quinta-feira, 27 de novembro de 2025

A ditadura na República Dominicana de Rafael Trujillo assassinou estas três mulheres. Esta ditadura era apoiada pelos EUA

 

Neste dia, 25 de novembro de 1960, três irmãs - Patria Mercedes Mirabal Reyes, Minerva Mirabal Reyes e Antonia María Teresa Mirabal Reyes - foram assassinadas por sua oposição à ditadura dominicana apoiada pelos EUA de Rafael Trujillo (nota de conteúdo: menção à violência sexual).
Eles tinham criado um grupo chamado Agrupación Política 14 de Junio (Movimento 14 de junho), nomeado após a data de um massacre que a Pátria testemunhou. Duas das irmãs, Minerva e Maria Teresa, foram presas, estupradas e torturadas em várias ocasiões, e seus maridos foram presos e torturados também. No entanto, eles persistiram em sua resistência, e Trujillo decidiu acabar com eles de uma vez por todas.
Em 18 de maio de 1960, Minerva e Maria Teresa, juntamente com seus maridos, foram condenadas e sentenciadas a três anos de prisão por minar a segurança do estado dominicano. Num gesto estranho, no dia 9 de agosto, Minerva e Maria Teresa Mirabal foram libertadas por disposição expressa de Trujillo. Seus maridos, no entanto, permaneceram na prisão. Suportadamente uma demonstração de generosidade, era, no entanto, parte de um plano pelo qual eles seriam assassinados pela polícia secreta Servicio de Inteligencia Militar.
Em 25 de novembro, as irmãs e Rufino de la Cruz, que estava dirigindo seu jipe, foram parados pelos capangas de Trujillo. Eles foram separados e espancados até à morte. Os corpos foram então reunidos e colocados no jipe, que foi corrido para fora da estrada da montanha numa tentativa de fazer com que as suas mortes parecessem um acidente. Em homenagem às mulheres, a ONU designou mais tarde o dia 25 de novembro o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.

Rafael Leónidas Trujillo Molina (San Cristóbal24 de outubro de 1891 – São Domingos30 de maio de 1961) foi um militar dominicano que foi ditador[1] da República Dominicana de agosto de 1930 até seu assassinato em maio de 1961.[2] Durante seu governo de 31 anos, ele acumulou grande fortuna às custas de seu povo enquanto agia com repressão sobre a oposição.[3] Seu regime ficou conhecido pelos dominicanos como "Era Trujillo" (em castelhanoEl Trujillato) e foi considerada uma das ditaduras mais brutais das Américas, onde o presidente se cercou com um enorme culto à personalidade, com monumentos e constantes propagandas em homenagem a ele mesmo feitas pelo seu governo.[4] Seu regime foi responsável pela morte de milhares de dominicanos e estrangeiros, incluindo cerca de 30 000 haitianos no famoso Massacre de Parsley.[5]

O país prosperou, ainda que de forma desigual, durante o regime de Trujillo. Além disso, sua postura anticomunista atraiu apoio internacional, especialmente dos Estados Unidos. Porém, seu governo foi marcado por Terrorismo de Estado, massacres e perseguição a dissidentes políticos (dentro e fora de suas fronteiras).

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

O jornalista "Meia-Saca" embevecido no meio da clientela PSD/Madeira

 Miguel Silva é o jornalista madeirense apelidado por "meia saca" no meio jornalístico da cidade do Funchal. Tem se destacado  por ser um homem de mão dos oligarcas corruptos do regime albuquerquista, que governa a Madeira há 50 anos. Ele é o director do JM.

Miguel Albuquerque, para todas as suas visitas oficiais, leva sempre o sr. bispo atrás dele. É um apoio muito importante para obter  votos com fartura no PSD
Tudo gentinha grã fina e bem paga ... graças ao Altíssimo! São as elites que aguentam o PSD.

Julgamento de Adelino Palma Inácio 2 meses antes do 25 de Abril



Hoje destacamos o recorte de um jornal não identificado, de 07-02-1974 dando conta do julgamento de Hermínio da Palma Inácio, José Casimiro Martins Ribeiro, Luís Filipe Rodrigues Cardoso Guerra, António José Vieira Pinto, Fernando Nunes Pereira, Ernesto Carlos Conceição Pereira, Henrique Manuel Sanchez, José Manuel dos Santos Lopes, António Filipe Leite Pereira da Silva, João Filipe Brás Fontes Frade, Maria José Fernandes Campos, Nuno António da Cunha Monteiro Gama Freire, Abílio Nicolau Costa Brandão, José Oliveira da Silva, Maria de Fátima da Fonseca Ribeiro Pereira Bastos, Carlos Fernando Póvoa Alves e Jose Manuel Risacado Pereira Monteiro, acusados de serem militantes da LUAR (Liga de União e de Acção Revolucionária). 

Eu sou o candidato dos portugueses e Marques Mendes o das elites que nos roubam há anos

 Os PPDês andaram a roubar malas de dinheiro ao  país durante os últimos 50 anos disse Ventura.

