quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Maria João Marques na Edição mensal do " Quebra Costas" referente ao mês de Novembro de 2012. Este jornal foi encerrado por causa da perseguição judicial fascista na Região Autónoma da Madeira.

 




Adelino Camacho o fascista do CHEGA diz que os policias são discriminados coitadinhos!

 No seu artigo de opinião publicado no Diário do padre das esmolinhas lá vai dizendo que a Policia Judiciária tem mais regalias que a PSP. 

 Não está bem? Entregue  a farda e vá embora. Procure outro trabalho. Foi pena a Revolução do 25 de Abril não ter extinto a PSP tal como fez com a sinistra PIDE/DGS.


ARTIGOS

PSP, GNR e PJ: uma desigualdade a corrigir?

O último relatório da Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI) destacou falhas organizacionais, constrangimentos de recursos humanos e deficiências estruturais na Polícia de Segurança Pública e na Guarda Nacional Republicana (GNR), reforçando a urgência de reformas para garantir eficácia, transparência e confiança pública.

Ao conhecer esse relatório, despertei para uma reflexão antiga: a diferença de tratamento entre as forças policiais e os mecanismos de escrutínio a que estão sujeitas. Este cenário obriga a olhar criticamente para a PSP, a GNR, a Polícia Judiciária (PJ), a própria IGAI e o Inspetor Nacional da PSP, num sistema que deveria assegurar igualdade, transparência e confiança.A PSP e a GNR, dependentes do Ministério da Administração Interna (MA), estão sujeitas a dupla fiscalização: interna, através do Inspetor Nacional da PSP ou estruturas congéneres, e externa, pela IGAI. Em contrapartida, a PJ, sob a alçada do Ministério da Justiça (MJ), não é abrangida por este modelo, ficando sujeita apenas a mecanismos internos e à supervisão do Ministério Púbico (MP). A questão é inevitável: será esta diferença de tratamento uma desigualdade a corrigir?

A missão da IGAI é clara: auditar, inspecionar e fiscalizar forças e serviços do MAI, garantindo legalidade e respeito pelos direitos fundamentais. Em paralelo, a PSP dispõe do seu Inspetor Nacional, que assegura conformidade, prevenção de riscos de corrupção e melhoria organizacional. Assim, um agente da PSP pode ver a sua atuação avaliada pelo comando, pelo Inspetor Nacional e pela IGAI, num sistema que, em teoria, reforça transparência e responsabilização.

Contudo, este modelo não se aplica de forma uniforme. A PJ, que investiga crimes graves como corrupção, terrorismo ou criminalidade económico-financeira, não está sujeita ao escrutínio da IGAI. A sua supervisão resulta da dependência hierárquica do MJ e da orientação processual do MP. Embora tal lógica jurídica faça sentido, dado que diligências são validadas por magistrados, levanta dúvidas de equidade. Porque razão forças de segurança com atribuições igualmente sensíveis devem ser fiscalizadas de forma diferente?

Do ponto de vista democrático, a assimetria é preocupante. O cidadão que contacta com a PSP ou GNR encontra forças permanentemente escrutinadas, alvo de relatórios e inspeções, muitas vezes públicos. Já na PJ, o controlo é difuso, dependente do sigilo processual. Isto cria perceção de desigualdade: de um lado, forças hiperfiscalizadas; do outro, uma polícia que atua sem equivalente grau de transparência.

A desigualdade estende-se também a salários, suplementos e estatuto. Enquanto a PJ oferece carreiras mais atrativas e prestigiadas, a PSP e a GNR enfrentam remunerações mais baixas, horários mais exigentes e menor reconhecimento social, apesar de assegurarem ordem pública, trânsito, policiamento de proximidade e prevenção criminal. Esta disparidade mina a coesão entre forças e gera frustração.

É neste contexto que se compreende porque tantos jovens oficiais, recém-saídos do Instituto Superior de Ciências Policiais, desejam transitar para a PJ. A perceção é clara: na PJ terão melhores salários, maior prestígio, horários mais estáveis e menor escrutínio externo. Para muitos, a PSP surge apenas como trampolim inicial, e não projeto de carreira. Este fenómeno fragiliza a fidelização de quadros e traduz-se em perda de capital humano para uma força que precisa de estabilidade e motivação.

