domingo, 21 de setembro de 2025

Tachistas do regime Albuquerquista sempre ligados ao clero sua grande base de apoio e garantia dos votos da viloada ignorante

 

Tesourinho deprimente: Ana Sousa ex secretária dos Assuntos Sociais e da Inclusão
O Jorge Carvalho tem semelhança com o dr. Oliveira Salazar

Olhem o pardalão do José Manuel Rodrigues sempre agarrado à batina dos padres. Dá muitos votos

 Aconteceu esta tarde na procissão marítima na festa da senhora da Piedade na vila piscatória do CANIÇAL




Carlos Teles na festa do Pero

Carlos Teles é mais um artista do PSD/Mamadeira: São muitos anos de corrupção legalizados pelo voto popular.


 Mais um apanhanho com a boca na botija a roubar na Câmara da Calheta  (Madeira) e continua em liberdade. 

Nada lhe acontece!


Burgueses do regime PPD no campo de golf do Porto Santo.






Facebook tem página clandestina a denunciar corrupção vergonhosa do PSD em S. Vicente

 As denúncias do Jornal São Vicente caem em saco roto porque o povo deste concelho é demasiado vilão. Vota sempre no PSD

𝐀 𝐌á𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚 𝐂𝐚𝐢𝐮: 𝐂𝐫𝐢𝐦𝐞, 𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫 𝐞 𝐄𝐱𝐩𝐥𝐨𝐫𝐚çã𝐨 𝐧𝐨 𝐂𝐨𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐒ã𝐨 𝐕𝐢𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 – 𝐀𝐭é 𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨?⁣⁣
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A história que vamos contar é das mais graves que já chegou à nossa redação. Envolve alegações de crime, exploração laboral, intimidação e uma teia de cumplicidades que liga o mundo da restauração ao poder político em São Vicente. E, acima de tudo, envolve o sofrimento silenciado de uma trabalhadora imigrante que ousou existir.⁣⁣
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Se isto não chocar São Vicente, nada chocará.⁣⁣
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𝐎 𝐈𝐧𝐜𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞: 𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐋𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 é 𝐑𝐨𝐮𝐛𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐮𝐦𝐚 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐡𝐨⁣⁣
⁣⁣
De acordo com múltiplos testemunhos que nos chegaram — todos consistentes e detalhados —, Renato Sousa, gerente do restaurante Quebra-Mar, trancou uma empregada imigrante na casa de banho do estabelecimento, deixando-a enclausurada durante largo tempo. A mulher, em estado de pânico absoluto, viu-se forçada a fugir pela janela. O trauma foi tão profundo que sofreu uma crise emocional severa, com choro convulsivo e sequelas psicológicas duradouras.⁣⁣
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Em vez de receber apoio, ̲foi silenciada. Terá sido persuadida a não apresentar queixa e recebeu uma compensação simbólica de 300 euros — um acto que mais parece uma tentativa de comprar a sua dignidade do que de a reparar. Para além disso, continuou a receber um salário abaixo do legal: apenas 3,50 euros por hora, valor que envergonha São Vicente e fere a decência laboral.⁣⁣
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𝐎𝐬 𝐃𝐨𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐐𝐮𝐞𝐛𝐫𝐚-𝐌𝐚𝐫: 𝐏𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐒é𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐧𝐮𝐦 𝐌𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐈𝐧𝐣𝐮𝐬𝐭𝐢ç𝐚⁣⁣
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Importa esclarecer: os proprietários do Quebra-Mar — um restaurante emblemático de São Vicente e da costa norte — são pessoas íntegras e respeitadas na comunidade. De acordo com todas as informações de que dispomos, não têm conhecimento destas situações. A gestão do dia-a-dia está entregue a terceiros, e é aí — longe do seu escrutínio — que estes actos alegadamente ocorrem.⁣⁣
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Cabe agora aos proprietários, como figuras responsáveis e honoráveis, tomarem conhecimento do que se passa e agirem com a máxima urgência e rectidão. São Vicente espera que o façam.⁣⁣
