sábado, 27 de dezembro de 2025

“Como Vamos Reagir Se a Força Portuguesa de Paz Na Ucrânia Trazer de Volta Caixões”

Ana Gomes esta convicta da inocência de Ferro Rodrigues

 

Com amigos destes o Almirante não precisa de inimigos

 Alberto João Jardim, apesar de caquético e desprezado pela maioria dos oportunistas e tachistas do seu partido, procura um lugar na ribalta politica apoiando o Almirante Gouveia e Melo, sem este solicitar o seu apoio, sejamos claros!

  Jardim o líder corrupto que criou e manteve ´durante  quatro décadas um partido cheio de chulos dos dinheiros públicos, agora vendo-se abandonado e  despresado por todos estes oportunistas procura  ter um lugar ao sol na ribalta política, vindo à praça pública atacar o candidato do seu próprio partido o Marques Mendes.

Oh!Alberto!  vai cuidar mas é cuidar dos teus netos e deixa-te de mais histórias da carochinha. O teu tempo  já acabou!

Jeffrey Epstein suicidou-se ou foi assassinado pela CIA?

 


AINDA NA BATALHA pela Casa Branca, Donald Trump lançou uma daquelas promessas de campanha da qual sua base conservadora mais fiel, a turma MAGA, do"Make America Great Again", jamais se esqueceu — e cobrou: ele abriria os arquivos de Jeffrey Epstein, o milionário financista que formou um poderoso networking, com políticos de elevado escalão, celebridades no auge da fama e até um Windsor - o principe Andrew, hoje sem títulos de nobreza, sem patentes militares, nem sequer um palácio para chamar de seu, justamente pela criminosa teia em que se meteu (leia na seção Gente). Em 2019, Epstein foi condenado por abuso e tráfico sexual de menores  meninas que ele aliciava com a ajuda da promotora de eventos e comparsa Ghislaine Maxwell, agora presa, recrutando-as como "massagistas" e oferecendo-
-as para amigos das altas-rodas. Por tudo isso, sempre que uma leva de documentos em torno do caso vem à baila — não porque Trump queira, mas por ser pressionado a fazê-lo , gente de alta estirpe treme, como o próprio presidente, com quem Epstein, que se suicidou logo depois de detido, manteve longeva amizade.
 Pois desde a sexta-feira 19, quando o Departamento de Justiça começou a trazer à luz novos trechos de processos, fotos e e-mails, a temperatura disparou no gélido inverno do Hemisfério Norte. Desta vez, as menções a Trump não foram comprometedoras como as divulgadas um mês atrás — "ele passou horas na minha casa com uma jovem", dizia Epstein em uma mensagem. Mas a papelada reforça os estreitos laços que já uniram o então magnata, hoje no poder, e o financista, rompidos nos anos 2000: Trump aparece em ligações e em fotografias, além de ser citado em documento da década de 1990, quando teria sido apresentado a uma menina de 14 anos e ouvido de Epstein:
"Essa é boa, né?". Em um bilhete de 2019, o ex-amigo parece se referir outra vez a ele: "Nosso presidente compartilha nosso amor por garotas jovens e núbeis". O assunto, para alívio da Casa Branca, para por aí. A abertura do material foi viabilizada por um esforço de democratas e de uma ala de republicanos, cada qual de olho no quinhão do tesouro sobre o submundo de Epstein que pode manchar a biografia do lado oposto do ringue. Apesar de informações censuradas, sob o argumento de preservar investigações federais e as próprias vítimas, o baú exibe foto que sugere pela primeira vez a entrada em cena de crianças pequenas e mostra figurões que batiam ponto nas propriedades do milionário  Michael Jackson, Mick Jagger, o profeta da direita Steve Bannon e Bill Clinton, o ex-presidente, que na coleção de imagens ora surge com uma loura acomodada no colo, ora boia bem à vontade em uma banheira com outra (todas com o rosto ocultado). "Clinton é usado como bode expiatório para proteger a Casa Branca do que ainda pode aparecer", defendeu seu porta-voz. 
 Trump passou anos alimentando a versão de que haveria uma lista de democratas atolados na lama do universo de Epstein, insuflando sua base ávida por um escândalo na banda inimiga, sem nunca dar provas do que dizia. Agora é ele que se vê de topete em pé, à espera do que mais está por vir. •
Amanda Péchy

Rui de Olim Marote o jornalista madeirense do ano

 Foi o primeiro e único jornalista madeirense que sempre praticou um jornalismo independente e corajoso, sempre se pugnando pela busca da verdade  e da verdadeira informação livre da censura das redações, feitas com o regime dos mamadeiras. (Foi por defender intransigentemente esse principio que foi despedido do Diário de Notícias do Funchal)

 Sempre seguidor do grande valor: a VERDADE à qual os leitores têm direito!

