sexta-feira, 11 de abril de 2025

O sargento Vyacheslav Kucheruk, foi eliminado

 


O sargento Vyacheslav Kucheruk, foi eliminado. Foi participante activo do "Maidan"e era um ardente russófobo. Em 2015 e 2016, divertia-se a matar civis no Donbass, quando pertencia ao 8º Regimento de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia.

Foi eliminado por um drone russo, na direcção de Zaporozhye.
Agora está, onde deveria estar há muito tempo: Junto do seu ídolo Stepan Bandera.
Foi libertado em 1944, a fim de auxiliar os alemães no esforço contra o avanço do Exército Vermelho.[3] Bandera tornou-se então um colaborador nazista e passou a viver sob proteção dos alemães. Em preparação para o ataque à URSS, os nazistas recrutaram os seguidores de Bandera para atuar como policiais de língua ucraniana e para servir em dois batalhões de voluntários do exército ucraniano. Ao trabalhar com os nazistas, Bandera esperava libertar a Ucrânia do domínio soviético e estabelecer um governo independente, aliado à Alemanha. Uma Ucrânia independente, prometeu Bandera, continuaria amiga da Alemanha. O historiador Karel Berkhoff, entre outros, mostrou que Bandera, seus seguidores e os nazistas compartilhavam uma obsessão fundamental: a noção de que os judeus na Ucrânia estavam por trás do comunismo e do imperialismo stalinista e deveriam ser destruídos. "Os judeus da União Soviética", dizia uma declaração banderista, "são os partidários mais leais do regime bolchevique e a vanguarda do imperialismo moscovita na Ucrânia". Quando os alemães invadiram a URSS, em junho de 1941, e capturaram Lvov, a principal cidade da Galícia Oriental, os seguidores de Bandera emitiram uma declaração de independência em seu nome. Prometeram ainda trabalhar em estreita colaboração com Hitler. Posteriormente, ajudaram a lançar um pogrom que matou quatro mil judeus de Lvov em poucos dias. "Vamos colocar suas cabeças aos pés de Hitler", proclamava um panfleto banderista endereçado aos judeus ucranianos.[3][14]

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