quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Cromos do regime desmistificados através dos nossos leitores


«Esse Gil de Santana era da JSD quando começou a ser correspondente da RDP, trabalhava no armazém da câmara. O lambe botas Afonso Almeida, director da RDP, nos anos oitenta só escolhia correspondentes nos vários concelhos se fossem da JSD ou do PPD. Por aqui se vê a independência da rádio pública paga por todos os contribuientes. E o PS nunca mudou este estado de coisas na república.»

Albuquerque considera pura especulação a noticia do DN/Lisboa desta quarta-feira

 A notícia fala que o dr. Papadas pretende substitui-lo no partido pelo cagão chavelha Pedro Coelho agora eleito deputado na AR.

O reinado do Gordo na Assembleia está quase acabando

Senhora deputada Sara Madalena quando Albuquerque Cair promete pintar os lábios outra vez de azul. A côr do seu querido CDS.
Tânia Spinola a jornalista do regime sempre a tirar coelhos da Cartola para enganar oa madeirenses e favorecer o seu querido Papadé.

Beldades da coleção do nosso camarada de redação, Emanuel Bento

Paula Margarido apoiada pelo sr.Bispo Bacalhau à Braz assegura que a pobreza na ilha da Madeira não existe

 


Já viram a lata desta "cubana" eleita à Assembleia da República na lista do PSD Madeira. Se é como ela diz, então vamos fechar a Cáritas na Madeira e o Banco alimentar contra a fome.

Paula Margarido e a pobreza que não existe, (a não ser quando olhamos)


https://www.correiodamadeira.com/2024/11/paula-margarido-e-pobreza-que-nao.html

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Cromos do dia

 

Bruno Pereira filho de Virgílio Pereira o histórico presidente da CMF, ficou imortalizado nas rábulas do célebre Márcio Amaro que através da  personagem do BEXIGA o apelidou de dr. Vespeira.
Menino engenheirinho queque do PPD da EEM fala nas virtuosidades do armanzenamento de energia nas modernas baterias do Caniçal
 Jacinto Serrão o eterno deputado do PS Madeira  Já foi deputado várias vezes à Assembleia da República vários mandatos na Assembleia regional da Madeira . Sempre deputado. Já assegurou a sua reforma vitalicia juntamente com o "primeiro damo". Ambos têm direito áqueles lugares sempre cativos,  sempre elegíveis em todas as eleições. São os chamados candidatos de todas as estações que nunca perdem o tacho. Fazem da política a sua profissão.
O Jacinto Silva. Grande homem do Caniçal
Sara Madalena saiu-lhe o totoloto quando foi eleita deputada ao parlamento Regional pelo partido CDS. É uma deputada com discurso conservador muito apta para caçar votos do miras.


Paulo Cafofo e "primeiro damo" preocupados apenas com a manutentenção dos seus tachos de deputados
Víctor Freitas o deputado «sempre em pé».

Os PPDês de Câmara de Lobos agarram-se sempre a batina dos padres para captarem o voto dos vilões.
Quem aceita ser fiador do governo de Miguel Albuquerque? pergunta o grande deputado Élvio Sousa.
Brício Araújo defende sempre o seu PSD mas cada vez com menos convicção.

Rui Cardoso novo director do DCIAP quer um MP que não presta contas a ninguém. Ou seja: Um Estado dentro doutro estado

 O palhaço ditador pidesco é de opinião que o MP seja uma força monolítica que não vai a eleições e que não tem de prestar contas a ninguém afim de garantir a «sua independência».  O palhaço farta-se de afirmar que os cidadãos são todos iguais perante a lei, mas esquece-se de dizer que há cidadãos «que são mais iguais do que os outros». Tal como dizia George Orwell na sua célebre «Quinta dos animais» .

 Rui Cardoso, novo diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), garantiu ontem no discurso de tomada de posse que ninguém “está imune” à Justiça, “por mais importante que julgue o seu privilégio”, e que respeitar a separação de poderes é “aplicar a lei a todos”. Na cerimónia, que decorreu na Procuradoria-Geral da República, Rui Cardoso, disse que “a sempre inacabada construção de um verdadeiro Estado de Direito também passa pela Justiça Criminal”, protegendo os direitos fundamentais de todos. “Não nos cabe fazer a lei, apenas aplicá-la. Respeitar a separação de poderes é, sem temer ou sequer hesitar, aplicar a lei a todos: também aos que as aprovam, também aos que a aplicam. Não é violar a lei, deixando de a aplicar àqueles que, de forma mais assumida ou mais dissimulada, querem controlar a Justiça  para continuar acima dela; àqueles que não gostam que a Justiça recuse ser instrumental e submissa à política, à economia, à finança; àqueles que julgam que o voto popular tudo legitima e tudo amnistia”, disse Rui Cardoso. O procurador-geral-adjunto que agora lidera o DCIAP defendeu que “não deve haver qualquer temerária coragem, mas antes convicção” e que “não se trata de missão, mas de obrigação”, imposta pela Constituição, e que o Ministério Público assume “com convicção e tranquilidade”. “Não é justicialismo, é só Justiça”, disse. Rui Cardoso afirmou que a legitimidade dos procuradores decorre da lei e da Constituição, “não depende do voto, de ter de agradar a maiorias impotentes ou minorias poderosas”, mas advém também do exercício de funções e “como isso gera ou não gera confiança em todos e cada um dos cidadãos”, apelando a que se faça melhor e se comunique melhor, “de forma atempada e clara”. Rui Cardoso apelou ainda a uma utilização mais eficiente “dos meios e do tempo”, afirmando que o Ministério Público deve “ambicionar a celeridade, sem nunca prejudicar a qualidade”, e pediu uma atualização dos meios informáticos ao dispor dos procuradores, sublinhando que, “em tempos de vulgarização da utilização da Inteligência Artificial”, os magistrados não podem “continuar amarrados a programas obsoletos, que não estão ao seu serviço, antes exigem o seu esforço, desnecessário e muitas vezes estéril”, acrescentando que “é tempo de mudar”. Afirmou ainda que o DCIAP “nunca temerá prestar contas pelo resultado do seu trabalho, desde que o trabalho seja efetivamente seu”, enfatizando que o departamento “não poderá ser responsabilizado pelo que não domina”. 



Cantor do "vinho verde" morre aos 95 anos

 A música imortalizada por Paulo Alexandre em 1977. [imagens do Douro Vinhateiro] Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal, e o vinho verde me fará recordar a aldeia branca que deixei atrás do mar, Vamos brindar com verde vinho p'ra que possa cantar, canções do Minho que me fazem sonhar, com o momento de voltar ao lar...



Emanuel Bento e sua página erótica

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Cromos do dia no Telejornal Madeira

 Subsídio de mobilidade com novas regras

Cristina Pedra com orçamento de 150 milhões para a CMF
Tãnia Spínola a menina jornalista do Regime Albuquerquista
Este também é bonzinho para voltas curtas
Primeiro Damo com sua reforma dourada já assegurada

Miguel Albuquerque é já um cadáver politico