segunda-feira, 31 de março de 2025

Mais uma notícia que nunca saíria nos jornais dos oligarcas na Madeira: DN do padre das Esmolinhas e no JM do nosso "Meia Saca"!

 

 Sérgio Gonçalves é o homem de confiança de grupo Sousa dentro do PS Madeira. Sérgio arranjou uma assessoria muito bem paga à namorada de Paulo Cafofo com dinheiros da União Europeia- Os amigos são para as ocasiões!



Ferreira do Amaral e a ponte do gamanço

 


Há precisamente 27 anos, no final de Março de 98, foi inaugurada a Ponte Vasco da Gama, um dos maiores crimes económicos de sempre. Foi Ferreira do Amaral que, como ministro, concebeu e contratualizou a construção da ponte. A ponte foi paga maioritariamente com dinheiro vindo da Europa, mas acabou nas mãos da privada Lusoponte. Este foi um dos mais ruinosos negócios para o Estado português desde sempre: os privados que construíram a ponte entraram com apenas um quarto dos 900 milhões de investimento. O restante foi garantido pelo Estado, com dinheiro europeu (Fundo de Coesão e Banco Europeu de Investimento), que assim permitiu aos privados rentabilidades milionárias ao longo de décadas. Mais tarde, o Estado beneficiou ainda o concessionário (Lusoponte) em mais de mil milhões - mais do que o próprio valor da ponte! Para cúmulo, Ferreira do Amaral foi para presidente da Lusoponte (o mesmíssimo Ferreira do Amaral, ministro que a mandou construir), responsável por este negócio calamitoso. A ponte já está hoje mais do que paga, os concessionários continuam a facturar de forma milionária e Ferreira do Amaral recebeu durante anos e anos a sua tença milionária, que se tornou vitalícia. A Ponte deveria chamar-se Ponte... do Gama(nço); e deveria ser nacionalizada JÁ, a custo zero.

O PSD sabe que a melhor forma de silenciar um político honesto, crítico e incómodo é convida-lo a ser candidato a presidente de uma Câmara

 



No Partido neo-fascista Iniciativa Liberal os candidatos são todos "sumidades" letradas cheios de canudos académicos não há lugar para trabalhadores

 São os fascistas moderninhos e tecnocratas que se predispõem a governar para os ricos e excluir os trabalhadores pobres que para eles são totalmente irrelevantes.

* João Corte Fernandes

35 anos | Director de Business Intelligence | Candidato Cabeça de Lista pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

João Corte Fernandes é natural da Madeira e pertence a uma geração que cresceu entre profundas transformações económicas, tecnológicas e sociais. É pai, profissional da área da tecnologia e dados e um cidadão empenhado em construir um futuro mais livre, mais justo e mais eficiente para a sua região. Licenciado em Gestão pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa e com uma pós-graduação em Data Science & Business Analytics, construiu uma carreira sólida em diferentes sectores – das seguradoras à banca de investimento, passando pelos serviços web e tecnológicos. Hoje é Director de Business Intelligence, liderando equipas especializadas na análise de dados e apoio à decisão em ambientes de elevada exigência.

 

* Bárbara Gil

45 anos | Artista Plástica | Candidata pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

Bárbara Gil nasceu no Funchal em 1978. Vive e trabalha entre Lisboa e a ilha da Madeira. Estudou  Design  na UMA e no IADE e pintura na National Academy Of Fine Arts, em Nova Iorque e passou também pela Art Student’s League, também em Nova Iorque e pela Central Saint Martin’s College of Art em Londres , Reino Unido.

Em 2016 , após ter sido uma de 8 artistas seleccionados por Alexandre Farto aka VHils para um workshop de criação artística, venceu a primeira edição do concurso de arte Urbana Urbart promovido pela Câmara Municipal do Funchal , tornando-se autora do primeiro mural de arte urbana em grande escala na ilha da Madeira, onde neste momento conta já com 3 obras de grande escala em espaços públicos através de iniciativas públicas e privadas. Expõe regularmente em Portugal e na Europa e nos últimos anos também em Tóquio no Japão.

