Glória para Malala, Narges e Mahsa!
É um caminho novo, não obstante regado de sangue e lágrimas sobre um chão de ternura jovem, indefesa, mas que uma mão justa ergueu e transformou em bandeira da Paz e pista segura, geradora de esperança futura. Enquanto os paiós da morte aferram-se na indústria armamentista como ardiloso antídoto à guerra, três mulheres nascidas do seio do fundamentalismo armado são erguidas como mensageiras precursoras de um mundo de todos onde todos nos podemos abraçar e, enfim, viver.
Falo das três heroínas da liberdade, igualde e fraternidade, ideais que vêm desde 1789,mas que todas as noites da história são presos, esquartejados, queimdos vivos e todas as manhãs reaparecem aqui, acolá, mais além, transparentes, invencíveis no corpo e no espírito de quem
Mesmo na noite mais triste
Da mais negra escuridão
Há sempre alguém que resiste
Há sempre alguém que diz NÃO
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