OS MÚLTIPLOS SILENCIAMENTOS DE MENINAS E MULHERES SURDAS E A VIOLÊNCIA DE GÊNERO FLÁVIA PIERETI CARDOSO1 PGLetras/UEMS MARIA LEDA PINTO2 PGLetras/UEMS RESUMO: Este artigo objetiva problematizar sobre os múltiplos silenciamentos de meninas e mulheres surdas que resultam em violência de gênero. Este estudo faz parte do Projeto de Pesquisa “Memórias de Mulheres com Deficiência: uma análise discursiva sobre a violência de gênero”, que está sendo desenvolvido no Programa de Mestrado em Letras/UUCG/UEMS, com início em março de 2017. Pessoas surdas necessitam aprender a língua de sinais, por ser uma língua viso-gestual, não havendo impedimento para sua aprendizagem, dessa forma, se desde a infância esses sujeitos surdos não estiverem imersos em um ambiente linguisticamente favorável, por meio da língua de sinais, iniciam-se os silenciamentos. Além disso, a pesar dos discursos de inclusão social, observamos um grande distanciamento entre o que as Leis propõem e sua real efetivação. Em se tratando de meninas e mulheres surdas, dizemos que sofrem múltiplos silenciamentos, pois, além das questões linguísticas, temos aí a questão de gênero, tornando-as vulneráveis a todo tipo de violência. Assim, o presente projeto de pesquisa tem como um dos seus objetivos analisar os discursos de mulheres surdas, visando buscar possibilidades de compreensão e de ações para o enfrentamento da violência de gênero. O percurso teórico-metodológico tem por base a pesquisa qualitativa e a análise dos dados fundamentados nos pressupostos teóricos de estudiosos da Análise do Discurso de linha francesa, buscando no discurso e nas memórias de mulheres surdas a construção de sentidos dessa temática. Os dados a serem apresentados para discussão são resultado do levantamento das fontes para a fundamentação da pesquisa. PALAVRAS-CHAVE: 1 Comunidade Surda. 2 Libras. 3 Silenciamentos.4 Violência de Gênero. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Letras, área de concentração em Linguagem: língua e literatura, nível de mestrado, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, ofertado na Unidade Universitária de Campo Grande. Graduada em Letras: Português/Espanhol (UFMS) e Especialista em Educação Especial Inclusiva (UEMS). Bolsista do PIBAP. E-mail: flaviapieretti@gmail.com. Instituição UEMS, Av Dom Antonio Barbosa (MS-080), 4.155, CEP 79115-898 Campo Grande – MS/ 3901-4615. E- mail:flaviapieretti@gmail.com. 2 Profa Dra. em Letras, orientadora da presente pesquisa. E-mail: marialeda@gmail.com
Prejudicar todos? Claro que não. Ninguém me liga? Deveriam ligar. Não é a minha vida que está em causa. Relembro que me foi dada a razão a tudo o que expús. Sintomático. :)
Todos vao saber que você, faz bullying, a ordem dos médicos, e que inventa muita história na sua triste cabeça de anormal, apague tudo, o print está feito.
Um dos melhores especialistas de medicina nuclear da Europa foi chumbado pelo meu presidente do júri (que me deu 12 valores, sem testemunhas) nos anos 80, apesar de ser distinguido (o primeiro português) por um trabalho de medicina nuclear. Posto isto, está tudo dito. O meu percurso fala por si. Num país de corruptos, atendendo ao meu perfil, até merecia ser chumbado. :)
Lembro-me de o Cafôfo ter ido à Medicina Nuclear conhecer o espaço... Cheguei atrasado de uma reunião e o Cafôfo foi de retro. A vida por vezes caminha por antecipação. Engraçado.
Que azar, namorar com o Cafofo é igual que andar com um par de cornos suplentes na carteira, a Dra. Mónica que veja o que aconteceu às anteriores. Esse gajo além de mentiroso é de pouca confiança.
Estou a brincar. O Cafôfo é um professor de história que investiu muito nos dentes postiços. Calhou bem. Admiro a Mónica, internista, nunca hematologista.
DST??? Estás mesmo a alucinar… Deves ter de ver essas tuas mucosas, para pensares que sabes tanto. Não tarda falas de que são canibais e reptilianos. Exato, ainda não te lembraste das medbeds e dos reptilianos! Aproveita e fala nisso, pois há uns quantos conhecidos teus que adoram essas temáticas.
