sábado, 31 de dezembro de 2022
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
A mafia madeirense tem o seu encontro anual todos os anos a bordo do navio motor "Lobo Marinho"
Como uma reunião de líderes descoberta por acidente revelou a dimensão da máfia nos EUAA máfia operava na clandestinidade nos Estados Unidos até 1957. Mas naquele ano o sargento Edgar Croswell, da polícia de Apalachin, um pequeno vilarejo rural do Estado de Nova York, expôs essa organização criminosa e colocou sob os holofotes seus líderes, os capos.
"Ele sabia que (os criminosos) estavam se apoderando dos negócios, que a máfia estava colocando sua gente em estabelecimentos legítimos para usá-los de acordo com seus propósitos", disse à BBC Robert Croswell, filho do sargento - e que é policial, assim como seu pai.
"Ninguém havia pedido ao meu pai que investigasse isso. Ele simplesmente sabia que se tratavam de pessoas não corretas, que não ganhavam dinheiro por meios legítimos. Foi uma iniciativa independente dele, para entender o que estava acontecendo."
Em 14 de novembro, ele e seu delegado toparam com uma reunião secreta da máfia em uma casa de Apalachin, que pertencia a uma das pessoas vigiadas por Croswell.
O que eles interromperam não era uma reunião comum, mas nada menos do que o encontro entre cem capos e seus subordinados para ungir o novo capo de tutti capi, o "chefe de todos os chefes".
A máfia operava na clandestinidade nos Estados Unidos até 1957. Mas naquele ano o sargento Edgar Croswell, da polícia de Apalachin, um pequeno vilarejo rural do Estado de Nova York, expôs essa organização criminosa e colocou sob os holofotes seus líderes, os capos.
"Ele sabia que (os criminosos) estavam se apoderando dos negócios, que a máfia estava colocando sua gente em estabelecimentos legítimos para usá-los de acordo com seus propósitos", disse à BBC Robert Croswell, filho do sargento - e que é policial, assim como seu pai.
"Ninguém havia pedido ao meu pai que investigasse isso. Ele simplesmente sabia que se tratavam de pessoas não corretas, que não ganhavam dinheiro por meios legítimos. Foi uma iniciativa independente dele, para entender o que estava acontecendo."
Em 14 de novembro, ele e seu delegado toparam com uma reunião secreta da máfia em uma casa de Apalachin, que pertencia a uma das pessoas vigiadas por Croswell.
O que eles interromperam não era uma reunião comum, mas nada menos do que o encontro entre cem capos e seus subordinados para ungir o novo capo de tutti capi, o "chefe de todos os chefes".
Uma rede nacional de crime organizado
A máfia havia chegado ao país com os imigrantes italianos no século 19, mas foi a proibição de venda de bebidas alcoólicas nos anos 1920 que lhe deu poder. Foi montado um exército de contrabandistas e alambiques ilegais, o que fez surgir uma rede nacional de crime organizado. Gângsteres como Al Capone, que atuava em Chicago, chegaram às manchetes.
Mas nos anos 1950, J. Edgar Hoover, diretor do FBI, a polícia federal americana, insistia que se tratava de um problema local e não nacional, e proibia seus agentes de usar a palavra "máfia".
"Como qualquer outro delito, isso pode ser controlado por autoridades locais de ordem pública", declarou Hoover na época. As autoridades locais sabiam, no entanto, que se tratava de algo mais sério.
O mafioso Joseph Barbara era conhecido em Apalachin como Joe, o barbeiro. "Pessoas como ele diziam ser apenas homens de negócios e faziam todo o possível para não ter problemas com a lei. Dirigiam carros de luxo, doavam dinheiro para organizações de caridade. Pareciam ser cidadãos ilustres", disse Croswell.
