quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Tribunal da burguesia vai encerrar o histórico jornal L'Humanité do PCF

Sempre os malfadados tribunais fascistas ao serviço do grande capital

O futuro negro do L'Humanité, o jornal mais vermelho de França

Durante décadas órgão oficial do Partido Comunista Francês, o L'Humanité está agora nas mãos dos tribunais. Se não juntar três milhões de euros rapidamente, as portas podem fechar-se em Fevereiro.

Um vendedor do L'Humanité, na Paris de outros tempos ROGER VIOLLET COLLECTION/GETTY IMAGES
Ao fim de quase 115 anos de história, o jornal francês L'Humanité enfrenta por estes dias a maior luta da sua vida, enquanto espera por uma decisão do tribunal. Se não conseguir juntar rapidamente pelo menos três milhões de euros, o diário que foi durante décadas o órgão oficial do Partido Comunista Francês corre o risco de fechar portas no próximo mês.
história recente do L'Humanité é semelhante a muitas outras um pouco por todo o mundo, com as quebras no número de assinantes e na venda de publicidade a empurrarem os jornais impressos para uma situação cada vez mais difícil.
Mas é a história centenária do L'Humanité como ponta-de-lança do comunismo francês por entre guerras mundiais, lutas estudantis, revoluções tecnológicas e profundas mudanças laborais que fazem dele um caso especial – e que está a motivar uma onda de solidariedade à esquerda e à direita.
"O jornal L'Humanité não costuma defender as minhas ideias. Mas tenho um profundo respeito pelos seus valores e pela exigência dos seus jornalistas", disse no Twitter o deputado Aurélien Pradié, dos Republicanos. E o apoio não se ficou pelas palavras: "O debate público precisa do L'Huma. Acabei de subscrever uma assinatura. Não hesitem..."


Outro deputado dos Republicanos, Julien Dive, também fez saber que assinou o L'Humanité – que classificou como "um monumento na paisagem mediática" – "em nome da pluralidade da imprensa"."Temos de nos perguntar o que queremos dos media. O L'Huma é um jornal apaixonado e diferente", disse o deputado do centro-direita.
situação difícil do L'Humanité era conhecida há muito tempo, mas a verdadeira dimensão do problema só foi revelada esta semana. Num texto publicado na segunda-feira, o director, Patrick Le Hyaric, revelou que o jornal foi posto sob protecção do Tribunal de Comércio na semana passada.
Os salários dos 175 funcionários, 124 deles jornalistas, vão ser pagos este mês através de um fundo de garantia. O futuro para além de Fevereiro será conhecido na próxima quinta-feira, dia 7 – se o Tribunal de Comércio não aceitar a proposta de recuperação do jornal, o L'Humanité pode ter os dias contados.
"O principal problema não é uma questão de contabilidade. É uma questão política de primeira ordem, que questiona uma sociedade preocupada com a expressão do pluralismo das ideias, com a democracia", disse o director do jornal, queixando-se de que "nenhum banco se quis envolver" com o L'Humaniténeste momento de crise.
Por isso, a direcção do jornal que organiza uma festa de Verão na qual se inspira a festa do Avante! português decidiu virar-se para os cidadãos em busca de ajuda: lançou uma campanha excepcional de assinaturas e vai organizar uma noite de solidariedade e angariação de fundos em Paris, no dia 22 de Fevereiro. E apelou ao Estado que "aprove novas iniciativas em defesa do pluralismo da imprensa e aumente a ajuda aos jornais diários com baixas receitas de publicidade".

