Na tarde do passado domingo dia 2 de Dezembro de 2018, José Manuel Coelho e João Amaral Antunes, estiveram reunidos no restaurante "Cacau da Ribeira" no cais do Sodré em Lisboa afim de tomarem medidas de solidariedade em prol da investigadora, Maria de Lurdes Lopes Rodrigues recentemente libertada da prisão com a medida de coação de liberdade condicional.A iníqua justiça portuguesa aprisionou durante 2 anos esta mulher inocente apenas e só por exercer o seu direito à indignação por ter sido espoliada de uma bolsa de estudo, que tinha ganho com todo o mérito. Manuel Maria Carrilho ministro da cultura no tempo do engenheiro Guterres tirou-lha a bolsa que tinha ganho com todo o mérito e atribuiu-a a um amigo lá do partido dele o partido Socialista.Maria de Lurdes recorreu ao Tribunal Administrativo de Lisboa e ganhou o processo em pequena Instância. Carrilho através do Ministério da Cultura, recorreram para o tribunal Central Administrativo do Sul e encontraram um juiz desembargador corrupto que arquivou o processo. Nome desse juiz é o desembargador Abrunhosa de Carvalho que perante os protestos indignados da Maria de Lurdes, colocou-lhe um processo por difamação a Órgão de Soberania, tendo-lhe então sido aplicada uma pena de prisão de 3 anos, por chamada injúria e ofensa a um juiz imaginem só: intitulado Órgão de Soberania. Punido pelo Código Penal fascista, atualmente em vigor em Portugal com penas de cadeia efectivas para quem usar da palavra com injúrias contra juízes e magistrados. Maria de Lurdes não injuriou ninguém apenas exerceu o seu direito à indignação por lhe terem roubado a bolsa. Mais nada!
Maria de Lurdes Lopes Rodrigues já comunicou a José Manuel Coelho, por telefone que irá processar a CML por a ter despejado de um apartamento de renda social propriedade da aquela Câmara Municipal, enquanto ela esteve presa. Os seus pertences foram levados para um armazém municipal que depois desapareceram. Isto é, foram praticamente roubados. Ficando Maria de Lurdes sem nada.! Acham que ainda há justiça neste país!
O Juiz Abrunhosa de Carvalho tinha processado Maria de Lurdes e a sua intervenção no julgamento estava incompatível com a imparcialidade que deve possuir um magistrado quando vai julgar um arguido
Foi o juiz Abrunhosa de Carvalho do tribunal da Boa Hora (em Lisboa) quem assinou a sentença de prisão da Maria de Lurdes. Este juíz nunca poderia ter assinado tal sentença uma vez que ele meses antes tinha processado Maria de Lurdes acusando-a de difamação e injúrias.
Mas como infelizmente a nossa infeliz investigadora funcionava nestes tribunais nazi-fascistas com advogados oficiosos que nada fazem pelos arguidos a não ser ganhar à sua custa 280€ e depois abandoná-los à sua sorte, lá acabou por apanhar 3 anos de prisão e não pode recorrer da iniqua sentença, uma vez que não tinha dinheiro e além disso foi enganada pelos seus falsos advogados oficiosos que por incompetência ou desinteresse não fizeram o incidente de suspeição e recusa de juiz. Pior do que isso deixaram prescrever o tempo regulamentado para apresentar o recurso para o Tribunal da Relação. (ver pravdailheu)
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