Mas é claro que não eram. Barbara aparentava ser um respeitável proprietário de uma engarrafadora de refrigerantes. Mas na verdade era o matador de aluguel da família Bufalino, que controlava esquemas de extorsão, jogos de azar e tráfico de drogas no Estado da Pensilvânia, vizinho a Nova York.
A máfia havia chegado ao país com os imigrantes italianos no século 19, mas foi a proibição de venda de bebidas alcoólicas nos anos 1920 que lhe deu poder. Foi montado um exército de contrabandistas e alambiques ilegais, o que fez surgir uma rede nacional de crime organizado. Gângsteres como Al Capone, que atuava em Chicago, chegaram às manchetes.
Mas nos anos 1950, J. Edgar Hoover, diretor do FBI, a polícia federal americana, insistia que se tratava de um problema local e não nacional, e proibia seus agentes de usar a palavra "máfia".
"Como qualquer outro delito, isso pode ser controlado por autoridades locais de ordem pública", declarou Hoover na época. As autoridades locais sabiam, no entanto, que se tratava de algo mais sério.
O mafioso Joseph Barbara era conhecido em Apalachin como Joe, o barbeiro. "Pessoas como ele diziam ser apenas homens de negócios e faziam todo o possível para não ter problemas com a lei. Dirigiam carros de luxo, doavam dinheiro para organizações de caridade. Pareciam ser cidadãos ilustres", disse Croswell.
Mas é claro que não eram. Barbara aparentava ser um respeitável proprietário de uma engarrafadora de refrigerantes. Mas na verdade era o matador de aluguel da família Bufalino, que controlava esquemas de extorsão, jogos de azar e tráfico de drogas no Estado da Pensilvânia, vizinho a Nova York.
'Pura sorte'
O vínculo de Barbara com os Bufalino foi a razão de sua mansão ter sido escolhida como a sede da reunião de 1957. Todos os grandes capos estavam presentes, incluindo os chefes de cinco famílias da cidade de Nova York, além de outras de Nova Orleans, Los Angeles e até mesmo da região da Sicília, na Itália.
"Descobriram a reunião por pura sorte. Meu pai e seu colega estavam investigando um cheque fraudulento que não tinha nada a ver com os assuntos da máfia. Estavam em um motel local quando o filho de Barbara chegou para reservar uma grande quantidade de quartos, mas não queria preencher os formulários de registro", contou Robert Croswell.
"Ele disse que os hóspedes se registrariam ao chegar. Supostamente, era um grupo de homens que trabalhavam na empresa de bebidas que seu pai engarrafava e que vinham visitá-lo porque ele estaria doente."
Edgar Croswell achou isso suspeito e decidiu ir no dia seguinte até a casa de Barbara. Encontrou carros de luxo estacionados do lado de fora, enquanto seus donos comiam um assado lá dentro. Pediu reforços, que montaram uma blitz na estrada.
"Quando viram a polícia checando os carros, saíram correndo. Não conheciam a área, então foi fácil pegá-los", conta Robert.
O vínculo de Barbara com os Bufalino foi a razão de sua mansão ter sido escolhida como a sede da reunião de 1957. Todos os grandes capos estavam presentes, incluindo os chefes de cinco famílias da cidade de Nova York, além de outras de Nova Orleans, Los Angeles e até mesmo da região da Sicília, na Itália.
"Descobriram a reunião por pura sorte. Meu pai e seu colega estavam investigando um cheque fraudulento que não tinha nada a ver com os assuntos da máfia. Estavam em um motel local quando o filho de Barbara chegou para reservar uma grande quantidade de quartos, mas não queria preencher os formulários de registro", contou Robert Croswell.
"Ele disse que os hóspedes se registrariam ao chegar. Supostamente, era um grupo de homens que trabalhavam na empresa de bebidas que seu pai engarrafava e que vinham visitá-lo porque ele estaria doente."
Edgar Croswell achou isso suspeito e decidiu ir no dia seguinte até a casa de Barbara. Encontrou carros de luxo estacionados do lado de fora, enquanto seus donos comiam um assado lá dentro. Pediu reforços, que montaram uma blitz na estrada.
