A noticia fala que o dr. Papadas pretende substitui-lo no partido pelo cagão chavelha Pedro Coelho agora eleito deputado na AR.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Paula Margarido apoiada pelo sr.Bispo Bacalhau à Braz assegura que a pobreza na ilha da Madeira não existe
Paula Margarido e a pobreza que não existe, (a não ser quando olhamos)
https://www.correiodamadeira.com/2024/11/paula-margarido-e-pobreza-que-nao.html
terça-feira, 19 de novembro de 2024
Cromos do dia
Paulo Cafofo e "primeiro damo" preocupados apenas com a manutentenção dos seus tachos de deputadosVíctor Freitas o deputado «sempre em pé».
Rui Cardoso novo director do DCIAP quer um MP que não presta contas a ninguém. Ou seja: Um Estado dentro doutro estado
O palhaço ditador pidesco é de opinião que o MP seja uma força monolítica que não vai a eleições e que não tem de prestar contas a ninguém afim de garantir a «sua independência». O palhaço farta-se de afirmar que os cidadãos são todos iguais perante a lei, mas esquece-se de dizer que há cidadãos «que são mais iguais do que os outros». Tal como dizia George Orwell na sua célebre «Quinta dos animais» .
Cantor do "vinho verde" morre aos 95 anos
A música imortalizada por Paulo Alexandre em 1977. [imagens do Douro Vinhateiro] Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal, e o vinho verde me fará recordar a aldeia branca que deixei atrás do mar, Vamos brindar com verde vinho p'ra que possa cantar, canções do Minho que me fazem sonhar, com o momento de voltar ao lar...
Emanuel Bento e sua página erótica
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Professor Emanuel Gomes do PSD/Machico acha que Albuquerque deveria sair
Muito boa esta análise do professor Emanuel Gomes ex-presidente da CMM
Sabemos que os bastidores da política têm uma essência própria. Num micromundo que vive hermeticamente. Quem lá está faz pela vida. Pela sua, do seu partido, do governo, do seu grupo parlamentar, da instituição que dirige ou representa. A maioria até faz o melhor que pode ou sabe. Em nome da população e dos seus eleitores. Há como que um mundo lá dentro que é percecionado de forma diferente pelos que estão de fora. E de fora está toda uma população madeirense que se cansa de tantos jogos de espelhos. Que quer estabilidade. Que não quer eleições de seis em seis meses. Até porque, para a maioria, a coisa não está assim tão mal. Há trabalho, dinheiro no bolso. E, com novas eleições, poucos acreditam em mudanças significativas.Mas, para quem manifesta curiosidade pelo que se passa no interior da bolha político-partidária madeirense, os últimos tempos têm sido um regabofe. E não há um só partido que escape. Todos dão o seu contributo para a perplexidade que nos atinge todos os dias, desde a complexa viabilização do programa de governo que permitiu a Albuquerque mantar-se à tona de água.
A começar pelo PSD. Cada vez mais soterrado pela insensatez do seu líder que se recusa a aceitar o inevitável. Dificultando até uma saída decorosa do próprio partido. Ganhar eleições por vezes não é suficiente para ficar a governar. MA tem de ceder o lugar para finalmente o partido poder procurar a estabilidade necessária. Adiar esse imperativo está a criar um ambiente implosivo dentro da única estrutura política até agora capaz de governar a região. São demais os sinais de rutura. Já parece uma agonia, um suplício. Que tem muitos outros responsáveis, para além de MA.
Há também o CHEGA, o partido que criou a ilusão de puritanismo político. O partido que ia limpar o país, as regiões e as câmaras municipais. Que rapidamente se muniu de eleitos capazes do piorio que o mundo da política alguma vez conheceu. Que não tem palavra. Que diz tudo e o seu contrário. Que faz pela vida dos eleitos esquecendo os eleitores. Que anda à briga por lugares e benesses. Que só trouxe para a política uma forte sensação de vergonha alheia.E o inefável PS. Sempre à procura de se encontrar. Cada vez que surge uma oportunidade, logo se fragmenta. Numa autofagia política digna de estudos. Um grande partido a nível nacional e internacional, mas que nunca soube encontrar o seu lugar nesta região. Um partido assustado com a perspetiva de mais um fracasso eleitoral que provoque nova crise interna, num interminável carrocel de insucessos. Incapaz de liderar uma frente alternativa por não ser confiável e não ter uma liderança sólida.
Há ainda o JPP. Entre a espada e a parede. Por um lado, não quer eleições com medo de vir a perder alguns deputados. O último resultado foi excecional e o mais certo é que não vai repetir-se. Por outro lado, não quer perder a face e alguma liderança no processo de derrube do governo que permanentemente critica. Mais do que qualquer outro na oposição, o JPP lidera em populismo e demagogia. Que tem sucesso, mas sempre a prazo.
A indizível IL e o surrealista PAN acrescentam fantasia naquela molhada de protagonistas que fazem a política mais parecer um palco de entretenimento do que um lugar de decisão responsável sobre a vida dos cidadãos.
Numa palavra, para quem observa à distância, parece como no futebol. Estão todos com medo de atacar porque podem sair das eleições com uma goleada. E, alguns, sem o seu lugar de deputado.
https://www.jm-madeira.pt/opiniao_cronicas/em-sobressalto-politico-MO17081085
Ela passa a vida de biquíni Lyna Perez é um fenómeno de popularidade, que começou pelas redes sociais e depressa alastrou a revistas famosas. Só no Instagram, tem 9,5 milhões de seguidores, praticamente o mesmo que a população portuguesa. É ali que a natural de Miami, diariamente, publica pedaços da sua vida e do corpo, que gosta de cobrir somente com biquínis. Quanto mais reduzidos, melhor!
Oferta do jornalista Emanuel Bento, para os leitores do Pravda