"A partir de agora, pomos o L'Humanité debaixo de protecção popular e cidadã", disse Patrick Le Hyaric.
Na redacção, não é só a possibilidade de encerramento que deixa os jornalistas e outros trabalhadores ansiosos, uma marca do forte compromisso ideológico com os ideais de esquerda.
"É provável que o L'Huma não desapareça, mas por causa da crise económica arriscamo-nos a ser comprados por um grupo capitalista que transformaria o nosso conteúdo ao sabor do mercado", disse o chefe de redacção do jornal, Jean-Emmanuel Ducoin, em declarações ao Irish Times.
Fundado em 1904 pelo histórico líder socialista Jean Jaurès (assassinado a 31 de Julho de 1914, quando se começavam a ouvir os canhões da I Guerra Mundial), o L'Humanité tornou-se na voz dos comunistas franceses a partir de 1920, com a cisão dos socialistas no Congresso de Tours.Nas décadas seguintes manteve-se fiel à linha da União Soviética, com uma passagem pela clandestinidade durante a II Guerra Mundial, e muitas das suas primeiras páginas são hoje um testemunho do período da Guerra Fria.
Em 1953, no dia em que foi anunciada a morte de Estaline, o L'Humanité lançou para as ruas uma edição especial com um título em forma de lamento: "Luto por todos os povos que exprimem o seu imenso amor pelo grande Estaline." E quando os tanques soviéticos entraram na Hungria para esmagarem a revolução de 1956, o L'Humanité congratulou-se: "Budapeste volta a sorrir." (público)

"Protecção cidadã"

Sombra do capitalismo


Alta tecnologia da aviação militar


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Alberto João desesperado acusa o "careca" da CMF de se vender ao grupo Sousa

Tio Alberto, desesperado e vendo cada vez mais a derrota do seu PSD no horizonte nas próximas eleições Regionais em Setembro; puxa da caneta e no seu "Renovadinhos" acusa Paulo Cafofo e certos partidos da concorrência, de apoiarem o Luís Miguel Sousa. Acusa claramente aquele grupo económico de 28 anos de mamanço. Esqueceu-se foi de dizer que foi com o beneplácito de um dos seus governos, que tudo começou! E esta hein!





Arnaldo Matos critica com razão a hipocrisia beata de Marcelo

Marcelo no Panamá.

«O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, foi visto no Panamá ajoelhado perante o Papa. Não se encontrou fotografia do facto. A ausência do presidente do território nacional nessas atitudes subservientes impõe as seguintes questões:

1ª A Assembleia da República deu, nos termos do nº 1 do artº 129º da Constituição, o seu assentimento à ausência de Marcelo do território nacional?

2ª Se Marcelo entendeu que o assentimento da Assembleia seria dispensado, deu-lhe ao menos conhecimento?

3ª A Assembleia estava a par da ausência de Marcelo e conhecia os objectivos dessa ausência?

4ª A Assembleia discutiu os motivos da ausência?

5ª O Presidente da República Portuguesa está autorizado a ajoelhar-se perante outro chefe de Estado, mesmo que tal chefe seja o Papa?

6ª Marcelo pode misturar as suas crenças religiosas com a sua função de Presidente de uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular?

7ª Não sendo o Estado português religioso, Marcelo pode transformar o seu cargo na função de um beato?

Marcelo deve respeitar os portugueses e não pode misturar as suas crenças, por mais respeitáveis que sejam, com as de alguns cidadãos portugueses, mesmo que constituam a maioria da população.Marcelo deve demitir-se do cargo imediatamente, pois deixou de representar todos os portugueses que não têm religião ou a têm diferente da católica, professada pelo presidente.

Rua com Marcelo!Marcelo divide o povo! Marcelo representa apenas alguns portugueses e portuguesas!»


Fanatismo religioso manteve uma mulher inocente 9 anos presa no Paquistão

"Sou livre e posso abraçar as minhas filhas." Supremo confirma inocência de Asia Bibi

Rejeição de um recurso apresentado por grupos islamistas permite que a cristã possa finalmente abandonar o país.

Em 2010, Bibi, uma camponesa cristã, foi condenada à morte por blasfémia ter feito comentários considerados ofensivos durante uma discussão com vizinhos. A mulher tinha bebido água do mesmo copo que estava a ser utilizado por outras agricultoras muçulmanas, que lhe disseram que teria de se converter ao islão para que o copo deixasse de estar impuro. Na discussão que se seguiu, Bibi foi acusada de ter feito comentários ofensivos sobre Maomé e horas depois foi espancada em casa.