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𝐎𝐬 𝐋𝐚ç𝐨𝐬 𝐚𝐨 𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫: 𝐀 𝐓𝐞𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐀𝐩𝐞𝐫𝐭𝐚 𝐒ã𝐨 𝐕𝐢𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞⁣⁣
O caso não seria menos grave se terminasse nas quatro paredes do Quebra-Mar. Mas não termina.⁣⁣
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Renato Sousa é pai de Cândido Sousa, candidato pelo PSD à Câmara Municipal de São Vicente — 6.º nome da lista e primeiro suplente. Cândido é, por sua vez, amigo próximo, conselheiro e companheiro diário do cabeça de lista, António Gonçalves.⁣⁣
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E a teia alarga-se ainda mais: Renato Sousa participava, segundo relatos sérios, em reuniões frequentes — por vezes quase diárias — com António Gonçalves, António Garcês (presidente da Câmara) e Humberto Vasconcelos (o arquitecto do poder actual) que já não vê nada para além do poder. Estes encontros revelam uma proximidade perigosa e um alinhamento de interesses que explica muito do que se passa no concelho.⁣⁣
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𝐔𝐦 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐮𝐬𝐨𝐬 𝐞 𝐀𝐦𝐞𝐚ç𝐚𝐬⁣⁣
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Os problemas com Renato Sousa não começaram nem terminaram com este incidente. Várias fontes — incluindo ex-funcionários e pessoas que com ele cruzaram — descrevem-no como alguém com um longo historial de comportamentos abusivos:⁣⁣
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Insulta regularmente os funcionários, tratando-os com desprezo e arrogância;⁣⁣
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Diz, alegadamente, que os trabalhadores “deviam pagar para trabalhar”;⁣⁣
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Há ainda suspeitas de desvios financeiros — um assunto que carece de investigação urgente.⁣⁣
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Este padrão de comportamento não é apenas condenável — é sintomático de uma cultura de impunidade que há demasiado tempo impera em São Vicente.⁣⁣
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𝐎 𝐒𝐢𝐥ê𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐨 𝐂𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚𝐭𝐨: 𝐂𝐨𝐧𝐢𝐯ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐨𝐮 𝐄𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭é𝐠𝐢𝐚?⁣⁣
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Perante alegações desta gravidade, o silêncio de António Gonçalves é ensurdecedor.⁣⁣
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O candidato do PSD passa dias inteiros com Cândido Sousa, filho de Renato Sousa. Conhece ou não conhece o historial do gerente do Quebra-Mar? Está ou não disposto a demarcar-se publicamente destes actos?⁣⁣
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O seu silêncio não é neutro. Ou condena o que aconteceu e exige justiça — ou está, pela inacção, a compactuar com isso.⁣⁣
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𝐀 𝐂𝐨𝐛𝐞𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐌𝐞𝐝í𝐚𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐞 𝐚 𝐋𝐞𝐢 𝐝𝐨 𝐒𝐢𝐥ê𝐧𝐜𝐢𝐨⁣⁣
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Como é possível que um caso destes não seja amplamente conhecido? A resposta reside no medo — e na cumplicidade de alguns meios de comunicação.⁣⁣
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Há directores de jornais que, segundo denúncias reiteradas, terão acordos com “quem controla tudo em São Vicente”. Esta não é uma acusaçao feita de ânimo leve: é a chave para entender o silêncio que permite a perpetuação destes abusos.⁣⁣
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Enquanto uns calam, nós amplificamos. É essa a nossa razão de existir.⁣⁣
𝐆𝐄𝐒𝐁𝐀: 𝐎 𝐐𝐮𝐞 𝐒𝐞 𝐄𝐬𝐜𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐏𝐨𝐫 𝐓𝐫á𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐁𝐚𝐧𝐚𝐧𝐚𝐬?
A GESBA – Empresa de Gestão do Sector da Banana da Madeira devia ser um orgulho para a nossa região. Criada para apoiar os produtores locais, para fortalecer a agricultura e para garantir que o suor dos nossos agricultores vale a pena. No entanto, o que se ouve nas ruas de São Vicente é outra história. Uma história que cheira a privilégios, a compadrio e a desperdício do dinheiro de todos nós.
