
JPP quer através de um golpe de secretaria alterar as regras do jogo
JPP quer através de um golpe de secretaria alterar as regras do jogo que os levou a serem eleitos. Com as regras do círculo único elegeram 5 deputados. Agora querem mudar as regras eleitorais para pior.
Antes no tempo dos círculos concelhios havia um enorme desperdício de votos. Quem não se lembra da velhinha UDP e a APU terem 500 ou 400 votos em certos concelhos, que não serviam para eleger qualquer deputado?
As pessoas iam votar por exemplo em Santa Cruz na UDP ou na APU (coligação que no passado incluía o Partido Comunista Português) mas o seu voto não servia para nada , apenas e só para a estatística. Pois como para eleger um deputado por aquele círculo concelhio eram precisos cerca de 2000 votos, os 500 e os 400 votos de nada serviam. Neste caso quem elegia os deputados naquele círculo eram os partidos grandes, o PSD e o PS.
Nos anos 90 do século passado o PSD na Assembleia da República juntamente com o Partido Comunista alteraram a lei criando o círculo ùnico para não haver este desperdício de votos que penalizava duramente as forças políticas,mais pequenas. Foi uma medida acertada!
Eis se não quando, surgem agora estes JPP quais democratas de pacotilha a quererem alterar as regras do jogo para voltar mais ou menos ao antigamente.
Amigos democratas, estes verdinhos do JPP ao surgirem no palco político madeirense nada acrescentaram ao aperfeiçoamento e consolidação da nossa Democracia antes pelo contrário querem acabar com ela!
Cuidado com essa canalhinha dissimulada que outra coisa não faz do que seguir apenas a demagogia fácil afim de enganar os cidadãos menos esclarecidos vendendo gato por lebre!
Cá está um assunto que nos deve preocupar a todos!
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA LEVA MULHERES A PREFERIREM SER SEM-ABRIGO EM LISBOAA violência doméstica é um dos principais fatores que levam as mulheres a viverem nas ruas, revela um estudo inédito sobre as sem-abrigo de Lisboa, que hoje é apresentado em livro.
A violência doméstica é um dos principais fatores que levam as mulheres a viverem nas ruas, revela um estudo inédito sobre as sem-abrigo de Lisboa, que hoje é apresentado em livro.
O livro "As Sem Abrigo de Lisboa - Mulheres Que Sonham Com Uma Casa" resultou da tese de mestrado de Ana Ferreira Martins, diretora do departamento de ação social da Assistência Médica Internacional (AMI).
“No fundo, as mulheres sentem-se na contingência de terem de optar entre estarem em casa com uma pessoa que lhes bate ou irem para a rua e passarem por uma situação de muita vulnerabilidade, que se agrava mais quando existem filhos”, salientou a autora, em declarações à agência Lusa.
De acordo com Ana Ferreira Martins, as sem-abrigo de Lisboa são “maioritariamente jovens, solteiras, desempregadas, possuem baixa escolaridade, não têm formação profissional, os empregos precários fazem com que não tenham descontado para a segurança social” e a maior parte delas são mães.
Alternam a dormida em casa de amigos com a dormida na rua e “algumas partilham de forma instável e com grande alternância as suas vidas com diferentes parceiros, quase sempre sem a presença dos filhos, que estão entregues a familiares ou instituições”, descreveu Ana Ferreira Martins.
De uma forma geral, falamos de uma mulher que “é vítima de uma situação extrema de pobreza, recorre à mendicidade, vive do rendimento social de inserção, porque não tem direito ao subsídio de desemprego, nem a qualquer tipo de pensão que lhe permita alimentar-se, vestir-se e pagar uma habitação”, disse.
“Ela vive numa situação que eu costumo chamar de ‘nudez social’. Ou seja, ela não tem mais nada, não tem voz porque não vota, não reclama porque tem medo que lhe cortem algum apoio e porque não sabe escrever uma reclamação”, salientou.
É esta a história de “Maria, separada, de 49 anos e com três filhos, que pernoita em casa de amigas e saiu de casa porque o marido exerceu sobre ela violência doméstica durante dois anos e não aguentou mais”. É também a de Isabel, com quatro filhos, que foi posta na rua quando o marido, que a maltratava, arranjou uma nova companheira.
O livro contém estas e outras histórias contadas na primeira pessoa, mas também caracteriza o que as diferencia dos homens que vivem na rua e apresenta sugestões.
