sábado, 13 de setembro de 2025

Queque Albuquerque espatifa 105 mil euros para levar aos EUA os seus apoiantes todos eles bem entachados no governo

 


 Nova lorque já viu de tudo: desfiles de Macy's, quedas de bola na Times Square, presidentes com discursos sem sentido e
turistas a pagar 20 dólares por uma fatia de pizza.
 Mas desta vez foi a Madeira a aterrar na Big Apple, em versão "comitiva oficial", com Miguel Albuquerque, família, e claro, o inseparável Eduardo Jesus - sempre pronto para aplaudir no momento certo.
* evento chamava-se "Toast to Madeira" (um brinde à Madeira), mas, pela conta apresentada ao contribuinte, o cocktail foi feito de champanhe
Dom Pérignon, caviar iraniano e notas de 500 euros a servir de guardanapo. O custo? 105 mil euros. O resultado? 100 pessoas na plateia - e isso já contando com o staff, os amigos de amigos e o primo do DJ.
Sim, caros leitores, 105 mil euros por 100 pessoas.
Uma conta simples dá 1.050 euros por cabeça.
Basicamente, cada convidado saiu de lá com uma aura de luxo equivalente a jantar em Nobu, ver a Broadway e dormir no Plaza Hotel - mas sem nada disso acontecer.
Agora, sejamos justos: talvez o erro foi de marketing. Colocar o Eduardo Jesus atrás de um púlpito é pouco. Agora, imaginem-no com um cartaz às costas, versão "homem-sanduíche", em plena Times Square, com luzes de néon a piscar
"Madeira, the Pearl of the Atlantic". Garanto-vos:


Na Festa das vindimas com o coveiro da agricultura Nuno Maciel (os vilões do Estreito adoram estes pardalões)




Maria das Dores Meira uma camarada que "rachou" infelizmente

 





O SAQUE CONTINUA: A polícia Florestal agora já rouba dinheiro através de multas. Está copiando as policias dos cubanos:GNR e PSP

 Os PPDês aprovaram na Assembleia Regional multas bem altas, os cabrões ...recordar que "o Decreto Legislativo Regional 24/2022/M define que a circulação em percursos pedestres encerrados constitui contraordenação punível com coima que pode variar entre os 250 e os 2.500 euros para pessoas singulares e entre os 500 e os 10.000 euros para pessoas coletivas

Um grupo de três turistas "foram hoje identificados pelo Corpo de Polícia Florestal quando percorriam uma secção interditada do Percurso Classificado PR1 – Vereda do Areeiro, que liga o Pico do Areeiro ao Pico Ruivo", tendo os visitantes ignorado "a sinalética de encerramento e transpuseram a porta de segurança instalada no acesso ao trilho, vindo a ser interceptados na zona do Pico do Areeiro", informa uma nota de imprensa do IFCN, através da Secretaria Regional do Turismo, Ambiente e Cultura. Pelo acto, "cada um pagou voluntariamente a coima de 250 euros, num total de 750 euros, conforme previsto no Decreto Legislativo Regional n.º 24/2022/M, de 19 de Dezembro, que estabelece o regime jurídico dos percursos pedestres da Região Autónoma da Madeira", frisa.

Assim, segundo informação do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza, "a situação foi comunicada de imediato à Polícia Florestal após o alerta dado por guias turísticos que se encontravam no local, evidenciando a colaboração ativa do setor no cumprimento das normas de segurança", elogia.

Os percursos pedestres classificados são património natural e cultural da Região, mas também espaços de risco quando não estão em condições de serem frequentados. O incumprimento das regras de acesso não só coloca em perigo a vida dos visitantes, como compromete o trabalho desenvolvido para salvaguardar o território. A aplicação desta coima demonstra a firmeza da fiscalização e a importância de todos respeitarem as indicações das autoridades.Manuel Filipe, presidente do IFCN

O responsável lembra, ainda, que "a sinalização de encerramento existe para proteger as pessoas e o ambiente", apelando à responsabilidade individual de quem visita a ilha: "Queremos que quem nos visita viva experiências únicas e seguras. O nosso dever é preservar os trilhos, mas o dever de cada um é respeitar as normas. A segurança e a conservação estão sempre em primeiro lugar."

Na nota de imprensa, aproveita-se para recordar que "o Decreto Legislativo Regional 24/2022/M define que a circulação em percursos pedestres encerrados constitui contraordenação punível com coima que pode variar entre os 250 e os 2.500 euros para pessoas singulares e entre os 500 e os 10.000 euros para pessoas coletivas. No caso em apreço, os três turistas optaram pelo pagamento voluntário imediato da coima mínima, mas o processo contraordenacional segue agora os seus trâmites legais".

E acrescenta que "o Corpo de Polícia Florestal tem vindo a reforçar a vigilância nos trilhos classificados, sobretudo em períodos de maior procura turística, como o atual. A intervenção de hoje resulta desse esforço conjunto entre guias, autoridades e Instituto de Florestas, numa lógica de prevenção e dissuasão", garante.

A Vereda do Areeiro "é um dos percursos mais procurados da Madeira, pela imponência das paisagens que oferece e pelo facto de ligar dois dos picos mais altos da ilha. No entanto, em determinadas épocas do ano, ou devido a trabalhos de manutenção e condições meteorológicas adversas, o trilho é temporariamente interditado por razões de segurança", lembra ainda.

O turismo de natureza é um ativo central para a Madeira, mas só pode crescer de forma sustentável se for assente em regras claras, segurança e responsabilidade ambiental. Casos como este recordam a todos que o respeito pelas normas não é opcional, é obrigatório.Manuel Filipe

Com este episódio, a Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura, através do IFCN, "reforça a mensagem de que a segurança dos visitantes e a proteção do património natural estão no centro da estratégia de valorização da rede de percursos pedestres da Região", conclui a nota.

