quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Albuquerque considera pura especulação a noticia do DN/Lisboa desta quarta-feira

 A noticia fala que o dr. Papadas pretende substitui-lo no partido pelo cagão chavelha Pedro Coelho agora eleito deputado na AR.



Paula Margarido apoiada pelo sr.Bispo Bacalhau à Braz assegura que a pobreza na ilha da Madeira não existe

 


Já viram a lata desta "cubana" eleita à Assembleia da República na lista do PSD Madeira. Se é como ela diz, então vamos fechar a Cáritas na Madeira e o Banco alimentar contra a fome.

Paula Margarido e a pobreza que não existe, (a não ser quando olhamos)


https://www.correiodamadeira.com/2024/11/paula-margarido-e-pobreza-que-nao.html

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Cromos do dia

 

Bruno Pereira filho de Virgílio Pereira o histórico presidente da CMF, ficou imortalizado nas rábulas do célebre Márcio Amaro que através da  personagem do BEXIGA o apelidou de dr. Vespeira.
Menino engenheirinho queque do PPD da EEM fala nas virtuosidades do armanzenamento de energia nas modernas baterias do Caniçal
 Jacinto Serrão o eterno deputado do PS Madeira  Já foi deputado várias vezes à Assembleia da República vários mandatos na Assembleia regional da Madeira . Sempre deputado. Já assegurou a sua reforma vitalicia juntamente com o "primeiro damo". Ambos têm direito áqueles lugares sempre cativos,  sempre elegíveis em todas as eleições. São os chamados candidatos de todas as estações que nunca perdem o tacho. Fazem da política a sua profissão.
O Jacinto Silva. Grande homem do Caniçal
Sara Madalena saiu-lhe o totoloto quando foi eleita deputada ao parlamento Regional pelo partido CDS. É uma deputada com discurso conservador muito apta para caçar votos do miras.


Paulo Cafofo e "primeiro damo" preocupados apenas com a manutentenção dos seus tachos de deputados
Víctor Freitas o deputado «sempre em pé».

Os PPDês de Câmara de Lobos agarram-se sempre a batina dos padres para captarem o voto dos vilões.
Quem aceita ser fiador do governo de Miguel Albuquerque? pergunta o grande deputado Élvio Sousa.
Brício Araújo defende sempre o seu PSD mas cada vez com menos convicção.

Rui Cardoso novo director do DCIAP quer um MP que não presta contas a ninguém. Ou seja: Um Estado dentro doutro estado

 O palhaço ditador pidesco é de opinião que o MP seja uma força monolítica que não vai a eleições e que não tem de prestar contas a ninguém afim de garantir a «sua independência».  O palhaço farta-se de afirmar que os cidadãos são todos iguais perante a lei, mas esquece-se de dizer que há cidadãos «que são mais iguais do que os outros». Tal como dizia George Orwell na sua célebre «Quinta dos animais» .

 Rui Cardoso, novo diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), garantiu ontem no discurso de tomada de posse que ninguém “está imune” à Justiça, “por mais importante que julgue o seu privilégio”, e que respeitar a separação de poderes é “aplicar a lei a todos”. Na cerimónia, que decorreu na Procuradoria-Geral da República, Rui Cardoso, disse que “a sempre inacabada construção de um verdadeiro Estado de Direito também passa pela Justiça Criminal”, protegendo os direitos fundamentais de todos. “Não nos cabe fazer a lei, apenas aplicá-la. Respeitar a separação de poderes é, sem temer ou sequer hesitar, aplicar a lei a todos: também aos que as aprovam, também aos que a aplicam. Não é violar a lei, deixando de a aplicar àqueles que, de forma mais assumida ou mais dissimulada, querem controlar a Justiça  para continuar acima dela; àqueles que não gostam que a Justiça recuse ser instrumental e submissa à política, à economia, à finança; àqueles que julgam que o voto popular tudo legitima e tudo amnistia”, disse Rui Cardoso. O procurador-geral-adjunto que agora lidera o DCIAP defendeu que “não deve haver qualquer temerária coragem, mas antes convicção” e que “não se trata de missão, mas de obrigação”, imposta pela Constituição, e que o Ministério Público assume “com convicção e tranquilidade”. “Não é justicialismo, é só Justiça”, disse. Rui Cardoso afirmou que a legitimidade dos procuradores decorre da lei e da Constituição, “não depende do voto, de ter de agradar a maiorias impotentes ou minorias poderosas”, mas advém também do exercício de funções e “como isso gera ou não gera confiança em todos e cada um dos cidadãos”, apelando a que se faça melhor e se comunique melhor, “de forma atempada e clara”. Rui Cardoso apelou ainda a uma utilização mais eficiente “dos meios e do tempo”, afirmando que o Ministério Público deve “ambicionar a celeridade, sem nunca prejudicar a qualidade”, e pediu uma atualização dos meios informáticos ao dispor dos procuradores, sublinhando que, “em tempos de vulgarização da utilização da Inteligência Artificial”, os magistrados não podem “continuar amarrados a programas obsoletos, que não estão ao seu serviço, antes exigem o seu esforço, desnecessário e muitas vezes estéril”, acrescentando que “é tempo de mudar”. Afirmou ainda que o DCIAP “nunca temerá prestar contas pelo resultado do seu trabalho, desde que o trabalho seja efetivamente seu”, enfatizando que o departamento “não poderá ser responsabilizado pelo que não domina”. 



