A Ofélia Papuda
A Ofélia Papuda é uma matrona gasta e velha que gosta de difamar toda a gente, ela quando não sabe inventa e insinua coisas doentias e fantasiosas. A Ofélia governou durante dezenas de anos uma ilha da costa de África e ninguém podia dizer mal da Ofélia que ela logo perseguia o desgraçado com tudo o que tinha à mão, até contratou criminosos para perseguirem os seus inimigos. Quando ela via que alguém lhe criticava o seu Governo de mamões e lambe botas mafiosos, ela cilindrava logo os opositores, uma das técnicas de Ofélia era inventar mentiras, como por exemplo: que “aquele gostava de homens”, que “tinha um familiar ladrão”, que “aquele deputado tinha um cunhado no parlamento, e que tava tudo em família”, que outro “andava no negócio das drogas”, era inventar, inventar e inventar com a lingua suja para tornar a pessoa uma espécie de leproso e deixá-lo na lama.
A Ofélia Papuda nasceu de um avô que
era um vilão requintado que era gozado por toda a cidade, a Ofélia em menina
era muito branca, gorducha e mimada, andou de chuxa até tarde, até lhe caia
baba pelos queixos abaixo. Como era vaidosa e tinha manias de fidalga, os
outros meninos e meninas gozavam dela e desprezavam a Ofélia, e a Ofélia
começou a ganhar raiva contra esses meninos e prometeu que um dia se ia vingar.
A Ofélia cresceu e começou a defender
o fascismo e a guerra colonial, a Ofélia adorava a ditadura do Botas e como
tinha a língua solta foi subindo até chegar a Governadora da tal ilha da costa
de África. Ela começou a fazer obras por todo o lado para maravilhar os indígenas
e se manter no poder. Uma parte do dinheiro dessas obras era desviado para os
seus amigos mamões e os melhores negócios da ilha deu a três tubarões que
roubavam descaradamente os indígenas. A Ofélia Papuda gastou tanto dinheiro e
fez tanta dívida que conseguiu falir a tal ilha da costa de África. Posta na rua, a Ofélia Papuda raivosa
continuou a maldizer tudo e todos, mas
para continuar a deitar veneno tinha que ter um poiso, então obrigou a associação de mafiosos a que
pertencia a lhe comprarem a casa da mamã. Meteu o dinheiro da venda da casa da
mamã no bolso e mudou-se de armas e bagagens para esse albergue da má língua.
O Gilinho escreveu esta crónica com o pseudónimo "Miguel de Sousa".
ResponderEliminarGilinho o criador de fábulas. Aprendeu com o La Fontaine.
Olhem o sacaninha do Alberto a vir para aqui comentar o ataque do Miguel Sousa. Nós a pensarmos que o gajo estava a dormir, a esta hora!
ResponderEliminarA Ofélia nunca dorme, descansa!
ResponderEliminarConsta ainda que a Ofélia papuda era bastarda e fdp... Daí o seu complexo em chamar isso a quem queria desacreditar! Se Freud não explica, explica a sua vizinha meretriz e protegida, do Quebra-Costas. Ter sido "madame" dava acesso a muita informação dos poderosos e depois controlá-los de rédea curta. esta foi a escola da vida da Ofélia papuda. O tio deu-lhe a escola política do fascismo. As duas coisas juntas pariram o monstro que ainda mexe!
ResponderEliminarGilinho ressabiado até apodrecer.
EliminarA sátira é mais apropriada ao coelho e ao seu chefe da redação gilinho
ResponderEliminarJá vão levar porrada nos Renovadinhos, o gilinho e o coelho seu criado!
ResponderEliminarA malta do liceu chamava também a Ofélia de Dona Branca. Essa gaja não presta pra nada!
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