Num Estado que se proclama democrático, faz sentido manter esta clivagem? A igualdade perante a lei deve refletir-se também na igualdade institucional. Se todas as forças são pilares da segurança, porque razão umas são hiperfiscalizadas e menos compensadas, enquanto outras são menos escrutinadas e mais bem remuneradas? Esta contradição fragiliza a coesão policial e gera incompreensão entre profissionais com o mesmo objetivo: servir cidadãos e proteger o Estado de Direito.

Reconhece-se a especificidade da PJ e a sua missão na criminalidade complexa, mas tal não justifica um fosso institucional. A democracia mede-se pela forma como o Estado valoriza, fiscaliza e equilibra as forças de segurança. A confiança dos cidadãos depende também da perceção de justiça e equilíbrio no tratamento das polícias.

https://www.dnoticias.pt/2025/9/30/464878-psp-gnr-e-pj-uma-desigualdade-a-corrigir/.


segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Crimes de milhões e castigos de tostões: Assim vai a justiça dos cubanos na Região Autónoma da Madeira

 A justiça dos cubanos nos tribunais da Madeira é mesmo digna  do livro de recordes do Guinness!

 O chavelha de Câmara de Lobos assaltou a agência da Caixa Geral de Depósitos naquela cidade e roubou 215 mil euros. Merecia uma medalha mas as juizas do regime deram-lhe 6 anos de cadeia. 

Os três vigaristas das Empresas de Trabalho Temporário (ETT) roubaram 8 milhões e meio à Segurança Social (roubando os descontos dos seus trabalhadores) e nem um dia de cadeia apanharam. Já viram esta justiça fandanga desta juizada fascistóide que os cubanos da República mandam para a Madeira?



Quem desvenda esta curiosa contradição é o consagrado jornalista Miguel Fernandes Luís.


Oferta musical do nosso poeta Emanuel Bento

 


domingo, 28 de setembro de 2025

Morreu a revolucionária Assata Shakur,

 


Faleceu em Cuba, aos 78 anos Assata Shakur, onde viveu no exílio depois de uma das fugas mais notórias da história da prisão Hunderton, em Nova York.

Assata Shakur, militante histórica do Exército de Libertação Negra e dos Panteras Negras, sofreu torturas e prisão nos Estados Unidos. Foi presa em 2 de Maio de 1972, sob acusação da morte de um polícia. Após um julgamento controverso, Assata foi condenada a prisão perpétua, mas a activista conseguiu escapar da prisão de alta segurança, em 1979 e, depois de fugir vários anos, refugiou-se em Cuba em 1984, onde recebeu asilo político.
Por 20 anos, fez parte da lista de terroristas do FBI com uma recompensa de um milhão de dólares. Em 2015, o FBI mudou o seu nome para a lista de "terroristas mais procurados" e aumentou a recompensa para 2 milhões de dólares.
Foi o governo cubano que anunciou a sua morte, por motivos de saúde. Perdeu-se uma revolucionária, mas ficou o seu exemplo de luta.

O Candidato do PTP José Manuel Coelho denuncia negociata do JPP com a esquadra da PSP na cidade do Caniço

 

Maria Lúcia Amaral, actual ministra da Administração Interna.

Diz Coelho na sua página do facebook:
«Élia Ascenção em vez de ajudar os munícipes do concelho de Santa Cruz, gasta o dinheiro da autarquia, comprando carros para oferecer à PSP e à GNR, polícias controladas pelo cubanos do Terreiro do Paço, que cheias de arrogância Colonial, tratam os madeirenses como se fossem pretos aqui na nossa própria Terra. Além disso aluga espaços nos prédios do seu primo da cidade do Caniço para a CMSC pagar.
Ou seja: Os Munícipes de Santa Cruz através dos seus impostos municipais (IMI, IMT, IUC) andam a financiar os negócios do primo da sr.ª presidente e a pagar o aluguer da instalação da esquadra da PSP de Santa Cruz.
À CMSC não cabe pagar alugueres a esquadras da polícia, essa tarefa cabe ao governo Central, aos cubanos do Terreiro do Paço em Lisboa, ou seja o Ministério da Administração Interna e sua respectiva Ministra, que como sabemos é uma senhora cubana cheia de complexos coloniais em relação à Madeira e que mantém na Região Autónoma uma polícia que trata os madeirenses com sobranceria. Apenas usando os ilheús como fonte de receita através do pagamento de multas.»

https://www.dnoticias.pt/2025/7/11/455749-abertura-das-novas-instalacoes-provisorias-da-esquadra-da-psp-de-santa-cruz/