sábado, 20 de dezembro de 2025

« Se tiveres dívidas ao Estado não recebes o subsídio" !

 

Tudo igual, ainda não entenderam! Vamos fazer o desenho...
O novo "apoio ao residente" (link) é simples de explicar: primeiro pagas, depois talvez recebas. Tens de adiantar
entre 300 e 600 euros para comprar a viagem. Se tiveres esse dinheiro, ótimo. Se não tiveres, azar. O apoio existe, mas não é para pobres, é para quem já vai bem servido.
  Depois vem a parte mais bonita: se tiveres dívidas ao Estado, não recebes o subsídio.
 E atenção: também não te devolvem o dinheiro que já adiantaste. Ou seja, pagas, viajas e ficas a arder. Um verdadeiro prémio por seres residente.
  Isto tudo foi escondido com muito jeitinho pelo PSD/CDS, pelo Governo Regional e pelos deputados do PSD-M. Ninguém avisou, ninguém explicou. Afinal, se o povo soubesse antes, ainda podia fazer perguntas e isso dá trabalho.
  O mais engraçado é que estas regras duríssimas são feitas por gente que nos pede confiança absoluta, enquanto anda rodeada de suspeitas de corrupção. Miguel Albuquerque, Pedro Calado, o processo Ab Initio... nomes que aparecem nos jornais, mas que continuam cheios de autoridade para dar lições ao cidadão que deve 50 euros às Finanças.
  Por isso, fica a sugestão, em nome da igualdade: que esta lei também se aplique aos suspeitos de corrupção e aos seus advogados, como o doutor Alexandre Silva. Nada de privilégios. Também que adiantem o dinheiro. Também que fiquem sem reembolso se houver problemas. Regras iguais para todos, como tanto gostam de dizer.
  No fundo, a mensagem do Governo é clara, mesmo que não o diga:
› Se és pobre, não viajes.
› Se deves, pagas e calas.
› Se mandas, a regra é diferente.
  O subsídio existe, sim senhor. Só não é para o povo. É para quem já não precisa dele.

Nota do PRAVDA ILHÉU: se calhar as companhias aéreas não querem deixar de receber logo e não confiam no moralista Estado para pagar a tempo e horas, o Estado faria dívida... por gozo... não poderia viajar.
 A maior piada disto é que só o Natal conta agora na cabeça do povo.

Governo Regional "rejeita nova regra para reembolsos" do Subsídio Social de Mobilidade

Na pronúncia enviada ao Governo da República, o GR requer a revisão da disposição


 O Governo Regional "opõe-se à proposta do Governo da República que requer a não existência de dívidas à Segurança Social e à Autoridade Tributária para pagar os reembolsos do Subsídio Social de Mobilidade" e pede a "revisão dessa disposição". É isso mesmo que foi evidenciado na pronúncia ao Projeto de Portaria que virá introduzir alterações ao regime de SSM vigente, na qual a Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura (SRTAC) "opõe-se veementemente" à medida.Na pronúncia, o Governo Regional afirma não encontrar "qualquer fundamento legal para essa proposta que faz depender o pagamento do reembolso à regularidade da situação contributiva e tributária do beneficiário, perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária e Aduaneira", recordando que o Subsídio Social de Mobilidade "é o mecanismo jurídico de excelência, que permite que todos os residentes em Portugal se sintam na maior igualdade possível, em termos de garantia de liberdades constitucionais e de continuidade no território".

  Desta feita, defende, o Subsídio Social de Mobilidade "deve ser tratado em concordância com o estatuto que lhe é inerente: a função de proteção social que permite deslocação igualitária a todos os portugueses, em total respeito para com a Constituição da República Portuguesa".

"Com efeito, um residente em território continental pode deslocar-se em comboio, autocarro, carro, barco ou avião, independentemente de ter dívidas ou não, ou da sua condição de subsidiação existente à respetiva atividade, sem prejuízo causado pela sua relação contributiva. Mas, um residente insular é (pretende-se) que seja penalizado, se tiver dívidas contraídas. Cidadão esse, que, reitere-se, apenas se pode deslocar por avião, para efeitos de continuidade territorial, o que faz deste direito, um direito social", sublinha a SRTAC na pronúncia enviada.

Para reforçar esta posição, são apresentados vários exemplos práticos.