Passou oito anos presa no corredor da morte até que em Outubro do ano passado, o Supremo Tribunal a ilibou de todas as acusações. Bibi e a sua família passaram a estar na mira dos grupos radicais, que a ameaçaram de morte. Os cristãos representam 1,6% dos 200 milhões de paquistaneses, a maioria dos quais são muçulmanos sunitas.
A decisão foi recebida com uma forte oposição, especialmente da parte de grupos religiosos ultraconservadores que apoiam penas muito duras para os crimes de blasfémia. Foram organizados protestos contra a sentença do Supremo Tribunal, obrigando o Governo a ter de intervir – a troco do fim dos protestos, o Supremo comprometeu-se a ouvir os recursos e as autoridades não permitiram a saída de Bibi do país.
O caso opôs os sectores mais radicais da sociedade paquistanesa – maioritariamente muçulmana – à população mais liberal, contrária a um regime duro para crimes como a blasfémia. Os críticos desta lei da época colonial dizem que é frequentemente usada para obter vingança em disputas pessoais.
A Amnistia Internacional pediu às autoridades paquistanesas que permitam que Bibi “se reúna com a sua família e procure segurança num país à sua escolha”. (público)



JPP recorre ao tribunal Administrativo do Funchal e é multado

Isto é o  que dá em confiar ou recorrer a um "Órgão de Soberania" não eleito!. Levar sopa na petição e ainda ser mimoseado com as custas do processo. Os verdinhos confiam na justiça  fascista e agora levam com esta.

 Ah! povo enganado! - Um Órgão de Soberania fascista que não é eleito pelo povo e não presta contas a ninguém, que foi um resquício do 24 de Abril que o exército português deixou transitar dos tempos do Estado Novo para a nossa democracia.   Os verdinhos de Gaula ainda não compreenderam que este malfadado Órgão de Soberania herdou todos os poderes da antiga PIDE de sinistra memória e que agora mostra a sua verdadeira face: Inimigo  figadal da Democracia, da transparência e da liberdade de expressão! Élvio Sousa e seus verdinhos estão de factos ainda muito verdinhos nesta matéria!


A “Gestapo” de Cafôfo (artigo de Gil Canha no Fénix do Atlântico


Gil Canha


Não há nada pior no Mundo que a injustiça. Goethe defendia que “ceder à injustiça é animar os outros a praticá-la”, e é neste espírito que venho aqui solidarizar-me com os funcionários da fiscalização municipal da nossa cidade, vítimas recentes da calúnia institucional. 
Tem corrido nas redes sociais que uma das justificações cafofianas para a criação de uma Polícia Municipal é que o atual corpo da fiscalização municipal é corrupto e indolente. Mas, com tanto lixo a passar debaixo das pontes da internet, ninguém levaria essa maledicência eletrónica a sério, mesmo quando alguns desses detratores têm a mania que são   figuras públicas. (Um deles até é conhecido no setor da fermentação de bebidas e na destilação de aguarrás e outras zurrapas indescritíveis) 

