terça-feira, 29 de agosto de 2023

O caso de pedofilia que o regime albuquerquista e a justiça corrupta que o apoia não conseguiram esconder na ilha da Madeira

 Quintino Costa do PTP e a jornalista Patrícia Gaspar conseguiram denunciar com sucesso o professor pedófilo







Cena de horror. Corpos de 18 das 21 vítimas da chacina lado a lado em Vigário Geral: imagem se tornou símbolo do desejo de vingança das forças policiais

 Chacina de Vigário Geral completa 30 anos.

 Cinquenta e uma pessoas foram denunciadas, mas apenas sete acabaram condenadas; data será lembrada com a inauguração de uma placa com os nomes dos moradores inocentes mortos no massacre que marcou a história.

 O autônomo Cláudio Marco Alves assistia a um programa na TV, sentado no sofá de casa, quando, perto da meia-noite, no dia 29 de agosto de 1993, teve a atenção desviada pelo barulho de tiros. À época com 25 anos, a primeira coisa que lhe veio à cabeça foi que o irmão, o gráfico Cléber Alves, dois anos mais novo que ele, ainda estava na rua. Quase três horas depois, ao perceber que os tiros haviam cessado, correu com um amigo em busca de Cléber. A cerca de um quilômetro de casa, encontrou o irmão morto. O rapaz foi uma das 21 vítimas da chacina de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Trinta anos depois, Cláudio se emociona ao lembrar da cena que chocou o país e o mundo: 18 caixões, lado a lado, com os corpos dos moradores executados por policiais militares na favela. — Conhecia todos os que morreram. Na favela é assim, todos se conhecem. Somos uma grande família. Além do meu irmão, perdi dois grandes amigos, amigos de zoeira, do futebol. Cresceram comigo. Todos eram inocentes. Até hoje não nos recuperamos dessa dor — recorda-se Cláudio que, atualmente com 55 anos, é quem cuida da mãe, de 88. — Daqui de casa, era meu

  “Conhecia todos que morreram. Na favela é assim, todos se conhecem. Além do meu irmão, perdi dois grandes amigos. Todos eram inocentes. Até hoje não nos recuperamos dessa dor” _ Cláudio Marco Alves, autônomo

 pai que corria em busca de Justiça, mas ele se foi. Minha mãe caiu doente e, até hoje, só quer meu irmão de volta. Amanhã (hoje) será mais um dia de tristeza , mas é necessário. Ninguém pode esquecer do que houve aqui. A chacina de Vigário Geral foi planejada no dia seguinte à execução de quatro policiais militares na Praça Catolé do Rocha, no mesmo bairro, mas que fica do outro lado da ferrovia. Entre as vítimas, havia uma família de oito evangélicos e um grupo de sete amigos que se reunia num bar frequentemente depois do trabalho, quase num ritual, para jogar sueca e beber uns goles de cachaça. Também tinha gente que havia ido ao baile funk, como Cléber, e aqueles que ainda voltavam do trabalho. Segundo as investigações, 36 homens invadiram a favela e atacaram inocentes para se vingar do assassinato dos quatro PMs mortos na Catolé do Rocha na véspera. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou 51 pessoas pelo massacre. Houve dois julgamentos e, no final, o resultado foi a condenação de sete deles. Um dos denunciados sequer foi julgado, porque fugiu do hospital, onde estava custodiado, mantendo-se escondido até a prescrição do crime. Assistente de acusação da chacina, a advogada e consultora de direitos humanos Cristina Leonardo ressalta que a data do massacre não pode ser esquecida. Hoje, às 16h, será inaugurado o Monumento em Homenagem às Vítimas da Chacina de Vigário Geral, na Praça Catolé do Rocha. A Secretaria Municipal de Conservação instalou uma placa com os 21 nomes dos moradores assassinados. 

