sábado, 1 de novembro de 2025

Adelino Camacho o comissário do Regime e seu artigo de opinião!

  Olha rapaz vai dar uma volta ao bilhar grande com o teu artigo de opinião! Vens defender os bófias não é Verdade? Olha que os teus companheiros não defendem qualquer cidadão dos delinquentes, apenas servem para aplicar multas e extorquir dinheiro aos cidadãos que trabalham.

 Olha junta-te aos bófias do BOPE que no Rio de Janeiro assassinaram 130 pessoas a maioria delas  nem eram traficantes ou criminosos. Vai para lá com eles e leva os teus companheiros todos para lá!

  Diz aos teus amigos bófias que se não estão bem que arranjem outro trabalho. Já ganham o suficiente para o que fazem. A maior parte deles são militantes e votantes no partido CHEGA. Teus companheiros só servem para a aplicação de multas e extorsão de dinheiro aos cidadãos. A PSP assim como a GNR deveriam ter sido extintas quando se deu a revolução de Abril . 

 A PSP é uma força fascista oriunda do Estado Novo, tal como a PIDE de sinistra memória, e a Legião Portuguesa.

 Não foi extinta por uma desatenção dos capitães de Abril!

«Quando a polícia tem medo de agir»

Entre julgamentos mediáticos, rivalidades institucionais e promessas políticas por cumprir, a PSP atravessa um dos períodos mais difíceis da sua história recente. O mal-estar é real e o silêncio nas esquadras já não é sinal de tranquilidade, mas de desânimo. É tempo de proteger quem nos protege.

Nas últimas semanas, a PSP voltou a ser notícia pelas piores razões. O julgamento do agente acusado da morte de Odair Moniz, a disputa pública com a Polícia Judiciária (PJ) em torno de uma grande apreensão de droga e o crescente descontentamento interno compõem um quadro preocupante para uma instituição essencial ao Estado de Direito.O caso do agente que disparou no Bairro da Cova da Moura tornou-se um julgamento mediático antes de o tribunal o ouvir. A sentença foi proferida nas televisões e nas redes sociais, onde se discutem intenções e condenações. O agente, de 28 anos, pediu desculpa à família da vítima, mas afirmou ter acreditado estar em perigo. A sua palavra, porém, parece já não contar. Em Portugal, o uniforme pesa mais do que os factos. Quando o arguido é polícia, a presunção de inocência desaparece.

Mais inquietante é a rapidez seletiva da justiça. Há processos que demoram anos, mas quando o visado é um agente da PSP, tudo se apressa. O sistema parece querer mostrar serviço, talvez para satisfazer a opinião pública. O resultado é uma justiça desigual: célere para o polícia, morosa para o cidadão comum. “Coitado, vai apanhar por tabela”, ouve-se nas esquadras.

A isto soma-se a rivalidade entre forças do Estado. A operação que resultou na apreensão de quase seis toneladas de haxixe, anunciada como a “maior de sempre” da PSP, deveria ter sido um motivo de orgulho nacional. Mas transformou-se num episódio de desentendimentos com a PJ sobre falhas de articulação. Aos olhos do público, as forças policiais parecem competir por protagonismo em vez de cooperar contra o crime.

O impacto destes episódios faz-se sentir dentro da PSP. De norte a sul do país, incluindo as ilhas da Madeira e dos Açores, muitos agentes admitem sentir medo e frustração. “Mais vale estar cego, surdo e mudo do que fazer seja o que for, porque o culpado é sempre o polícia”, ouve-se com frequência.

Esta frase resume o estado de espírito de uma classe cansada, que enfrenta falta de efetivos, desgaste psicológico e desconfiança social. Instala-se uma perigosa cultura de retração: agentes que hesitam, que evitam intervir, que se protegem da acusação em vez de protegerem o cidadão.

Mas este silêncio é um perigo coletivo. Quando o medo substitui a ação, quem perde é a sociedade. A criminalidade não abranda porque a polícia se cala; pelo contrário, ocupa o espaço deixado vazio. Se o agente hesita, o criminoso avança. E quando a PSP se retrai, o país fica mais vulnerável.

É neste contexto que se aproxima a reunião entre a ASPP, o maior sindicato da PSP e o MAI, marcada para 28 de novembro. As expectativas são baixas. O principal motivo de descontentamento é o acordo firmado com o anterior Governo, que prometia corrigir desigualdades e melhorar as condições da PSP, um compromisso que permanece por cumprir, apesar de o atual executivo ser, na prática, o mesmo.