* António Ferreira Afonso

43 anos | Economista | Candidato pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

António Ferreira Afonso, 43 anos, natural do Funchal, é licenciado em economia mas esteve sempre ligado à gestão. Trabalha como formador de de gestão e contabilidade e como técnico de sistemas de gestão. Os seus interesses abordam temas como a inovação, a tecnologia e as organizações. Liberal por feitio, e apologista do pluralismo. Acredita que as melhores soluções brotam de ambientes heterogéneos e pluralistas onde a diversidade de perspectivas e opiniões dão lugar a melhores resultados.

* Tânia Manso

42 anos | Médica | Candidato pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

Tânia Manso, tem 42 anos, é casada, mãe de dois filhos incríveis, médica anestesista e, acima de tudo, orgulhosamente portuguesa. Nasceu em Viana do Castelo, estudou Medicina no Porto e especializou-se em Anestesiologia no Hospital Central do Funchal. Hoje trabalha no Hospital Privado da Madeira. Já passou por vários hospitais em Portugal e teve a oportunidade de trabalhar em outros países, em contextos exigentes, incluindo missões humanitárias.

* Carolina Alves

27 anos | Gestora | Candidato pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

Carolina Spínola Alves tem 27 anos, é natural de Machico e é mestre em Gestão de Projetos. Com uma carreira de 7 anos na área da banca, passou por diversos cargos de gestão de negócios e de risco, adquirindo uma vasta experiência no mundo financeiro. Sempre com um forte interesse por gestão e política, decidiu colocar as suas ideias à prova e, em 2021, candidatou-se pela primeira vez, numa lista da Iniciativa Liberal, às eleições autárquicas, como independente.

* Nuno Sousa

42 anos | Engenheiro Mecânico | Candidato pela Iniciativa Liberal – Círculo Eleitoral da Madeira

Nuno Sousa, 42 anos, licenciado em Engenharia Mecânica é especializado em gestão industrial. A sua experiência profissional fê-lo passar por todo Portugal continental e ilhas. Os seus  principais interesses são a gestão de empresas, a inovação e tecnologia, assim como, o desenvolvimento sócio-económico das sociedades mundiais”.

https://funchalnoticias.net/2025/03/30/joao-corte-fernandes-encabeca-lista-da-il-madeira-as-legislativas-nacionais/

domingo, 30 de março de 2025

José Vilhena detestava os padres e sua falsa moralidade

 José Vilhena, os padres e o cinto de castidade


Os burgueses e as classes dominantes sempre usaram os padres para submeterem o povo ao seu despotismo; sempre agachados e  sem se revoltarem.
A expulsão de Adão e Eva do Paraíso segundo José Vilhena.
José Vilhena e a profissão mais antiga do mundo
 Vilhena educa e instrui as gentes sobre a diferença fundamental entre a classe mais alta e os míseros plebeus.
Elogio da Nobreza surgiu originalmente em 1962 e provocou de imediato um grande incómodo na sociedade estratificada do país. As ondas sísmicas que abalaram a classe alta ao ver-se, dessa forma, exposta aos olhos do povaréu tornaram-no muito «visível» para a PIDE como bom exemplo de alguém que dava maus exemplos.

Tranquada Gomes outrora muito influente no seu PSD agora faz a sua travessia no deserto

 

Rafaela Fernandes queria continuar em Secretária da Agricultura
Gonçalo Camelo afastou Nuno Morna do partido por não tolerar suas criticas.
Miguel Castro está satisfeito com a eleição dos seus três deputados. Assim não vai ter força "limpar a corrupção de vez".
Pedro Calado envergonhado, escondido atrás do "rei da Calheta".


Presidente da CML Carlos Moedas em maus lençóis por causa da substituição de vereadores desrespeitando a lei

Camões com sua Musa em busca de inspiração para a composição do seu poema épico:Os Lusíadas.
[significado de musa tornou-se abrangente sendo utilizada no sentido figurado para designar a mulher amada ou aquela que traz inspiração seja na pintura, na poesia ou outras formas]

Com a Revolução do 25 de Abril a imprensa de Portugal recuperou a sua Liberdade mas foi por pouco tempo

 Em 1982 com a aprovação do novo Código Penal a juizada fascista recuperou o poder de perseguir os democratas em Portugal e lhes aplicar a lei da rolha!

Ossanda Liber a pretinha linda que de Nova Direita não tinha nada. Ela é uma ambientalista!