É verdade, segundo a autora, que as mulheres, em relação aos homens na mesma situação, tendem a pedir mais ajuda a familiares e amigos e “também, em certas situações, a recorrer à prostituição, o que não resolve” o seu problema e até adia a sua resolução.
Outra diferenciação em relação aos homens é a maternidade, que acaba por proteger as mulheres, mas “apenas nas alturas” em que têm os filhos, “porque as respostas existentes são todas elas muito frágeis”.
“O Estado não protege a mulher que está nesta situação ao nível da habitação e aí reside o problema. Porque tudo se pode tratar: o alcoolismo, a toxicodependência, os problemas de saúde tipicamente femininos […], mas sem ser num lar e numa habitação segura tudo se torna mais complexo”, defendeu.
Ana Ferreira Martins considera que o primeiro passo para ajudar estas mulheres é adotar a estratégia de “Housing First”, que está a ser seguida um pouco por toda a Europa.
“É primeiro [dar-lhes] uma habitação protegida e depois trabalhar as outras variáveis ao nível do emprego, da formação profissional, da saúde e de todas as variáveis inerentes à dimensão humana”, salientou. (JM)
imagens colhidas ontem na RTP Madeira
As intervenções políticas de José Manuel Coelho censuradas na RTP/Madeira
Leandro marcou ontem o dia politico na Madeira
quarta-feira, 29 de março de 2017
Faz hoje seis meses que Maria de Lurdes foi presa em Tires
José Manuel Coelho apela ao PCP que seja solidário com a Maria de Lurdes e que se junte ao PTP na campanha humanitária pela sua libertação
Outras intervenções do deputado do PTP José Manuel Coelho
O ladrão do trigo
Quem o outro julga, a si também está a julgar
28 MAR 2017 / 02:00 H.
Um severo rei, na Idade Média, governava a sua nação com mão de ferro, aplicava castigos severos aos criminosos e exigia pesados impostos aos cidadãos.
Uma das ordens do monarca era a de que, em cada ano, todos os agricultores deviam entregar ao rei cinco alqueires de trigo, como imposto. Quem não cumprisse seria severamente punido. Os agricultores, apesar das dificuldades, lá iam pagando o imposto do trigo. Inclusivamente, num ano de muitas secas, o rei ficou feliz ao ver que os celeiros reais estavam cheios, todos os agricultores tinham cumprido com a entrega do imposto, apesar da baixa de produção.
Ladrões do trigo
A certa altura, aos ouvidos do rei chegou conhecimento de uma vaga de furtos de trigo por todo o reino. De imediato, o monarca mandou afixar editais ordenando que seriam julgados como ladrões, não apenas os que furtassem, mas também todos os que por qualquer forma recebessem o trigo furtado. O rei deu também poder aos seus emissários para que entrassem em todas as casas e armazéns, sem exceção, apreendessem o trigo furtado e o devolvessem em dobro aos lesados.
Investigação inesperada
Os investigadores, depois de percorrerem todo o reino, concluíram que mais de metade dos agricultores nada tinha produzido devido à seca e havia muita fome. Por este motivo, para conseguirem pagar imposto, os pobres agricultores tiveram que furtar trigo aos que tinham produzido. Ou seja, a maior parte do trigo guardado nos celeiros reais tinha sido furtado e entregue ao rei para cumprir a obrigação do imposto.
Remorsos reais
O rei ficou seriamente perturbado quando soube da explicação para tantos furtos, pois tinha ordenado que quem guardasse o trigo furtado seria julgado como ladrão. O monarca, movido de tantos remorsos, perdoou aos que tinham cometido furtos e mandou devolver o trigo em dobro aos agricultores que passavam fome. Mais ordenou que, para futuro, os tesoureiros do rei, antes de cobrar imposto, deviam primeiro averiguar quais os agricultores que tinham produzido trigo suficiente.
Infelizmente, parece que nem todos os reis aprenderam esta lição e continuaram a cobrar imposto, mesmo a quem trigo não produz! (diário)
Gregório Vieira Nunes funcionário da Câmara Municipal de Machico
Também já foi condenado por difamação ao abrigo do Código Penal Fascista em vigor nos tribunais de Portugal
Gregório Vieira Nunes há anos que acompanha as sessões plenárias da Assembleia Legislativa da Madeira.Esse facto despertou a atenção dos jornalistas. Uma vez foi interrogado por um jornalista da RTP o que pensava das Sessões a que assistia muitas vezes, respondeu-lhes dizendo que o que mais achava piada eram dois talibãs(1) que estavam ali dentro sentados (referia-se sem dizer o nome ao padre Martins e ao seu irmão, o então deputado Bernardo Martins.
