sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Professor Abukamov vai ser julgado por importunação sexual

 

 O professor de dança Sergey Abakumov vai ter de responder em julgamento pelo alegado assédio de um aluno menor, quando dava aulas no Conservatório - Escola das Artes. A decisão de pronúncia pelo crime de importunação sexual agravado foi tomada anteontem pela juíza de instrução do Funchal, Susana Mão de Ferro, que confirmou basicamente a acusação do Ministério Público.

 Na origem do caso está a denúncia formalizada em 2022 pela fam'-lia de um adolescente que frequen tava o curso de intérprete de dança contemporânea, que era coordenado por Sergey Abakumov. Os primeiros factos remontavam ao ano anterior, quando o aluno tinha 15 anos. De acordo com a denúncia, o professor protagonizou comportamentos desadequados, constrangendo o menor. Alegadamente recorria sempre ao mesmo aluno para fazer demonstrações físicas perante a turma, aproveitando-se para dar toques/carícias nas nádegas, ancas e outras partes do corpo. da Quando estavam a sós os avanços eram mais graves.

 Segundo a denúncia, a partir de certa altura, o docente terá pedido o número de telemóvel ao rapaz. Es- tabeleceu vários contactos e enviou-lhe mensagens de foro íntimo. 

 Dizia-lhe que as suas vidas estavam cruzadas e que gostava muito dele.

 Ofereceu-se para dar-lhe boleia e aparecia nas imediações da casa do menor. Deu-lhe um skate e outras prendas. Não houve relacionamento de natureza sexual entre ambos.

 Mas as mencionadas atitudes inapropriadas terão afectado o adolescente, que tinha dificuldade em manifestar desagrado pelos avanços do  docente, que era coordenador do curso e poderia influir na evolução da sua carreira. Após aqueles episó-dios, baixou as notas, mudou de escola e recorreu a ajuda psicológica.

 Em Fevereiro de 2025, o Ministério Público deduziu acusação contra Sergey Abakumov, imputandolhe a prática de um crime de importunação sexual.

O arguido não se conformou com esta acusação e requereu abertura de instrução. A sua defesa procurou rebater todos os factos, descredibilizar a versão da família denunciante e suspender o processo. Considerava, em suma, que o caso deveria ser arquivado. Mas não foi isso que entendeu a juíza de instrução, que manteve no seu despacho de pronúncia a generalidade dos factos que constavam da acusação do Ministério Público.


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

O poeta Emanuel Bento e a sua página erótico/sentimental criada especialmente para os nossos leitores

 

Com esta beldade o Funchal fica sempre melhor!


Primeiro Damo arranja emprego para a mulher. Se for eleita presidente do PS/Madeira, vai ganhar 3 mil € por mês

 


«... ...Ora no caso do ciclo vitorioso e surpreendente do sr. Vítor Freitas, ele conseguiu na verdade o suicídio político da sua esposa na Ponta do Sol, e quando mergulharam juntos no desastre aquático das autárquicas, embora a senhora estivesse muito combalida e exausta pela virose, o sr. Vítor Freitas* ressuscitou-a, e neste momento está bem encaminhada para ser a próxima líder do PS/Madeira, na verdade sem vontade própria, mas pronta para dar, uma vez mais, nova boa vida ao seu querido esposo. ...» Gil da Silva Canha na sua página do facebook

(*) Primeiro Damo, Víctor Freitas actualmente é vice-presidente da ALRAM e ganha 6 mil € por mês.

Deputado da bandeira nazi é detido pela juiza do regime acusado de difamação

 Funchal, 20 Maio de 2009 (Lusa) - O ex-deputado do PND, José Manuel Coelho, que levou uma bandeira nazi para o parlamento madeirense, foi detido esta manhã preventivamente para garantir a sua presença na leitura de uma sentença judicial no tribunal de Santa Cruz.
Em declarações à agência Lusa, José Manuel Coelho criticou o "abuso de poder" por parte da juíza daquela comarca, Rosa Aguiar Moura, considerando que a sua detenção "é ilegal, porque partiu de um juízo temerário de que não compareceria hoje para ouvir a sentença".
"Se alguma vez tivesse recusado assistir, a doutora juíza tinha razão para adiar a leitura, mandar-me deter e agendar a sentença para outra hora, mas ela fez um juízo temerário e isto é uma ilegalidade", realçou.
"Isto é para o país ver como é aplicada a justiça na Madeira, onde existem perseguições políticas como no tempo da Pide", acrescentou.
José Manuel Coelho apontou que esta é a quarta vez que é julgado pelo mesmo crime, por ter distribuído panfletos clandestinos do movimento dos democratas de Gaula, que criticavam o PSD e o seu líder regional Alberto João Jardim apontou.
O ex-deputado garante que quando foi julgado a primeira vez "nunca mais distribui os panfletos, mas testemunhas falsas compradas porque devem favores ao antigo presidente da Câmara de Santa Cruz, vieram fazer prova em tribunal", destaca.
Adianta que os mesmos documentos chegaram a circular no Funchal, "certamente distribuídos por outras pessoas".
Esta situação é "um claro abuso do poder da justiça do PPD/PSD, com os tribunais subservientes ao regime", que viola a própria Constituição, acusa.
José Manuel Coelho diz que vai recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
"Já fui condenado três vezes pelo mesmo crime e face à atitude da doutora juíza, vou sê-lo outra vez".
A leitura da sentença está agendada para as 14:00.