"Quando viram a polícia checando os carros, saíram correndo. Não conheciam a área, então foi fácil pegá-los", conta Robert.
Golpe para a máfia
Dois dos mafiosos, vestidos com terno e chapéu de feltro, saíram dos bosques aos tropeços e entraram em uma granja, para o assombro do seu dono, e perguntaram qual era o caminho para a Pensilvânia.
Outro perguntou a um morador local se podia usar seu telefone. "Foi muito educado", disse essa pessoa a jornalistas. "Inclusive, pagou a chamada."
No primeiro automóvel parado por Croswell, estava o capo di tutti capi, o líder da máfia de Nova York, Vito Genovese. O policial deixou que ele seguisse para ser detido mais adiante, na blitz, onde os colegas não podiam vê-lo de longe.
Cerca de 70 homens foram detidos. Foram encontrados maços de dinheiro, mas nenhuma arma. Como na época não havia normas federais que permitissem prendê-los, a maioria acabou sendo liberada.
Mas, segundo Robert Croswell, foi um golpe para a máfia ter sido pega naquele dia.
"Aquela zona rural ficou repleta de jornalistas por semanas, e o noticiário nacional falou diariamente de Apalachin. Dali em diante, ninguém mais podia negar a existência da máfia. Expô-la foi mais poderoso que prendê-la."
Dois dos mafiosos, vestidos com terno e chapéu de feltro, saíram dos bosques aos tropeços e entraram em uma granja, para o assombro do seu dono, e perguntaram qual era o caminho para a Pensilvânia.
Outro perguntou a um morador local se podia usar seu telefone. "Foi muito educado", disse essa pessoa a jornalistas. "Inclusive, pagou a chamada."
No primeiro automóvel parado por Croswell, estava o capo di tutti capi, o líder da máfia de Nova York, Vito Genovese. O policial deixou que ele seguisse para ser detido mais adiante, na blitz, onde os colegas não podiam vê-lo de longe.
Cerca de 70 homens foram detidos. Foram encontrados maços de dinheiro, mas nenhuma arma. Como na época não havia normas federais que permitissem prendê-los, a maioria acabou sendo liberada.
Mas, segundo Robert Croswell, foi um golpe para a máfia ter sido pega naquele dia.
"Aquela zona rural ficou repleta de jornalistas por semanas, e o noticiário nacional falou diariamente de Apalachin. Dali em diante, ninguém mais podia negar a existência da máfia. Expô-la foi mais poderoso que prendê-la."
quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
A "boazona" Joana Amaral Dias ataca impiedosamente a Alexandra Reis. Será inveja?
https://www.facebook.com/photo/?fbid=762164221934814&set=a.283578093126765
Governo de Luis Inácio Lula soma apoios
A três dias de ser empossado para o terceiro mandato como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não definiu nomes para 16 ministérios. O petista ainda faz as rodadas finais de negociação para os cargos. Havia a expectativa de que os nomes fossem anunciados nesta terça-feira (27), mas as indefinições atrasaram a conclusão da montagem do governo. (fonte)
terça-feira, 27 de dezembro de 2022
O oligarca Luís Miguel de Sousa inventa dívidas para encontro de contas com o governo. Quem disser mal dele que tome cuidado! Ele tem a juizada fascista toda do seu lado para aplicar multas por ofensas à honra e indemnizações
"Parece que quem faz as contas no governo regional da Madeira, é o sr. Sousa, se deve não paga inventa dívidas para encontro de contas. As suas contas são de serviço sem risco, tanto abusou das medidas de segurança a bordo do Lobo Marinho durante a pandemia mas quer compensação."
