sábado, 19 de março de 2022

Morreu o nazi-fascista CMDT do batalhão de Azov

 

Notícias que as televisões em Portugal escondem da opinião Pública

Considerado ideólogo do grupo neonazista Batalhão de Azov, Nikolai Kravchenko, aliás, “Kruk”, foi morto em Mariupol, no Donbass, na terça-feira (15) durante os combates pelo controle do principal porto do Mar de Azov, que está submetido ao bando desde junho de 2014


Quando a população de fala russa se levantou contra o golpe, bandos de neonazistas foram lançados para abafar a tiros e sangue a revolta, um destas grupações assumiu o nome de Batalhão Azov, após a captura do maior porto do Mar de Azov, Mariupol. Ainda em 2014, grupos de direitos humanos denunciaram o Azov por tortura, estupro e crimes de guerra.
As insígnias do Batalhão Azov incluem o símbolo Wolfsangel (Armadilha do Lobo) adotado pela 2ª Divisão SS Panzer Das Reich. Membros do Azov também foram fotografados usando o Schwarze Sonne (Sol Negro), outro conhecido símbolo nazista.

O Azov realiza paradas militares, tem centros de treinamentos e faz acampamentos infantis. Segundo Michael Colborne, um jornalista canadense que trabalha com a Balkan Investigative Reporting Network (BIRN), que em 2014 e 2015 o Batalhão Azov foi acompanhado por pelo menos trinta mercenários da Croácia.(ver fonte)


Neonazista fundador do Batalhão Azov morre na guerra da Ucrânia

Fundador do mais influente grupo neonazista da Ucrânia é morto em Mariupol, no Donbass. Informação foi confirmada pelo comandante do Batalhão Azov, Andriy Biletsky. Deputado de extrema-direita lamentou a perda


Nikolai Kravchenko, fundador do Batalhão Azov, foi morto na última terça-feira (15) após um ataque russo em Mariupol, no Donbass. A informação foi confirmada pela mídia local e por Andriy Biletsky, comandante do grupo neonazista.

A morte de Nikolai Kravchenko foi lamentada nas redes pelo deputado de extrema direita Igor Mosijchuk. Além de ser considerado o ideólogo do Batalhão de Azov, Kravchenko foi também um dos criadores da organização nazista de Kharkiv “Patriotas da Ucrânia”.O Batalhão Azov é a mais notória unidade nazista das forças ucranianas, integrando a Guarda Nacional do país. Foi fundado em 2014, ano em que o presidente eleito foi deposto por um golpe, apoiado e estimulado pelos Estados Unidos com prevalência de ideias supremacistas e anti-Rússia.
Quando a população de etnia russa residente na Ucrânia — sobretudo no leste do país — se levantou contra o golpe de 2014, os neonazistas foram lançados para abafar as críticas de maneira violenta. Um desses grupos assumiu o nome de Batalhão Azov, após a captura do maior porto do Mar de Azov, Mariupol. Ainda em 2014, grupos de direitos humanos denunciaram o Azov por tortura, estupro e crimes de guerra“Governantes ucranianos de extrema-direita que têm liderado o país desde 2014 alimentaram grupos neonazistas como o Batalhão Azov e o Pravy Sektor e os transformaram na Guarda Nacional Ucraniana de hoje”, disse a jornalista Lucia Helena Issa.

“Em outubro de 2018, poucos meses antes da eleição de Zelensky, eu estava em Moscou, como jornalista e embaixadora da paz, conhecendo e reportando, com imensa tristeza, os abrigos para centenas de meninas russas-ucranianas, de 13 a 18 anos obrigadas a se refugiar na capital russa para não morrerem e para tentarem recomeçar a vida após terem seus corpos e sonhos dilacerados por estupros em série, cometidos por milicianos neonazistas do Pravy Sektor e do Batalhão Azov”, acrescentou

Saqueadores são humilhados e amarrados a postes

No sábado (12), três homens foram capturados após serem acusados de roubarem casas dos civis que fugiram de Irpin. Eles foram levados para a entrada da cidade, despidos da cintura para baixo e amarrados com sacos e filme plástico a postes de metal.

Os soldados ucranianos ainda colocaram batatas em suas bocas para impedir que falassem. Ao ver jornalistas se aproximando, um dos presos cuspiu a batata e disse, em inglês: “Eu não sei por que estou aqui, eu não sei, eu estava apenas dirigindo”. Logo em seguida, um soldado ucraniano o mandou para de falar e deu-lhe um tapa na cara, colocando outra batata em sua boca. De acordo com Yan Boechat, o homem sangrava pelo nariz e parecia ter um pedaço de dente preso ao lábio. (fonte)


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