 No final, Marques Mendes, depois de ter sido desmascarado por André Ventura, ainda diz que Miguel Albuquerque não foi acusado de nada, e apoia a sua permanência em funções no governo da Madeira

Gil Canha compara Víctor Freiras a um parasita político no cenário da ilhota dos mamadeiras

 O parasita Paragordius

Víctor Freitas é um alienígena que devora um a um os seus companheiros de partido. Víctor Freitas é o verdadeiro parasita “Paragordius”
Víctor Freitas aqui no meio dos PPDês
Será Vítor Freitas, “Alien, o Oitavo Passageiro”?


«Existem muitos críticos do sr. Deputado do PS, Vítor Freitas, que o acusam de ser muito semelhante ao famoso “Nematomorpho, Paragordius”, popularmente conhecido por “verme-crina-de-cavalo”. Sinceramente, eu que sou um apaixonado pelas ciências naturais, acho que o ciclo biológico-político do sr. Vitor Freitas nada tem a ver com o ciclo reprodutivo do Paragordius, e explico porquê.
O Paragordius é um parasita que quando ingerido por um artrópode, por exemplo um grilo, começa por se alimentar dos tecidos internos do hospedeiro, mas com um cuidado especial em não causar danos nos seus órgãos vitais. Quem vê um grilo infetado pelo parasita não nota nada, somente observa que o grilo já não faz “cri-cri”, isto é, fica mudo que nem uma porta, precisamente para não ser devorado por predadores. (Vejam lá como o parasita é esperto!) Na fase seguinte, o verme começa a controlar mentalmente o grilo, tipo um “hacker” que se introduz no cérebro do infeliz grilo, manipulando-o à sua vontade, e fazendo o grilo agir de uma forma que um orgulhoso grilo nunca faria, que é transformá-lo num mergulhador suicida. E os meus caros amigos podem perguntar: - mas porque razão o parasita faz enlouquecer um grilo ao ponto de ele mergulhar na água como uma rã, como a malta fazia em tempos na Barreirinha? A resposta é simples, o parasita para se reproduzir necessita de estar no meio aquático. E claro, depois do grilo mergulhar tipo “kamikaze”, o parasita que tem forma de esparguete cozida, saí todo airoso do exoesqueleto do grilo moribundo, e inicia com as suas larvas um novo ciclo reprodutivo, aguardando ansiosamente por um novo artrópode, que pode ser uma barata, um gafanhoto ou um outro infeliz grilo, e assim se vai perpetuando e mantendo viva a sua espécie.
Ora se analisarmos bem, é uma verdadeira ofensa e uma grande injuria, comparar o ciclo reprodutivo deste verme nematomorpho com a vida política do ilustre deputado Vítor Freitas. Embora seja verdade que desde a sua juventude sempre manipulou e transformou em “zombies” os diferentes líderes do Partido Socialista, vergando-os à sua vontade silenciosa e levando muitos ao suicídio político, também é igualmente verdade que nem todos manipulou biologicamente, como faz o parasita “Paragordius” ao grilo. Aliás, a sua última vítima nem foi uma barata nem um gafanhoto, foi uma criatura muito mais corpulenta, completamente calva, de barbicha, e que ainda faz “cri-cri” nas televisões e no parlamento regional, embora o seu “exosqueleto rosa cafofuado” nem para mortalha de um infetado com gripe espanhola sirva.
Outro ponto também importante, que prova que temos de combater a má-língua e a calunia com todas as nossas forças, é que os nematomorphos não contagiam nem manipulam os da sua espécie. Ora no caso do ciclo vitorioso e surpreendente do sr. Vítor Freitas, ele conseguiu na verdade o suicídio político da sua esposa na Ponta do Sol, e quando mergulharam juntos no desastre aquático das autárquicas, embora a senhora estivesse muito combalida e exausta pela virose, o sr. Vítor Freitas ressuscitou-a, e neste momento está bem encaminhada para ser a próxima líder do PS/Madeira, na verdade sem vontade própria, mas pronta para dar, uma vez mais, nova boa vida ao seu querido esposo.
Ora um nematomorpho, da família do verme parasita “Paragordius”, que se saiba, nunca, mas nunca, salvou nenhum grilo, barata ou gafanhoto do suicida mergulho no charco! É por isso que odeio gente que está sempre a dizer mal e a ofender pessoas e a compará-las com coisas de bichos.»
Paulo Cafofo, «uma criatura muito mais corpulenta, completamente calva, de barbicha, e que ainda faz “cri-cri” nas televisões...»

A história de "Alien, o oitavo passageiro"
 Segue a tripulação da nave comercial Nostromo, que é forçada a investigar um sinal de socorro de um planeta desolado. Lá, um dos tripulantes é atacado por um organismo extraterrestre, que mais tarde se desenvolve e se torna um ser mortal, matando os membros da tripulação um a um enquanto caça-os pela nave. A subtenente Ripley acaba por ser a única sobrevivente, descobrindo também que a empresa que lhes emprega planeou trazer o alienígena para a Terra viva, mesmo que isso custasse a vida de todos.