sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Luís Miguel de Sousa ( o monopolista todas as estações) recebeu milhões de euros PRR para renovar o seu navio Lobo Marinho

 O dinheiro europeu cai sempre nos bolsos dos mesmos ou seja nos super ricos.



O poeta Emanuel Bento na despedida de presidenta Cristina Pedra na CMF

  Emanuel Bento foi dando cambalhotas atrás de cambalhotas, da área democrata até aterrar nos corruptos do PSD que tanto chegou a criticar quando era redactor no jornal satírico "O Garajau". O vate Emanuel Bento teve de se render ao PPDê por necessidades económicas. A luta ao lado dos democratas só fazia que o poeta Emanuel Bento ficasse cada vez mais teso e a passar necessidades para sobreviver. Portanto Camões tinha toda a razão quando escreveu: 

"mudam-se os tempos mudam-se as vontades".
O Corrupto Pedro Calado veio à despedida da presidenta Cristina Pedra. Mas não falou nada para a comunicação Social.

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Grandes reflexões do camarada Luís Inácio Lula sobre a Democracia

 

Escolha do inspirado poeta Emanuel Bento para os nossos leitores

 


O grande poeta Emanuel Bento e o seu gato Jakson

Padre "Ricardo" director do Diário de Noticias do Sousa ataca o cervejeiro em duas frentes: No diário que dirige e no blog Madeira Opina onde é o principal administrador

 https://www.madeiraopina.com/2025/10/miguel-de-sousa-sem-vergonha.html

Miguel de Sousa; sem vergonha.

«Há polémicas que se explicam sozinhas. A mais recente envolve Miguel de Sousa, o homem que se diz ofendido por um jornal que, segundo ele, vive à custa da cerveja que vende. O mesmo Miguel de Sousa que, paradoxalmente, preside a um Gabinete de Estudos do PSD-Madeira que considera ser...
"trabalho de oposição".
 A história começou com uma reportagem inócua, publicada pelo Diário de Notícias da Madeira, que procurava saber o que fazia, ou não fazia, o referido gabinete. Miguel de Sousa respondeu como só ele sabe: com indignação teatral, ataques pessoais e uma crónica intitulada "Sem vergonha", em que o título parece, ironicamente, uma confissão involuntária.
 A jornalista Paula Henriques relatou factos, a ausência de produção conhecida, a perceção interna de inatividade, as críticas à falta de utilidade prática da estrutura. Em vez de responder com argumentos, Miguel de Sousa partiu para o insulto, insinuando que os jornalistas deviam ser "gratos" a quem, como ele, "paga salários" através dos patrocínios. É uma velha confusão entre publicidade e propriedade, entre pagar um anúncio e mandar no jornal.
 Mas o que torna o episódio verdadeiramente preocupante não é o tom arrogante, pensamento que o sustenta. Para Miguel de Sousa, os jornalistas só servem quando o elogiam.
  Quando o escrutinam, são ingratos. Quando lhe pedem explicações, são mal-intencionados. E uma visão de quem nunca compreendeu o papel da imprensa.
 O seu texto no DN é, aliás, um catálogo de contradições. O mesmo homem que dirige um Gabinete de Estudos afirma que "não precisa de fazer estudos" porque já os faz nas crónicas e nos comentários que assina na rádio TSF. Fica então a dúvida: será que os comentários de António Trindade, do PS, e de Ricardo Vieira, do CDS, no mesmo programa, também contam como
"trabalho do gabinete"? Ou só os de Miguel de Sousa é que valem como "produção científica"?
Depois há o machismo despudorado, disfarçado de desabafo. Quando diz que votará em qualquer candidato à Presidência da República "desde que não seja mulher", Miguel de Sousa mostra que não é apenas um político fora do tempo, é alguém que ainda acredita que o género define a competência.
 E, como se não bastasse, faz insinuações misóginas sobre a jornalista, apenas porque teve a ousadia de lhe fazer perguntas incómodas.
Como se não bastasse, no mesmo artigo, Miguel de Sousa escreveu que o Diário de Notícias "se tornou dispensável" e que "os jornais centenários também morrem". Ou seja, lamenta ter sido criticado num jornal que, segundo ele, deveria simplesmente fechar portas. E um raciocínio curioso: querer continuar a escrever, a ter palco e visibilidade num jornal que considera dispensável e cuja extinção sugere. Fica a dúvida se o problema é com o jornal ou apenas com o facto de, desta vez, o jornal não o ter tratado como gostaria.
 No fundo, tudo se encaixa: o empresário que confunde o poder económico com influência política, o político que confunde opinião com ciência, e o colunista que confunde microfone com legitimidade moral. Miguel de Sousa faz tudo para se manter na crista da onda, ontem elogiava Paulo Cafôfo porque este lhe garantia espaços para o seu Café do Teatro; Ainda antes disso, e durante décadas, via em Alberto João Jardim um estadista à escala de Carlos Magno; quando este caiu em desgraça, foi dos primeiros a lhe meter o pé em cima; hoje elogia Miguel Albuquerque porque é o líder que está no poder. Amanhã, se o vento mudar, chamará traidor e incompetente ao mesmo homem.
 Nada disto é novo. Miguel de Sousa sempre foi fiel à sua sobrevivência. Nunca a um partido, nem a um princípio. Por isso é que aceita dirigir um organismo que considera inútil, enquanto proclama que "não há estudos a fazer", talvez porque o único estudo que o interessa é das
conveniências pessoais.»
Padre Ricardo deu cartas em Londres andando de Bentley com sua esposa a jornalista Isabel hoje com tachinho garantido na CMF

Guerra de alecrim e manjerona entre o senador-mor do PPD Miguel Sousa e o censor do Diário "padre das esmolinhas"

 https://www.madeiraopina.com/2025/10/arrufos-de-deixar-pensar.html


Agora não temos dúvidas que o falso "padre das esmolinhas" é o principal administrador do jornal anónimo Madeira Opina.
 Paula Henriques, a jornalista do regime recusou a revelar as suas fontes de informação e o cervejeiro com o rei na barriga, mandou-se ao ar!