https://www.correiodamadeira.com/2022/12/sousa-o-habilidoso-das-contas-sem.html?m=1
«O concessionário das ligações marítimas entre a Madeira e o Porto Santo renunciou aos seis milhões de euros que tinha pedido ao governo por prejuízos durante a pandemia. É uma das consequências do prerrogamento por mais 10 anos da concessão da linha de serviço público aprovada pelo executivo e que traz novos benefícios aos habitantes e produtores da ilha dourada.»
segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
Guaidó o fantoche do governo Yankee na Venezuela já não engana ninguém
Tribunal de Contas «está preocupado» com a Câmara Municipal de Santa Cruz
Quanto às outras entidades governadas pelo PPD/PSD o TC não precisa fiscalizar. As contas deles estão sempre certas. Se não fosse a contratação do escritório de advogados do Continente (os da Madeira eram incompetentes ou estavam todos feitos com o PPD) a nossa câmara de Santa Cruz, já teria as contas todas penhoradas para pagar aos empreiteiros do regime que faziam obras encomendadas pelo telefone e ditavam depois o preço que queriam. Era no tempo do José Alberto Gonçalves e do manhoso Savino: Os ladrões assim que acabavam uma obra ilegal (sem concurso) emitiam o recibo/factura à Câmara e a seguir combinados com o chefe de secretaria do PSD (que não contestava de propósito a acção de penhora) metiam logo de imediato uma injunção no tribunal de Santa Cruz onde lá tinham uma juíza do regime que dava com toda a rapidez, seguimento a uma acção de penhora. Os cabrões estavam todos mancomunados para destruir o nosso município e a gestão democrática do nosso movimento "Juntos Pelo Povo". Queriam "mamar" à fartazana, mas o tiro saiu-lhes pela culatra!
Leiam a noticia do Diário do Sousa, com a noticia assinada por uma jornalista subserviente ao regime, de nome Sofia Carraca Teixeira:(quase que liamos "carraça". ah! ah! ah!)
https://www.dnoticias.pt/2022/12/26/341727-tribunal-de-contas-considera-ilegais-contratos-celebrados-pelo-municipio-de-santa-cruz/Ver notícia do nosso blog no ano de 2020:
Enquanto a imprensa madeirense está na Madeira em férias de Natal e em apoio aos ladrões de colarinho branco locais
A imprensa livre e democrática do Continente continua a denunciar a casta privilegiada de ladrões socialistas que se banqueteiam com o dinheiro dos contribuintes portugueses. Lá em Lisboa o caso da secretária Alexandra Reis está dando que falar. Viva o jornalismo livre!
Abaixo os tribunais e seus juízes fascistas assim como toda aquela gente indecente do MP que protegem toda esta canalha! Nada fazem e ainda condenam por difamação aqueles que se atrevem a denunciar estes oportunistas do regime!
Atenção: O PSD do continente vem a terreiro criticar este esbulho de dinheiro púbico, mas não tem moral para isso é um partido cheio de rabos de palha! Também pertence ao sistema.
domingo, 25 de dezembro de 2022
300 EUROS DE REFORMA, escreve o jornalista Agostinho Silva
300 EUROS DE REFORMA
- Opinião | 24/12/2022 08:05
«Anda o nosso País e seus órgãos representativos às voltas com a ‘lei da eutanásia’, numa discussão a que Portugal não pode nem deve fugir. É uma questão sensível, literalmente de vida ou morte para algumas pessoas, especialmente aquelas que estão no fim da linha, medicamente falando.
Há muitos anos, tal como no caso da ‘lei da eutanásia’, anda a marcar passo a reforma das reformas dos nossos idosos. Provavelmente será um problema ainda mais sensível, por envolver pessoas que não estão no fim da linha, nem nada que se pareça. São apenas pessoas que envelheceram de forma natural e que perante as quais o Estado tem responsabilidades.
E o que é que o Estado, mais as suas figuras e instituições representativas, fazem? Lamentam, lamentam muito, mas assobiam todos para o lado.
