José Manuel Coelho acusa Banco de Portugal de passividade face a Banif Iniciativa política decorreu hoje em frente ao Banco de Portugal
Com o intuito de criticar a falta de fiscalização do Banco de Portugal, relativamente à actividade bancária da banca privada, foi em frente a esta instituição que José Manuel Coelho levou a cabo mais uma iniciativa política. O deputado acusou este organismo de, através da falta de acção, ter colaborado para o “descalabro do Banif, que se seguiu ao BES e ao BPN”. No banco madeirense foram cerca de 39.728 accionistas os que perderam o seu dinheiro. Números avançados por Coelho, que afirma que esse dinheiro serviu para engordar os grandes empresários do regime. Tranquada Gomes, Miguel de Sousa, João Santos da Cimentos Madeira e Paulo fontes, foram os nomes apontados por Coelho, que acusou estes “senhores da comissão política do PSD” de estarem entre os 12 administradores, que “durante um ano ganharam um milhão de euros”. O deputado do Partido Trabalhista Português (PTP) acrescentou que esse dinheiro foi usado para financiar os grandes empresários do regime. Acusados foram também os empresários Jaime Ramos, Jorge Sá, Sílvio Santos e António Henriques, por terem saqueado “a economia portuguesa, dos depositantes, dos accionistas e do próprio Banif”, criticando o facto de não terem sido apuradas responsabilidades, devido à ineficácia e à corrupção da justiça “portuguesa e madeirense (…) que penhora um cidadão por não pagar um selo de um carro, mas não responsabiliza os ladrões do PPD, que enganaram os emigrantes e depositantes”, referiu Coelho. (dnoticias,pt)
imigrante
«mais uma verdade dita por o Sr, Coelho, é o único deputado que merece o dinheiro que recebe mas o problema é que ninguém o quer ouvir e a justiça não faz nada contra essa ladroagem que existe, e há muitos imigrantes que foram roubados por esse banco que agora faliu e foi vendido, mas parece que foi mais uma finta bem feita para roubarem os imigrantes e eu conheço desgraçados na África do Sul que trabalhão noite e dia e agora ficaram sem nada, parece que só um prédio que o Banif é proprietário em lisboa val mais dinheiro do que o banco foi vendido,, se alguém tem puderes para anular essa venda que o façam porque há imigrantes desgraçados e algum pode fazer alguma asneira, se isso só foi para enganar o povo é melhor anularem essa venda enquanto é tempo porque pode haver revolução e bem a mereciam essa bandidagem que governa a madeira á 40 anos»
imigrante
«mais uma verdade dita por o Sr, Coelho, é o único deputado que merece o dinheiro que recebe mas o problema é que ninguém o quer ouvir e a justiça não faz nada contra essa ladroagem que existe, e há muitos imigrantes que foram roubados por esse banco que agora faliu e foi vendido, mas parece que foi mais uma finta bem feita para roubarem os imigrantes e eu conheço desgraçados na África do Sul que trabalhão noite e dia e agora ficaram sem nada, parece que só um prédio que o Banif é proprietário em lisboa val mais dinheiro do que o banco foi vendido,, se alguém tem puderes para anular essa venda que o façam porque há imigrantes desgraçados e algum pode fazer alguma asneira, se isso só foi para enganar o povo é melhor anularem essa venda enquanto é tempo porque pode haver revolução e bem a mereciam essa bandidagem que governa a madeira á 40 anos»
Garantia de depósitos
O cliente bancário tem garantido o reembolso do(s) depósito(s) que efetuou numa dada instituição até ao montante de 100.000 euros. Este valor é, assim, definido por instituição e por depositante.
Para os depósitos em instituições de crédito com sede em Portugal, esta garantia é dada pelo Fundo de Garantia de Depósitos (regulado pelo Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), tal como aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, com as alterações subsequentes), com exceção dos depósitos junto da Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo e das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (incluídas no Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo), cuja garantia é assegurada pelo Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo (regulado pelo Decreto-Lei n.º 345/98, de 9 de novembro, com as alterações subsequentes). (veja Mais)
Jornal I
José Manuel Coelho tornou-se rapidamente conhecido quando foi eleito para o parlamento madeirense pelo PND. Foi o mais eficaz crítico de Jardim - utilizando exactamente as mesmas armas de Jardim, o absurdo, o insulto e o populismo. No fim de Dezembro de 2010 apresentou a sua candidatura à Presidência da República com o apoio do PND. Utilizou a campanha para falar da situação na Madeira e contra o “caciquismo” do poder local em geral, atirando-se também a Cavaco Silva e associando-o ao escândalo BPN.
Os resultados das presidenciais deram-lhe quase 190 mil votos que constituíram 4.49% do total. Foi o candidato mais votado no Funchal (41.15%), Machico (41.09%), e Santa Cruz (47.48%). Foi condenado por difamar Jardim. (a apreciação errada do jornal I acerca de José Manuel Coelho AQUI)