𝐔𝐦 𝐁𝐚𝐧𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐄𝐦𝐩𝐫𝐞𝐠𝐨𝐬 𝐅𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐦𝐚𝐬?
Vários são-vicentinos, cujas identidades protegemos por receio de represálias, contactaram-nos com relatos preocupantes. De acordo com estas fontes, a GESBA tem sido usada para empregar amigos e aliados do poder local, que recebem ordenados sem cumprir horários ou funções.
Um nome destacado é o do 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐉𝐮𝐧𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐏𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐃𝐞𝐥𝐠𝐚𝐝𝐚. Segundo testemunhos, ele está há anos nos quadros da GESBA, mas nunca aparece para trabalhar. Como pode alguém receber um salário sem prestar serviços? E como é possível que isto aconteça durante anos, sem que ninguém intervenha?
𝐀 𝐓𝐞𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐈𝐧𝐟𝐥𝐮ê𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬
Mas os problemas não ficam por aqui. 𝐇é𝐥𝐝𝐞𝐫 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨𝐬, irmão do 𝐜𝐡𝐞𝐟𝐞 𝐝𝐞 𝐠𝐚𝐛𝐢𝐧𝐞𝐭𝐞 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐞 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚𝐭𝐚 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐏𝐒𝐃 à 𝐉𝐮𝐧𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐁𝐨𝐚𝐯𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐚, 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐜𝐚𝐫𝐦𝐞𝐧 𝐏𝐢𝐧𝐭𝐨, também estaria ligado a este esquema. Dizem que está na Escola Agrícola de São Vicente, mas a sua presença é invisível.
O 𝐑𝐢𝐜𝐚𝐫𝐝𝐨 𝐅𝐞𝐫𝐧𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬. Segundo relatos de vários são-vicentinos, ele está nos quadros da Escola Agrícola, mas a sua presença no local de trabalho é tão rara como a chuva no deserto. Em vez de cumprir as suas funções públicas, dedica-se inteiramente ao seu negócio privado – “As Pedras”, na Ponta Delgada.
O que está a acontecer? Será que a GESBA e outras instituições públicas se transformaram em máquinas de criar lugares para amigos, enquanto o povo trabalha e paga impostos?
𝐎 𝐒𝐢𝐥ê𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐬á𝐯𝐞𝐢𝐬
Perante estas acusações graves, esperávamos que os responsáveis se pronunciassem. Que explicasseem como é possível que haja pessoas a receber salários sem trabalhar. Que dissessem que vão investigar e punir quem desvia recursos públicos para benefício pessoal.
Mas o silêncio é ensurdecedor. E esse silêncio diz muito. Diz que há medo da verdade. Diz que há cumplicidade. Diz que o sistema está podre e que quem devia fiscalizar prefere fechar os olhos.
𝐎 𝐃𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐫𝐢𝐛𝐮𝐢𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐌𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐞𝐢𝐭𝐨
A GESBA não é uma empresa privada. É uma empresa que gere dinheiro público. Dinheiro que sai do bolso de todos nós. Dinheiro que devia ser usado para apoiar os produtores de banana, para modernizar a agricultura, para criar oportunidades para os jovens.
Em vez disso, parece estar a ser usado para sustentar esquemas de compadrio e de favores políticos. Isto é uma vergonha. É uma traição aos agricultores que trabalham de sol a sol e aos contribuintes que cumprem as suas obrigações.
𝐄𝐱𝐢𝐠𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐑𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐂𝐥𝐚𝐫𝐚𝐬
O Jornal São Vicente não se calará. Exigimos que a direção da GESBA, a Câmara Municipal de São Vicente e todos os envolvidos nestes esquemas expliquem publicamente:
· Quantas pessoas estão a receber salários sem trabalhar?
· Quem autorizou estas situações?
· Que medidas vão ser tomadas para acabar com estes abusos?
O povo de São Vicente merece respeito. Merece transparência. Merece saber que o seu dinheiro está a ser bem aplicado.
No dia 12 de Outubro, lembrai-vos destas histórias. Lembrai-vos de quem protege estes esquemas e de quem luta para os esconder.
Chega de tachos