OS MÚLTIPLOS SILENCIAMENTOS DE MENINAS E MULHERES SURDAS E A VIOLÊNCIA DE GÊNERO
ResponderEliminarFLÁVIA PIERETI CARDOSO1 PGLetras/UEMS
MARIA LEDA PINTO2 PGLetras/UEMS
RESUMO: Este artigo objetiva problematizar sobre os múltiplos silenciamentos de meninas e mulheres surdas que resultam em violência de gênero. Este estudo faz parte do Projeto de Pesquisa “Memórias de Mulheres com Deficiência: uma análise discursiva sobre a violência de gênero”, que está sendo desenvolvido no Programa de Mestrado em Letras/UUCG/UEMS, com início em março de 2017. Pessoas surdas necessitam aprender a língua de sinais, por ser uma língua viso-gestual, não havendo impedimento para sua aprendizagem, dessa forma, se desde a infância esses sujeitos surdos não estiverem imersos em um ambiente linguisticamente favorável, por meio da língua de sinais, iniciam-se os silenciamentos. Além disso, a pesar dos discursos de inclusão social, observamos um grande distanciamento entre o que as Leis propõem e sua real efetivação. Em se tratando de meninas e mulheres surdas, dizemos que sofrem múltiplos silenciamentos, pois, além das questões linguísticas, temos aí a questão de gênero, tornando-as vulneráveis a todo tipo de violência. Assim, o presente projeto de pesquisa tem como um dos seus objetivos analisar os discursos de mulheres surdas, visando buscar possibilidades de compreensão e de ações para o enfrentamento da violência de gênero. O percurso teórico-metodológico tem por base a pesquisa qualitativa e a análise dos dados fundamentados nos pressupostos teóricos de estudiosos da Análise do Discurso de linha francesa, buscando no discurso e nas memórias de mulheres surdas a construção de sentidos dessa temática. Os dados a serem apresentados para discussão são resultado do levantamento das fontes para a fundamentação da pesquisa.
PALAVRAS-CHAVE: 1 Comunidade Surda. 2 Libras. 3 Silenciamentos.4 Violência de Gênero.
1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Letras, área de concentração em Linguagem: língua e literatura, nível de mestrado, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, ofertado na Unidade Universitária de Campo Grande. Graduada em Letras: Português/Espanhol (UFMS) e Especialista em Educação Especial Inclusiva (UEMS). Bolsista do PIBAP. E-mail: flaviapieretti@gmail.com. Instituição UEMS, Av Dom Antonio Barbosa (MS-080), 4.155, CEP 79115-898 Campo Grande – MS/ 3901-4615. E- mail:flaviapieretti@gmail.com.
2 Profa Dra. em Letras, orientadora da presente pesquisa. E-mail: marialeda@gmail.com
Ninguém está a humilhar. Falo do proveito apenas para meia dúzia. Isso, sim, discriminação. Ora essa.
EliminarNoto ciúmes... afinal também andaste com a Mónica Caldeira, Charlatão! Pity, não deves ser um bom homem para ela te ter deixado.
EliminarCiúmes? Eu nunca tive nada com a Mónica Caldeira. Sou contra a usurpação de funções e outros crimes. Mais não digo.
EliminarAlgum dia este miserável, teria uma mulher como aquelas?????
EliminarJá chegaste a namorar com ela, Charlatão! Mas Cãofofo levou a melhor, picha-triste.
EliminarAnda por aqui uma confusão. Eu nunca tive qualquer tipo de relação com a Mónica. Se tive, não me lembro. Deixem o Cafôfo em Paz. :)
EliminarDeixa tu o Cafofo e a Mónica em paz
EliminarÉ feia
EliminarEnvio o Email
ResponderEliminarOu vai se deixar de bullying?
Força. A a verdade é para ser exposta. Virão mais Verdades.
EliminarVocê, nem supostamente normal, consegue um trabalho.
ResponderEliminarSem cunhas e agraciado.
EliminarAgraciado por quem anormal?????
EliminarAnda ver, como és agraciado na Madeira.
EliminarEm terra gerida por bandidos, claro que não. :) Contudo, fiz muito trabalhinho inédito. Está à vista.
EliminarEstou bem satisfeito com aquilo que tenho. Nunca tive tanto como fora da Madeira. Isso demonstra a porcaria que aí paira.
EliminarEu não sou normal. Sou bem superior à normalidade. Não compactuo com crimes, por exemplo. :)
EliminarSó vê maldade e inventa histórias da treta
ResponderEliminarTomara fosse inventado. :)
EliminarÉs doente mental, inventas tudo, queres prejudicar todos, mas ninguém te liga, és invisível, macaco
EliminarPrejudicar todos? Claro que não. Ninguém me liga? Deveriam ligar. Não é a minha vida que está em causa. Relembro que me foi dada a razão a tudo o que expús. Sintomático. :)
EliminarDra Mónica é linda. Dizem que tem um bom currículo. Gostava ver Dra Mónica com um bebé do Cafôfo. Felicidades para o casal.
