sexta-feira, 19 de novembro de 2021

No norte de Portugal, empresas fictícias delapidam em mais de 10,6 milhões de euros o ISAVE-Instituto Superior de Saúde do Vale do Ave

 


As empresas fictícias foi o mesmo esquema usado por Cristina Pedra no Funchal para roubar na ETP. Empresa de trabalho Portuário em 2003.

 «O restante montante reporta-se a dinheiros saídos da Ensinave para outras firmas do grupo sem justificação contabilística. O MP afirmava que a administração era “megalómana”, pois criou 15 empresas de vários ramos, duas no Brasil e em Cabo Verde. E construiu o Colégio das Sete Fontes, em Braga, que também viria a falir.»

 O Tribunal absolve os ladrões finos

 «O coletivo de juízes absolveu ambos dos crimes de peculato e de participação económica em negócio, dando como provado, no entanto, que os dois arguidos, apesar de terem lesado o ISAVE em 10,6 milhões, apenas ficaram com 50 mil cada um.»




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