Como El Salvador destruiu seus Gangs Brutais. Mudou Tudo!

 Todos eles assassinaram pessoas a maioria deles eram serial killers

Excelente trabalho de investigação do excelente jornalista Élvio Passos um dos poucos que ainda não se venderam ao regime pêpêdê aqui na terra dos mamadeiras


Todos os presidentes de câmara presos na Madeira foram do PSD?

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As acusações de natureza partidária são uma constante no mundo da política, mas agravam-se em épocas eleitorais e pré-eleitorais, como neste momento de preparação para as autárquicas de 12 de Outubro. Uma das ilustrações desse ‘nervoso miudinho’ e/ou intolerância que se agrava, pode ser encontrada nos comentários a uma notícia, aparentemente, em nada directamente relacionada com o acto eleitoral.

Uma notícia, na tarde deste sábado, dizia: ‘Viaturas eléctricas da APRAM passam a ser carregadas com energia 100% verde’. A partir deste tema e entre ataques pouco civilizados, um leitor afirma que, na Madeira, entre todos os presidentes presos, só há elementos do PSD e que até no Governo Regional, do mesmo partido, houve arguidos.

Será verdade o que afirma tal leitor?

RESERVADO PARA SI

A verificação dos factos será feita com base em notícias nacionais e regionais sobre o assunto. Pesquisaremos, essencialmente, casos de presidentes de Câmara que foram arguidos, detidos e/ou condenados por factos ocorridos devido ao seu exercício de funções autárquicas. Fora da pesquisa ficarão os vereadores. Quanto a membros do Governo Regional, também recordaremos, muito sinteticamente, o ocorrido desde Janeiro de 2024.

A nossa pesquisa identificou 11 presidentes de Câmara Municipal na Madeira e o presidente do Governo Regional, que foram arguidos, detidos e/ou presos. Todos eles foram eleitos em listas ou coligações do PSD, com apenas uma excepção: Paulo Cafôfo.

O ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal foi eleito numa coligação liderada pelo PS, partido que hoje ainda presidente (quando foi presidente da CMF apresentava-se como independente). Comecemos então por Paulo Cafôfo.

O então presidente da CMF foi constituído arguido em 2018, na sequência do evento que ficou conhecido como a tragédia do Monte, em que a queda de uma árvore, no arraial de 15 de Agosto de 2017, provocou a morte de 13 pessoas. Paulo Cafôfo não chegou a julgamento, nem foi sequer acusado pelo Ministério Público.

Vejamos o caso de outro presidente de Câmara que, na Região, foi arguido, mas que também não chegou. Savino Correia, ex-presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz. Foi constituído arguido em 2009, quando já não estava na Câmara, mas na Assembleia Legislativa da Madeira, como deputado. Era suspeito de corrupção, peculato e de violação do PDM.

Arlindo Gomes, ex-presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, foi julgado em 2013, pelo crime de prevaricação relacionado com o licenciamento de um restaurante na Cruz da Caldeira, em Câmara de Lobos.

Antes dos casos mais graves (para os implicados), vamos à actualidade.

Nuno Batista, presidente da Câmara do Porto Santo, foi constituído arguido, em Dezembro do ano passado, num processo relacionado com uma obra realizada pela autarquia, que, na altura, Nuno Batista garantiu ser anterior à sua vereação. A investigação continua.

Neste momento, é também arguido e pronunciado para julgamento o ex-presidente da Câmara Municipal da Ponta do Sol. Estarão em causa crimes de prevaricação, abuso de poder e violação de regras urbanísticas.

Em 2024, em duas operações da justiça, que ficaram conhecidas por Operação Zarco e Ab Initio, foram constituídos arguidos e detidos outros dois presidentes de Câmara. Primeiro, em Janeiro, foi Pedro Calado, do Funchal, suspeito de corrupção, participação económica em negócio, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e tráfico de influência. O presidente da CMF renunciou ao mandato e a investigação prossegue.

No âmbito da mesma investigação, o presidente do Governo Regional, segundo o próprio, foi constituído arguido.

Em Setembro, foi a vez de o presidente da Câmara da Calheta também ser detido, por suspeitas de participação económica em negócio, recebimento indevido de vantagem, prevaricação e financiamento partidário ilegal. O processo também está em investigação.

Houve dois presidentes de Câmara eleitos pelo PSD, que foram condenados a penas suspensas, também por actos praticados durante o exercício da presidência.