ResponderEliminarIsso não deixa de cometer crimes. Ora essa.
EliminarMelhor que o meu CV não tem. O resto é a custa da cunha e usurpação de funções. Ora essa.
EliminarMentiras e mais mentiras
EliminarJá enviei o email, com o seu lindo vídeo, a se baralhar toda, faz bullying a todo e a todos.
É bom que todos saibam. Força.
EliminarSeria mais bonito ainda se dra. Mónica tivesse trigémeos do lagartixa mentirosa, todos carecas e sorridentes como ele
EliminarO teu CV, de12 😂
EliminarExpulso e exilado
EliminarBêbado e louco
Ditador
Narcisista
MENTIROSO
As maiores delícias para a Nonica e para o Dr Cafofo.
EliminarTodos vao saber que você, faz bullying, a ordem dos médicos, e que inventa muita história na sua triste cabeça de anormal, apague tudo, o print está feito.
EliminarUm dos melhores especialistas de medicina nuclear da Europa foi chumbado pelo meu presidente do júri (que me deu 12 valores, sem testemunhas) nos anos 80, apesar de ser distinguido (o primeiro português) por um trabalho de medicina nuclear. Posto isto, está tudo dito. O meu percurso fala por si. Num país de corruptos, atendendo ao meu perfil, até merecia ser chumbado. :)
EliminarOh que vítima incompreendida e espezinhada pelos poderes ocultos... és um típico esquizofrénico
EliminarÀ vontade. Faça lá as queixinhas porque também tenho muitas a fazer. Ora essa.
EliminarEstá a se auto destruindo, ainda bem.
ResponderEliminarEu nunca me destruo. Apraz-me dizer a Verdade.
EliminarSim, as tuas verdades levaram-te ao exílio.
EliminarContinua
EliminarÉ mentira?????
EliminarNão te esqueças de apagar os comentários, nojento
ResponderEliminarEste comentário é do Laureano o próprio irmão do Macedo. Tem piada ver o ódio dele ao próprio irmão
EliminarEstes aqui ficam para recordação.
EliminarEle deve se lembrar disso todos os dias 😂😂😂😂😂
EliminarAs pessoas, ovem do presente , não do passado.
EliminarVivem
EliminarAs pessoas devem refletir que o presente está bem pior. Falo para os inocentes, não para criminosos e seus cúmplices cobardes anónimos.
EliminarNinguém quer que fale por ninguém, idiots
EliminarLembro-me de o Cafôfo ter ido à Medicina Nuclear conhecer o espaço... Cheguei atrasado de uma reunião e o Cafôfo foi de retro. A vida por vezes caminha por antecipação. Engraçado.
ResponderEliminarAndam caladinhos. O que se passa?
ResponderEliminarQue azar, namorar com o Cafofo é igual que andar com um par de cornos suplentes na carteira, a Dra. Mónica que veja o que aconteceu às anteriores. Esse gajo além de mentiroso é de pouca confiança.
ResponderEliminarUm genocida. Criminoso do pior. Um pedófilo.... :)
EliminarA Mónica quer lá saber desse tipo. Só porque interessa por ora. A Dra. Mónica não é burra. Muito inteligente. Não precisa dessa lagartixa para nada.
EliminarPorque não declara todo esse amor a ela? Se ela ler, vai achar piada. MUITA PIADA, MACACO SEM JEITO.
EliminarEstou a brincar. O Cafôfo é um professor de história que investiu muito nos dentes postiços. Calhou bem. Admiro a Mónica, internista, nunca hematologista.
ResponderEliminarQue se dê bem e poise de vez com o Sr. Professor de História de 2°Ciclo, o Cafôfo.
EliminarO Cafôfo já de si é um hematoma para os alunos.
EliminarCuidado com DST`s de ambas as partes, Cafôfo e Mónica. Existem coisas complicadas, como sabem.
ResponderEliminarQuem avisa!?
EliminarMuito amor desse lado à Monica
EliminarDST??? Estás mesmo a alucinar…
ResponderEliminarDeves ter de ver essas tuas mucosas, para pensares que sabes tanto.
Não tarda falas de que são canibais e reptilianos.
Exato, ainda não te lembraste das medbeds e dos reptilianos!
Aproveita e fala nisso, pois há uns quantos conhecidos teus que adoram essas temáticas.
Alguém vai o tirar da Europa, é uma questão de tempo, este tipo é um selvagem
EliminarTem que sair da Europa, imediatamente
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