Uma larga maioria dos nossos reformados, mais de metade, vive com pensões médias de 300 e tal euros por mês. São as vítimas do Estado-Providência que, sem precisar de uma ‘lei da eutanásia’, vai matando pessoas sem nenhum tipo de compaixão.
Esta semana soubemos pelo JM Madeira que, em 2022, houve mais 430 contribuintes madeirenses que se reformaram. Metade desses novos reformados vão passar a receber uma média mensal entre 270 a 430 euros. Essas 200 e tal pessoas vêm engrossar a lista de pensionistas que vivem abaixo do limiar da pobreza, para as quais o Estado e suas ‘picaretas falantes’ olham de soslaio. Repugnante!
Esta é uma discussão que não tem discussão. Só ontem o Governo português enviou para a conta bancária de cada família beneficiária de prestações mínimas um apoio extraordinário de 240 euros. Em abril e junho, os mesmos portugueses já tinham recebido duas prestações de 60 euros cada; em outubro, vieram outros 125 euros. Recorrendo a estes valores, não há quem não consiga perceber como é que um reformado vive com 300 euros mensais…
É revoltante assistir continuadamente à inércia do coro de políticos que se confessam chocados com esta realidade. Um banho de hipocrisia que não lhes lava as consciências.
Perante esta desfaçatez, os contribuintes e eleitores portugueses deviam usar o ‘chicote do voto’, sem olhar a partidos nem às suas figuras. No momento de uma ‘selfie’, que tal um puxão de orelhas aproveitando o fator proximidade? Na próxima vez que ouvirmos um discurso ou uma declaração hipócrita sobre este assunto, é atirar-lhes o que estiver à mão.
Tudo o que há a fazer é reformular os critérios de atribuição de prestações, introduzindo novas variantes. Se faltar imaginação, é usar a criatividade a que recorrem os parasitas ministeriais quando querem empregar ou atribuir subsídios aos seus familiares.
É evidente que uma alteração dos valores das reformas implica cálculos rigorosos, em termos orçamentais, não só para os anos imediatos, como também para as próximas décadas. Implica seriedade. Nada que deva assustar quem está para servir a causa pública.»
742€ é o valor da pensão mínima em Espanha
Alexandra Reis mais uma gestora da TAP (empresa falida) a palmar meio milhão de indemnização. Agora vai para Secretária de Estado
Alexandra Reis aterra no Governo com 500 mil euros de indemnização paga pela TAP
A nova secretária de Estado do Tesouro recebeu a indemnização em fevereiro passado, por cessação antecipada do cargo de administradora executiva da transportadora aérea, tendo quatro meses depois sido nomeada presidente de outra empresa pública.
Alexandra Reis ingressou na TAP em setembro de 2017. Três anos depois foi nomeada administradora da companhia. Ganhava 245 mil euros brutos por ano, o que correspondia a um salário de 17.500 euros por mês.Em fevereiro passado, ao fim de dois dos quatro anos de mandato, Alexandra Reis renunciou ao cargo, tendo recebido uma indemnização da TAP de cerca de 500 mil euros, por cessação antecipada do cargo de administradora executiva, noticia o Correio da Manhã (CM), na sua edição deste sábado, 24 de dezembro.A compensação dirá respeito aos cerca de dois anos do mandato que Alexandra Reis não cumpriu na comissão executiva da TAP, explica o mesmo jornal.Acontece que, quatro meses depois, em junho, a nova secretária de Estado do Tesouro foi nomeada pelo Governo para a presidência da Navegação Aérea de Portugal — NAV Portugal (NAV), sendo que TAP e NAV são empresas públicas tuteladas pelos ministérios das Finanças, a nível financeiro, e das Infraestruturas, a nível setorial.
