quarta-feira, 12 de novembro de 2025

As notícias que a imprensa da Madeira feita com o regime (de ladroíce instalado), tudo faz para esconder

 Miguel Albuquerqué já um dos alvos operação Ab Initio e o Ministério Público pretende mesmo fazer o pedido de levantamento de imunidade a Miguel Albuquerque até ao final do ano, apurou a SÁBADO.

Mais: está prevista uma consolidação dos vários processos em que de alguma forma Albuquerque é visado, com o objetivo de conseguir que o levantamento da imunidade de Albuquerque  sirva as várias investigações em que está referenciado.

Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, foi constituído arguido logo em janeiro de 2024, aquando do arranque público da Operação Zarco, com uma série de buscas na região autónoma. O presidente do Governo Regional era na altura visado por crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, tráfico de in-fluência, participação económica em negócio, abuso de poder e atentado contra o Estado de di-reito. Apesar de arguido, Albuquerque nunca foi ouvido e, en-tretanto, venceu já duas eleições regionais, com a perceção de que o processo estaria pouco mais do que parado ou, pelo me-nos, sem avanços significativos.

Já não é assim. É que Albuquerque está incluído na investigação da Operação Ab Initio, que visa suspeitas de financiamento partidário ilegal - como o Correio da Manhã noticiou a 24 de outubro. Mais do que incluído, deverá agora ser esse o processo a abrir a porta para o levantamento da imunidade de Albuquerque. O também líder do PSD Madeira tem imunidade quer como presidente do Governo Regional, quer como membro do Conselho de Estado (por inerência). A Ab Ini-tio, apesar de posterior à Operação Zarco, estará numa fase mais avançada, e será esta a apanhar a boleia da Ab Initio para se poder passar a outra fase. Está aliás previsto que possam ocorrer novas diligências também até ao fim do ano. Ao que a SÁBADO

apurou, a acusação da Ab Initio está praticamente pronta.






São sempre os mesmos a aparecer em toda a vida social madeirense. São todos entachados na Função pública pelo PPDê

 





Taboada o garante da corrupção há muito intalada na EEM



O alto dirigente Divisionista da UGT, teve um acidente grave. Pravda lamenta a situação triste do nosso amigo

 

Antigo secretário-geral da UGT fica tetraplégico em acidente de viação: "Perdi tudo"

Partido CHEGA recebe 4 milhões de euros por ano da Assembleia da República

 Queridas pessoas... quando o "outro" falar em subsidiodependentes... lembrem-se. O sistema político português começa por subsidiar todos os partidos que concorram a eleições e atinjam um determinado número de votos. Mesmo que não consigam eleger deputados. É verdade. O partido do ADN não elegeu deputados e mesmo assim recebe um subsídio de 250 mil euros por ano. O Ch para lá dos ordenados dos deputados recebe 4 milhões de euros por ano. Repito. 4 milhões de euros por ano. Sobre este dinheiro ninguém diz nada. Ninguém grita. Ninguém fala em roubo e bandalheira. Porque este dinheiro permite que comprem carros, motoristas, sedes de campanha, outdoors para fazer populismo, espaço nas redes sociais, paguem a equipas para lançar desinformação na Internet ... e coloquem todo o tipo de despesa.... por isso... quando vos disserem que o problema é a familia na miséria que recebe 200 euros por mês do RSI... lembrem-se... disto.

O pardalão favorecia a mulher mas nada lhe vai acontecer. Pertence à gama alta da burguesia do regime

 

Inspetor tributário deverá ser suspenso de funções

O diretor da Alfândega do Funchal, João Paulo Matias, foi esta terça-feira alvo de buscas da Polícia Judiciária e do Ministério Público, com a presença de um procurador, sob suspeita de participação económica em negócio e favorecimento pessoal da própria mulher, apurou a CNN Portugal.

O inspetor tributário, que há mais de uma década ocupa o mais alto cargo alfandegário no arquipélago da Madeira, deverá agora ser suspenso de funções - no âmbito da investigação por ter atribuído, e mantido, um subsídio indevido à mulher que é funcionária tributária e está na sua dependência. 

A atribuição indevida foi alvo de denúncia e esta deu origem a um parecer - indicando que o subsídio era indevido e devia ser retirado. Só que passaram anos e João Paulo Matias nunca o retirou à mulher, incorrendo nos crimes pelos quais agora terá que responder.


A notícia divulgada pela CNN, que dá conta de alegados

favorecimentos na atribuição de subsídios por parte da

Direção da Alfândega (link), não surpreende quem há muito observa o funcionamento de algumas instituições públicas na Região. O problema é mais profundo, mais enraizado e mais grave do que um caso isolado: é um sintoma de um sistema contaminado por compadrios, falta de

transparência e desigualdade de tratamento.

Basta olhar para o que se passa no SESARAM.

Contratações sem concursos públicos, integrações em quadro à margem dos programas do Instituto de Emprego, decisões sem critérios técnicos nem científicos. E só acompanhar o que tem acontecido nos últimos meses.

Um dos exemplos mais revoltantes é o da autorização para um programa intensivo de fisioterapia no continente, durante seis meses, com todas as despesas pagas, viagens, estadias e tratamentos, para uma única criança. Não existe qualquer evidência científica que prove que esse programa oferece resultados superiores aos que se obtêm na Região. E se realmente houvesse ganhos comprovados, então deveria ser um direito de todas as crianças com o mesmo perfil clínico, e não um privilégio de uma só.

[Este caso faz lembrar a muito badalada cunha do presidente Marcelo às duas crianças gêmeas brasileiras]

Fala-se de milhares de euros de fundos públicos, enquanto nos hospitais faltam bens básicos, o papel nas casas de banho é substituído por toalhas turcas, e a justificação é simples: "não há".

É aqui que se percebe que a verdadeira doença da saúde na Madeira não é apenas física, é moral.

Quando o mérito é trocado pelo favor, quando a gestão pública é feita ao sabor de conveniências pessoais, e quando o acesso à saúde depende de quem se conhece e não do que se precisa, a confiança dos cidadãos adoece junto com o sistema.

A saúde é um direito constitucional, não um privilégio seletivo.

E enquanto continuarmos a assistir em silêncio a estes episódios de favorecimento e desigualdade, o sistema continuará doente, e nós, cúmplices por omissão.


  Cristina Pedra a dama de ferro de Albuquerque vai ser nomeada nos próximos dias presidente do Conselho de Administração do Sesaram.O Hérberto Jesus vai sair pela porta do cavalo. O pior presidente do Sesaram de todos os tempos. Ainda bem que o Hérberto Jesus vai levar com os patins. Já ninguém aguenta ele. Não gosta de trabalhar. Anda sempre amuado emproado e tem centenas de pedidos de audiência na gaveta.
Vai para casa Hérberto e não voltes mais.