É uma enjoada e ainda por cima má vizinha. Uma pata rapada de sapatilhas Sanjo, vendida ao sistema, que se deslumbrou com as luzes da cidade (tradução para madeirês: ei lhuzes da cidad)
Para denegriros partidos da oposição em vésperas de eleições, és muito espedita e espevitada. Para investigar a corrupção e as trafulhices de quem governa, és uma tontaque nada vê. Tudo e o bazanza do Jorge, à expera de um apartamento no Dubai da Ajuda ou na Praia Formosa. Esperem sentados pelo autocarro pro Laranjal!
"Quando eu era uma adolescente espevitada, a despertar para os rapazes, a minha Tia Gertrudes aconselhava-me sempre, na nossa casinha no Laranjal, depois de eu ter ido regar a fazenda com o meu irmão, voltando ainda de botas de água calçadas: "Não te cases com um inteligente. Ele depois obriga-te a trabalhares para ele, e não o contrário". Na altura eu pensava que isso era um disparate, mas depois de muitos namoros falhados e de desgostos sem fim, apareceu-me este cromo do pasquim madeirense. Era feio de meter dó, cheirava mal da boca e era um capacho dos chefes, mas percebi logo que era o homem que sonhava: ele obedientemente iria aturar todos os meus caprichos, e ainda escrever os meus artigos na sombra. E assim foi. Ainda por cima, ele também usou sapatilhas Sanjo quando era novo".
É uma enjoada e ainda por cima má vizinha.
ResponderEliminarUma pata rapada de sapatilhas Sanjo, vendida ao sistema, que se deslumbrou com as luzes da cidade (tradução para madeirês: ei lhuzes da cidad)
Ela e o marido não são jornalistas isentos
EliminarPara denegriros partidos da oposição em vésperas de eleições, és muito espedita e espevitada. Para investigar a corrupção e as trafulhices de quem governa, és uma tontaque nada vê. Tudo e o bazanza do Jorge, à expera de um apartamento no Dubai da Ajuda ou na Praia Formosa. Esperem sentados pelo autocarro pro Laranjal!
ResponderEliminar"Quando eu era uma adolescente espevitada, a despertar para os rapazes, a minha Tia Gertrudes aconselhava-me sempre, na nossa casinha no Laranjal, depois de eu ter ido regar a fazenda com o meu irmão, voltando ainda de botas de água calçadas: "Não te cases com um inteligente. Ele depois obriga-te a trabalhares para ele, e não o contrário". Na altura eu pensava que isso era um disparate, mas depois de muitos namoros falhados e de desgostos sem fim, apareceu-me este cromo do pasquim madeirense. Era feio de meter dó, cheirava mal da boca e era um capacho dos chefes, mas percebi logo que era o homem que sonhava: ele obedientemente iria aturar todos os meus caprichos, e ainda escrever os meus artigos na sombra. E assim foi. Ainda por cima, ele também usou sapatilhas Sanjo quando era novo".
ResponderEliminarPorra… onde esta conversa já vai!
ResponderEliminarNão te enerves Martinha... Afinal, estamos todos ansiosos pela historieta de amanhã...
EliminarPorra? Ó Martinha?!
EliminarO que diria a titia Gertrudes???
"Não tiro dela para meter em ti"
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