"Ao que o CM apurou, o montante da indemnização resultou de um acordo entre Alexandra Reis e a TAP", avança o diário. (jornal de negócios)
Alexandra Reis
Marcelo diz que indemnização de meio milhão da TAP causa "incompreensão"
O presidente da República afirma que do que conseguiu apurar sobre a nomeação da nova secretária de Estado do Tesouro "parece não haver um problema de incompatibilidade", mas sim uma "incompreensão" face à indemnização que lhe foi paga quando saiu da TAP.
De visita a zonas afetadas pelos incêndios, em Pombal, Marcelo diz que a lei estabelece a indemnização paga a Alexandra Reis, que recebeu cerca de meio milhão de euros após sair da TAP, empresa com capitais públicos, onde exercia funções como administradora executiva.
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"São montantes muito elevados sobretudo tratando-se de entidades empresariais propriedade do Estado e que estão numa situação de reestruturação", referiu Marcelo Rebelo de Sousa, defendendo, no entanto, a tese de que existe em torno da questão mais "uma incompreensão" face aos valores referidos do que uma questão de direito ou de eventual incompatibilidade.
Uma das justificações avançadas pelo presidente da República para estas cláusulas contratuais em empresas como a TAP tem a ver com "haver uma grande diferença entre o que se paga em empresas públicas para manter a concorrência em relação a empresas estrangeiras e o que se paga na Administração Pública".
Marcelo diz que "há quem pense" que seria bonito prescindir da indemnização"É como pensam muitos portugueses, dizem: a senhora saiu daquele lugar, tinha direito por lei a ter aquilo, mas na medida em que está a exercer uma função pública há quem pense que era bonito prescindir disso, atendendo a que está noutra função. Mas do ponto de vista jurídico, a lei permite isto", afirmou.
O chefe de Estado acrescentou ainda que a saída do cargo se deveu a uma rescisão por vontade da TAP e que o valor negociado é um terço do valor da indemnização que seria devida pela quebra do vínculo a meio do mandato.O "Correio da Manhã" noticiou que a nova secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, recebeu uma indemnização no valor de 500 mil euros por sair, dois anos antes do fim do contrato, da companhia aérea portuguesa.
Em reação ao caso, o PSD criticou, este sábado, o pagamento. Contactado pela Lusa, o vice-presidente social-democrata Paulo Rios considerou que "nem no Natal os presentes do ministro Pedro Nuno Santos são bons". (ver JN)
Num país de doutores a mamarem à grande e à francesa entachados por todo o lado. Não se admirem com estas notícias aqui na Região Autónoma da Madeira !
A senhora doutora toda-poderosa da SEDES e seus altos negócios com a Região (mas foram chumbados pelo Tribunal de Contas)
Contratos da semana: Madeira paga 4,2 milhões em assessoria à Orey para refinanciar dívida
Nos últimos sete dias foram publicados 2.755 contratos no portal Base, com um valor global de 155,6 milhões de euros.
Madeira paga 4,2 milhões em assessoria à Orey para refinanciar dívida
O Governo da Madeira contratou a Orey Financial – Instituição Financeira de Crédito para serviços de assessoria no "roadshow técnico-financeiro tendentes ao eventual refinanciamento parcial da dívida pública financeira da Região Autónoma". (este "negócio" engendrado pelo Pedro Calado, foi chumbado pelo tribunal de contas) Ver Chumbo do TC AQUI)
O dr. "papadas" e a SEDES
Os fariseus da ilha da Madeira são muito piedosos
Estes quando se aposentam levam reformas milionárias de 3,4 e 5mil €/mês. Os pobres e os trabalhadores que votam neles levam apenas 200 ou 300€ por mês. Jesus o nazareno identifica-se com estes "fiéis"?
Na ilha da Madeira, o transporte do Gaz liquido do grupo Sousa pela via rápida durante o dia, pode conduzir a um desastre destas dimensões
E ninguém faz nada! Nenhuma autoridade vê esta situação ! Estão todos subservientes aos DDT! Ninguém vê que o transporte de matérias perigosas tem de ser feito durante a madrugada quando não há movimento nas estradas da Madeira para minimizar os efeitos dos riscos sobre a população civil.
