sexta-feira, 4 de abril de 2025

Olha mais um crime perpetrado por dois indivíduos de etnia cigana

 

Tribunal mandou prender dois homens que agrediram eletricista em Braga
O Tribunal de Instrução Crimianl de Guimarães determinou, esta sexta-feira, a prisão preventiva de dois homens, pai e filho, de 56 e de 31 anos, que, no dia 21 de fevereiro, atacaram à paulada e à facada um eletricista de automóveis, na sua oficina em Adaúfe, Braga.

O juiz considerou haver fortes indícios de que Sancho Marília, conhecido como Maia, e Josué Marília, ambos de Braga, atacaram o trabalhador, por este se ter recusado a fazer uma reparação a um veículo Mercedes, que tinha o motor de arranque avariado. Os dois haviam sido detidos quinta-feira pela PJ de Braga.

A vítima, com oficina nos arredores da cidade, não quis fazer o "serviço", dado que, em ocasiões anteriores, tinha trabalhado para o Sancho Marília, e este demorou muito tempo a pagar. O que, aliás, queria fazer agora com a entrega de perfumes e de roupa, que vendia como feirante.

Face à recusa do eletricista, o pai atacou-o com um pau e o filho fê-lo com uma faca, do tipo punhal, atingindo-o no abdómen, que perfurou 30 a 40 centímetros, tendo atingido o intestino.

O eletricista, que foi ainda atingido na nuca, numa mão e na zona occipital, teve de ser operado no Hospital de Braga, onde ficou internado.

Em declarações ao JN, o advogado João Ferreira Araújo disse que vai recorrer das medidas de coação, por as considerar “exageradas”, sobretudo no que toca a Sancho, dado que não foi ele quem esfaqueou o eletricista. O magistrado justificou a medida de coação com o facto de haver perigo de continuação da atividade criminosa.

“Podia segurar-te aqui!”

O juiz deu como indiciado que o eletricista já há vários anos que conhece os dois suspeitos, por frequentarem uma café nas proximidades e por aquele ter prestado diversos serviços a Sancho cujo preço este tardava a pagar, querendo, com frequência, fazê-lo através de perfumes e roupa.

No dia 21, este arguido contratou um reboque para levar um Mercedes para a oficina, após o que os suspeitos foram lá tendo-lhe pedido para reparar o motor de arranque. Este recusou-se a fazê-lo dadas as dificuldades anteriores em receber.

Assim, e depois de 20 a 30 minutos a insistir com ele, Sancho disse-lhe: “Podia segurar-te aqui!”. Ao que o visado respondeu: “Vens para aqui ameaçar! Põe-te lá fora! Empurrando os dois para o exterior da oficina, e virando costas para regressar”.

Então, Sancho Marília pegou num cabo de machado com uma extremidade partida, mas com 56 centímetros de comprimento e cinco de grossura, e deu-lhe uma pancada no lado esquerdo da nuca. O eletricista voltou-se e conseguiu agarrar o pau, mas o arguido tornou a tirá-lo e a tentar agredi-lo,

Enquanto isso, diz ainda o juiz, José Marília segurava na mão uma faca parecida com um punhal com 10 a 15 cm de lâmina. Aí, ao ver a faca o mecânico fugiu para dentro da oficina, mas foi seguido pelos dois, um com o pau e o outro com a faca.

A seguir, e ao aproximar-se de umas escadas no meio do piso, levou com outra paulada na nuca e com uma facada na mesma zona. Tentou proteger-se com as mãos na cabeça, mas levou facadas na mão e no abdómen, tendo os agressores fugido do local. Apesar de estar a sangrar, ainda foi atrás deles, mas Sancho Marília atirou-lhe um tijolo apanhado na berma da estrada, atingindo-o nas mãos.

Por força da facada na "barriga", a vítima sofreu uma perfuração até à face posterior do estômago e duas perfurações do intestino grosso. Ficou, ainda, com feridas numa mão, três na cabeça e uma na zona occipital.

2 comentários:

  1. Assim se comporta a classe política dominante da mamadeira, os púpúdës de rabao... Podia segurar-te aqui. E o pobre do vilhao la mere a cruzinha, aqui na setinha. São como gipsy (kings) da política de merda.

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  2. Há muitos crimes perpetrados pela etnia dos mamadeiras. Crimes contra a inteligência, o patrimônio, o bom gosto, etc.

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