Indesculpável, isso sim, é se saber que existe um vereador frangote, conhecido na comunicação social por “Pica-pau”, que vomita estas torpes insinuações por tudo o que é canto.  O que já é mais grave! (Não digo o nome deste cavalheiro porque ainda está em observação… embora esteja prestes a cair no saco negro dos ácidos hilariantes, onde normalmente mergulho a minha pena)
Aceitamos que o tal vereador “Pica-pau” tenha pouca experiência, inclusivamente, até lhe desculpamos a sua falta de ronha e perspicácia para lidar com esta divisão que, sabemos, ser trabalhosa e delicada.  Não podemos é perdoar-lhe a sua amnésia e o seu esquecimento deliberado de um corpo de fiscalização que nos últimos cinco anos, tem sido continuadamente DESAUTORIZADO, DESRESPEITADO E ACHINCALHADO pela incompetência e irresponsabilidade da governação cafofiana.     
 - Sabe senhor João X, você tem mais cinco mesas na esplanada que a sua licença lhe permite, tem de retirá-las! 
- Vou tirar o tanas! – Responde o sr. João X – Já vou telefonar ao Cafôfo, e isto pela tarde já está resolvido… mas quem és tu para me dares ordens?!
 - Senhor Manuel Y, recebemos uma queixa do seu vizinho por causa do cavalete do menu que está em frente à porta dele, o senhor anda de cadeira-de-rodas e tem dificuldade em sair de casa. – Adverte o fiscal.   – Este gajo quer dar cabo do meu negócio… - adianta zangado o sr. Manuel Y – por volta do almoço vou à Câmara falar com o Cafôfo, e nem penses mais em me azucrinar os ouvidos. Vocês têm de ser facilitistas, eu dou trabalho a muita gente e pago os meus impostos. Até pago o teu ordenado! Ouviste?! 
- Sim… está lá? (ao telefone) É o senhor Presidente da Junta? Olhe é o Gaspar K … eu preciso dum grande favor. Anda p´ra aqui um fiscal da Câmara que não me deixa-da-mão, o gajo diz que tenho um letreiro que não cumpre os regulamentos e que as minhas cadeiras não deixam as pessoas passar no tratuário, qualquer dia irrito-me com o cabrão. Fale lá com o senhor Presidente e diga que sou dos vossos. Ok? 
- Bom dia senhor Rui Z, estamos aqui porque recebemos uma denúncia que o senhor espetou ferros na via-pública e que montou as condutas do exaustor da sua cozinha pelo prédio acima, tem de desmontar isso tudo porque as pessoas não conseguem dormir com o ruído… olhe que tenho que lhe abrir um processo de contraordenação. – Vais abrir o quê?! Põe-te andar daqui para fora. Sabes com quem estás a falar? Sabes?! Olha, também havia um vereador muito espertinho e nós fizemos queixa ao Cafofo, e o gajo levou uns patins… tem juízo se não queres perder o emprego, seu bandalho!
E ficaria aqui um mês a escrever determinadas ocorrências que foram reportadas pelos fiscais e que a presidência simplesmente ignorou e negligenciou. Mas isto não ocorreu durante um, ou dois meses…, são anos que é assim, onde a autarquia, paulatinamente e metodicamente vem perdendo a sua AUTORIDADE e a sua EFICÁCIA administrativa, a favor dum FACILITISMO institucional, fomentador da descriminação e da injustiça entre munícipes.
Kemal Atatürk, o pai da Turquia Moderna, dizia que o “Estado tem de ser forte para não ser violento” (Salazar também seguiu sagazmente esta regra), mas o sr. Prof. Paulo Cafôfo, como sofre duma incompetência feroz que raia a ignorância, ao ver o seu “barco perdido e desgovernado” por falta de comando e mão-firme, tenta agora pela FORÇA restabelecer uma autoridade perdida - daí avançar com esta ideia milionária e estapafúrdia da Polícia Municipal. 
Embora reconheça discutível esta decisão do recurso à “Gestapo municipal” pelo bando de Cafofo, não posso é aceitar de maneira nenhuma que se justifique esta decisão aloucada com o argumento generalista que “os fiscais são corruptos” e que “não fazem nenhum”, quando nestes últimos cinco anos foram o bumbo da festa e sujeitos às mais ignóbeis e indecorosas humilhações. 
Eles não mereciam isto! (fenix do atlantico)

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

No tempo de dificuldade é que aparecem os verdadeiros amigos

O golpe estado na Venezuela

por PCV

Está em desenvolvimento um golpe de estado iniciado pelo imperialismo norte-americano, os governos lacaios da América Latina e a direita servil-apátrida venezuelana, afirmou em 25 de Janeiro o secretário-geral do Comité Central do PCV, Oscar Figuera, em conferência de imprensa. Acrescentou que tentam instalar um governo títere no nosso país e gerar condições para um quadro de violência política que cause uma guerra civil, com a qual a reacção internacional justificaria uma intervenção directa.Diante desta esta realidade, o PCV acordou: 



