Enquanto brincarem as crianças e o povoléu amar suas danças; não morrerá no mundo a poesia!
O abalizado poeta madeirense Emanuel Bento.
Enquanto brincarem as crianças e o povoléu amar suas danças; não morrerá no mundo a poesia!
O próximo a levar um carrolaço vai ser o jornalista Miguel Fernandes Luís , pois anda já a fazer muitas notícias acerca deste pardalão.
«Um advogado madeirense formalizou, ontem à tarde, uma queixa no comando regional da Polícia de Segurança Pública (PSP) por alegada agressão praticada por um colega de profissão no final de um almoço num restaurante do Funchal.
"Este projeto de código penal restabelece a pena de morte para uma série de crimes, entre os quais a alta traição, atos de terrorismo e espionagem", precisou o serviço de informação do Governo burquinês.
Segundo a Amnistia Internacional, a última execução registada no Burkina Faso remonta a 1988. A pena de morte foi abolida sob o regime civil de Roch Marc Christian Kaboré, 30 anos depois.
O Burkina Faso é governado por Ibrahim Traoré, que chegou ao poder após um golpe militar em setembro de 2022 e tem conduzido uma política autoritária e hostil ao Ocidente, cujos valores critica particularmente, com o país a aproximar de novos parceiros, como a Rússia e o Irão.
"A adoção deste projeto de lei insere-se na dinâmica das reformas globais do setor para uma justiça que responda às aspirações profundas do povo", explicou o ministro da Justiça do Burkina Faso, Edasso Rodrigue Bayala, citado pelo serviço de informação do Governo.
O texto, que deve ser aprovado pela Assembleia Legislativa de Transição, criada pela junta militar, também criminaliza "a promoção e as práticas homossexuais e similares", segundo o Governo. Em setembro, pela primeira vez, o país aprovou uma lei que prevê penas de até cinco anos de prisão para os "autores de práticas homossexuais". (JN)
Marcos Valério, financiador da primeira campanha à Presidência de Lula da Silva e condenado em 2005 a 40 anos de cadeia como operador do esquema de corrupção que ficou conhecido como 'Mensalão', voltou ontem a cair nas malhas da Lei.
De acordo com o Comité Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Minas Gerais, o publicitário e outros suspeitos montaram um esquema de fraude tributária criando empresas fantasma noutros estados do Brasil e fingindo vender-lhes mercadorias que, na verdade, ficavam na região e eram comer-cializadas por uma grande rede de supermercados. Como supostamente as mercadorias eram vendidas para fora de Minas Gerais, o imposto que deveriam pagar era bastante reduzido e os envolvidos embolsavam a diferença.
O CIRA estima que o esquema fraudulento tenha sonegado pelo menos 34,6 milhões de euros ao Estado.
Na operação de ontem foram apreendidos documentos, equipamentos informáticos e veículos de luxo em residências e empresas, e bloqueadas contas com o equivalente a 76,77 milhões de euros.