CRISTO REDENTOR ILUMINADO

 A partir das 19h, a iluminação do Cristo Redentor mudará, e o monumento “se vestirá” de verde, simbolizando a esperança por dias melhores e em prol da justiça e da paz. Em seguida, às 19h30, haverá uma missa celebrada pelo arcebispo do Rio, cardeal Orani João Tempesta, na favela de Vigário Geral. Ainda de acordo com Cristina Leonardo, houve retrocesso nos últimos quatro anos em relação às conquistas sociais e de justiça na área dos direitos humanos, o que impacta diretamente os mais vulneráveis: —As populações pobres trabalhadoras estão vivendo à margem de todos os seus direitos garantidos pela Constituição. Acredito que só a união das favelas, mostrando poder e mais articulação, cobrando do governo federal uma discussão ampla e inclusiva sobre o atual modelo de policiamento nas favelas e fora delas, fará com que o Brasil deixe esse círculo vicioso de violência letal que vivemos nos últimos anos.


TERROR NO BRASIL:Os traficantes queriam matar um a acabaram matando nove no estado da Baia

 


QUEIMADOS E BALEADOS Na morte de nove pessoas na Bahia, a sombra do tráfico de drogas.

A disputa entre facções do tráfico de drogas pode ser o pano de fundo da morte de nove pessoas — três delas crianças — no Núcleo Colonial JK, em Mata de São João, município da Região Metropolitana de Salvador, na madrugada de ontem. O crime impressionou pela brutalidade com que foi cometido: das nove vítimas, cinco estavam totalmente queimadas e duas com os corpos parcialmente carbonizados. Duas mulheres cujos corpos foram achados com marcas de tiros seriam vizinhas da residência atacada inicialmente pelos traficantes. As duas foram baleadas apenas porque saíram de suas casas para tentar entender  Um menino de 12 anos foi resgatado com vida, mas com metade do corpo queimada, e levado para o Hospital Geral do Estado, em Salvador. A ambulância com o menor foi escoltada por policiais militares.

“PEGAR UM, MATARAM NOVE” 

A Polícia Civil informou que a Delegacia Territorial de Mata de São João e o Departamento de Polícia Metropolitana ouviu moradores do núcleo colonial e parentes das vítimas. Equipes do Departamento de Polícia Técnica fizeram exames para a identificação dos mortos e a perícia do local. Agentes de outros departamentos participam das investigações, segundo comunicado da polícia. Os nomes dos mortos não foram divulgados oficialmente. Mas moradores próximos contaram para o Correio da Bahia, sem se identificar, que os autores do crime buscavam um homem identificado apenas como “Preá”, que seria integrante de uma facção rival. Os sete mortos na casa atacada — dois homens, duas mulheres e três crianças — seriam todos da mesma família. As duas vizinhas baleadas teriam sido acordadas pelo barulho de tiros, assim como outros moradores do Núcleo Colonial JK, às 3h da madrugada. —Como todo mundo ficava no mesmo lugar, vieram pegar um, mataram nove — disse uma moradora ao Correio. Ao g1, um dos peritos que trabalharam no caso, Tiago Silva, afirmou que é possível dizer que uma das pessoas, do sexo masculino, foi morta antes de ter o corpo queimado. Mas os técnicos não conseguiram confirmar se houve o mesmo com os outros mortos, por conta do estado dos corpos. A chacina foi cometida perto de uma escola municipal do núcleo, fundado em 1959 no município que é conhecido nacionalmente pelo turismo na Praia do Forte. Como mostrou o GLOBO no sábado, é em Mata de São João onde fica o quilombo Riacho Santo Antônio-Jita, um dos ameaçados por disputas fundiárias na Bahia. Diretor executivo da ONG Iniciativa Negra e coordenador executivo da Rede de Observatórios da Segurança na Bahia, Dudu Ribeiro diz que a escolha pela manutenção da guerra às drogas resulta na ampliação da população carcerária. E um dos efeitos é o maior aliciamento de jovens presos pelas organizações criminosas que exercem forte poder dentro dos presídios, segundo Dudu. — Aliado a isso, temos em curso já há alguns anos a migração de organizações criminosas do Sudeste para territórios no Nordeste. É uma reconfiguração territorial, com a pulverização do comércio de drogas e armas entre várias organizações. E as novas alianças se aceleram muito a partir da intensificação dos conflitos, que fazem parte desse processo chamado de guerra às drogas — afirma Dudu.