  • Activar todas as capacidades do PCV, JCV e frentes políticas de massas para impulsionar a mais ampla aliança patriótica, democrática e popular-revolucionária, contra o golpe imperialista. 
  • Continuar a impulsionar a solidariedade internacional dos Partidos Comunistas e Operários e o movimento progressista mundial, o que se vem desenvolvendo através do Departamento de Política Internacional do PCV, JCV, o COSI e as frentes políticas de massas, expressas em dezenas de acções e mensagens de solidariedade de diferentes organizações, como o Conselho Mundial da Paz, a Federação Sindical Mundial, a Federação Democrática Internacional de Mulheres, a Federação Mundial de Juventudes Democráticas, dentre outras organizações.
  • Impulsionar a mais ampla aliança patriótica, democrática e popular-revolucionária, que deve ter expressão na integração da direcção do processo venezuelano, que permita derrotar a agressão imperialista e resolver os graves problemas do nosso povo.
  • Promover um Governo de ampla aliança patriótica, democrática popular-revolucionária que golpeie os sectores aliados do imperialismo norte-americano, principalmente os monopólios, em especial o sector financeiro especulativo, que diariamente saqueiam nosso povo.
  • Desenvolver um plano de mobilização nacional e internacional de carácter amplo, que incorpore o movimento operário-camponês, comuneiro e popular, civis e militares, crentes e não crentes unidos em defesa da pátria.
  • Exigimos do governo nacional, regional e municipal que exerça sua autoridade para neutralizar as máfias da especulação e da corrupção que actuam impunemente, acções necessárias para recuperar o poder aquisitivo do salário e o acesso a bens e serviços básicos.
  • Apoiar a solicitação de uma reunião imediata do GPPSB [Grande Pólo Patriótico Simon Bolivar] com o Presidente Nicolás Maduro Moros e, ao mesmo tempo, insistir numa bilateral com o chefe de estado onde se coloquem as propostas do PCV, que permite a saída revolucionária à crise capitalista.
  • Perante a agressão imperialista, o PCV, a JCV e as frentes políticas de massas impulsionarão a mais ampla unidade patriótica, democrática, popular-revolucionária para derrotar o golpe de estado em desenvolvimento.
  • Exprimimos nossa solidariedade com as e os venezuelanos que a nível mundial sofrem actos de xenofobia impulsionados pelos Governos de direita, particularmente no Equador. Condenamos esta política ao serviço do imperialismo norte-americano que procura alcançar seus objectivos de dominação, dividindo, desagregando e confrontando nossos povos.
  • O PCV apoia a decisão do governo de romper as relações diplomáticas e consulares com governo dos EUA.¡CONTRA O GOLPE IMPERIALISTA! ¡UNIDOS EM DEFESA DA PÁTRIA!  (resistir-info)

Os amigos do Sousa o «dono disto tudo»!

Andaram os democratas e autonomistas 30 anos a combater o monopólio dos portos protegido pelo PSD. Fizeram uma plataforma de unidade democrática para levar o Paulo Cafôfo ao poder na CMF afim de combater o monopólio do grupo Sousa. Afinal depois de eleito Cafofo traiu todos aqueles que confiaram nele e juntamente com José Manuel Rodrigues do CDS aparecem aqui nesta foto de família.O Rodrigues (segundo informações que circulam na rua da alfândega) está farto de receber ajudas monetárias deste grupo económico para as campanhas do seu partido que como todos nós sabemos, é adversário da Autonomia da Madeira.


Albuquerque menino queque no Porto da Cruz a cantar despique com o vilões. As eleições a isso obrigam!

Tornado atinge Havana. Três mortos e mais de 170 feridos

Tempestade abateu-se sobre a capital cubana na madrugada desta segunda-feira, deixando um rasto de destruição. (DN/Lisboa)