 


António Trindade velho socialista mais conhecido pelo "àguia branca" sempre soube fazer bons negócios com o chefe da tribo dos mamadeiras e seus ricos régulos

 


 A camarada Violante Saramago Matos não pára de mudar de poio. Uma hora está no PS (esquerda caviar) outra hora está no BLOCO. No Partido do pai  (o PCP) dela, nem pensar! Faz com juizo aproveitar as benesses da burguesia fingindo sempre ser  de esquerda.

sábado, 29 de março de 2025

José Pacheco Pereira aborda a problemática da Liberdade de expressão em Portugal

 Sempre que há uma polémica sobre liberdade de expressão em Portugal, pergunto-me se nos EUA isso daria uma condenação

O tema, central em democracia, da liberdade de expressão é, ao mesmo tempo, simples e complexo, dependendo do modo como nos aproximamos dele. Esta é a pior maneira de começar um texto, mas não tenho outra. O modo simples é dizer pela negativa que, quando há ou se sente a censura, e se perde assim a liberdade, cada um, nós, sabe que é assim. Eu tive artigos censurados e livros proibidos antes do 25 de Abril, por isso mesmo sei do que falo. E também sei dos mecanismos mais subtis da autocensura que qualquer pessoa que escreve conhece, mas os únicos que para aqui interessam são os que se traduzem na percepção de que há menos liberdade. Sim, “percepção”, que pode ou não ter sentido factual. Não vou discutir esta questão em termos jurídicos, mas a minha fonte para entender a liberdade de expressão no seu sentido mais lato é a Primeira Emenda da Constituição americana: “O Congresso não deverá fazer qualquer lei a respeito de um estabelecimento de religião, ou proibir o seu livre exercício; ou restringindo a liberdade de discurso, ou da imprensa; ou o direito das pessoas de se reunirem pacificamente, e de fazerem pedidos ao Governo para que sejam feitas reparações de queixas.” Este texto, de 1791, é um dos mais revolucionários da história humana, quer pelo tempo em que foi escrito quer pelo modo como nas emendas posteriores, do período da chamada “reconstrução” posterior à guerra civil americana, foi reafirmado e consolidado. É certo que, como se passa com todas as acções humanas, nem sempre foi devidamente aplicado, em particular no período do macarthismo, como agora na era Trump, talvez o período da história americana em que a liberdade de expressão mais está ameaçada. Seja como for, permitiu a muitos “dissidentes” a protecção constitucional

face a perseguições. Mas convém lembrar, para os nossos debates de hoje, que essa protecção é também para o Ku Klux Klan. Por isso, pergunto-me, sempre que há uma polémica sobre liberdade de expressão em Portugal, se nos EUA isso daria uma condenação, embora saiba que a Constituição portuguesa está longe da amplitude da Primeira Emenda e é muito mais restritiva, em particular quanto ao chamado “discurso de ódio”, traduzido também na legislação europeia. Nesta matéria, estou mais próximo da Primeira Emenda e tenho muitas reservas quanto à condenação do chamado “discurso de ódio”, que penso que pode, de facto, servir para limitar a liberdade de expressão. Aliás, os riscos de uma interpretação extensiva do “discurso de ódio” que habitualmente se considera ter como alvo a extrema-direita podem servir para condenar cartazes em manifestações sobre a habitação que dizem “morte aos senhorios”. Calúnia, difamação, falsidades podem ser consideradas crimes, mas essa condenação terá sempre de ser feita por um tribunal, porque a única limitação à liberdade de expressão é o crime, mas isso não implica censura prévia. Tudo isto vem a propósito do cartaz do Chega que associa, debaixo da acusação de corrupção, Montenegro e Sócrates, e percebe-se muito bem a indignação do primeiro-ministro, mas tenho a certeza de que, ao abrigo da Primeira Emenda, caberia no âmbito da liberdade de expressão. Aliás, o que é mais grave do ponto de vista político é a referência aos “50 Anos”, ou seja, a associação entre a corrupção e a democracia, o que é falso do ponto de vista factual porque, se tirarmos a manta da censura ao regime da ditadura, aparece corrupção por todos os lados. No entanto, os 50 anos ajudam a perceber a parte da corrupção — para o Chega, o regime democrático é intrinsecamente corrupto. Para esta discussão, convém lembrar a mais violenta campanha ad hominem da democracia portuguesa, a que ocorreu a partir de 1976 contra Francisco Sá Carneiro, acusado de uma “burla de 33.000 contos”, e de “fraude” nestes exactos termos. O seu autor foi o PCP, utilizando o jornal O Diário, e algumas acusações foram condenadas em tribunal, num processo com várias reviravoltas. Mas se se Æzer a mesma pergunta sobre a aplicação da Primeira Emenda, muita coisa que foi desenhada, dita e escrita devia ser protegida pela liberdade de expressão. Na verdade, como em muitos casos concretos, esta é a parte complexa da questão. Seja como for, em caso de dúvida, a liberdade de expressão conta sempre mais.
O ruído do mundo JOSÉ PACHECO PEREIRA