 Foi o primeiro e único jornalista madeirense que denunciou a grande marosca do actual governo da República preparada no silêncio dos gabinetes, contra a Madeira e os madeirenses, no caso do novo pacote aprovado pelo Governo da República para a mobilidade aérea na Região Autónoma da Madeira. 

 Denunciou e bem a  pouca vergonha da obrigatoriedade da apresentação das certidões de dívida às Finanças e à Segurança Social para os madeirenses e portossantenses acederem ao subsídio de mobilidade. Denunciou as manobras do ministro Miguel Pinto Luz (um grande inimigo da Madeira).

  Rui de Olim Marote, foi o primeiro a levantar a voz contra esta clamorosa injustiça contra o povo da Madeira enquanto outros  se calaram. Depois dele falar sobre a situação é que então  muito tempo depois é que apareceram os deputados da chamada oposição a falar e a denunciar o pacote da mobilidade aéra cozinhado no silêncio dos gabinetes pelo governo da República.

 Dos deputados do PSD/Madeira com assento na Assembleia da República esses cá nem uma palavra proferiram sobre o assunto. Uma vergonha! 

 Bem haja o grande jornalista madeirense Rui de Olim Marote!

 Tal como outrora  escreveu o grande Jornalista britânico da BBC George Orwell":«Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade» e «Em tempos de engano universal, dizer a verdade torna-se um ato revolucionário».

Subsídio de mobilidade, presente “envenenado” no sapatinho dos madeirenses?!

Rui Marote
Restam 23 dias para entrar em funcionamento, o subsídio de mobilidade anunciado por Ministro de Infraestruturas e Habitação Miguel Pinto Luz no aeroporto da Cristiano Ronaldo no passado dia 25 de Novembro. Residentes pagam 79 euros (antes 86 euros) estudantes 59 euros (antes 65 euros).
Segundo o Ministro, isso vai permitir que os utentes do subsídio social sejam ressarcidos no período de um ou dois dias, sendo que actualmente a espera ultrapassa os 15 dias. É ver para crer, como São Tomé. “
É um processo mais célere, como era compromisso nosso” sublinhou o governante da República. Um mês antes do dia de Natal, Miguel Pinto Luz deixou este presente bem “embrulhadinho” na lareira dos madeirenses. Um Pai Natal que chegou não de trenó mas a bordo do Airbus A320neo.
O que os madeirenses não sabem são as regras para serem contemplados com o subsídio, assim como as agências de viagem também não sabem com poderão aplicar as regras exigidas.
O Governo Regional continua surdo e mudo e se sabe, só quer anunciar depois dos madeirenses assistirem ao fogo de artifício e outros efeitos pirotécnicos.
O que o Funchal Noticias calcula e pode dizer aos leitores é que se a plataforma dos correios não prestava, esta nova situação vai gerar muita burocracia na documentação a apresentar. Aqui está o motivo porque ainda não veio cá para fora.
Continuamos com a “canga”. Antes suportávamos os CTT… Agora a documentação a apresentar será para pôr-nos a ir  de Caifás para Anás e deste para Pôncio Pilatos.
Os madeirenses deverão ter de apresentar um documento das Finanças, comprovando que não têm dívidas ao fisco. Outro documento a apresentar será o da Segurança Social, mostrando que não tem dívidas à mesma. Terá de haver envio do NIB e fotocópia do cartão de cidadão. Facturas e recibos do valor pago da viagem. todos estes documentos deverão ser, em princípio, passados em scanner e enviados para a plataforma.
Tudo isto, na realidade, está legal… é um princípio, quem deve ao Estado não pode beneficiar de subsídios do Estado. Algo a que na RAM há muito que se   “fecha os olhos”. Só agora querem  endireitar o que sempre esteve torto.
Não queremos anunciar mais desgraças, mas provavelmente, mais tarde ou mais cedo  os homens do Terreiro do Paço irão limitar  a “X” número de viagens anuais por madeirense aquelas em que se pode beneficiar do subsídio.
Os  nossos “hermanos” canários tem serviços de mobilidade há décadas e tem evoluído organicamente, enquanto o subsidio de mobilidade para os residentes das regiões autónomas Madeira e Açores nasceu apenas em 2015.