O número de mortos na explosão de um camião-cisterna de gás em Boksburg, cerca de 40 quilómetros a leste de Joanesburgo, na África do Sul, subiu para 15, anunciou hoje o ministro da Saúde sul-africano.
"O balanço ontem (sábado) era de 10 pessoas mortas. Esta manhã o número subiu para 15", disse Joe Phaahla durante uma conferência de imprensa no hospital junto ao local da explosão, que provocou também grande número de feridos, que o ministro não detalhou. O camião, que terá embatido numa ponte, transportava 60 mil litros de gás GPL, utilizado em fornos e fogões, e chegava do sudeste do país, disse um porta-voz dos serviços de emergência..https://www.jn.pt/mundo/numero-de-mortos-em-explosao-de-camiao-cisterna-perto-de-joanesburgo-sobe-para-15-15547217.htmlsexta-feira, 23 de dezembro de 2022
A corrupção descoberta no Parlamento Europeu é uma prática velhinha na Madeira
A Vice-presidente do Parlamento europeu Eva Kaili foi acusada pelas autoridades belgas de receber luvas do emir do Catar para alavancar uma campanha de branqueamento escondendo as conhecidas violações dos direitos humanos naquele sultanato.
Essa prática da eurodeputada fez correr muita tinta nos jornais de todo o mundo. A conduta da famosa deputada EVA KAILI é uma pratica velhinha na Região Autónoma da Madeira.
O PSD é poder nesta Região Autónoma, há 46 anos e governa apenas no interesse de 6 grandes oligarcas locais que tornaram-se milionários e extremamente ricos à custa do orçamento regional.
Os governantes madeirenses têm recebido grandes envelopes de dinheiro pela porta do cavalo por terem sido os facilitadores destes negócios ao longo destes anos todos. Estão praticamente ricos à custa disso.
Até hoje algum deles foi preso ou incomodado pela justiça?
Claro que não! Pois eles têm há muito tempo o aparelho da Justiça no bolso (a ganhar vencimentos das Arábias) a trabalhar para eles.
O Povo madeirense continua alheio a estas jogadas e a votar sempre no "seu" PSDê e pouco se importa com os negócios deles. Quer é festas e arraiais!
As juízas da comarca da Madeira protegem-nos, trabalham para eles !
PPDês e personalidades do regime cantam hosanas ao menino Jesus na Festa da Noite do Mercado na cidade do Funchal
A maioria são pessoas entachadas na função pública, com chorudos vencimentos e reformas douradas, em contraste com a arraia miúda, ou seja a maioria do povo madeirense que sobrevive com magros salários e reformas de miséria. As pessoas da Madeira nunca se libertaram destes senhorios, dão-lhes sucessivamente o seu voto e curvam-se perante eles com toda a subserviência.
José Alberto Gonçalves ex- deputado do PSD e ex-autarca tem uma reforma dourada que lhe permite comer em pratos de ouro, é um grande animador da chamada "noite do Mercado"madames do regime pertencentes à elite do regime jardinista
Madames do regime com altos salários entachadas na função pública
1) Jardim Fernandes, 2)médico Silvestre Abreu, 3) médico Manuel Brito, 4) Ricardo Vieira advogado "sacristão"
1) Jardim Fernandes um ppdê beneficiado pelo regime 2) o médico endocrinologista Silvestre Abreu
1)Jardim Fernandes 2)Manuel Brito 3)Ricardo Vieira, advogado "sacristão" 4) o médico Manuel Brito 5) esposa do dr,. Ricardo Vieira
José Alberto Gonçalves um PPDê de rabo- todos os anos é um grande animador da noite do mercado
1) Manuel Brito (médico) 2) esposa do advogado sacristão
Madames do regime bem entachadas na função pública, com salários e reformas douradas. não querem outro partido senão o PSD