Investigador da corrupção recebido com indiferença na Madeira

 

O Investigador Tiago Rosa Gaspar deveria ter consultado estas senhoras juizas da Comarca da Madeira afim de completar o seu estudo sobre a corrupção.


Tem explicação para isso?
«Segundo os vários estudos que foram feitos, quando aparece um caso de corrupção, tem um impacto muito grande na percepção das pessoas.
Mas as percepções recuperam rápido. O problema é que a confiança, em contrapartida, não. A confiança dos cidadãos nas instituições (governo, assembleia, Presi-dência, nos tribunais, etc.) issr é que demora muito tempo a ser restabelecido e isso é que mata lentamente a Democracia e o estado direito democrático. Ou seja, embora as percepções demorem a recuperar e os políticos até possam sair mais ou menos ilesos de eventuais escândalos de corrupção, a confiança dos cidadãos nas institui-ções, essa é que vai e depois, para voltar, demora muito tempo.»

O jornalista Miguel Fernandes Luís tem medo de escrever que aqui na república dos mamadeiras, os maiores protetores da corrupção e do roubo dos dinheiros públicos são os próprios juizes da Comarca da Madeira.
 São muito ciosos da honra dos corruptos. Apontar os roubos e falcatruas deles, é um grave crime de difamação punido por lei. Depois os ladroes do PPDê têm ainda direito a chorudas indemnizações pela perda da honra quando são visados.


Nunca é demais recordar o desmascaramento da juizada fascista inimiga das liberdades democráticas

 

Ainda há justiça
«O Estado Português voltou a ser condenado por violar a liberdade expressão pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH). As instâncias europeias asseguram uma vez mais a sobrevivência de dois direitos fundamentais que nós portugueses falhamos redondamente em garantir, a liberdade de imprensa e de expressão. Desta vez, o Estado Português terá de indemnizar em mais de 18 mil euros dois ex-jornalistas do extinto jornal satírico "Garajau", injustamente condenados e que finalmente após tantos anos de espera, vêm agora revertidas as sentenças por difamação e abuso da liberdade de expressão. Em causa, estão sanções aplicadas aos jornalistas Gil Canha e Eduardo Welsh que em 2006 perderam no Tribunal do Funchal e depois no Tribunal da Relação um processo interposto por Luís Miguel Sousa, o empresário mais poderoso da ilha da Madeira e detentor da exploração portuária no Arquipélago. O jornal não sei se alguma vez irá ressurgir, fechou portas ao fim de sete anos de funcionamento, devido aos processos judiciais e às avultadas indemnizações que teve de enfrentar por parte do poder político e económico da Madeira. Foi vítima do silenciamento com ajuda do poder judicial. Mas fica o registo dos incontornáveis cartoons, da escrita satírica e do humor mordaz que incomodou os mais altos figurantes do nosso Arquipélago. Um bem-haja aos colaboradores do Jornal Garajau. Que apesar de todas as adversidades nunca desistiram de lutar por uma imprensa livre e por uma Madeira melhor. Corajosamente, precipitaram a queda do regime e foram responsáveis pelos momentos mais caricatos da política regional. Sem o mesmo, a minha breve passagem pela política regional, certamente, não teria acontecido. Aqui fica a minha declaração de interesses. E curiosamente, deixo a minha homenagem, numa crónica do JM, tantas visado no Garajau e vice- -versa, numa autêntica guerra aberta, quando ainda era Jornal da Madeira. As voltas que a vida dá, não é verdade?! Em 2013, O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem já havia condenado o Estado Português a pagar 5.000 euros a ex-diretores do extinto jornal madeirense "Garajau", condenados pela Relação de Lisboa por difamação ao vice-presidente do Governo Regional da altura, Cunha e Silva. Desde 2005, são já mais de 20 as condenações do Estado português no TEDH por violação da liberdade de expressão. Talvez esteja na altura de rever o regime de inimputabilidade da magistratura portuguesa que aplica indiscriminadamente condenações deste teor, fazendo tábua rasa, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem sem que advenha qualquer sanção para quem abusivamente as usa. Tendo o Estado Português, neste caso, os contribuintes de pagar a factura. Há casos em que os tribunais portugueses têm limitado a liberdade de expressão de forma chocante, mas também há casos em que a têm permitido. Existe uma dualidade de critérios na justiça portuguesa gritante, que varia consoante os intervenientes.
Se não fosse pelo TEDH a liberdade de expressão e de liberdade de imprensa em Portugal era quase inexistente. A maior parte dos jornais já teria encerrado e as prisões estavam cheias de jornalistas e activistas políticos. Um bem-haja à União Europeia e à Convenção Europeia dos Direitos do Homem e um agradecimento especial ao incansável defensor da liberdade de expressão em Portugal, o advogado Teixeira da Mota.
Ainda há justiça. Nem que seja em Estrasburgo.»



sexta-feira, 12 de setembro de 2025

José Manuel Sebastião, vai ao restaurante do pai do cónego Tony de Sousa cobrar direitos de autor para uso de televisão dentro do restaurante

 Mas esqueceu-se de levar consigo o seu amigo Artur Andrade da CDU, entretanto caído em desgraça no partido PCP, por explorar os pequenos comerciantes, com aquela treta dos direitos de autor, para usar um receptor de Televisão dentro do estabelecimento.

https://www.jornaldamadeira.com/2025/07/25/25-anos-de-sacerdocio-do-pe-toni-sousa-se-voltasse-atras-fazia-tudo-de-novo/
 Ao contrário do padre Ricardo Oliveira director do Diário de Notícias do Funchal que traiu o falecido bispo D. Teodoro, o conego Tony Sousa mantem-se fiel ao evangelho. Bem haja!