Deputado da bandeira nazi detido preventivamente para ouvir sentença em tribunal.

Estes textos foram recuperados do antigo blog PRAVDA apagado pelo Tribunal fascista de Lisboa graças aos bons oficios do nosso amigo José Pacheco Pereira no seu super blog EFHEMERA

Fernanda Chícharo uma PPDê de rabo! Apoiadora da Rubina Leal e de Miguel Albuquerque

 

A senhora chama-se agora Fernanda Giannotta. Actualmente Organiza excursões com os velhinhos e faz " catequese", para os velhinhos e velhinhas votarem sempre no PPD

Agora a senhora chama-se Fernanda Giannotta
 Porque casou casou com um velho italiano que deve ter bastante dinheiro.
 Ela é dinamizadora idosos centro comunitário do Funchal

QUARTA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 2009 (no antigo blog pravda)


Fernanda Chícharo nomeada coordenadora do centro comunitário do edifício 2000

 

Era para ser directora, mas dr. "Papadas", mandou o Machadinho investigar a situação da senhora em questão. Machadinho chegou com a informação de que a senhora Fernanda, além de ter muitos rabos de palha, não reunia as habilitações literárias mínimas para ser directora da Acção Social da Câmara Municipal do Funchal, na medida em que passava á frente de muita gente com formação académica, e que trabalha na CMF. Quem fica a mandar o sector ,é a vereadora boazona Rubina Leal. Dr. "papadas" deu ordem ao «gato maltês»  que não a queria á frente do serviço, porque a senhora tinha alguns antecedentes pouco recomendáveis. Por causa desse desagrado, Alberto João Jardim, recusou estar presente na cerimónia de inauguração.

 Nós procuramos hoje estabelecer contacto com o ex-marido da senhora o Sr. Gregório Chícharo, para que nos desse mais algumas informações. Contactado finalmente por nós, ao fim da tarde, o amigo recusou-se a prestar declarações dizendo que a senhora não tem nivel nem qualquer credibilidade, para comentar da sua parte seja o que for.

Miguel Albuquerque inaugurou ontem mais um espaço no Edifício 2000

A senhora Fernanda Chícharo ou Fernanda Pereira é a senhora que está ao centro entre Albuquerque o "Gato Maltês" e o Bruno Pereira o Vereador

A camarada Zita Seabra abre o livro acerca dos partidos comunistas da europa pertencentes ao Pacto de Varsóvia

 Camarada Zita chegou à conclusão que o capitalismo será o fim da História. Que a alternativa ao capitalismo será o próprio capitalismo. Os povos decidirão!

O regime albuquerquista precisa de padres como de pão para a boca

 Padres católicos nas iniciativas do governo dão credibilidade à sua acção governativa e constituem sempre um manancial de votos no PPDê na altura das eleições. Por issso eles ganham sempre com grandes maiorias!






 Aqui temos (nesta foto ao lado do presidente do governo), o arquitecto Ricardo Silva dirigente da associação de solidariedade social "Garouta do Calhau". Este arquitecto já foi vereador da CMF nos mandatos de Miguel Albuquerque. Era apelidado de "o sr. recuadinho". Era como "o 500" do Clube desportivo Nacional. 
 Nos bastidores dos funcionários da câmara do Funchal dizia-se, que cada projecto de apartamentos edificado na cidade  pelos patos bravos da altura, era sempre aprovado mais um andar (recuado por cima do último andar dos prédios) não previsto no projecto inicial. Era para oferecer sempre ao sr. Ricardo Silva, o sr. vereador do Urbanismo afim do mesmo não criar dificuldades ou entraves aos promotores imobiliários que queriam construir à margem das regras os seus edificios.