Em Santana, Carlos Pereira foi julgado, em 2013, por prevaricação, relacionada com a construção de um campo de ténis, numa unidade turística, e com licenças na Fajã da Rocha de Baixo.

No Porto Santo, Roberto Silva foi julgado por dois homicídios por negligência e um crime de ofensa à integridade física por negligência, todos relacionados com o caso da palmeira, que caiu em 2010. Foi condenado a 3 anos e 6 meses de prisão suspensa e a proibição de exercer cargos públicos. Esta proibição foi retirada pelo Tribunal da Relação.

No ano 2000, o anterior presidente da Câmara de Santa Cruz, Luís Gabriel, foi condenado a 5 anos e 6 meses de prisão efectiva, por peculato, burla agravada e falsificação, cometidos durante a gestão camarária.

Em 2004, foi detido o presidente da Câmara Municipal da Ponta do Sol. António Lobo foi condenado, em 2007, a seis anos de prisão efectiva, por prevaricação e corrupção passiva.

Como se constata, é verdadeira a afirmação do leitor, pois todos os presidentes de Câmara da Madeira que estiveram presos e até detidos (ainda que estes não tenham sido referidos) eram do PSD. É igualmente verdade que houve secretários regionais constituídos arguidos, o mesmo acontecendo com Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional.

Apesar de a afirmação ser verdadeira, há duas notas que se impõem: sendo todos os governos da autonomia da Madeira da responsabilidade do PSD, não poderiam os seus membros, se constituídos arguidos ou até condenados, ser de outra cor partidária. A excepção seria os elementos do CDS, nos Governo de coligação, mas, mesmo assim, em Governo PSD.

A outra nota é a das Câmaras Municipais. Em termos de probabilidades, o PSD, por ter elegido/eleito bem mais autarcas do que os demais partidos, tinha mais possibilidades de ter os infractores no seu seio. Mas isso não muda os factos.

“O PSD, o único partido na Região que teve em diversas câmaras presidentes presos, diversos membros do Governo arguidos, inclusive o presidente” – J, Gomes – Comentário no Facebook do dnoticias.pt em notícia sobre a APRAM

PTP acusa Élia Ascensão de desprezar agricultores da Feira do Santo da Serra

 

PTP acusa Élia Ascensão de desprezar agricultores da Feira do Santo da Serra

 A candidatura do PTP à Câmara Municipal de Santa Cruz criticou, hoje, as condições "precárias" em que se encontram instalados provisoriamente os agricultores que vendem na Feira do Santo da Serra.

 Numa visita a esse espaço, José Manuel Coelho criticou Élia Ascensão por "desprezar os agricultores e por deixar a feira ao abandono". O espaço provisório trata-se de uma tenda "pequena e escura e não existem casas de banho". 

 O partido acusa a presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz de praticar uma dualidade de critérios: “parece estar mais interessada em ajudar a polícia, que não é competência da autarquia, do que os agricultores, comprando viaturas e alugando instalações no Caniço a um familiar".

https://www.dnoticias.pt/2025/9/21/463675-ptp-acusa-elia-ascensao-de-desprezar-agricultores-da-feira-do-santo-da-serra/

Briga entre Alberto João e Rui Fontes na origem do aval dado aos irmãos Castro

 


  • Rui Emanuel Baptista Fontes — (1988–1997) 
  • Rui Emanuel Baptista Fontes — (2021-2023)
  • presidente do club sport maritimo
     José António Castro foi  empresário dinâmico no Porto Santo, agora está falido. Alberto João quando esteve no governo deu um aval financeiro aos irmãos Castro para abrirem uma grande representação comercial no Porto Santo no ramo de comércio de alimentos e bebidas. O objectivo era rebentar com o comércio da familia Fontes no Porto Santo: Isso acabou mal porque as empresas dos irmãos Castro faliram e as dividas passaram todas para os madeirenses pagarem com seus impostos.





sábado, 20 de setembro de 2025

O "Meia-Saca" queixa-se no JM dos Anónimos da redes sociais que o atacam impiedosamente

 