Caso a reunião não traga resultados, os polícias poderão regressar à rua em protesto, exigindo o cumprimento do que foi acordado. Não se trata apenas de salários, mas de dignidade e reconhecimento. Uma força policial desmotivada e sem apoio é uma ameaça à segurança de todos. É tempo de afirmar o óbvio: proteger a polícia é proteger o Estado de Direito.

Proteger não é encobrir abusos, mas garantir condições, apoio e confiança para agir. É assegurar que a justiça é igual para todos e que o poder político não se refugia no silêncio das esquadras. Portugal precisa de uma polícia respeitada, próxima e eficaz, não de uma polícia desanimada e receosa.

Quando o Estado não cumpre o que promete e a sociedade condena os seus polícias antes de os julgar, perde-se mais do que autoridade: perde-se segurança e confiança. E, nesse dia, não é só a polícia que fica desprotegida, é o país inteiro.

https://www.dnoticias.pt/2025/10/31/468803-quando-a-policia-tem-medo-de-agir


Sejamos honestos.

 


Sabemos muito bem que a maior parte das regalias dos trabalhadores foram conquistadas no período pós-25 de Abril, antes do 25 de Novembro, durante os governos provisórios chefiados por Vasco Gonçalves. Não se trata apenas do salário mínimo nacional, mas também, entre outras conquistas, dos subsídios de Natal e de férias, extensivos a todos os trabalhadores, e do subsídio de desemprego.

O seu a seu dono.
A partir do golpe contrarrevolucionário de 25 de Novembro de 1975, assistimos a sucessivas revisões do Código do Trabalho, sempre no sentido de enfraquecer a posição dos trabalhadores e favorecer as entidades patronais. E, em todas as outras áreas, a orientação das políticas pró-novembristas seguiu o mesmo caminho: retirar direitos ao trabalho em benefício do capital.
É mentira?
O IV Governo Provisório (26 de março de 1975 – 8 de agosto de 1975), chefiado por Vasco Gonçalves, criou em Portugal o subsídio de desemprego — o mesmo Vasco Gonçalves que, à frente de outros governos provisórios, instituiu também o salário mínimo, o subsídio de férias e o subsídio de Natal. Para a vida de muitos milhares de portugueses em situações sociais desesperadoras, este é ainda hoje, face ao persistente desemprego, o único e magro provento com que contam — resultado dos seus próprios descontos e não, como querem fazer crer os propagandistas neoliberais, uma “benesse” do Estado ou fruto de um suposto destemperamento orçamental.
A medida da sua importância, nos dias de hoje, pode ser avaliada em dois planos: por um lado, é encarada como natural, como o ar que se respira, como se não tivesse história, por grande parte da população; por outro, é alvo de ataques constantes — no limite, para a eliminar — por parte dos partidos da burguesia.
A sua implementação foi possível porque existia, obviamente, um governo provisório, na sua geometria variável, vinculado à luta dos trabalhadores, com objetivos socialistas e força política suficiente para avançar com ousadia e firmeza.
Mas foi, sobretudo, porque o movimento de massas se desenvolvia e arrancava conquistas democráticas aos exploradores — nomeadamente através das nacionalizações dos setores-chave da economia.

Os inimigos da revolução de Abril vão recebendo a honra uns dos outros

 Montenegro vai homenagear Cavaco Silva 40 anos após tomada de posse como primeiro-ministro


 O primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai homenagear na quarta-feira o social-democrata Aníbal Cavaco Silva, a propósito dos 40 anos desde a sua primeira tomada de posse como chefe do executivo, em 1985, anunciou hoje o seu gabinete.

Em nota divulgada hoje, o gabinete refere que pelas 13:00 de quarta-feira irá decorrer na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, uma sessão de homenagem a Aníbal Cavaco Silva “por ocasião dos 40 anos da tomada de posse como primeiro-ministro”.

Nesta sessão vão participar os membros do atual Governo e estão previstas intervenções de Luís Montenegro e Cavaco Silva. (jm do meia-saca)

 Avelino Farinha e Rui Marques. A estes cavalheiros é que interessa verdadeiramente a Autonomia da Madeira para poderem encher os bolsos com os seus bem sucedidos negócios. 
Estes são os filhos legítimos da Autonomia os restantes são os enteados.
 O filhote do Jaime Ramos nunca encabeça uma lista pelo PSD mas tem sempre o lugar garantido no Parlamento Regional. Mais um filhinho da Autonomia do gamanço.