Olha o zémanel, sempre solícito junto ao poderá. Tanta vaidade, zémanel, pdes conseguir tudo com a tua chantagem. Ganhas bem. Entregas e dás de mamar até ao chefe dos Sousas. Porém há uma coisa que nunca conseguirás, crescer! Sei que apertas bem o cuzinho ao ponto de lá não caber um ervilhinha, de tanta vaidade que mostras em todo o lado. Mas uma coisa nunca conseguirás, crescer! Porque a tua chantagem moldou o teu futuro, zéninguem. Jogaste rasteiro, andarás rasteirinho, baixinho, rente ao chão. Chantagista zémanelinho.
Olha o zémanel, sempre solícito junto ao poderá.
ResponderEliminarTanta vaidade, zémanel, pdes conseguir tudo com a tua chantagem. Ganhas bem. Entregas e dás de mamar até ao chefe dos Sousas.
Porém há uma coisa que nunca conseguirás, crescer!
Sei que apertas bem o cuzinho ao ponto de lá não caber um ervilhinha, de tanta vaidade que mostras em todo o lado. Mas uma coisa nunca conseguirás, crescer!
Porque a tua chantagem moldou o teu futuro, zéninguem.
Jogaste rasteiro, andarás rasteirinho, baixinho, rente ao chão.
Chantagista zémanelinho.
Muito bem Coelhinha.
EliminarLindo poema
ResponderEliminarGrande verdade do presidente.
ResponderEliminarMandar aquele lixo para a Meia Serra
A Cristina Pedra está com cara de viloa cansada.
ResponderEliminarMamalhuda.
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