Cantor do "vinho verde" morre aos 95 anos

 A música imortalizada por Paulo Alexandre em 1977. [imagens do Douro Vinhateiro] Vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal, e o vinho verde me fará recordar a aldeia branca que deixei atrás do mar, Vamos brindar com verde vinho p'ra que possa cantar, canções do Minho que me fazem sonhar, com o momento de voltar ao lar...



Emanuel Bento e sua página erótica

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Cromos do dia no Telejornal Madeira

 Subsídio de mobilidade com novas regras

Cristina Pedra com orçamento de 150 milhões para a CMF
Tãnia Spínola a menina jornalista do Regime Albuquerquista
Este também é bonzinho para voltas curtas
Primeiro Damo com sua reforma dourada já assegurada

Miguel Albuquerque é já um cadáver politico

Professor Emanuel Gomes do PSD/Machico acha que Albuquerque deveria sair

 Muito boa esta análise do professor Emanuel Gomes ex-presidente da CMM

Professor

18/11/2024 03:30

Sabemos que os bastidores da política têm uma essência própria. Num micromundo que vive hermeticamente. Quem lá está faz pela vida. Pela sua, do seu partido, do governo, do seu grupo parlamentar, da instituição que dirige ou representa. A maioria até faz o melhor que pode ou sabe. Em nome da população e dos seus eleitores. Há como que um mundo lá dentro que é percecionado de forma diferente pelos que estão de fora. E de fora está toda uma população madeirense que se cansa de tantos jogos de espelhos. Que quer estabilidade. Que não quer eleições de seis em seis meses. Até porque, para a maioria, a coisa não está assim tão mal. Há trabalho, dinheiro no bolso. E, com novas eleições, poucos acreditam em mudanças significativas.Mas, para quem manifesta curiosidade pelo que se passa no interior da bolha político-partidária madeirense, os últimos tempos têm sido um regabofe. E não há um só partido que escape. Todos dão o seu contributo para a perplexidade que nos atinge todos os dias, desde a complexa viabilização do programa de governo que permitiu a Albuquerque mantar-se à tona de água.

 A começar pelo PSD. Cada vez mais soterrado pela insensatez do seu líder que se recusa a aceitar o inevitável. Dificultando até uma saída decorosa do próprio partido. Ganhar eleições por vezes não é suficiente para ficar a governar. MA tem de ceder o lugar para finalmente o partido poder procurar a estabilidade necessária. Adiar esse imperativo está a criar um ambiente implosivo dentro da única estrutura política até agora capaz de governar a região. São demais os sinais de rutura. Já parece uma agonia, um suplício. Que tem muitos outros responsáveis, para além de MA.

Há também o CHEGA, o partido que criou a ilusão de puritanismo político. O partido que ia limpar o país, as regiões e as câmaras municipais. Que rapidamente se muniu de eleitos capazes do piorio que o mundo da política alguma vez conheceu. Que não tem palavra. Que diz tudo e o seu contrário. Que faz pela vida dos eleitos esquecendo os eleitores. Que anda à briga por lugares e benesses. Que só trouxe para a política uma forte sensação de vergonha alheia.E o inefável PS. Sempre à procura de se encontrar. Cada vez que surge uma oportunidade, logo se fragmenta. Numa autofagia política digna de estudos. Um grande partido a nível nacional e internacional, mas que nunca soube encontrar o seu lugar nesta região. Um partido assustado com a perspetiva de mais um fracasso eleitoral que provoque nova crise interna, num interminável carrocel de insucessos. Incapaz de liderar uma frente alternativa por não ser confiável e não ter uma liderança sólida.

Há ainda o JPP. Entre a espada e a parede. Por um lado, não quer eleições com medo de vir a perder alguns deputados. O último resultado foi excecional e o mais certo é que não vai repetir-se. Por outro lado, não quer perder a face e alguma liderança no processo de derrube do governo que permanentemente critica. Mais do que qualquer outro na oposição, o JPP lidera em populismo e demagogia. Que tem sucesso, mas sempre a prazo.

A indizível IL e o surrealista PAN acrescentam fantasia naquela molhada de protagonistas que fazem a política mais parecer um palco de entretenimento do que um lugar de decisão responsável sobre a vida dos cidadãos.

Numa palavra, para quem observa à distância, parece como no futebol. Estão todos com medo de atacar porque podem sair das eleições com uma goleada. E, alguns, sem o seu lugar de deputado.

https://www.jm-madeira.pt/opiniao_cronicas/em-sobressalto-politico-MO17081085


Ela passa a vida de biquíni
Lyna Perez é um fenómeno de popularidade, que começou pelas redes sociais e depressa alastrou a revistas famosas. Só no Instagram, tem 9,5 milhões de seguidores, praticamente o mesmo que a população portuguesa. É ali que a natural de Miami, diariamente, publica pedaços da sua vida e do corpo, que gosta de cobrir somente com biquínis. Quanto mais reduzidos, melhor!

O
ferta do jornalista Emanuel Bento, para os leitores do Pravda