Nos dois grandes partidos do sistema os corruptos são sempre premiados por "bons serviços" prestados à nação

 

Mais um crime de difamação. A juizada fascista adora julgar estes crimes da palavra!

Documentos alguns inéditos sobre o Assassinato de John F. Kenedy em 1963, foram desclassificados por Trump.

 



Mário Gouveia não pode ver o JPP mas tem de engolir

 

https://www.rtp.pt/play/p14392/e839552/dossier-de-imprensa-2025

 

Grande jogada do Paulo Cafôfo:
 Sai Emanuel Câmara da Assembleia. Passa a deputado cabeça de lista PS Legislativas Nacionais. "Primeiro Damo" volta de novo para a Assembleia Regional. Tachinho garantido durante 4 anos. No fim irá ter a sua reforma dourada.

Grande Paulo Morais

 O post do mês!



"Uma das responsáveis da crise, de que ninguém fala, Ana Raquel Gonçalves Moniz, Presidente da Entidade da Transparência, a quem cabe receber, apreciar e
fiscalizar as declarações de rendimento, património e interesses dos políticos. A Entidade deve organizar as declarações, “garantindo o acesso público” dos dados. O que nunca aconteceu. Na prática, a informação é inacessível, está escondida. Como está oculta (a de Montenegro e de todos os outros), os rendimentos, património e interesses são todos suspeitos. Até porque muitos dos políticos portugueses dão-nos motivos para desconfiar.

Aguardo as vossas opiniões."
mas diz um comentarista: «O povo não se importa, aliás volta a votar nesta gente. Infelizmente estes pseudo-politicos são o espelho dos eleitores!»

sexta-feira, 28 de março de 2025

Nuno Morna abre o livro e denuncia a corrupta Micaela de Freitas que foi promovida a secretária do novo governo dos mamadeiras

 𝗗𝗮 𝗜𝗻𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗮̀ 𝗣𝗿𝗼𝗺𝗼𝗰̧𝗮̃𝗼: 𝗔 𝗩𝗲𝗿𝗴𝗼𝗻𝗵𝗼𝘀𝗮 𝗔𝘀𝗰𝗲𝗻𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗶𝗰𝗮𝗲𝗹𝗮 𝗙𝗿𝗲𝗶𝘁𝗮𝘀