"Um residente que por alguma razão - imputável ou não imputável - tem dívidas. Este residente encontra-se em tratamentos médicos contínuos, em território continental Este residente não tem meio de pagamento imediato das dívidas que tenha contraído. Logo, este residente é considerado devedor. Significa isto que: o residente que já se encontra em situação de fragilidade - 'in casu', física e emocional -, terá de suportar o valor total dos voos, uma vez que lhe é barrado o acesso ao Subsídio Social de Mobilidade, por se encontrar em situação de dívida?", questiona a SRTAC.

  "Um outro exemplo refere um residente a quem foi imputada uma situação de dívida que não foi provocada por ele próprio, mas sim contraída por inerência de relação jurídica com terceiro(s). Este residente não tem capacidade de abate da totalidade da dívida, logo é considerado devedor. Significa isto que este residente é obrigado a suportar o custo de voo, sem direito à deslocação igualitária, por uma situação que não lhe é imputável?", assinala.E, ainda, um terceiro caso possível: "Um antigo residente que reside em território continental. Os pais deste residente são devedores, por razão imputável ou não imputável. Em razão de um pico de procura da ilha da Madeira - como sejam o Natal e Fim de Ano - não é capaz de suportar o custo elevado dos voos, pelo que a solução seria os pais se reunirem com este filho/a, para a época de Natal, em território continental. Os pais, por serem devedores, teriam que suportar o valor (elevado) total dos voos, ao invés dos 79€ de residente? Significa isto que se privam famílias de se reunir?", refere.Para a SRTAC, "o objecto que aqui se traz à colação não é a imputabilidade ou inimputabilidade da existência de dívidas". E argumenta: "É, outrossim, a figura excecional que é o regime jurídico do Subsídio Social de Mobilidade e que se enquadra dentro da proteção social e constitucional e não em matéria de disciplina fiscal." Defesa de posição que recorda que, "como a própria designação indica, este é um subsídio de proteção social básica e, nesse sentido, tem de ser tratado no âmbito da segurança social que confere a cidadãos isolados, oceanicamente, e que a própria Constituição da República Portuguesa bem (e devidamente) escuda".

 A Secretaria Regional sublinha, ainda, que "igualar o Subsídio Social de Mobilidade a qualquer outro caso de subsidiação vai de arrepio à liberdade de deslocação igualitária nacional e à (des)continuidade territorial" e, como tal, requer "a devida revisão a esta norma que não tem qualquer fundamento legal, atento o cariz jurídico e social que reveste o Subsídio Social de Mobilidade", conclui.

(dnotícias)

Cromos de hoje na RTP/Mamadeiras

 Após o consagrado jornalista Rui Marote ter levantado a lebre sobre a notícia que todos estavam a esconder. O secretário do Turismo Eduardo Jesus veio à RTP/Mamadeiras prestar esclarecimentos.Surge aqui o pardalão entrevistado pela gordinha do regime a dizer que já protestou junto do ministro etc. e tal!




O deputado Paulo Alves foi o primeiro parlamentar a defender os madeirenses desta grande falcatrua.

 Patricia Dantas, ex-deputada do PSD na AR sure aqui na placa central  no Funchal juntamente com uma amiga. Esta madame com uma assinatura "despachou" 8 milhões para uma holding chamada AIMINHO. O dinheiro voou e a menina Dantas nem um dia de cadeia apanhou.

Luís Miguel Sousa despediu o CMDT do "Lobo Marinho" Paulo Araújo Baptista. O caso está em tribunal . O "padre das esmolinhas" esconde a noticia

 

 «Para arranque quero dizer que o Diário de Notícias não colocou esta façanha em primeira página no jornal do patrão, aqui, apesar de serem todos Donos Disto Tudo deste regime, basta um jornal não ter o Sousa como sócio que já notícia, uma demonstração clara de como funciona a verdadeira pluralidade se a comunicação social da ilha não fosse toda de Sousa, Farinha e Ramos.

  O ex-comandante do Lobo Marinho afirma que foi dispensado após 14 anos de serviço (os últimos 7 como comandante) enquanto estava de férias.

 Recebeu a informação por telefone, sem aviso formal ou negociação. Com algum humor ainda é melhor do que Albuquerque a dispensar secretários que nem uma palavra tem direito.   Mas, evidentemente que não é assim que se trabalha, fica para exemplo do que seria o Pacote Laboral do Montenegro!

