As empresas fictícias foi o mesmo esquema usado por Cristina Pedra no Funchal para roubar na ETP. Empresa de trabalho Portuário em 2003.
«O restante montante reporta-se a dinheiros saídos da Ensinave para outras firmas do grupo sem justificação contabilística. O MP afirmava que a administração era “megalómana”, pois criou 15 empresas de vários ramos, duas no Brasil e em Cabo Verde. E construiu o Colégio das Sete Fontes, em Braga, que também viria a falir.»
O Tribunal absolve os ladrões finos
«O coletivo de juízes absolveu ambos dos crimes de
peculato e de participação
económica em negócio,
dando como provado, no
entanto, que os dois arguidos, apesar de terem lesado
o ISAVE em 10,6 milhões,
apenas ficaram com 50 mil
cada um.»
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