 ESCALADA DE VIOLÊNCIA 

  A chacina em Mata de São João foi cometida pouco mais de uma semana depois da morte de Mãe Bernadete Pacífico, no quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, também na Grande Salvador. E pouco menos de um mês depois de operações da Polícia Militar da Bahia deixarem 30 mortos. A PM afirma que as mortes ocorreram durante confrontos com traficantes. Esses casos chamam a atenção para a fragilidade da segurança pública na Bahia. O Anuário de Segurança Pública, produzido pelo Fórum de Segurança Pública, colocou o estado como o segundo em número de mortes violentas no ano passado, com taxa de 47,1 assassinatos a cada 100 mil habitantes, atrás apenas do Amapá, que teve 50,6 mortes por 100 mil habitantes. Os números de mortes violentas na Bahia ficaram na contramão da tendência observada no ano passado na região em que fica o estado. A queda nacional destas mortes em 2022 foi puxada pela região Nordeste, com redução de 4,5% da taxa de mortes violentas para cada grupo de 100 mil habitantes, segundo os dados do anuário. Mãe Bernadete Pacífico foi assassinada com 20 tiros no dia 17, por dois homens que invadiram sua residência, quando ela estava com três netos, que não foram mortos pelos executores da ialorixá.


O Brasil a ferro e fogo por causa da violência Policial




 

As razões porque Miguel Alves e Jaime Silva dizem mal do JPP


 Afinal os dois vereadores do JPP na Câmara Municipal de Santa Cruz ambicionavam lugares de destaque na lista do JPP às eleições para a Assembleia Regional da Madeira. Pretendiam lugares elegíveis à frente do Élvio de Sousa, do Paulo Alves e do Rafael Nunes o biólogo. Como lhes foi negada tal pretensão começaram esta feroz campanha de desestabilização contra o JPP fazendo-se amigos do Filipe. Afinal não passam de amigos da onça do actual presidente. 
 Raquel Gonçalves antiga chefe de gabinete do presidente Filipe Sousa tem passado informação para o Diário de Notícias do Funchal, através dos seus colegas Jorge Sousa e Marta Caires. Este casal de jornalistas são ambos do PSD de Miguel Albuquerque. Marta Caires é assessora de imprensa do governo, é a célebre menina das historietas de "ca-rá-cá-cá" que sai aos domingos no diário do padre das "esmolinhas" . 
 De maneira que isto anda tudo ligado por todos estes interesses partidários. O Filipe Sousa tem-se remetido ao silencio para evitar desestabilização na sua vereação à frente da CMSC. Pois se os manhosos Miguel Alves e Jaime Silva se demitem vão causar estrondo e podem fazer com que o PSD regresse ao poder em Santa Cruz numas próximas eleições autárquicas, o que Filipe Sousa quer a todo o custo evitar. Daí o seu silencio sobre as fingidas declarações do Miguel Alves ao Diário via passagem  de informação da traidora Raquel  Gonçalves.

