quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Mais uma reportagem que nenhum jornalista madeirense ousaria investigar ou publicar na Região Autónoma da Madeira

 É preciso ler a imprensa de fora para sabermos aquilo que se passa cá dentro ( estamos como no tempo do Salazar!)



 Um oligarca russo está alegadamente a branquear milhões de euros com origem na Rússia e traficando carvão do
Donbass, na Ucrânia e de lavar dinheiro da Rússia no Centro Internacional de Negócios da Madeira.
  Estamos de regresso a uma observação negativa, é o que nos revela o Jornal da Noite da SIC, desta quarta feira, no "Investigação SIC" dedicado à
Madeira,
 Com um início de atividade pelas mãos dos serviços de Tranquada Gomes, referido nos Panamá Papers e referenciado pelo Pandora
Papers, a Boslova, SGPS, Sociedade Unipessoal, Lda tem de novo sede na Zona Franca da Madeira com escritório na Rua dos Murças. A empresa com capital social: €505.000/ NIF: 511155689, pertence a Ruslan Borisovich Rostovtsev. Está nos registos da Zona Franca da Madeira (JORAM), com revisor oficial de contas e mencionada em discussões sobre benefícios fiscais e possível abuso do regime da Zona Franca da Madeira.
 Depois da visita de ontem de Ronaldo a Trump, assistir a esta peça da SIC, o que dirão sobre a Madeira... não tem lógica a retração que estão a ter com a Madeira? E isto ainda nem começou!
https://www.madeiraopina.com/2025/11/a-madeira-esta-alegadamente-lavar.html


Juizas do regime PPDê candidatas ao cargo de juiz Presidente da Comarca da Madeira

 Como não há rotatividade dos juizes eles ficam nos lugares de uma forma inamovível até à reforma dourada.


«Teresa de Sousa, natural do concelho de Monção (distrito de Viana do Castelo), é juíza há 35 anos e está colocada há vários anos no Juízo Central Criminal do Funchal, onde são julgados os crimes mais graves da Madeira.

Susana Mão de Ferro, natural de Portalegre, é juíza há 23 anos e está colocada no Juízo de Instrução Criminal do Funchal.


Por fim, Elisabete Moreira da Silva, natural do Funchal, é juíza há 22 anos e foi colocada recentemente no Juízo de Família e Menores do a Funchal, depois de estar vários anos no Juízo do Trabalho.» (MFL)


quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Polícia de Segurança Pública se não for extinta continuará a sua saga de crimes contra o cidadão

 A instituição está totalmente infiltrada pela extrema direita com o CHEGA à cabeça e por outras organizações de ideologia nazi. Nem os comandantes daquela força escapam! Portanto para grandes males, grandes remédios: Só a sua extinção evitará males maiores.


FIM INGLÓRIO do EX-AUTARCA:José António Garcês não tem condições para continuar em deputado pelo PPDê

 O ARGUIDO QUE É FISCAL MUNICIPAL E JOSÉ ANTÓNIO GARCÊS NÃO FORAM AO JULGAMENTO




MIGUEL FERNANDES LUÍS

mfluis@dnoticias.pt

 A professora e directora da escola de São Vicente que foi vítima de diversos actos intimidatórios e violentos nos anos de 2021 e 2022, que culminaram na colocação de um engenho incendiário no seu carro a 9 de Abril de 2022, associou essas situações ao relacionamento amoroso que mantinha à época com o então presidente da Câmara, José António Garcês. O fiscal municipal que alegadamente colocou a referida bomba' fazia questão de dizer que era "muito amigo" da ex-esposa do autarca e mostrava-se desagradado com o novo relacionamento, observou a docente, ontem, no tribunal do Funchal (Edifício 2000), no início do julgamento do único arguido no processo.

 Ontem, nem o arguido nem José António Garcês, que é testemunha no processo, compareceram em tribunal. O fiscal municipal, c que meteu uma licença sem vencimento no trabalho quando começou a ser investigado, entregou um atestado relacionado com c e doença psiquiátrica. Já o ex-presidente informou o tribunal que, a desde 29 de Outubro, é deputado no parlamento madeirense, pelo  que só poderá prestar declarações em sede judicial com a devida autorização da Assembleia.