 O ex-comandante do Lobo Marinho está a mover uma ação no Tribunal de Trabalho para demonstrar que o despedimento foi ilegal. Alega ter sido alvo de assédio e instruções que comprometiam a segurança do navio e dos passageiros. Interessante o que sai para público quando as comadres brigam, é que no historial do Lobo Marinho, para quem tem olhos, suspeita-se que levam mais gente do que devem no Verão, que não se sabe se há salva-vidas para todos nesses  momentos, que durante a Covid foi das tais exceções no cumprimento das orientações para a não propagação.

 O comandante quer provar que despedimento foi injusto/ilegal e que existiu pressão interna por defender a autoridade do comandante em questões de segurança. O que estará aqui em causa? Ele alega que houve pressão para seguir instruções contrárias à segurança, algo sério em contexto marítimo (prioridade absoluta dada a vidas humanas e ao navio).

  O que será que o Sousa acha que manda?

 Protocolos internos de segurança? Questões técnicas ou prática de comando? Está claro porque os jornalistas deste senhor estão todos alinhadinhos pelo sistema ... Este caso ultrapassa um simples despedimento porque envolve transporte público/serviço essencial, segurança marítima, direitos laborais de um comandante com longa carreira e as tensões entre uma empresa privada e um comandante responsável por centenas de vidas.

  No continente, este assunto seria bem explorado e exemplar, na Madeira é menos de um oitavo de página por especial favor ... Então, quem vai entrevistar o ex-comandante do Lobo Marinho, bem disfarçado deveria  escrever para o Pravda Ilhéu.

 Em 2018, o comandante João Bela fez a sua última viagem após 24 anos de serviço, retirando-se por reforma, com elogios à sua carreira. Embora sem ligação direta com este caso atual, mostra que a posição de comandante do Lobo Marinho é tradicionalmente um cargo de elevada responsabilidade, visibilidade regional e de longo termo. O que será que aconteceu?»


O Comandante do Lobo Marinho despedido pelo Sousa

O antigo comandante do navio Lobo Marinho, que faz as ligações marítimas entre a Madeira e o Porto Santo, decidiu recorreu à justiça para “reverter” a decisão da empresa de o dispensar.

“Após 14 anos de ligação efetiva ao Grupo Sousa, dos quais os últimos sete como comandante do N/M Lobo Marinho, e depois de desembarcar para férias em junho passado, recebo um telefonema a informar-me que não contavam mais comigo”, começa por referir num extenso texto publicado na sua página numa rede social.

“Desde então tomei iniciativas, juntamente com o meu mandatário legal, para reverter a situação que me criaram e evitar chegar ao atual desfecho”, acrescenta, dizendo que apesar da “tentativa de disfarçar” o despedimento, procurou sempre alertar para a “ilegalidade do ato” de que diz ter sido vítima procurando um “entendimento aceitável”.

Como tal não foi possível, prossegue, “darei entrada no Tribunal de Trabalho de uma ação de impugnação do meu despedimento onde irei demonstrar a ilicitude do ato de que fui vítima, defendendo os meus direitos”.

O ex-comandante do Lobo Marinho afirma também que irá demonstrar “o assédio” de que diz ter sido alvo por ter defendido a autoridade do comandante na salvaguarda da segurança dos passageiros e do navio, “confrontado com instruções escritas por parte do responsável da companhia armadora que comprometiam aquela segurança”. (JM)

Ex-comandante do Lobo Marinho anuncia recurso à Justiça para “impugnar despedimento”
Só o "Meia-Saca" é que publicou a noticia no JM
https://madeira.rtp.pt/sociedade/ex-selecionador-e-comandante-do-lobo-marinho/


«Os governos laranjas no continente, fíéis à tradição, são os que mais espezinham os madeirenses» afirma com toda a razão o grande fotojornalista Rui Olim Marote


 