Miguel Alves e Jaime Silva vereadores do JPP na CMSC afinal não passam de dois submarinos do PPD/PSD

 Os dois submarinos do PSD (camuflados dentro do partido dos verdinhos) tratam de afundar o JPP e garantir a maioria absoluta ao PPD/PSD

 Se estivessem de boa fé não faziam as declarações que recentemente fizeram a um mês das eleições. Este Jaime Silva nunca nos enganou aqui em PRAVDA ILHÉU. 
 Sempre foi um saltitão de partidos. primeiro foi do PSD, depois foi do PS (como não lhe deram tacho) mais tarde entrou no partido do "salchicha" Isidoro, o MPT, depois como o aldrabão do Roberto Vieira não lhe cedeu o lugar em rotatividade depois da reforma dourada do "salchicha" Isidoro chateou-se bateu com a porta e foi de armas e bagagens para o JPP, enganou o Filipe e foi para vereador da Câmara Municipal de Santa Cruz (CMSC). Agora abandona o barco dizendo mal da mão que lhe deu comer.
 Quanto ao Miguel Alves esse nunca nos enganou apenas conseguiu enganar o  Filipe de Sousa. Não passa de um fascista encartado do CDS que não aceita o 25 de Abril e não gosta da democracia. Agora estão ambos fora do JPP tentando destruir o partido que lhes deu guarida.
O diário do padre das esmolinhas aproveitou logo a deixa e publicou uma manchete com grande destaque no jornal do seu patrão SOUSA

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Rafael Macedo apela ao voto no PTP o partido do Coelho

 


Na sua mensagem aos jovens ele fala nos estudantes que ao irem para as universidades do Continente estudar encontram sérias dificuldades em conseguir alojamento pois os preço  da rendas são muito altos. Volta a referir que na Madeira muitos doentes oncológicos morrem por falta de assistência e medicamentos.

 Como são muito caros, o governo  regional  apenas os disponibiliza para as suas elites. O povo não tem direito aos mesmos, os doentes oncológicos morrem precocemente por falta de assistência. 

 Rafael Macedo refere na parte final da sua mensagem que foi obrigado a fugir da Madeira para contornar a perseguição política que era alvo por parte da juizada fascista que na ilha da Madeira trabalha toda para os ladrões do PPD/PSD



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Miguel Alves vereador do JPP em Santa Cruz volta para a barriga da mãe


 Como é um politico muito ligado à direita reacionária em especial ao seu defunto CDS o vereador Miguel Alves acabou por romper o seu namoro com o JPP de Santa Cruz, declarando-se solidário com Filipe Sousa actual presidente da autarquia. Mas acrescenta que não vai continuar como membro do JPP. 
 Como é um político conservador e reacionário nunca morreu de amores pelo 25 de Abril, aproveitou logo a primeira contrariedade para se colocar ao fresco. Em vez de ficar de pedra e cal ao lado do Filipe Sousa e reconstruir o partido JPP, tornando-o mais democrático. Não senhor! Decidiu bater com a porta e se pôr a andar. Estas pessoas da direita reacionária acham que o capitalismo é o fim da História e que o velho  sistema do capitalismo, saído da revolução  industrial veio para ficar. Não entendem nem querem aceitar a construção de uma sociedade sem classes, livre da exploração  do Homem pelo Homem. 
 São uns eternos velhos do Restelo que se opõem a tudo aquilo que seja progresso social. Querem conservar os velhos privilégios da burguesia. 

Anda Miguel  vai-te embora para o teu CDS que eles agora precisam muito de ti. Tem falta de reacionários dentro daquele partido. O último a sair de lá foi o seu fundador, Diogo Freitas do Amaral, evoluiu  da direita reacionária para a esquerda pois foi para ministro dos negócios estrangeiros do 1º ministro José Sócrates. O nosso amigo  Miguel Alves, fez precisamente o contrário saiu de um partido democrático para retornar ao seu retrógrado partido CDS. 

 Dos fracos não reza a história como diz o velho e conhecido provérbio português.

