A segunda revisão contitucional de 1982 subverteu as liberdades conquistadas com a Revolução de Abril de 1974
Miguel Urbano Rodrigues foi o director do "Diário" que foi a primeira vítima da lei da rolha à liberdade de expressão em Portugal!
Constituição de 1976
O mesmo artigo após a segunda Revisão da Constituição, efectuada em 1982 no VIII Governo Constitucional presidido por Francisco Balsemão, sendo Meneres Pimentel ministro da Justiça e Reforma Administrativa. (ver quadro abaixo)
O Jornal "O Diário" foi a primeira vítima desta revisão Constitucional
Quando "O DIÁRIO" terminou, o jornal Público, provocatoriamente, usou como markting provocatório “mais tarde ou mais cedo, o seu jornal”! Nunca foi o meu jornal! Não gosto de gastar dinheiro com lixo! O Diário, doeu tanto a perda deste jornal. Que orgulho era comprar um jornal tendo como director o Miguel Urbano Rodrigues! “A VERDADE A QUE TEMOS DIREITO” depois foi o que se viu! Nunca mais houve um jornal isento. Agora, os jornais são do governo e do grande capital! Os jornais são do sistema, da mentira e do medo!
Fernando Luso Soares, foi o advogado do "Diário" nos numerosos processos nos tribunais portugueses após a introdução do novo Código Penal fascista introduzido em 1982 depois da 2ª revisão Constitucional.
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