sábado, 27 de dezembro de 2025
Com amigos destes o Almirante não precisa de inimigos
Alberto João Jardim, apesar de caquético e desprezado pela maioria dos oportunistas e tachistas do seu partido, procura um lugar na ribalta politica apoiando o Almirante Gouveia e Melo, sem este solicitar o seu apoio, sejamos claros!
Jardim o líder corrupto que criou e manteve ´durante quatro décadas um partido cheio de chulos dos dinheiros públicos, agora vendo-se abandonado e despresado por todos estes oportunistas procura ter um lugar ao sol na ribalta política, vindo à praça pública atacar o candidato do seu próprio partido o Marques Mendes.
Oh!Alberto! vai cuidar mas é cuidar dos teus netos e deixa-te de mais histórias da carochinha. O teu tempo já acabou!
Jeffrey Epstein suicidou-se ou foi assassinado pela CIA?
Rui de Olim Marote o jornalista madeirense do ano
Foi o primeiro e único jornalista madeirense que sempre praticou um jornalismo independente e corajoso, sempre se pugnando pela busca da verdade e da verdadeira informação livre da censura das redações, feitas com o regime dos mamadeiras. (Foi por defender intransigentemente esse principio que foi despedido do Diário de Notícias do Funchal)
Sempre seguidor do grande valor: a VERDADE à qual os leitores têm direito!
Foi o primeiro e único jornalista madeirense que denunciou a grande marosca do actual governo da República preparada no silêncio dos gabinetes, contra a Madeira e os madeirenses, no caso do novo pacote aprovado pelo Governo da República para a mobilidade aérea na Região Autónoma da Madeira.
Denunciou e bem a pouca vergonha da obrigatoriedade da apresentação das certidões de dívida às Finanças e à Segurança Social para os madeirenses e portossantenses acederem ao subsídio de mobilidade. Denunciou as manobras do ministro Miguel Pinto Luz (um grande inimigo da Madeira).
Rui de Olim Marote, foi o primeiro a levantar a voz contra esta clamorosa injustiça contra o povo da Madeira enquanto outros se calaram. Depois dele falar sobre a situação é que então muito tempo depois é que apareceram os deputados da chamada oposição a falar e a denunciar o pacote da mobilidade aéra cozinhado no silêncio dos gabinetes pelo governo da República.
Dos deputados do PSD/Madeira com assento na Assembleia da República esses cá nem uma palavra proferiram sobre o assunto. Uma vergonha!
Bem haja o grande jornalista madeirense Rui de Olim Marote!
Tal como outrora escreveu o grande Jornalista britânico da BBC George Orwell":«Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade» e «Em tempos de engano universal, dizer a verdade torna-se um ato revolucionário».
Subsídio de mobilidade, presente “envenenado” no sapatinho dos madeirenses?!
Filipe Sousa o único deputado que verdadeiramente defende o povo da Madeira na Assembleia da República
Mobilidade aérea: um embuste político contra a Madeira O Governo da República anunciou a chamada plataforma de mobilidade aérea como uma “prenda de Natal” para os madeirenses. A expressão não é apenas infeliz: é ofensiva. O que está em causa não é uma prenda, é um direito. E o que foi apresentado como solução não passa de um embuste político montado com a cumplicidade ativa do PSD, tanto em Lisboa como na Madeira.A realidade é simples e brutal: o problema da mobilidade aérea mantém-se exatamente igual. Viajar continua a ser incomportável para quem vive na Região. A plataforma não reduz preços, não garante acesso justo e não protege os cidadãos. Obriga, isso sim, os madeirenses a continuar a adiantar dinheiro que é da responsabilidade do Estado português, agora agravado por um novo castigo burocrático: certidões de dívida, processos opacos e incerteza permanente.Isto não é incompetência. É escolha política. O Estado lava as mãos, empurra o risco financeiro para as famílias e protege os interesses das companhias aéreas. Institucionaliza-se a injustiça e normaliza-se a desigualdade. Cria-se um sistema desenhado para funcionar bem no papel e mal na vida real de quem precisa de viajar para trabalhar, estudar, tratar da saúde ou manter laços familiares.
Ainda mais grave é o comportamento do PSD. Os deputados eleitos pela Madeira sabiam exatamente o que estavam a aprovar. Sabiam que esta solução prejudica a Região. Sabiam que não resolve o problema estrutural da mobilidade. Mesmo assim, optaram pelo silêncio, pela submissão e pela obediência cega a Lisboa. Não defenderam a Madeira. Defenderam o partido.
O PSD teve todas as condições para travar este embuste. Podia ter exigido preços justos à partida. Podia ter recusado um modelo que transforma cidadãos em financiadores temporários do Estado. Podia ter usado o poder político que diz ter. Não o fez. Quando foi preciso escolher entre a Madeira e Lisboa, escolheu Lisboa.
Os madeirenses não aceitam ser tratados como cidadãos de segunda. Não aceitam um sistema que transforma um direito constitucional num favor condicionado. Não aceitam uma República que só se lembra das Regiões Autónomas quando convém ao calendário político.
O JPP não pactua com este jogo de faz de conta. Defendemos uma solução clara, justa e honesta: preços acessíveis no momento da compra, sem reembolsos, sem plataformas digitais opacas e sem burocracia humilhante. Mobilidade garantida como direito, não como promessa vazia.
Continuaremos a denunciar este embuste e a exigir responsabilidades políticas a quem falhou com a Madeira. A autonomia não se defende com comunicados vazios nem com fidelidade partidária. Defende-se com coragem, com confronto e com a defesa intransigente dos direitos dos madeirenses, custe o que custar, doa a quem doer.
BAIXEM O PREÇO da ELECTRICIDADE! Proclama Paulo Morais
DESÇAM também O IVA da electricidade! Até porque o frio e as más condições habitacionais agravam as doenças respiratórias, debilitam as pessoas, principalmente os idosos e pobres. A medida que se impõe é a redução dos preços, Nada justifica que a factura de eletricidade seja tão elevada. Os consumidores pagam, além do consumo de energia, outros custos, que vão da taxa de radiodifusão até às rendas milionárias do sector energético. Acresce ainda o IVA máximo, a 23%, num País cuja Constituição determina que os impostos sobre o consumo "devem onerar os produtos de luxo". Considerar a electricidade um luxo é um escândalo. Por fim, querem aliviar o Sistema de Saúde? Ajudem os Cidadãos a melhorar as condições térmicas das suas casas.