JUNTOS PELO POVO, QUE DESILUSÃO

«- Vou dar-vos uma receita simples que resolveria (na altura) a tremenda trama com que o ex-Presidente do JPP, Filipe Sousa, foi alvo por parte de um grupo de deputados “fiéis” e que desde então se dizia e afirmava diferentes (incluindo eu) dos outros, em relação aos deputados dos partidos do arco da governação.
- Mas que a ganância e a ambição da prevalência no poder pelo poder se sobrepuseram ao tamanho do juízo/inteligência e vontade dos mesmos. O que é estranho.
- Qualquer lista partidária que se preze, tem sempre o foco no seu presidente, como é evidente e lógico. Nem é preciso ser muito inteligente para se ter a noção deste facto.
- No mínimo dos mínimos, mesmo que não houvesse lugar na lista para o ex-presidente Filipe Sousa, o que veio a acontecer, infelizmente, este integraria ou seria convidado, digo eu, pelo “Núcleo Duro” do partido, para ser o Mandatário da Candidatura.
- Uma questão que se impõe: que factos é que estão por detrás desta traição política, que nenhum dos atuais deputados, sugeriu ou pior, não quiseram que o ex-Presidente Filipe Sousa, fosse o Mandatário da atual Candidatura?
- Até porque é o garante da capitalização da grande maioria dos votos. Ou é mentira?
- Os diversos resultados deram sempre esta indicação e falam por si, não esquecendo as duas sondagens refletidas na comunicação social que dava como sendo o segundo político mais votado na Madeira. Outra mentira!
- Pelos vistos para os deputados do JPP estes resultados foram o culminar da inveja e do ciúme político.
- Incrível as voltas que a vida dá.
- Como inicialmente referi, a ganância e a ambição de um grupo de deputados, com o apoio de outras mentes brilhantes que já alinhavam na tramoia ou melhor dizendo, na traição preparada antecipadamente, passou a ser uma evidência que não conseguiram esconder.
- A consolidação de tudo isto se efetivou com a falta de caráter, de hombridade, indecência política e até falsa amizade.
- Afinal foi graças a este político que todos nós estamos onde estamos, ou não?
- Falo em outras mentes, porque e diga-se em abono da verdade, existem pessoas que até são presidentes de Juntas de Freguesia, refiro-me a dois deles, porque um é óbvio, que afinal e ao contrário do que se imaginava, também corroborou com esta vergonha que aconteceu e cujos reflexos se irão sentir no resultado das próximas eleições a acontecer em 24 de setembro de 2023. Por incrível que pareça até fazem parte da lista, mas sei que é só coincidência – nem queriam fazer parte, imagine-se.
- Afinal, porque de boa-fé, ninguém supunha que o cozinhado andava a ser preparado nas suas costas.
- Impressionante e triste tudo isto.
- Da minha parte, votar no JPP, jamais.
- A deceção é evidente e inimaginável.
- Como sabem, nas últimas eleições para a Assembleia Regional, em que sentaram até ver, três deputados da confiança do ex-Presidente, Filipe Sousa, o JPP obteve 7.830 votos, dos quais só 5.247 foram oriundos do concelho de Santa Cruz.
- A diferença de votos, o correspondente a 2.583, são o resultado do resto dos 10 Concelhos da Madeira. Tirem as ilações.
- Afinal foi só uma mera coincidência abismal. O ex-Presidente Filipe Sousa nem faz muita falta – pensam eles.
- Olhar para os últimos resultados e não querer entender/perceber/ler os mesmos é estar confinado á sua própria inteligência ou falta dela.
- Olhar para os últimos resultados e não querer entender/perceber/ler os mesmos é o mesmo que se olharem ao espelho e acharem que as diversas sondagens dos partidos que saíram eram e pelos vistos continuam a ser a vitória antecipada dos resultados que ainda hão-de vir.
- Da minha parte, como todos sabem, vou continuar a estar ao lado daquele em que me revejo nas atitudes de como ainda é o JPP e a sua atuação diária no Concelho de Santa Cruz versus Câmara Municipal, com a mesma lealdade que nutro com o atual Presidente de Câmara, sendo certo que quando terminar o meu mandato, irei de vez para o meu lugar onde exercia funções profissionais, sem qualquer problema e acima de tudo, sem atropelar/matar a galinha dos ovos de ouro, como fizeram os atuais deputados do JPP na Assembleia Regional.
- E eu a pensar que finalmente havia um partido que se distinguia dos outros. Ah burrinho…….
- Para terminar: tudo isto contribuiu para a maior DESILUSÃO que tive na política, embora nunca tivesse agarrado ao poder como alguns imbecis julgassem e vejo a minha função como se de um trabalho se tratasse, neste caso em prol da população Santacruzense.
Nota final: não pensem que vou estar calado a assistir a tudo isto como se nada passasse.
- Embora fora da política, vou fazer a minha campanha e doa a quem doer, tecerei os comentários que julgar oportunos, dizendo com verdade como sempre fiz e desde o berço ensinado a dizer.»
Miguel Alves, vereador da Câmara Municipal de Santa Cruz – 2023-08-28