 Estas ausências não impediram o colectivo de juízas presidido por Teresa de Sousa de dar início ao julgamento. A primeira sessão foi quase toda preenchida com as declarações da vítima, que se constituiu assistente no processo. A professora descreveu que, a partir de Agosto de 2020 e durante alguns meses, teve um relacionamento amoroso com o então presidente da Câmara, que nessa altura já estava divorciado e a viver fora de casa. Na opinião da professora, foi esse facto que deu início à "telenovela mexicana" em que se viu involuntariamente envolvida. Recebeu cartas ameaçadoras, a avisá-la de que deveria acabar o namoro. "Ele [o fiscal municipal] tinha uma página 'Fame Portugal' no Facebook e dizia que era muito amigo da família e da esposa do senhor presidente, adepto da moral e dos bons cos-tumes. Inclusivamente referia-se à ex-esposa do senhor presidente como primeira dama, tal como aparecia nas cartas anónimas", disse a testemunha/assistente.

 Conforme o DIÁRIO noticiou a 4 de Outubro passado, a professora colocou recentemente uma acção cível em tribunal contra o ex-presidente do município nortenho, a reclamar a devolução da verba de 50 mil euros que aplicou num investimento conjunto na compra de um palheiro, quando ambos ainda mantinham o relacionamento.

 O julgamento do alegado autor do engenho incendiário prossegue a 14 de Janeiro de 2026, às 14h15. A terceira sessão ficou marcada para 14 de Abril. Prevê-se que José António Garcês venha a testemunhar numa destas audiências.

JM do nosso "Meia-Saca" faz hoje manchete com o mesmo assunto do Garcês.


Uma cunha do então secretário do Turismo João Carlos Abreu facilitou o assassinato de Christian Poucet

 Esta publicação tem 13 anos


Uma "cunha" de João Carlos Abreu tornou possível o assassinato de Christian Poucet

O ex- secretário Regional do Turismo João Carlos Abreu, sem querer foi quem facilitou o assassínio do sindicalista francês Christian Poucet. O assassino contratado por Maria João Marques para assassinar o sindicalista era brasileiro e derivado a isso não podia circular pela União europeia sem passaporte comunitário, para isso casou préviamente com uma jovem madeirense e o padrinho desse casamento, foi justamente o Sr. João Carlos Abreu. O assassino contratado foi o cidadão brasileiro Alexandre Maia Louchard e graças ao passaporte comunitário adquirido com a preciosa ajuda do ex-secretário tornarou-se possível a deslocação de Louchard a França afim de cometer o assassínio encomendado pela Maria João Marques.
A certa altura diz a manchete do "Quebra Costas":
...Eu respondi (Alexandre Louchard), «faço sem problema nenhum» e ficou combinado que eu receberia 6 mil contos (30 mil euros), a pagar em duas tranches".
Só que havia um problema a resolver. Alexandre Louchard casara em Abril de 2000 com uma rapariga madeirense, mas ainda não tinha papéis legais para poder viajar pela Europa. Então foi seu padrinho de casamento, João Carlos Abreu, secretário do Turismo, que falou com o dr. Felisberto, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, para este lhe conseguir os papéis com urgência.
Quando teve os documentos em ordem, a dr.ª Maria João Marques ficou muito feliz, e prepararam a viagem. A 18 de Janeiro de 2001, Alexandre eo casal partiram para Lisboa. ...»
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/741265.html (este link já não existe. Foi apagado da plataforma SAPO por ordem de um tribunal fascista de Lisboa a pedido de Maria João Marques a solicitadora ladra)

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Crime à moda do Brasil abala o Montijo. Suposta deslealdade nos negócios teve um desfecho trágico!

 



Foto do João Dantas e a filha- vejam também as mentiras do PSD no POVO LIVRE logo após a revolução do 25 de Abril

 Estes dois PPDês comem em pratos de oiro!

Patrícia Dantas aqui ao lado do pai, já muito velho e caquético João Dantas. 
 Este pardalão foi um fiel servidor do regime jardinista. Depois de ser presidente da Câmara em dois concelhos na Madeira, acabou entachado num alto  cargo de direcção na Empresa de Electricidade da Madeira a ganhar 5 mil € por mês sem fazer népia.