Apesar do padre não ligar à provocação do Gregório, o irmão não ficou lá pelos ajustes e fez uma queixa em tribunal por difamação. Queixou-se dizendo que até tinha adoecido por causa do insulto e calúnia proferida pelo seu adversário político. (Não esquecer que o amigo Gregório é do PSD e funcionário da Câmara Municipal de Machico "CMM").
O juiz que julgou o caso entendeu que Gregório tinha de facto caluniado e injuriado Bernardo Martins e condenou-o ao pagamento de uma multa ao tribunal e a dar 7500€ de indemnização ao político do PS Machico que se considerou ofendido.
Lá o amigo Gregório teve que tirar da mesa da sua família esse dinheiro que fez na altura imensa falta ao seu agregado familiar. (não esquecer que o amigo Gregório tem um salário muito modesto como funcionário da CMM).
Aqui temos outra vez o Código Penal Fascista a funcionar. Difamação, ofensa ao bom nome, agravada pelo art.º 184 pelo facto do Bernardo ser deputado etc.
Vejam bem uma frase pouco simpática mas que se enquadra dentro do debate político, acaba sendo criminalizada com elevados custos monetários para o "difamador" que neste caso foi o nosso amigo Gregório Vieira Nunes.
(1) Lembramos aos nossos leitores que a palavra talibã esteve muito em moda quando os fanáticos estudantes de teologia mais conhecidos por talibãs tomaram o poder no Afeganistão entre 1996 e 2001 impondo radicalmente as leis da Sharia à população do país.
Bernardo Martins ex-deputado e ex- autarca do PS Madeira sentiu-se ofendido com as afirmações de Gregório Viera e lá o nosso amigo teve que pagar 7500€ para lavar a "honra do sr. deputado".A mesma lei que tramou a Maria de Lurdes aqui neste caso também funcionou para o nosso amigo Gregório natural de Machico.
Bernardo Martins ex-deputado e ex- autarca do PS Madeira sentiu-se ofendido com as afirmações de Gregório Viera e lá o nosso amigo teve que pagar 7500€ para lavar a "honra do sr. deputado".A mesma lei que tramou a Maria de Lurdes aqui neste caso também funcionou para o nosso amigo Gregório natural de Machico.
terça-feira, 28 de março de 2017
Funchal Notícias e Fénix do Atlântico furam boicote informativo da RTP e Diário de notícias do grupo Blandy
O PTP esteve hoje presente na inauguração da Loja do Munícipe para protestar contra o carácter eleitoralista desta iniciativa.
Paulo Cafofo usa e abusa do cargo de Presidente da Câmara Municipal do Funchal, para se auto-promover. Não respeita os deveres de imparcialidade e neutralidade a que está sujeito, enquanto candidato às Eleições Autárquicas de 2017.
Tal como Alberto João Jardim, faz propaganda, com fins eleitoralistas através das inaugurações. Uma vergonha!!!
Falou dos outros e agora faz igual. Mudou-se para ficar tudo na mesma.
Gil Canha e Dionísio Andrade estiverem presentes nos arredores da Câmara, onde decorreu o protesto. (fénix do Atlantico)
O PTP esteve hoje presente na inauguração da Loja do Munícipe, com o objectivo de protestar contra o que considerou ser o “carácter eleitoralista desta iniciativa”.
Paulo Cafôfo, diz o PTP, “usa e abusa do cargo de presidente da Câmara Municipal do Funchal, para se auto-promover. Não respeita os deveres de imparcialidade e neutralidade a que está sujeito, enquanto candidato às Eleições Autárquicas de 2017” acusa esta força política.
“Tal como fazia Alberto João Jardim, faz propaganda, com fins eleitoralistas através das inaugurações. Uma vergonha!”, indigna-se José Manuel Coelho e os seus colegas de partido.
“Falou dos outros e agora faz igual. Mudou-se para ficar tudo na mesma”, acusa o deputado.
A acompanhar o PTP esteve, conforme já noticiou o FN, o deputado independente Gil Canha, antigamente do PND. (Funchal-Notícias)
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