A nomeação de Micaela Freitas para o cargo de Secretária Regional de Saúde e Protecção Civil é, como tantas outras coisas na vida pública madeirense, uma indecência embrulhada em retórica administrativa, um acto de descaramento político que já nem sequer tenta mascarar-se de mérito ou competência. Não espanta ninguém, diga-se - a não ser os ingénuos, os muito novos ou os que ainda não perceberam que a Madeira é governada, há décadas, como se fosse uma quinta privada, onde os lugares se herdam ou se trocam como favores antigos, nunca com base no escrutínio, muito menos no mérito.
Ora, vejamos: a Dra. Freitas, até há pouco tempo presidente do Instituto de Segurança Social da Madeira, deixou atrás de si um lastro de desordem, de descontrolo orçamental, de contas recusadas, de milhões em dívida prescrita, de juros esquecidos, de auditorias ignoradas, e, para cúmulo, uma busca do Ministério Público nas instalações da instituição que dirigia. Que mais será necessário? Que venha a PJ buscar os móveis? Que se revele um desfalque? Que se descubra um esquema de corrupção rudimentar, com envelopes e palavras-passe?
Ou será que basta isto, esta sucessão de falhas gritantes, para que se reconheça que estamos perante uma gestora medíocre, uma funcionária sem rasgo, sem ética pública, sem capacidade?
Mas não. Nada disso importa. Porque na Madeira - esta bela ilha capturada por décadas de poder absoluto, de compadrio entranhado, de pequenos conluios que se fazem em cafés discretos e gabinetes forrados a madeira escura - o que conta é a fidelidade. A disciplina. A capacidade de obedecer sem hesitar. O instinto para manter a boca fechada nas alturas certas. O talento para gerir a desgraça com um sorriso de tecnocrata sem alma.
E, nesse aspecto, Micaela Freitas é perfeita. Sobreviveu a tudo. À reprovação do Tribunal de Contas, que declarou que as contas da Segurança Social não representavam a realidade - o que, num país normal, seria uma sentença política. À descoberta de que mais de cinquenta milhões de euros em contribuições haviam prescrito sem que ninguém se tivesse dado ao trabalho de agir. Às IPSS que recebiam dinheiro público sem apresentarem contas, como se a transparência fosse um luxo e não um dever. E mesmo assim, com tudo isto, foi promovida.
Promovida.
Não demitida, não afastada discretamente com uma justificação qualquer sobre “novos desafios” ou “reestruturação de serviços”. Promovida. E promovida para uma pasta fundamental, sensível, exigente, onde se lida com vidas humanas e catástrofes naturais, onde cada erro pode custar caro. E, no entanto, nada disto pareceu preocupar o Presidente do Governo Regional, que, com aquele ar tranquilo de quem já nem se dá ao trabalho de fingir que governa com critérios, assina a nomeação como quem assina uma escritura de casa herdada.
O que esta nomeação nos diz, com uma clareza brutal, é que a responsabilidade política morreu. Que a prestação de contas é uma relíquia. Que a má gestão, quando convenientemente calada e bem alinhada com os interesses de quem manda, é não só tolerada como recompensada.
E depois há quem se admire com o desinteresse da população, com o cinismo dos jovens, com a sensação generalizada de que nada muda e de que tudo está entregue aos mesmos. Pois claro que está. Como poderia não estar, quando se promove à Saúde uma gestora que deixou a Segurança Social em estado calamitoso? Quando se trata com leviandade o que deveria ser sagrado: a competência?
A nomeação de Micaela Freitas não é apenas uma má decisão: é um símbolo. Um emblema do regime. Um daqueles actos que nos recorda, com toda a crueza, que a Madeira é governada como um condomínio fechado, onde quem está dentro está sempre seguro, e quem está fora que se cale. Não há avaliação séria, não há exigência, não há vergonha. Só uma inércia confortável, uma endogamia política exasperante, uma cultura de poder que vive de si própria e para si própria, como uma velha oligarquia em decadência.
E, no meio disto tudo, o povo, esse detalhe incómodo, que espere pela ambulância. Se vier.
Março 2025
Nuno Morna


«Meia Saca» está muito contente com a vitória do seu Papadè. Diz que a casa ficou arrumada em 5 dias

 



30 mil votos obtiveram os verdinhos do JPP um crescimento notável

 

Viva ao grande deputado de Gaula. Élvio de Sousa

O sr. Camelo capataz do grupo Sousa foi eleito mas o Albuquerque preferiu outra bengala mais fiavel, o sr. Rodrigues
A menina bengala do PAN ficou pelo caminho apesar de ter mais de 2 mil votos.
Tres figurantes do PPD: A jornalista o representante e o corrupto Albuquerque. Com a sua maioria está livre das garras do poder judicial. É conselheiro de Estado ganha de novo imunidade e nada lhe acontece.
JPP promete fiscalilização apertada ao governo de Miguel Albuquerque.
Oh! Abreu, dá cá o meu!
O "rei da Calheta" está ficando cada dia mais caquético.
A Rafaela tem as beiçolas inchadas e os olhos também. Deve ser da gripe. Com a saúde não se brinca!
Camaradas da USAM começam a bulir com as causas dos trabalhadores jovens. Só que estes não querem saber da esquerda para nada, querem é votar no PPD e sucedâneos de extrema direita.
Estes assinalados são corruptos mas foram eleitos. A juizada fascista irá absolvê-los com toda a certeza.
Sara Madalena continua na Assembleia, vai substituir o Rodrigues que vai para secretário do novo governo. Tem o seu tachinho mais que garantido até 2029. Muito tempo!

Ex-padre Anastácio caído em desgraça vai cumprir a sua pena de prisão. Uma situação muito triste que irá acabar muito precocemente com a sua vida.