Filipe Sousa o único deputado que verdadeiramente defende o povo da Madeira na Assembleia da República

 

Mobilidade aérea: um embuste político contra a Madeira
  O Governo da República anunciou a chamada plataforma de mobilidade aérea como uma “prenda de Natal” para os madeirenses. A expressão não é apenas infeliz: é ofensiva. O que está em causa não é uma prenda, é um direito. E o que foi apresentado como solução não passa de um embuste político montado com a cumplicidade ativa do PSD, tanto em Lisboa como na Madeira.
A realidade é simples e brutal: o problema da mobilidade aérea mantém-se exatamente igual. Viajar continua a ser incomportável para quem vive na Região. A plataforma não reduz preços, não garante acesso justo e não protege os cidadãos. Obriga, isso sim, os madeirenses a continuar a adiantar dinheiro que é da responsabilidade do Estado português, agora agravado por um novo castigo burocrático:
certidões de dívida, processos opacos e incerteza permanente.Isto não é incompetência. É escolha política. O Estado lava as mãos, empurra o risco financeiro para as famílias e protege os interesses das companhias aéreas. Institucionaliza-se a injustiça e normaliza-se a desigualdade. Cria-se um sistema desenhado para funcionar bem no papel e mal na vida real de quem precisa de viajar para trabalhar, estudar, tratar da saúde ou manter laços familiares.

Ainda mais grave é o comportamento do PSD. Os deputados eleitos pela Madeira sabiam exatamente o que estavam a aprovar. Sabiam que esta solução prejudica a Região. Sabiam que não resolve o problema estrutural da mobilidade. Mesmo assim, optaram pelo silêncio, pela submissão e pela obediência cega a Lisboa. Não defenderam a Madeira. Defenderam o partido.

O PSD teve todas as condições para travar este embuste. Podia ter exigido preços justos à partida. Podia ter recusado um modelo que transforma cidadãos em financiadores temporários do Estado. Podia ter usado o poder político que diz ter. Não o fez. Quando foi preciso escolher entre a Madeira e Lisboa, escolheu Lisboa.

Os madeirenses não aceitam ser tratados como cidadãos de segunda. Não aceitam um sistema que transforma um direito constitucional num favor condicionado. Não aceitam uma República que só se lembra das Regiões Autónomas quando convém ao calendário político.

O JPP não pactua com este jogo de faz de conta. Defendemos uma solução clara, justa e honesta: preços acessíveis no momento da compra, sem reembolsos, sem plataformas digitais opacas e sem burocracia humilhante. Mobilidade garantida como direito, não como promessa vazia.

Continuaremos a denunciar este embuste e a exigir responsabilidades políticas a quem falhou com a Madeira. A autonomia não se defende com comunicados vazios nem com fidelidade partidária. Defende-se com coragem, com confronto e com a defesa intransigente dos direitos dos madeirenses, custe o que custar, doa a quem doer.

BAIXEM O PREÇO da ELECTRICIDADE! Proclama Paulo Morais


 DESÇAM também O IVA da electricidade! Até porque o frio e as más condições habitacionais agravam as doenças respiratórias, debilitam as pessoas, principalmente os idosos e pobres. A medida que se impõe é a redução dos preços, Nada justifica que a factura de eletricidade seja tão elevada. Os consumidores pagam, além do consumo de energia, outros custos, que vão da taxa de radiodifusão até às rendas milionárias do sector energético. Acresce ainda o IVA máximo, a 23%, num País cuja Constituição determina que os impostos sobre o consumo "devem onerar os produtos de luxo". Considerar a electricidade um luxo é um escândalo. Por fim, querem aliviar o Sistema de Saúde? Ajudem os Cidadãos a melhorar as condições térmicas das suas casas.

É preciso um CHOQUE ELÉCTRICO nos preços da energia. Afinal, a matéria-prima, a água, é abundante - por estes dias chuvosos, até excedentária - e é de todos; ou não?