na foto de baixo temos o Dr. "Papadas" e Rui Faria o tubarão jardinista
Deputado prefere prisão a trabalho comunitário
O ex-deputado do PND Madeira, José Manuel Coelho, recusou, em audiência no tribunal de Santa Cruz, prosseguir o cumprimento da pena de trabalho comunitário a que foi condenado em 2003 pelo crime de difamação.
A juíza deste tribunal, Susana Mão de Ferro, ordenou a detenção de José Manuel Coelho para garantir que este compareceria em tribunal visto que havia faltado a uma notificação judicial para informar se iria continuar a prestar o trabalho comunitário como pintor na câmara municipal do Funchal ou preferia cumprir os três meses de prisão a que fora sentenciado há seis anos, que poderiam ser substituídos por uma multa a cinco euros por dia.
O ex-deputado suspendeu o trabalho comunitário quando assumiu funções parlamentares na Assembleia Legislativa da Madeira, cargo que já deixou de exercer no princípio deste ano, sendo substituído por Baltasar Aguiar.
José Manuel Coelho em 2003 foi condenado pelo crime de difamação, por distribuir panfletos denunciando alegados casos de corrupção do ex-presidente da câmara municipal de Santa Cruz e criticas ao PSD/Madeira.
O ex-deputado que exibiu a bandeira nazi no parlamento madeirense, justificou a sua decisão com o argumento de que estava a ser "alvo de perseguição politica por parte da juíza do tribunal da comarca de Santa Cruz", situação que solicitou ficasse registada em acta, acrescentando que "preferia cumprir a pena em trabalhos forçados na prisão".
Disse também em audiência discordar do mandado de captura, considerando desnecessário o recurso a este meio para garantir a sua presença naquela instância.
O tribunal de Santa Cruz remeteu uma decisão para depois do Ministério Público se pronunciar sobre as acusações do arguido à juíza responsável por este processo.
José Manuel Coelho voltou pela segunda vez à sala de audiências, para ouvir uma outra sentença de um processo crime, igualmente por difamação contra o mesmo autarca e a juíza Joana Dias, julgado pela juíza Rosa Aguiar Moura, cuja leitura ficou adiada para 4 de Junho devido à falta do relatório do Instituto de Reinserção Social.
Em declarações à agência Lusa, José Manuel Coelho, declarou: "eu estava a vestir-me para ir ao julgamento das 14:00 quando apareceram dois polícias com o mandado de captura. Acompanhei-os e fiquei na esquadra de Santa Cruz, onde acabei por almoçar com os dois agentes um magnifico bacalhau à Gomes de Sá".o pravda ilhéu

Agudiza-se a guerra entre o PS e o MPT, agora com o PSD pelo meio.foto arquivo/JOANA SOUSA |
É um duro contra-ataque de João Carlos Gouveia às acusações de João Isidoro. O presidente do PS sente que está a ser atacado na sua "honra e dignidade".
Isidoro diz que Gouveia há dois anos vem a acusar os funcionários públicos e os trabalhadores da Empresa de Electricidade de serem "corruptos e desonestos", o que resultara de "momentos de delírio" ou da falta de ideias por parte do líder do PS.
João Carlos Gouveia responde que o agora dirigente do MPT está, "de forma desonesta e arbitrária, a deturpar" as suas palavras. Ao DIÁRIO, Gouveia denunciou a existência de um número "residual" de funcionários públicos que, ao longo dos tempos, têm sido destacados para as campanhas do PSD. "Todos os funcionários conhecem colegas que foram destacados".
O presidente do PS diz que Isidoro age "ao serviço de Jaime Ramos e do PSD", o que já fazia quando ainda estava no PS. "Corruptos são os amigos do Isidoro, antes e depois dele sair do PS", e não os funcionários públicos.
João Carlos Gouveia diz mesmo que são "os contactos privilegiados do Isidoro quem na RAM promove a corrupção". Gente que lhe deu recursos financeiros ilegais, como o atestará um acórdão do Tribunal Constitucional.
Noutro momento das declarações ao DIÁRIO, Gouveia foi mais longe e apresentou um nome: "Quem o segurou e deu recursos financeiros de forma ilegal foi Jaime Ramos. Isidoro está ao serviço dele (...). Foi muito bem pago para fazer o que está a fazer."- O presidente do PS diz que o líder do MPT "deve muitos favores ao Jaime Ramos, pelo resto da sua vida".
João Carlos Gouveia exemplifica o serviço prestado por Isidoro ao PSD, com a "deturpação" a propósito de quem é corrupto na Madeira e ao transferir para o Instituto do Vinho as acusações que o PS faz a Manuel António Correia e a Jardim, a propósito dos problemas dos viticultores.


Viva José Manuel Coelho e Pacheco Pereira. Abaixo o Mijinhas o Papadas e o Albucocas
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