Está consumado: não vale a pena chorar sobre o leite derramado…

Rui Marote
 O Funchal Notícias alertou com 12 dias de antecedência que a “bomba” iria explodir, com as novas regras do subsídio de mobilidade que prometem tornar a vida dos madeirenses num inferno burocrático. Mas dormiram à sombra da bananeira, ignoraram e agora todos ralham e ninguém tem razão. Colocam as mãos na cabeça para exprimir a “frustração: ai meu Deus”. O secretário Eduardo Jesus tinha conhecimento e agora pede bom senso. E quanto aos deputados da nação: estavam de olhos fechados? De nada vai valer o choro e ranger de dentes anunciado para próxima segunda feira no Parlamento Regional: dificilmente a “bola voltará para trás” .
 A história do subsídio de mobilidade começou no Governo de Passos Coelho. Antes o governo subsidiava as companhias aéreas, foi o Ministro Pires de Lima que impôs o tecto dos 400 euros como limite e o Governo Regional aceitou . Os Açores não embarcaram nisso e não aceitaram qualquer tecto como limite.
 Mais uma vez os nossos governantes aceitaram estas regras do jogo. Hoje, este Povo Ilhéu volta a dançar o baile pesado. Os governos laranjas no continente, fíéis à tradição, são os que mais espezinham os madeirenses. Recordamos Guterres que perdoou duas vezes a dívida da Madeira enquanto Cavaco impôs os madeirenses o pagamento do aeroporto.
Sou madeirense e português não tenho culpa de ter nascido numa ilha rodeada de mar…
 Não temos comboio, eléctrico nem barco, embora saibamos que orçamento de Estado contempla uma verba para transportes marítimos. Quem está em Bragança tem meios de transporte para chegar a Vila Real de Santo António. Aqui só temos o Lobo Marinho para chegar ao Porto Santo…!
 O novo subsídio de mobilidade irá controlar os madeirenses de uma maneira orwelliana. O Ministério das Finanças registará quantas vezes o madeirense se deslocou à capital do reino e assim seremos um regime tipo Coreia do Norte.
Tudo se encaminha para muito brevemente o “Governo do rectângulo”  limitar o número de viagens em que cada madeirense terá direito a usufruir do subsídio: cinco ou seis num ano….

Repondo um poste do antigo blog "PRAVDA" apagado à ordem de um tribunal fascista de Lisboa

  OS EDITORIALISTAS DO JORNAL SATÍRICO "GARAJAU" são obrigados a pedir desculpa ao rei da Calheta para evitar uma penhora de bens num processo cível interposto pelo dr. "Banana" QUEM CONDENOU OS DOIS JORNALISTAS MADEIRENSES FOI A JUIZINHA DO REGIME, MICAELA DE SOUSA. ( foi publicado na edição do Dn/Funchal do dia 18 de Dezembro de 2013.

A justiça de classe na Madeira, minada pelo tráfico de influência só condena a arraia miúda e deixa passar impunes os figurões de colarinho branco.

Os pardalões ligados ao regime são logo absolvidos. Já viram!?





sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

O deputado Paulo Alves, desmascara os deputados do PPD/madeira acerca das medidas penalizadoras do governo da República aos madeirenses com a nova portaria sobre a mobilidade aérea



MOBILIDADE AÉREA 
 (Filipe Sousa, desmascara o oportunismo do deputado Carlos Pereira do PS)
JPP critica "incoerência" do Partido Socialista
A mobilidade aérea continua a ser, aos olhos do IPP, "um direito básico de cidadania, consagrado na Constituição, e não de um favor dependente dos humores e diferentes vontades do poder central", diz Filipe Sousa.
O deputado na República condena que "Carlos Pereira, eleito pelo PS, teve múltiplas oportunidades para romper com um modelo injusto, burocrático e socialmente discriminatório do subsídio de mobilidade, mas nunca o fez. Quando o JPP apresentou uma proposta clara e objetiva, que permitiria aos cidadãos das regiões autónomas só pagar a sua parte, sem adiantamentos incomportáveis, o PS optou por travar essa mudança", adita.


Nota da Redacção do Pravda:
O importante comunicado do deputado Filipe Sousa, só mereceu um destaque de rodapé no JM do nosso "Meia Saca"o pardalão!

Instantâneos captados na nossa RTP/Mamadeiras

 Festas de Natal

Tânia Spinola a jornalista gordinha do regime mamadeiras apresenta as lutas inócuas dos miras madeireses contra o Nicolás Maduro.
O mira tontinho da silva, está confiante na derrota do Nicolás Maduro. Os miras de origem madeirense estão na Venezuela a roubar a população crioula da Venezuela a quem eles chamam depreciativamente de "pretos". Os miras querem é um governo a favor dos americanos para poderem enriquecer à vontade com os seus negócios.
Credo a senhora professora Liliana ex-deputada do PS /mamadeiras ao parlamento europeu.Tic, tic, não me toques!
O estilo da senhora deputadinha Vera Duarte do PaPaDê.
O jornalista Nuno Rebolo também é um jornalista do regime
Menina Cidália canta o despique em Santa Cruz

Menina Élia Ascenção e a vereadora seu braço direito na presidência da CMSC. Menina Élia Ascenção vai governar a CMSC nos próximos 12 anos. Alguém tem dúvidas?