segunda-feira, 25 de junho de 2018

Portugal ao mesmo nível do Bahrein no que toca à liberdade de expressão

Mulher condenada a três anos de prisão no Bahrein por criticar Fórmula 1

Um tribunal do Bahrein condenou esta segunda-feira a três anos de prisão uma ativista que tinha criticado na internet o Grande Prémio de Fórmula 1 que decorreu no país, anunciou o Instituto para os Direitos Humanos e Democracia do Bahrein.Em comunicado, o instituto defendeu que se trata de um caso político contra Najah Ahmed Yusef, a quem o Ministério Público do Bahrein acusa de incentivar para "derrubar o regime político e sistema social" do país através dos seus comentários na rede social Facebook.A ONG solicitou a sua libertação e a uma investigação por alegadas torturas que sofreu quando esteve detida em abril de 2017.Nayah Ahmed Yusef diz que foi abusada sexualmente, maltratada física e psicologicamente durante os interrogatórios a que foi submetida depois da sua entrevista, salientando que foi obrigada a assinar uma confissão falsa. (SIC)

No caso da Maria de Lurdes

"...Enquanto a legislação caduca, obsoleta e medieval do nosso Código Penal sobre crimes de difamação e injúria não for revogada, é possível assistirmos à utilização desta legislação para ajustes de contas pessoais e cerceamento da liberdade de defesa e de opinião.
Não deixe que esta situação se replique e que os seus executores saiam impunes. Leia, divulgue e assine esta Petição:

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