 Os jornalistas e jornalismo na Madeira estão a perder importância porque fizeram uma opção e acabarão
ultrapassados pela quantidade das redes sociais porque não fazem o seu trabalho. Para se acusar é preciso idoneidade e não prosápia feita num todo ao qual parcelarmente não pertencem.      Em vez de arranjarem desculpas, ponham os Conselhos de Redação a funcionar, assumam a independência zelada por lei e assumam um editorial fidedigno, honrem a profissão em vez de arranjarem justificações e acusações sobre um comboio que passa por si. Os jornalistas são pedras no ribeiro e a água passa...
  Na Madeira, o jornalismo atravessa uma crise de credibilidade que não se explica apenas pela fragilidade económica do setor, mas sobretudo pela sua captura por interesses políticos e empresariais. O problema é simples de enunciar, grande parte dos órgãos de comunicação social pertence a empresários ligados ao regime, e os jornalistas que neles trabalham optaram por servir esse lado em vez do público, na única profissão em que por lei o patrão não manda... nas notícias.Os principais grupos de comunicação social madeirenses estão nas mãos de figuras como Avelino Farinha, Luís Miguel Sousa e Jaime Ramos.
  Nenhum destes nomes é alheio ao poder político.
 Um construiu um império empresarial com base em concessões públicas, outro domina setores estratégicos como os transportes, e o terceiro nasceu da política e transformou-a em alavanca para negócios. Quando o dono de um jornal depende do governo, é ilusório esperar independência editorial.
 Nesta realidade, os jornalistas são menos profissionais livres e mais empregados que executam a linha de quem paga o salário. Em vez de questionar o poder, acomodam-se a ele. Em vez de investigar, reproduzem narrativas oficiais. Com isso, perdem a confiança dos leitores, mas persistem em reagir com indignação sempre que alguém lhes aponta a parcialidade.
 A dependência é reforçada pelo MediaRAM, o sistema de subsídios à comunicação social pago pelo Governo Regional. Oficialmente, trata-se de um apoio para garantir a sobrevivência dos media numa região ultraperiférica. Na prática, e um
cordão umbilical que mantém jornais e rádios alinhados com o poder. Quem ousa morder a mão que alimenta arrisca-se a perder financiamento.
  Não surpreende, por isso, que muitos jornalistas repliquem os tiques do PSD, indignam-se como vítimas, atacam críticos com a mesma agressividade do partido, e evitam qualquer autocrítica. Armam-se em honrados, mas esquecem que a honra no jornalismo não se mede pela lealdade ao patrão, e sim pela lealdade ao público e à verdade.
 As consequências são graves, o dilema não resolvido dos jornalistas é pago por aqueles que o apontam, ficam nervosos, é inconveniente, podem perder o essencial para valores a pena pagar, a influência nos eleitores. Sem um jornalismo independente, não existe verdadeiro escrutínio do poder. A oposição e a sociedade civil veem-se silenciadas ou relegadas para notas marginais. A democracia enfraquece porque um eleitorado mal informado é um eleitorado manipulado. Quando os jornalistas escolhem o lado do poder, político e económico, e atiram-se à sociedade nas redes sociais, deixam de cumprir a sua função essencial, ser vigilantes da democracia. Na Madeira, escolheram esse lado, e agora estranham que os cidadãos constatem a evidência. Mas a constatação é justa: não são independentes, e enquanto não romperem com essa teia de interesses, nunca o serão.
 Acredito que assim que sejam "jornalistas" e não propagandistas ou "narrativistas" a população nas redes sociais mostraram outra cara e serão defendido. Resolvam o dilema porque têm armas, o que lhes falta é coragem, é mais fácil acusar as redes sociais de tudo. "Inveja" é as redes sociais serem livres e sem proprietário ativo, apesar de até nelas moverem perseguições.
Emanuel Bento

Cromos das nossas autárquicas

 


Cromos do PSD/Madeira
Marcelo Gouveia presidente da ASA associação que ajuda a dar telhas cimento areia tudo para trazer votos para o Carvalho
O Xavier Agrela mais um parasita do PSD
Rui Coelho o vigarista agora é guarda costas da presidente da Assembleia Rubina Leal

sexta-feira, 19 de setembro de 2025