Mais um flamista do PSD que bateu a bota

 


Este pardalão quando foi  secretário da Economia dos primeiros governos do fascista Jardim, defendia que a Madeira deveria ter a sua própria moeda a PATACA. O tipo era tão reaça que desejava a independência total da Madeira com moeda própria e tudo. Era um ultra do  regime que odiava tudo aquilo que cheirasse a esquerda. A malta de então chegou a apelida-lo  de "dr. PATACA" . Morreu como  acontece a todos os mortais. Quando chegar ao outro lado o  Satanás vai se divertir com ele.
Dr. "Pataca" em amena cavaqueira com Miguel Albuquerque. Era muito reacionário e não gostava dos camaradas de esquerda. Já bateu a bota e a esquerda continua.

  Os diários do regime tecem loas á partida do flamista. Vai para o céu com a ajuda das missas da padralhada.

Rafael Macedo não pode com a juizada fascista que temos aqui na Madeira. Toda ao serviço do PSD

 


Rafael teceu comentários amargos  no blog pravda ilhéu sobre estes senhores juízes. Vejam:




domingo, 27 de agosto de 2023

Isabel Garcez é candidata do PS Madeira em 5º lugar à frente da Mafalda e da Sofia Canha

 Por ser da confiança do Iglésias e do Paulo Cafofo subiu no Ranking


Aqui grande plano do candidato do grupo Sousa Sérgio Gonçalves

Isabel Garcez aqui ao lado do cantor Tony Carreira que atuou na festa do PS

Mas que dois aliados do monopolista SOUSA. São candidatos de plástico, inconfiáveis
Segurança contratado pelo SOUSA dos portos para proteger o seu candidato de alguma possível agressão

Candidato Sérgio e a mulher do 1º Damo, o tal que aprovou a entrega da medalha da Autonomia ao Bokassa Alberto João
 


Padre Oliveirinha abotoa-se todos os meses com 4400€ por Mês do MEDIARAM pago pelos contribuintes madeirenses já não é nada mau


Na Festa do PS na Madalena do Mar nas fotos do Iglesias não aparece a Sofia Canha? Porque será? ela não estará ressabiada por não ir em lugar elegível ma lista cafofeana do PS Madeira?


 Onde anda esta moça do PS?



O traidor Emanuel Bento passa-se com armas e bagagens do PND para o PPD/PSD agora é assessor de imagem do governo e ganha 3 mil euros por mês

Dionísio Andrade vem desconstruindo as falsidades de Paulo Cafofo no Correio da Madeira

 



https://www.correiodamadeira.com/2023/08/a-novela-de-porto-moina.html


Padre das esmolinhas fala para os pretos para os brancos ouvirem. Pelo meio faz ameaças veladas ao Pravda Ilhéu, sem citar nosso nome (claro)

 PONTO 3, PARECE SER DIRIGIDO A NÓS PRAVDA ILHÉU, POR TERMOS PUBLICADO EM EXCLUSIVO AS FOTOS DO PARDALÃO ACOMPANHADO DA ESPOSA A BORDO DE UM BENTLEY AQUANDO ASUA VISITA A LONDRES JUNTAMENTE COM O PEDRO CALADO E O "CARA DE FERREIRO" "TERROR DAS CRIANCINHAS"  VASCO FREITAS

13 erros de palmatória

A pré-campanha eleitoral deixa escancarada a porta das debilidades das diversas candidaturas. Mesmo que haja mais de um milhão de euros para investir em propaganda, há sinais transversais que denotam amadorismo, numa corrida que sendo desigual por natureza, tende a tornar-se letal para alguns, sobretudo para os mais distantes dos anseios dos cidadãos porque apenas preocupados com lugares e mordomias, contas e anestesias.