Gil Canha satiriza Paulo Cafofo e seu amigo Vietcong assim como o Jacinto mais conhecido pelo diácono Remédios

 


Naufrágio II
Não sei se estão lembrados, mas em março deste ano descrevi o trágico naufrágio do navio cufofiano, após ter embatido nuns traiçoeiros baixios laranjas.
Neste fim-de-semana, foi encontrada uma garrafa boiando no mar com uma mensagem no interior pedindo socorro e relatando o triste fim de alguns náufragos.
Felizmente, o autor da missiva não sabia que alguns dos náufragos tinham conseguido sobreviver ao desastre, como o Frango, que chegou são e salvo à Baía de Machico, o Arroz-de-Lapas júnior que aportou feliz no Porto Moniz e que a vil e traiçoeira hiena de nome espanholado, tinha escapado sozinha no único salva-vidas a motor. E que após semanas à deriva no mar, fora salva muito perto da costa portuguesa pelo Almirante Gouvia e Melro. (Mais tarde o Almirante veio a descobrir horrorizado que a hiena que resgatara era afinal uma espécie de embaixador de Satanás na terra)
Diz a mensagem, que quando viram a hiena a se escapulir no horizonte, o Comandante Cufofo e restantes náufragos ficaram numa situação muito difícil. Foi então que o Professor dos Barreiros deu a ideia de recolherem o travejamento do barco naufragado e com eles fazerem uma jangada, também pegaram em várias bandeiras do Partido Xocialista, e com a ajuda da esposa do Vietcongue, da Jiboia das Terras do Bisavô e da Solia do Jardim, costuraram uma espécie de vela que içaram a meia jangada. O Vaselina Concercão juntamente com o Caldeirita, conhecido por ser um grande especialista em cruzeiros de luxo, montaram um leme improvisado. A meio da tarde soprou uma pequena brisa e os náufragos saltaram graciosos para jangada e fizeram-se ao mar.
O grande comandante Cufofo observou o voo de uma cagarra, olhou com autoridade para um pequeno peixe voador, e disse: - Camaradas de infortúnio, ainda vamos chegar a tempo e vitoriosos às próximas eleições autárquicas. O rumo é este! E apontou o dedo para o vazio…
Navegaram meses a fio sem verem terra, alguns desesperados começaram a maldizer o capitão, porque este entrou numa espécie de letargia existencial. Foi numa manhã nebulada que avistaram uma ilha ao longe, houve gritos de alegria a bordo, Jatesinto ajoelhou-se com as mãozinhas para o céu, o Vietcong foi com a sua amada para a proa da jangada e gritaram os dois de felicidade, como o DiCaprio e Kate Winslet, no filme Titanic, o Professor dos Barreiros correu como um louco e abraçou-se ao Comandante Cufofo.
Eles estavam irreconhecíveis pela longa permanência no oceano, o Professor tinha perdido alguma tinta do cabelo e parecia um estorninho pardacento da Patagônia, ao Cufofo despontara-lhe uma barbicha que lhe dava um ar de bode alpino, mas estavam vivos e felizes.
A ilha era rochosa e com muito betão no meio da vegetação. Pegaram nos últimos mantimentos que lhes restavam e fizeram um grande jantar na praia bem regado com a última garrafa de vinho das Terras do Bisavô. E conta a tal mensagem, que nessa noite de domingo, 12 de outubro de 2025, quando estavam todos reunidos a olhar maravilhados as estrelas e a graça recebida, saltaram repentinamente do meio da vegetação uns ruidosos selvagens emplumados, trajando umas vestes cor de laranja e armados com umas espécies de setas pretas, aos gritos, de agarra! Agarra! Paralisados pelo terror da investida, deixaram-se ser apanhados o Comandante Cufofo, o Professor dos Barreiros, e o Vietcongue e respetiva esposa. Os outros náufragos debandaram como coelhos, cada um para o seu lado, e foi talvez um deles, no desespero, que mandou mais tarde a mensagem de socorro na garrafa, onde referia que, após a captura, os selvagens trouxeram para a praia rabanetes, tomate, cebola e alho francês e encheram com água do mar um grande panelão em cobre, onde estavam gravadas as iniciais “CMF”, e deitaram-lhe fogo. Depois despejaram lá para dentro os ingredientes e mexeram tudo com uma grande colher-de-pau.

Diz o narrador que não sabe o que aconteceu depois, porque aproximou-se um selvagem da zona onde ele observava e teve de fugir. Mas diz que tem quase a certeza de que os selvagens são canibais e que cozinharam e comeram os seus camaradas à cebolada, pois ouviu ao longe o Comandante Cufofo a dizer desconsolado ao Vietcongue que os indígenas iriam ter o maior desarranjo intestinal das suas vidas, porque o seu bedum a carneiro e a tinta do cabelo do amigo professor faziam uma mistura extremamente tóxica.