A lista de descuidos é imensa e há 13 erros de palmatória, tantos quantos as listas aceites, susceptíveis de emenda, se é que há interesse em ajustar a postura.

1. Tratar os eleitores por tolos, como se não soubessem distinguir planos, nem raciocinar, como se desconhecessem quem vai a jogo ou se deixassem iludir com promessas de circunstância.

2. Insurgir-se sem pruridos contra a cidadania. Passe os olhos pelas nossas ‘cartas do leitor’ de hoje. As candidaturas que gozam de espaço generoso e de palco privilegiado nos jornais, nos ‘sites’, nas redes, nas rádios e nas televisões não têm pejo em invadir a página do povo na ânsia de mostrar que são intocáveis.

3. Arrebanhar delatores que se prestam sem pestanejar a difundir o discurso de ódio. Esta gente julga que pode escrever tudo o que lhe vem à cabeça dos dedos, como se não houvesse jurisprudência em relação aos que insultam gratuitamente e acusam sem provas. Os agentes da delinquência sem rosto ou de identidade falseada que vão preparando a argumentação quando forem chamados a prestar contas pela difamação orquestrada e a devassa da vida privada. Quanto aos ressabiados, o tratamento é mais básico: ignore-se a alarvidade.

4. Reclamar tratamento igual para aquilo que o próprio sistema define como diferente. É o próprio Estado que cria a desigualdade ao não dar subvenções idênticas a todos os concorrentes.

5. Conceber cartazes e slogans sem nexo, alguns contraditórios e outros hilariantes. Ler ‘Somos Madeira’ no Porto Santo é apenas um dos muitos exemplos de desnorte comunicacional, a que se juntam a ‘voz’ que uma vez eleita não se fez ouvir na ALM ou o desejo de mudar porque sim, mesmo o que colectivamente corre bem!

6. Insistir em demasia nos problemas, diabolizando-os, em vez de, deles partir para trabalhar opções futuras assentes sempre em soluções ponderadas e exequíveis, inovadoras e eficazes.

7. Comentar notícias sem lê-las na íntegra, ter propensão para tresler e analisar a actualidade sem ter o enquadramento capaz de evitar ao disparate.

8. Abusar do palpite e do achismo em matérias que exigem estudo e competência.

9. Refugiar-se no teclado. Há acções de campanha que se limitam ao comunicado enviado às redacções.

10. Fugir ao confronto. Mesmo que todos desejem debates, muitos não têm pachorra para andar de porta em porta a ouvir na cara o que vai na alma do povo.

11. Condicionar a diversidade de propostas através de mecanismos abusivos e deploráveis.

12. Atacar a comunicação social por tudo e o seu contrário, como se fosse candidata. O último a usar com frequência tamanho expediente saiu pela porta pequena, empurrado sem dó pelos seus!

13. Refugiar-se naquilo que garante mediatização a baixo custo como se as eleições se ganhassem com ‘likes’ e comentários, com posts e carrancas, com queixas e ameaças. Falta já menos de um mês para 24 de Setembro.



As fotos que irritam o sr. "padre" das esmolinhas


Este Vasco Freitas (foto abaixo) tem cá uma cara feia mesmo boa para assustar as criancinhas e levá-las a comer a papinha toda. Podemos classificá-lo como a bruxa má.
O padre junto com a sua "mais que tudo" em Londres a gozar boa vida às custas dos contribuintes madeirenses